Símbolo do Paraná no Ensino Fundamental Carlos Alexandro Keiber 1 - UEPG Rafael Marques Laurindo 2 - UEPG Celbo Antonio Fonseca Rosas 3 - UEPG Capes Resumo Este trabalho retrata a experiência desenvolvida no terceiro ciclo do Ensino Fundamental, do Colégio Estadual Polivalente situado na cidade de Ponta Grossa estado do Paraná junto ao Programa de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). A problemática centrou-se na necessidade de abordar sobre a Araucária Angustifólia no contexto fitogeográfico do Paraná. Traçou-se como objetivo geral envolver os alunos sobre alguns assuntos relacionados à Araucária Angustifólia - Pinheiro do Paraná. Como metodologia aplicou-se um teste em forma de avaliação, com questões simples relacionadas à temática, a fim de avaliar o nível de conhecimento dos alunos, uma semana após o teste ministrou-se uma aula explicativa com slides, os quais continham imagens e tópicos relevantes ao tema, após a explicação os 25 alunos da turma foram conduzidos junto aos 2 bolsistas do PIBID e a Professora de Geografia à parte externa do Colégio onde haviam duas espécies da árvore, onde os discentes tiveram a oportunidade de visualizar o objeto de estudo, junto a explicações dos bolsistas do PIBID, após isto os alunos retornaram a sala, onde desenharam sobre a temática ouvindo a música Pinheiral do Paraná composta por Edu Silvestre.Como resultado observou-se a motivação dos alunos pela oficina, pois alguns comentaram em sala a respeito da temática, além de enterrarem pinhões na esperança que novas espécies nascessem, pode-se perceber também a importância de os alunos estarem em contado
direto com o objeto de estudo, uma vez que isto facilita o aprendizado, bem como poder potencializar o estudo através da música. Palavras Chaves: Oficina sobre Vegetação. Araucária Angustifólia. Experiência Pibidiana. Introdução Sabemos que o modelo tradicionalista de se ensinar em sala de aula, vem sendo analisado, refletido e discutido por vários estudiosos, e, sobretudo em nossa época, onde o acesso à informação é muito mais simples e que a tecnologia tem modificado as formas de se relacionar, tem-se pensado muito em como encontrar formas para despertar o interesse dos educandos, em maneiras de se ter um ensino mais efetivo e mais dinâmico. Consciente disso, e de outros fatores, o trabalho partiu de uma ideia de articular o ensino com a prática, saindo desse modo, da rotina da sala de aula, uma vez que cabe ao docente refletir sobre seu trabalho e buscar formas de dinamizar o processo ensinoaprendizagem, a oficina proposta envolveu os alunos em uma atividade que fora dividida em apresentação do conteúdo na forma de slide, e uma atividade prática na parte externa do colégio. Através dessa prática procurou-se que os alunos observassem e interagissem com o objeto de estudo podendo melhor assimilar sobre o aprendido, pois segundo Freinet (1977) as crianças aprendem muito mais através da experimentação (tateio experimental) do que pelas explicações dos professores. No caso da oficina o fato que reforçou o aprendizado foi que a prática ocorreu logo após o conteúdo teórico em sala de aula. Conforme Marcos (2006) Enquanto recurso didático, o trabalho de campo é o momento em que podemos visualizar tudo o que foi discutido em sala de aula, em que teoria se torna realidade, se materializa diante dos olhos
estarrecidos dos estudantes, daí a importância de planejá-lo o máximo possível, de modo a que ele não se transforme numa excursão recreativa sobre o território, e possa ser um momento a mais no processo ensino/aprendizagem/produção do conhecimento. O intuito de que os alunos interagissem com o objeto de estudo veio, sobretudo, da leitura a respeito da Teoria Interacionista de Jean Piaget, a teoria nos afirma que dos 7 aos 12 anos as crianças estão no Período das Operações Concretas e que embora a criança consiga raciocinar de forma coerente, tanto os esquemas conceituais como as ações executadas mentalmente se referem, nesta fase, a objetos ou situações passáveis de serem manipuladas ou imaginadas de forma concreta (TERRA, 2014). Todos esses fatores acima citados, além da necessidade de se fazer uma oficina proposta por coordenadores do PIBID, trouxe a ideia de se trabalhar um determinado tema pertinente à cultura regional, pensou-se na problemática a respeito de um dos principais símbolos culturais do Estado do Paraná, a Araucária Angustifolia-Pinheiro do Paraná, que é muito pouco abordado em sala de aula, devido a questões como a necessidade de vencer os conteúdos curriculares, ou pela tendência dos professores a seguirem mais ou menos a mesma linha de conteúdos para as séries, durante todos os anos. Nada mais coerente do que aproveitar-se do trabalho de bolsista no PIBID afim de desenvolver um trabalho dinâmico, que fosse capaz de sensibilizar os alunos para o conhecimento da cultura regional. 4 ¹ Acadêmico do curso de Geografia, atuando no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência. Carlos89keiber@gmail.com ² Acadêmico do curso de Geografia, atuando no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência. rafael.marqueslaurindo@gmail.com ³ Doutor em Geografia Celbo Antonio Fonseca Rosas, coordenador do PIBID. celboantonio@yahoo.com.br
Desenvolvimento O presente trabalho foi desenvolvido em função de que os assuntos sobre Araucária Angustifolia vêm sendo pouco abordado em sala de aula, muitas vezes por falta de tempo, em função de vencer os conteúdos curriculares, muitas vezes acaba se deixando este assunto de lado. Uma vez que segundo as Diretrizes Curriculares Estaduias da Educação Básica DCE s, os conteúdos trabalhados em sala de aula carregam uma marca política, e que são datados e interessados, e que conteúdos estruturantes ainda que recorrentes na história da disciplina os mesmos podem ser remodelados em função de transformações econômicas, políticas, sociais e culturais ocorridas recentemente. Normalmente trabalha-se a região sul compreendendo a população e economia, os aspectos naturais, a construção do espaço geográfico e a natureza, focando nas questões dos principais problemas ambientais entre eles o desmatamento. A vegetação é trabalhada de forma geral não abordando o tema Araucária de forma tão intensa. A Mata das Araucárias está presente no estado do Paraná e em seus estados vizinhos, estando presente na história tendo importância na vida de povos antepassados, além de ser símbolo da cultura regional, desde que assim foi estabelecido no movimento cultural Paranismo, do início do século XX. Segundo dados do jornal Gazeta do Povo (2013) o movimento foi uma reunião de intelectuais e políticos que se engajaram na busca por um modo de ser paranaense, era fundamental para o Paraná ter identidade e história, assim, Coube a Romário Martins se empenhar na divulgação da história e do folclore do Estado, sendo ele um
dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná criado em 1900, e o principal fundador do Centro Paranista em 1927. O jornal também afirma que professor Luís Fernando Pereira revela que o movimento paranista teve outras duas retomadas, na década de 50 com o governador Bento Munhoz da Rocha e a segunda com, na época, prefeito de Curitiba Rafael Greca na década de 90. Ambos fizeram construções com elementos símbolo do Paraná conta. Em diversas cidades do Estado pode se observar estes símbolos, como por exemplo, a figura do Pinheiro em calçadas e monumentos, há outros símbolos, mas cabe citar o que é relevante ao trabalho. O pinheiro e o pinhão viraram símbolos, ao lado da gralha-azul. O sociólogo Luís Afonso Salturi explica ainda que, na literatura, teatro, artes plásticas e música os destaques eram temas relacionados a elementos da flora e fauna. (GAZETA DO POVO 2013). Diante destes fatos, tanto em relação à questão ensino quanto a enorme importância cultural, viu-se a importância de abordar sobre o tema, Araucária, de forma dinâmica sendo trabalhado em sala de aula e numa prática externa. Sabe-se que também o tema é importante para formação do aluno enquanto cidadão, para que este se torne mais consciente do espaço onde vive ainda mais se tratando de um assunto que faz parte da cultura da região. Diante da questão, buscando trazer uma explanação que sensibilizasse os estudantes do 6º ano, foi proposta uma oficina desenvolvida por acadêmicos do Programa Institucional de Bolsistas de Iniciação Docência (PIBID), juntamente com a turma e a professora que supervisionou o trabalho. O trabalho teve como objetivos, além da sensibilização pelo aprendizado, a reflexão e divulgação sobre a mata das araucárias reconhecendo-a como importante símbolo cultural, e a compreensão dos seus aspectos históricos, biogeográficos, mitológicos e curiosidades. A oficina também envolveu os familiares dos estudantes, pois se incitou que dialogassem com seus pais ou responsáveis sobre o tema, principalmente tratando-se sobre, A Lenda da Gralha-Azul, uma vez que uma das questões propostas num
questionário era que eles perguntassem aos familiares a respeito do mito, e dialogassem sobre o tema trabalhado. Segundo a Lenda, a gralha-azul, ave símbolo era apenas uma gralha parda, semelhante às outras de sua espécie. Mas certo dia a gralha azul resolveu pedir para Deus lhe dar uma missão que a tornasse muito útil e importante. Então Deus lhe deu um pinhão, que a gralha pegou com seu bico com toda força e cuidado. Abriu o fruto e comeu o miolo guardando a outra parte para depois, enterrando a no solo. Porém, ela havia esquecido o local onde havia enterrado o restante do pinhão. A gralha procurou muito, mas sem sucesso aquela outra parte da semente, porém, ela percebeu que havia nascido na área onde havia enterrado uma pequena araucária. Então, toda feliz, a gralha azul cuidou daquela árvore. Quando o pinheiro cresceu e começou a dar frutos, ela começou a comer uma parte dos pinhões e enterrar a outra, dando origem a novas araucárias. Em pouco tempo, conseguiu cobrir grande parte do Estado do Paraná com milhares de pinheiros, dando origem a floresta de Araucária. Vendo trabalho da gralha azul, Deus resolveu dar um prêmio a ela: pintou suas penas da cor do céu, para que as pessoas pudessem reconhecer aquele pássaro, seu esforço e dedicação. Assim, a gralha que era parda, tornouse azul. (SUA PESQUISA, 2015) Para alcançar os objetivos, foi elaborado um questionário prévio, o qual, indagara aos alunos sobre oque eles sabiam sobre Araucária naquele determinado momento que antecedeu à oficina, procedendo-se pelo método Vigotskyano, em seu conceito de Nível de Desenvolvimento Atual, onde se analisa o que o aluno sabe, e avançar a partir do determinado nível. Segundo Vygotsky (2000) é pelo uso dos conceitos do dia-a-dia que as crianças atribuem sentidos às definições e explicações dos conceitos científicos. A mediação para a aquisição dos conhecimentos científicos é possibilitada, portanto, por meio dos conceitos cotidianos. Dessa forma, muitos
conceitos fundamentais para a assimilação de informações mais complexas são possibilitados a partir das informações que os alunos trazem de sua vida cotidiana e a experiência aqui relatada procurou suprir uma lacuna existente nas metodologias tradicionais de ensino que, nem sempre, permitem essa mediação. Quando foram entregues os questionários percebeu-se uma grande preocupação dos alunos em relação ao valor da atividade do questionário, se seria avaliado ou não, após responderem o questionário, o qual foi avaliado por um aluno do Pibid, possibilitando assim perceber que os alunos conheciam muito pouco ou quase nada sobre o tema, uma semana após a análise do questionário foi realizado a oficina. A oficina foi desenvolvida com os alunos do 6º ano do Colégio Estadual Polivalente, cidade de Ponta Grossa, durante as aulas geminadas de geografia, que foram duas, foi realizada uma apresentação sobre a Araucária através da apresentação de slides, de forma sucinta, bem ilustrada e com uma linguagem adaptada à idade dos discentes, no salão do colégio, trazendo temas como sua distribuição na região sul, sua história, sua utilização, seu contexto cultural, o risco de sua extinção, como ocorre sua reprodução e a Lenda da Gralha-Azul, em seguida os alunos foram à parte externa de o colégio a fim de observar duas espécies da árvore. Como o colégio é grande em sua área externa e possui dois exemplares da Araucária, sendo uma árvore macho e outra fêmea, o que contribuiu muito com o trabalho, deste modo intencionando-se a integração com o objeto de estudo, os alunos foram divididos em três grupos e levados para análise das mesmas, mediante explicação dos alunos do Pibid e supervisão da professora, procedendo-se assim pelo modelo piagetiano. Segundo o modelo piagetiano o desenvolvimento humano é explicado numa conjuntura de interdependência entre sujeito conhecedor e objeto a ser conhecido (Terra,2014). Considerando que o trabalho foi desenvolvido com os alunos do 3º Ciclo, e que os alunos estão numa faixa etária entre 11 e 12 anos, e que eles estão no estágio pré-operatório, segundo Piaget, e que apesar de nesta fase eles conseguirem raciocinar de forma coerente, tanto os esquemas conceituais como as ações executadas mentalmente se referem, nesta fase, a objetos ou
situações passíveis de serem manipulados, ou imaginados de forma concreta Piaget (1976) citado por (Terra,2014, p.5). Tendo consciência disso reforçou-se a importância da atividade ao ar livre. Em seguida se dirigiram à sala de aula, para a síntese integradora, que foi feita através da Música Pinheiral do Paraná de Edu Silvestre, enquanto isso os alunos fizeram um desenho sobre o tema. Utilizar a música foi uma ideia de um dos coordenadores do PIBID, que conhecia o trabalho do senhor Edu Silvestre, conhecido como Cancioneiro da Rota, suas músicas abordam sobre temas da cultura e história paranaense, pode-se utilizar uma de suas composições, Pinheiral do Paraná, com a finalidade de reforçar o aprendizado. Pois no entendimento de Barros (1973, p.01),: A música é de todas as artes, a mais dinâmica e comunicativa. É uma arte sublime, bela, expressiva, seja nas suas manifestações populares, seja nas suas formas folclóricas, líricas ou clássicas. É a única linguagem universal que os homens possuem e entendem e ela melhora e consagra em intercâmbios artísticos, individuais ou coletivos, cada vez mais íntimos e frequentes. Após a análise em campo foi elaborado um segundo questionário aos alunos, em sala de aula, visando avaliar o que eles aprenderam sobre o trabalho. Com o seguinte trabalho procurou-se atingir aos alunos e seus familiares, buscando que o mesmo possa ser compartilhado em casa por eles, visto que em muitos lares não existe uma relação de interesse entre os pais e o aprendizado dos filhos. Através da análise das árvores foi possível perceber o interesse dos alunos pelo assunto trabalhado através das perguntas e curiosidades por eles apresentadas. Os alunos conseguiram diferenciar a Araucária macho da Araucária fêmea, aliás, foi o conceito que eles melhor aprenderam, bem como alguns o associaram o tema com a sua vivência, dizendo que já tinham visto espécies semelhantes, em outros lugares. Sensibilizados com o assunto muitos alunos cataram alguns pinhões e enterraram conforme foi explicado na esperança de que outros exemplares se desenvolvessem.
Figura 1: Aula Prática com alunos do 6º ano
Fonte: O autor
Figura 2- Aula explicativa com a turma do 6º ano Fonte: O autor Quanto à atividade que eles levaram para suas casas deu para perceber que poucos pais e até mesmo avós conheciam sobre a Lenda da Gralha-Azul, como experiência pessoal pode-se perceber a importância de se trabalhar com assuntos paralelos às DCE s de maneira diferenciada, pois segundo estas, é preciso ultrapassar a ideia e a prática da divisão do pelas quais os conteúdos didáticos são decididos e selecionados fora da escola por outros agentes sociais. Pode-se perceber através desse trabalho que a maioria dos alunos relevou o tema, podendo dessa maneira enriquecer suas culturas como paranaenses, bem como é possível e necessário buscar formas de dinamizar os conteúdos curriculares sempre focando no objetivo que é a internalização do conhecimento pelos discentes, além da importância de tratar de assuntos extracurriculares que sejam de grande relevância sócio cultural.
Não houve dificuldades com relação a execução da oficina, está foi realizada nas duas primeiras semanas do mês de agosto do ano de 2014. O interesse demonstrado pelos alunos foi compensador, pois como iniciante à docência foi possível perceber que se deve trabalhar com os alunos levando em consideração suas vivências, cultura entre outros, segundo Vygotsky. Vygotsky valorizava a convivência social, o processo de socialização através do qual as crianças aprendem características que eram comuns de suas culturas. O seu pensamento vai-se formando quando conceitos são internalizados, a aprendizagem é promovida pela interação com o meio social, sobretudo a que ocorre no meio escolar onde há socialização e interações com muitos indivíduos. Sua abordagem sócio interacionista buscava caracterizar os aspectos tipicamente humanos do comportamento e elaborar hipóteses de como as características humanas se formam ao longo da história do indivíduo Rabello e Silveira (20??) citando (Vygotsky, 1996) Considerações Finais É preciso adaptar a forma de ensino segundo a faixa etária dos alunos, cada faixa etária vai apresentar um perfil psicológico diferenciado, no caso dessa faixa etária, a qual se trabalhou, eles precisam de um apoio concreto o qual facilita o aprendizado, assim como a música, muitos outros instrumentos podem potencializar o aprendizado, como professor é preciso ter essa percepção para buscar uma forma de ensino, que desperte interesse dos alunos. Ser docente é um desafio, é preciso se ter uma ampla visão diversos conceitos como, culturais, psicológicos, didáticos entre outros, com intuito de potencializar o conhecimento. Deve-se sempre estar motivado, apesar das dificuldades enfrentadas durante o trabalho docente, como teve-se neste ano em relação as políticas de cortes empregadas, o professor é primordial para que tenhamos uma sociedade melhor, pois este muitas vezes serve de inspiração para os discentes, fazendo com que existam muitos casos em que o aluno resolve formar-se como professor por inspiração de um ou mais de seus mestres durante o período escolar.
Deve-se estar consciente do seu trabalho, sempre atento às mudanças, e buscando maneiras de potencializar o ensino através da criatividade. Agradecimentos: Agradeço aos coordenadores do PIBID, pela força prestada, e à Universidade Estadual de Ponta Grossa. Referências: BARROS, Armando de Carvalho. A Música. CEA Cia. Editora Americana. 1973. GAZETA DO POVO, Disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/vida-ecidadania/um-movimento-pelo-parana-0d4rwsdgm1cgpsve4gxkbzc5q. Acessado em 16 de setembro 2015 MARCOS, Valéria de. Trabalho de Campo em Geografia: Reflexões sobre uma Experiência de Pesquisa Participante. IN: Boletim Paulista de Geografia. São Paulo: AGB, n. 84, p. 105 136, 2006. Disponível em: < www.agbsaopaulo.org.br/ >. Acesso em: 17 de setembro de 2015. PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Paraná. Curitiba: SEED, 2006. RABELLO, E.T. e PASSOS, J. S. Vygotsky e o desenvolvimento humano. Disponível em no dia 17 de setembro de 2015. TERRA, M.R. O desenvolvimento humano na teoria de Piaget, Disponível em http\\www.unicamp.br/iel/site/alunos/publicações/textos/d 00005.htm Acessado em 17 de setembro 2015. VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo, Martins Fontes, 1984.