Equilíbrio Técnico dos Planos de Benefícios e Cota Patrimonial dos Planos Flex

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Transcrição:

e Cota Patrimonial dos Planos Flex Novembro/2018 Gerência de Controles Internos e Gestão de Riscos Brasília/DF

Situação em novembro de 2018 Na gestão dos dezoito planos de benefícios que administra, a Fundação Ceres busca manter o equilíbrio técnico entre o dinheiro que esses planos deveriam ter para pagar vitaliciamente os benefícios atuais e futuros aos participantes, aposentados e pensionistas, que é registrado como deveres no Passivo; e o dinheiro que os planos têm para dar cobertura a este pagamento, que é registrado como bens e direitos no Ativo. Se o Ativo for igual ao Passivo, há o equilíbrio técnico pretendido; se o Ativo for maior, há um desequilíbrio técnico, porém satisfatório por ser positivo; e se o Ativo for menor, há um desequilíbrio técnico negativo, sendo necessário uma avaliação da proporção desta oscilação. Nos sete planos de Contribuição Variável CV 1, denominados FlexCeres, há duas fases distintas, uma de formação de poupança que vai até o momento da concessão do benefício e outra, de recebimento dos benefícios. Na primeira fase a aposentadoria tem como base o dinheiro constituído, então o dinheiro que o plano deveria ter para pagar os benefícios é igual ao dinheiro que ele tem, o que faz o equilíbrio técnico ser uma tendência. Porém, após a concessão, os benefícios passam a ser corrigidos pela inflação, e o dinheiro que o plano tem passa a depender da rentabilidade dos investimentos, que pode ser maior, igual ou menor do que a inflação, afetando o equilíbrio do plano. Nos dois Planos de Contribuição Definida CD administrado pela Ceres, o ABDI-FlexCeres e Família Ceres, o equilíbrio é fato. Nesse modelo de plano o dinheiro que o plano tem e o dinheiro que deveria ter é sempre igual, tanto na fase de poupança e concessão, quanto na fase de manutenção do benefício Nos demais nove planos de Benefício Definido - BD, os Básicos e os Saldados, o dinheiro que o plano deveria ter é independente do dinheiro que o plano tem tanto na formação de poupança e concessão quanto na manutenção dos benefícios, o que requer monitoramento constante do equilíbrio técnico. Formação do Compromisso Previdenciário - Passivo Para estimar o dinheiro que o plano deveria ter, mensalmente é realizado uma projeção dos compromissos que o plano terá com o pagamento dos benefícios atuais e futuros, considerando idade e valor dos benefícios dos participantes, aposentados e pensionistas, e alguns parâmetros técnicos inerentes à proteção previdenciária, como a expectativa de vida, a taxa de juros e o crescimento salarial. A expectativa de vida estima o prazo vitalício do pagamento dos benefícios, a taxa de juros reflete o valor da rentabilidade que deveria ser obtida no mercado financeiro, e o crescimento salarial será utilizado para estimar o salário do participante na data da aposentadoria no plano BD da Embrapa e para estimativa da meta de aposentadoria nos planos FlexCeres. Percebe-se que esses parâmetros podem mudar com o passar do tempo, pois a expectativa de vida está vinculada à probabilidade de sobrevivência, a taxa de juros depende da estabilidade da economia e o crescimento salarial depende da política da Patrocinadora. Por isso, para uma estimativa 1 Plano CV tem uma parte que é denominada CD, onde na fase de constituição e concessão do benefício o valor tem como base o saldo acumulado de contribuições e rendimentos, e outra parte que é denominada BD, onde o valor do benefício concedido passa a ser atualizado por um índice de inflação, independente do resultado dos investimentos. Página 2 de 5

mais atualizada possível, ocorre anualmente uma reavaliação destes parâmetros e uma atualização da base cadastral, fazendo com que o montante de dinheiro necessário para o pagamento futuro dos benefícios dos participantes, aposentados e pensionistas sofra variações no tempo. Formação do Patrimônio de Cobertura - Ativo O dinheiro que o plano tem é constituído pelo patrimônio já existente, pelo ingresso das contribuições mensais das patrocinadoras e participantes, mais os rendimentos provenientes dos investimentos, e pelo pagamento dos benefícios. Para que haja sintonia entre a evolução do dinheiro que o plano tem e o dinheiro que o plano precisa ter, na busca do equilíbrio técnico, a rentabilidade dos investimentos deve estar compatível com a meta atuarial, composta pela taxa de juros utilizada para estimar a rentabilidade dos investimentos mais a inflação medida pelo INPC, que é o indicador dos benefícios. Os recursos dos planos são investidos de maneira prudente, em aplicações de baixo risco sendo, na sua grande maioria, renda fixa, sobretudo em títulos públicos federais. Em novembro de 2018 os ativos dos planos de benefícios estão distribuídos da seguinte forma seguindo a Resolução CMN 4.661/2018: Gráfico1: Composição dos Ativos 2,68% Composição dos Ativos 1,04% 4,17% 9,78% RENDA FIXA RENDA VARIÁVEL INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS IMOBILIÁRIO OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES 82,44% Resultado em novembro de 2018 No mês de novembro, conforme Quadro 1 abaixo, quinze dos dezoito planos apresentaram equilíbrio técnico ajustado positivo e apenas três apresentaram equilíbrios técnicos ajustados negativos. Apesar de negativo dois dos resultados não é preocupante, pois além de não haver necessidade de Página 3 de 5

equacionamento imediato, uma vez que estão em conformidade com os controles fixados pela legislação da previdência complementar, os financiamentos do valor necessário para o pagamento dos benefícios futuros dos participantes, aposentados e pensionistas são de longuíssimo prazo, proporcionando tempo suficiente para reversão da situação. Por fim, o plano que requer atenção especial é o da extinta patrocinadora Embrater, que envolve processo judicial, ressaltando que todos os planos são independentes. O Equilíbrio Técnico Ajustado considera o Patrimônio Contábil acrescido do ajuste de precificação de determinados títulos de investimentos marcados a vencimento e reduzido do compromisso previdenciário, conforme legislação específica que, dependendo do valor de mercado destes títulos, pode gerar um adicional em relação ao valor contábil, de modo que planos que apresentariam déficits iniciais, demonstrem o real valor do resultado. O equilíbrio técnico tem como base o compromisso da parte BD do plano, pois nos planos FlexCeres eventuais resultados negativos são atribuídos somente a parcela BD do plano. Quadro 1 - Equilíbrio Técnico dos Planos Posição: 30/11/2018 Em Reais (R$) Planos Administrados Patrimônio de Cobertura Compromisso Previdenciário Resultado Contábil Ajuste de Precificação Equilíbrio Técnico Ajustado (a) (b) (c) (d) = (b) - (c) (e) (f) = (d) + (e) Embrapa-Básico 4.464.097.059 4.308.863.848 155.233.211 186.291.912 155.233.211 Embrapa-FlexCeres 959.161.686 959.433.239-271.553 3.656.926 3.385.373 Ceres-Básico 24.126.252 23.604.723 521.528 928.811 521.528 Ceres-FlexCeres 11.755.966 11.669.684 86.283 42.586 86.283 Epagri-Básico 117.072.331 125.982.414-8.910.083 4.311.591-4.598.492 Epagri-Saldado 498.415.075 466.176.176 32.238.899 20.142.110 32.238.899 Epagri-FlexCeres 267.414.191 254.937.500 12.476.691 1.241.380 12.476.691 Emater-Básico 141.458.939 149.358.110-7.899.171 4.869.397-3.029.774 Emater-Saldado 297.523.587 257.062.971 40.460.616 10.270.866 40.460.616 Emater-FlexCeres 180.844.014 173.440.329 7.403.686 828.449 7.403.686 Epamig-Básico 14.261.846 12.524.197 1.737.649 481.659 1.737.649 Epamig-Saldado 83.208.683 56.835.188 26.373.495 3.351.070 26.373.495 Epamig-FlexCeres 44.318.385 44.318.619-234 175.991 175.757 Cidasc-FlexCeres 27.279.211 27.153.969 125.242 124.253 125.242 ABDI-FlexCeres¹ 12.418.466 12.418.466 0 62.632 0 EmaterDF-FlexCeres 25.236.404 25.146.019 90.384 81.566 90.384 Família Ceres² 284.050 284.050 0 0 0 Embrater³ -88.028.731 32.870.983-32.870.983 0-32.870.983 TOTAL 7.080.847.413 6.942.080.485 226.795.659 236.861.198 239.809.564 Excluído Embrater => 272.680.547 ¹ Não aplica-se a regra do limite de déficit e da reserva contingencial para planos CD. ² O Plano terá o ajuste de precificação calculado no mês de dezembro/2018. ³ Plano Embrater não possui ativos e está na gestão da Ceres por decisão judicial. O limite de déficit não é mensurado por não apresentar duration do passivo. Os resultados em novembro de 2018 demonstram continuidade da evolução em relação aos equilíbrios técnicos contábeis, quando comparados aos resultados alcançados em 2017 e de outubro de 2018. No consolidado, os planos, excetuando Embrater, apresentaram equilíbrio técnico ajustado superavitário de R$ 272 milhões. Página 4 de 5

Cota Patrimonial dos Planos FlexCeres Nos planos FlexCeres, os valores líquidos das contribuições são utilizados para a aquisição de cotas patrimoniais dos planos. Até o mês de novembro de 2018, a variação média das cotas foi de 8,55%. Quadro 3. Valor (R$) e Variação (%) das cotas patrimoniais dos planos FlexCeres novembro/2018 Plano Evolução do valor das cotas Dez/2017 Nov/2018 % EMBRAPA-FLEXCERES 3,37376998 3,73152336 10,60% CERES-FLEXCERES 3,37941383 3,71655231 9,98% EPAGRI-FLEXCERES 4,06120140 4,47486341 10,19% EMATER MG-FLEXCERES 2,78955517 3,08009226 10,42% EPAMIG-FLEXCERES 2,68482258 2,95683219 10,13% CIDASC-FLEXCERES 2,45019566 2,70138848 10,25% ABDI-FLEXCERES 1,66780235 1,83841996 10,23% EMATER DF-FLEXCERES 1,56615130 1,72551908 10,18% FAMÍLIA CERES 0,00000000 1,06880969 - A cota (valor contábil) é uma fração do patrimônio de cada plano FlexCeres esse parâmetro serve para atualizar mensalmente o saldo de contas dos participantes e permitir que cada um saiba qual é a participação individual no patrimônio total do seu plano de benefícios. Para calcular a cota, utiliza-se os rendimentos mensais dos investimentos apurados pela TIR (Taxa Interna de Retorno), menos o custeio administrativo. Página 5 de 5