Residência Médica em MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE Thiago Gomes da Trindade Presidente SBMFC Prof. UFRN / UNP www.sbmfc.org.br thiagogtrindade@gmail.com
CRESCIMENTO DAS VAGAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA DE FAMÍLIA NO BRASIL E UMA ESTIMATIVA DA SUA OCUPAÇÃO. (2002-2015) 2
Informações dos PRM em MFC, 2015 202 instituições 1520 vagas credenciadas 400 ocupadas Taxa de ocupação: 26,3% Vagas credenciadas para R1 ao todo: 20.556 Proporção MFC/Total: 7,3% 3 Fonte: CNRM/MEC, 2015
Estratégias Multifacetadas para ocupação das vagas Graduação Presença de MFC s nas faculdades Inserção da MFC na graduação APS de alta qualidade Residência Regulação das vagas Complementação de bolsa Pós-residência Incentivo por gratificação dos profissionais que fizeram residência Obrigatoriedade da Residência para novos ingressantes na ESF PCCS 4
VAGAS DE RESIDÊNCIA NO CANADÁ Quota Overview for all disciplines in R-1 Match Main Residency Match - First iteration http://www.carms.ca/assets/upload/ Match%20reports/2014%20R- 1%20match/EN/Table%2012%20- %20Quota%20offered%20to%20CMG %20Applicants%20by%20Discipline_E nglish.pdf 1325 / 2989 = 44% 5
La formación especializada de la medicina familiar y comunitaria en Europa. EURACT (WONCA) 6 V. Casado Vicente et al / Gac Sanit. 2012;26(S):69 75
NOVO MARCO LEGAL 7
PMM LEI 12.871 (22/10/2013) Art. 7º O Programa de Residência em Medicina Geral de Família e Comunidade terá duração mínima de 2 (dois) anos. 1º O primeiro ano do Programa de Residência em Medicina Geral de Família e Comunidade será obrigatório para o ingresso nos seguintes Programas de Residência Médica: I - Medicina Interna (Clínica Médica); II - Pediatria; III - Ginecologia e Obstetrícia; IV - Cirurgia Geral; V - Psiquiatria; VI - Medicina Preventiva e Social. 2º Será necessária a realização de 1 (um) a 2 (dois) anos do Programa de Residência em Medicina Geral de Família e Comunidade para os demais Programas de Residência Médica, conforme disciplinado pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), excetuando-se os Programas de Residência Médica de acesso direto. 8
PLANO DE EXPANSÃO DA RESIDÊNCIA 9
UNIVERSALIZAÇÃO 2019 18.000 Necessidade de 16.500 NovasVagas 7.200 (40%) Programa R1 e R2 Distribuição número de egressos de graduação e necessidades loco regionais (cobertura da ESF e População). 10
EXPANDIR EM LARGA ESCALA COMO FAZER COM QUALIDADE?
MODELOS DISTINTOS Competências Ambulatorial de baixa qualidade x Alta qualidade Cenários Ambulatorial x Hospitalar Preceptoria MFC x Especialistas focais Proporção Contínua x Distância 12
Resolução CNRM 1/2015 DA DEFINIÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA ESPECIALIDADE DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA DAS COMPETÊNCIAS DA PROGRAMAÇÃO TEÓRICA E PRÁTICA DOS AGENTES DA INTEGRAÇÃO ENSINO- SERVIÇOCOMUNIDADE DA INFRAESTRUTURA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO 13 http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_d ocman&task=doc_download&gid=17661&itemid=
Currículo baseado em competências 14
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FORMAÇÃO DE PRECEPTORES 17
FORMAÇÃO DE PRECEPTORES HISTÓRICO DE TREINAMENTOS PRESENCIAIS PELA SBMFC SBMFC 52 EDIÇÕES 1100 PARTICIPANTES José Mauro Lopes, Carmen Fernandes, Leda Curra e Luis Felipe OFICINAS CONGRESSOS BRASILEIROS EURACT 7 EDIÇÕES N1 + 1 EDIÇÃO N 2 18
CURSO DE FORMAÇÃO (EAD) 12 MESES MÓDULOS: Introdução à Medicina de Família e Comunidade e à APS Implementando um programa de Residência em MFC Abordagem Individual Abordagem familiar Abordagem comunitaria Andragogia e ensinagem Ensino centrado no aprendiz Ferramentas de ensino em MFC Processos de Avaliação Primum non nocere 19
MESTRADO PROFISSIONAL EM SF-MFC PROFSAÚDE LARGA ESCALA NÍVEL NACIONAL EM REDE SGTES SBMFC ABRASCO ABEM OBJETIVO: FORMAÇÃO DE PRECEPTORES EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE GRADUAÇÃO RESIDÊNCIA 20
PERSPECTIVAS E NECESSIDADES SBMFC APOIO A CRIAÇÃO DE NOVOS PROGRAMAS EXPANSÃO COM QUALIDADE PARCERIA DAS IES COM OS 3 ENTES FEDERATIVOS ESTRUTURAÇÃO DOS SERVIÇOS INVESTIMENTOS EM UNIDADES DOCENTES ASSISTENCIAIS BOLSA COMPLEMENTAR PARA O RESIDENTE BOLSA PRECEPTOR FORMAÇÃO DE PRECEPTOR PARCERIAS DAS UNIVERSIDADES E SERVIÇOS 21