Fiscal, 33.ª Edição Col. Legislação

Documentos relacionados
Fiscal, 10.ª Edição Col. Legislação, Edição Académica

Artigo 14.º. d) Detenha a participação referida na alínea anterior de modo ininterrupto, durante os 24 meses anteriores à colocação à disposição;

Fiscal, 36.ª Edição Col. Legislação

Registos e Notariado Edição Académica, 6.ª Edição Col. Legislação

Fiscal, 36.ª Edição Col. Legislação

Fiscal, 38.ª Edição Col. Legislação

Fiscal, 37.ª Edição Col. Legislação

Código do Trabalho, 13.ª Edição Col. Legislação

Código Civil, 20.ª Edição Col. Legislação

Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

Comercial, 20.ª Edição Col. Legislação

Código do Trabalho, 10.ª Edição Col. Legislação

Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

Processo Penal, 5.ª Edição Col. Legislação, Edição Académica

Código Civil, 10.ª Edição Col. Legislação, Edição Académica

Descarregue gratuitamente atualizações online em Fiscal Col. Legislação ( ) fevereiro, 2011

Constituição da República Portuguesa Edição Académica, 7.ª Edição Col. Legislação

Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

Códigos Penal e Processo Penal, 6.ª Edição Col. Legislação

Códigos Penal e Processo Penal Col. Legislação

FISCAL Edição Académica, 20.ª Edição Col. Legislação

Constituição da República Portuguesa Edição Académica, 6.ª Edição Col. Legislação

Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

Descarregue gratuitamente atualizações online em Código do Trabalho Col. Legislação (06720.

Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 5/XIII. Exposição de Motivos

Fiscal, 38.ª Edição Col. Legislação

Fiscal, 12.ª Edição Col. Legislação, Edição Académica

Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 249/XII. Exposição de Motivos

Descarregue gratuitamente actualizações online em Fiscal Col. Legislação, Edição Académica ( ). Dezembro, 2009.

Regime facultativo de reavaliação n.º 14/2016 _ 25 de novembro de 2016

Descarregue gratuitamente actualizações online em Fiscal Col. Legislação ( ). Novembro, 2009.

1 P. Descarregue gratuitamente actualizações online em Fiscal Col. Legislação, Edição Académica ( ).

Processo Penal, 4.ª Edição Col. Legislação, Edição Académica

Novo Código de Processo Civil Edição Académica, 4.ª Edição Col. Legislação

Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas Col. Legislação

Descarregue gratuitamente atualizações online em Condomínio Col. Legislação ( )

XXXX xxxxxxx Assembleia da República n.º 124/2011

Processo Penal, 5.ª Edição Col. Legislação, Edição Académica

Código dos Contratos Públicos, 1.ª Edição Col. Legislação

IMPUTAÇÃO DE RENDIMENTOS. Profissionais, Comerciais e Industriais. Agrícolas, Silvícolas e Pecuários IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S)

Código Penal, 5.ª Edição Col. Legislação, Edição Académica

Porquê as atualizações aos livros da LEGISLAÇÃO? Qual a frequência das atualizações aos livros da LEGISLAÇÃO?

REGIME SIMPLIFICADO. (Art.ºs 86.º-A e 86.º-B do CIRC) Rendimentos .., .., .., .., Acréscimo por não reinvestimento (art.º 86.º-B, n.

Questões Frequentes Decreto-Lei n.º 66/2016, de 3 de novembro Regime facultativo de reavaliação do ativo fixo tangível e propriedades de investimento

Fusões e Cisões Regime de neutralidade fiscal

1 P. Descarregue gratuitamente actualizações online em Fiscal Col. Legislação ( ).

SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA 5.ª EDIÇÃO

Fiscal Edição Académica, 17.ª Edição Col. Legislação

Ora, regem os artigos 21.º e 25.º da LOE o seguinte:

Circular nº 48/2016. Caros Associados,

SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA EXPLICADO 3.ª EDIÇÃO

Proposta de Lei n.º 119/XII/2.ª (GOV)

CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS (EXTRATO)

Trata-se de uma situação excecional para vigorar apenas no ano em curso.

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)

Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO 02 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB. ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO TIPO DE SUJEITO PASSIVO

Circular 4/2014 ASSUNTO: IRC EBF - BENEFÍCIO AO REINVESTIMENTO DE LUCROS E RESERVAS

(Redação dada pela Lei n.º 98/2017, de 24 de agosto. Produz efeitos a 1 de janeiro de 2017)

DECRETO N.º 195/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

Orçamento do Estado para Principais Medidas Fiscais

SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Presidência do Conselho de Ministros. Sexta-feira, 11 de Setembro de 2009 Número 177

Diploma DRE. Artigo 1.º. Objeto. A presente lei procede à reforma da tributação das sociedades, alterando o Código do Imposto sobre o Rendimento das

FINANÇAS. Diário da República, 1.ª série N.º de fevereiro de Portaria n.º 51/2018

A contabilidade e gestão na atividade agrícola. Benefícios Fiscais. Santarém 5 de junho de 2018

Lei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017. Alterações para Código Impostos sobre Património

DECRETO N.º 202/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

f164db183a6a483c8e91371e2e57edd7

IRC PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013

TRABALHO DEPENDENTE PENSÕES

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 67/XIII. Exposição de Motivos

CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº

Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

Diário da República, 1.ª série N.º de janeiro de Lei n.º 2/2014

f4eb3e4c5f544c878c82782b224b55b6

O Decreto-Lei n.º 66/2016, de 3 de novembro estabelece um regime facultativo de reavaliação do ativo fixo tangível e propriedades de investimento.

Instruções de preenchimento do anexo D da declaração modelo 22 (impresso em vigor a partir de 2012)

Descarregue gratuitamente actualizações online em Fiscal Col. Legislação ( ). Novembro, 2009.

ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO. Síntese do Regime Tributário

Artigo 14.º. (Aditado pela Lei n.º 55/2013, de 8 de agosto, com entrada em vigor a 9 de agosto de Produz efeitos a 1 de julho de 2013)

Proposta de Lei n.º 178/XIII

COLEÇÃO LEGISLAÇÃO Atualizações Online

Proposta de alteração à Proposta de Lei n.º 37/XIII/2.ª. Orçamento do Estado para 2017

CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS 17 LEI N º / DE DE JANEIRO

Diário da República, 1.ª série N.º de novembro de

C I L E A. O Impacto das Normas Internacionais de Contabilidade no Sistema Tributário dos Países que compõem o CILEA. Portugal

Suplemento. Assembleia Legislativa. Sumário. Região Autónoma da Madeira

Legislação. Publicação: Diário da República n.º 211/2016, Série I de , páginas FINANÇAS. Decreto-Lei n.º 66/2016, de 3 de novembro

Legislação REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA. Decreto Legislativo Regional n.º 5-A/2014/M

CIRCULAR. Gabinete Jurídico-Fiscal

Orçamento do Estado 2018 IRS Ana Duarte

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE

GASTOS NÃO FISCALMENTE DEDUTÍVEIS

Declaração Modelo 22 de IRC. AT chama a atenção para o correto preenchimento do Anexo D

Transcrição:

COLEÇÃO LEGISLAÇÃO Atualizações Online orquê as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? No panorama legislativo nacional é frequente a publicação de novos diplomas legais que, regularmente, alteram outros diplomas, os quais estão muitas vezes incluídos nas compilações da Coleção Legislação. Ao disponibilizar as atualizações, a orto Editora pretende que o livro que adquiriu se mantenha atualizado de acordo com as alterações legislativas que vão sendo publicadas, fazendo-o de uma forma rápida e prática. Qual a frequência das atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Serão disponibilizadas atualizações para cada livro até à preparação de uma nova edição do mesmo, sempre que detetada uma alteração legal. O prazo que medeia entre as referidas alterações e a disponibilização dos textos será sempre tão reduzido quanto possível. Onde estão disponíveis as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? ode encontrá-las em www.portoeditora.pt/direito, na área específica de Atualizações. Como posso fazer download das atualizações dos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Basta aceder à página e área indicadas acima, selecionar um título e os respetivos ficheiros. O serviço é completamente gratuito. Como se utiliza este documento? O documento foi preparado para poder ser impresso no formato do seu livro. Apresenta a página e o local da mesma onde as atualizações devem ser aplicadas, bem como a área por onde pode ser recortado depois de impresso, com vista a ficar com as mesmas dimensões e aspeto do livro que adquiriu. Como devo imprimir este documento, de modo a ficar no formato do meu livro? Deverá fazer a impressão sempre a 100%, ou seja, sem ajuste do texto à página. Caso o documento tenha mais do que uma página, lembramos que não deve proceder à impressão em frente e verso. Fiscal, 33.ª Edição Col. Legislação Atualização I Abril de 2014 A Declaração de Retificação n.º 18/2014, de 13-03, vem retificar algumas incorreções da Lei n.º 2/2014, de 16-01, que alterou o Código do IRC. Entretanto, a Lei n.º 13/2014, de 14-03, procedeu à primeira alteração à Lei n.º 83-C/2013, de 31-12 (Orçamento do Estado para 2014). or fim, uma norma do RGIT foi declarada inconstitucional, nos termos constantes do Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 171/2014, de 18-02 (in DR de 13/13/2014). Assim, e de modo a garantir a atualidade da obra Fiscal, são indicados neste documento os textos que sofreram alterações bem como a sua redação final. 1 FISCAL_20141304_AO_07-04-2014.indd 1 09/04/14 17:32

RETIFICAÇÃO À LEI N.º 2/2014, 16-01 ág. 234 No n.º 3 do art. 9.º da Lei n.º 2/2014, de 16-01, onde se lê: 3 O benefício ( ) dezembro de 2006. 3 O benefício fiscal previsto no presente artigo limita-se aos 200 000 por entidade beneficiária, durante um período de três anos, não podendo ultrapassar os limites resultantes das regras europeias aplicáveis aos auxílios de minimis. RETIFICAÇÕES AO CÓDIGO DO IRC ág. 255 Nas alíneas c) e d) do n.º 3 do art. 14.º do Código do IRC, onde se lê: c) Detenha direta, ou direta ( ) reservas; d) Detenha ( ) à distribuição. no n.º 1 do artigo 87.º; c) Detenha direta ou direta e indiretamente, nos termos do n.º 6 do artigo 69.º, uma participação não inferior a 5% do capital social ou dos direitos de voto da entidade que distribui os lucros ou reservas; d) Detenha a participação referida na alínea anterior de modo ininterrupto, durante os 24 meses anteriores à colocação à disposição. [Redação do n.º introduzida pela Lei n.º 2/2014, de 16-01; aplicável aos períodos de tributação que se ág. 262 Na alínea a) do n.º 9 do art. 18.º do Código do IRC, onde se lê: a) Respeitem a instrumentos ( ) capital social; ou ceto quando: a) Respeitem a instrumentos financeiros reconhecidos pelo justo valor através de resultados, desde que, quando se trate de instrumentos de capital próprio, tenham um preço formado num mercado regulamentado e o sujeito passivo não detenha, direta ou indiretamente, uma participação no capital igual ou superior a 5% do respetivo capital social; ou [Redação da Lei n.º 2/2014, de 16-01; aplicável aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após 2014-01-01.] b) Tal se encontre expressamente previsto neste Código. 2 FISCAL_20141304_AO_07-04-2014.indd 2 09/04/14 17:32

ág. 263 Nas alíneas f) e g) do n.º 1 do art. 20.º do Código do IRC, onde se lê: f) Ganhos por aumento ( ) financeiros; g) Ganhos por aumento ( ) plurianuais; f) Ganhos por aumentos de justo valor em instrumentos financeiros; [Redação da Lei n.º 2/2014, de 16-01; aplicável aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após 2014-01-01.] g) Ganhos por aumentos de justo valor em ativos biológicos consumíveis que não sejam explorações silvícolas plurianuais; [Redação da Lei n.º 2/2014, de 16-01; aplicável aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após 2014-01-01.] h) Mais-valias realizadas; ág. 274 Na alínea b) do n.º 1 do art. 29.º do Código do IRC, onde se lê: b) Os ativos biológicos ( ) de aquisição. b) Os ativos biológicos não consumíveis e as propriedades de investimento contabilizados ao custo de aquisição. 2 ara efeitos do disposto no número anterior consideram-se sujeitos ág. 277 Na alínea a) do n.º 3 do art. 31.º-B do Código do IRC, onde se lê: a) Seja comprovado ( ) excecionais; a) Seja comprovado o abate físico, desmantelamento, abandono ou inutilização dos ativos, através do respetivo auto, assinado por duas testemunhas, e identificados e comprovados os factos que originaram as desvalorizações excecionais; b) O auto seja acompanhado de relação discriminativa dos elementos Na alínea c) do n.º 3 do art. 31.º-B do Código do IRC, onde se lê: c) Seja comunicado ( ) líquido fiscal dos mesmos; valor líquido fiscal; c) Seja comunicado ao serviço de finanças da área do local onde aqueles ativos se encontrem, com a antecedência mínima de 15 dias, o local, a data e a hora do abate físico, o desmantelamento, o abandono ou a inutilização e o total do valor líquido fiscal dos mesmos; 4 O disposto nas alíneas a) a c) do número anterior deve igualmente 3 FISCAL_20141304_AO_07-04-2014.indd 3 09/04/14 17:32

ág. 287 Na alínea a) do n.º 1 do art. 46.º do Código do IRC, onde se lê: a) Ativos fixos ( ) para venda; tantes a: a) Ativos fixos tangíveis, ativos intangíveis, ativos biológicos não consumíveis e propriedades de investimento, ainda que qualquer destes ativos tenha sido reclassificado como ativo não corrente detido para venda; b) Instrumentos financeiros, com exceção dos reconhecidos pelo justo ág. 290 No corpo e na alínea a) do n.º 1 do art. 48.º do Código do IRC, onde se lê: 1 ara efeitos da determinação ( ) metade do seu valor, quando: a) O valor de realização ( ) de tributação seguinte; ARTIGO 48.º Reinvestimento dos valores de realização 1 ara efeitos da determinação do lucro tributável, a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias, calculadas nos termos dos artigos anteriores, realizadas mediante a transmissão onerosa de ativos fixos tangíveis, ativos intangíveis e ativos biológicos não consumíveis, detidos por um período não inferior a um ano, ainda que qualquer destes ativos tenha sido reclassificado como ativo não corrente detido para venda, ou em consequência de indemnizações por sinistros ocorridos nestes elementos, é considerada em metade do seu valor, quando: a) O valor de realização correspondente à totalidade dos referidos ativos seja reinvestido na aquisição, produção ou construção de ativos fixos tangíveis, de ativos intangíveis ou, de ativos biológicos não consumíveis, no período de tributação anterior ao da realização, no próprio período de tributação ou até ao fim do 2.º período de tributação seguinte; b) Os bens em que seja reinvestido o valor de realização: ág. 303 No n.º 2 do art. 55.º do Código do IRC, onde se lê: 2 odem ser deduzidos ( ) períodos de tributação. adaptações, o disposto na secção II. 2 odem ser deduzidos como gastos para a determinação do lucro tributável os encargos gerais de administração que sejam imputáveis ao estabelecimento estável, nos termos ou condições substancialmente idênticos aos que normalmente seriam contratados, aceites e praticados entre entidades independentes em operações, devendo esses critérios ser uniformemente seguidos nos vários períodos de tributação. [Redação da Lei n.º 2/2014, de 16-01; aplicável aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após 2014-01-01.] 3 Sem prejuízo do disposto no número anterior, nos casos em que não 4 FISCAL_20141304_AO_07-04-2014.indd 4 09/04/14 17:32

ág. 312 Na alínea a) do n.º 5 do art. 67.º do Código do IRC, onde se lê: a) O limite para a ( ) que o compõem; a) O limite para a dedutibilidade ao lucro tributável do grupo corresponde ao valor previsto na alínea a) do n.º 1, independentemente do número de sociedades pertencentes ao grupo ou, quando superior, ao previsto na alínea b) do mesmo número, calculado com base no resultado consolidado antes de depreciações, amortizações, gastos de financiamento líquidos e impostos, relativo à totalidade das sociedades que o compõem; b) Os gastos de financiamento líquidos de sociedades do grupo rela- ág. 315 Na alínea g) do n.º 4 do art. 69.º do Código do IRC, onde se lê: g) Não assumam ( ) disposto no n.º 10. f) g) Não assumam a forma jurídica de sociedade por quotas, sociedade anónima ou sociedade em comandita por ações, salvo o disposto no n.º 11. 5 ara a determinação do nível de participação exigido de, pelo menos, No n.º 6 do art. 69.º do Código do IRC, onde se lê: 6 Quando a participação ( ) direitos de voto. 6 Quando a participação ou os direitos de voto são detidos de forma indireta, a percentagem efetiva da participação ou de direitos de voto é obtida pelo processo da multiplicação sucessiva das percentagens de participação e dos direitos de voto em cada um dos níveis e, havendo participações ou direitos de voto numa sociedade detidos de forma direta e indireta, a percentagem efetiva de participação ou de direitos de voto resulta da soma das percentagens das participações ou dos direitos de voto. [Redação da Lei n.º 2/2014, de 16-01; aplicável aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após 2014-01-01.] 7 A opção mencionada no n.º 1, as alterações na composição do grupo e ág. 318 No n.º 5 do art. 71.º do Código do IRC, onde se lê: 5 Sem prejuízo ( ) nos termos da alínea a) do n.º 1. ocorram, em ou após 01-01-2014.] 5 Sem prejuízo do disposto no artigo 52.º, no caso em que a sociedade dominante de um grupo de sociedades (nova sociedade dominante) adquire o domínio de uma sociedade dominante de um outro grupo de sociedades (anterior sociedade dominante) e a nova sociedade dominante opte pela inclusão das sociedades pertencentes ao grupo da anterior sociedade dominante nos termos da subalínea 1) da alínea b) do n.º 7 do artigo 69.º, que preencham os requisitos previstos nos n. os 2, 3 e nas alíneas a), b) e d) a g) do n.º 4 do artigo 69.º, as quotas-partes dos prejuízos fiscais do grupo da anterior sociedade dominante imputáveis às sociedades que integrem o grupo da nova sociedade dominante são dedutíveis nos termos da alínea a) do n.º 1. [Redação da Lei n.º 2/2014, de 16-01; aplicável aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após 2014-01-01.] 6 Na dedução dos prejuízos fiscais devem ser primeiramente deduzidos 5 FISCAL_20141304_AO_07-04-2014.indd 5 09/04/14 17:32

ág. 319 No n.º 2 do art. 72.º do Código do IRC, onde se lê: 2 No caso de ( ) do artigo 6.º. 2 No caso de transformação de sociedade civil não constituída sob forma comercial em sociedade sob qualquer dos tipos previstos no Código das Sociedades Comerciais, ao lucro tributável correspondente ao período decorrido desde o início do período de tributação em que se verificou a transformação até à data desta é aplicável o regime previsto no n.º 1 do artigo 6.º. 3 ara efeitos do disposto no número anterior, no exercício em que ág. 334 Na alínea c) do n.º 1 do art. 86.º-A do Código do IRC, onde se lê: c) Não estejam ( ) legal de contas; mente anterior não exceda 500 000; c) Não estejam legalmente obrigados à revisão legal das contas; d) O respetivo capital social não seja detido em mais de 20%, direta ág. 336 No n.º 3 do art. 87.º do Código do IRC, onde se lê: 3 A aplicação ( ) de 15 de dezembro. 3 A aplicação da taxa prevista no número anterior está sujeita às regras europeias aplicáveis em matéria de auxílios de minimis. [Redação da Lei n.º 13/2014, de 14-03; entrada em vigor: 2014-03-15.] 4 Tratando-se de rendimentos de entidades que não tenham sede nem ág. 343 Na alínea a) do n.º 3 do art. 91.º-A do Código do IRC, onde se lê: a) Detenha diretamente ( ) direitos de voto; e a) Detenha direta ou indiretamente, nos termos do n.º 6 do artigo 69.º, uma participação não inferior a 5% do capital social ou dos direitos de voto; e b) Desde que essa participação tenha permanecido na sua titulari- 6 FISCAL_20141304_AO_07-04-2014.indd 6 09/04/14 17:32

ALTERAÇÃO AO RGIT ág. 998 No n.º 7 do art. 8.º do Regime Geral das Infrações Tributárias, onde se lê: 7 Quem colaborar ( ) quando for o caso. 7 Quem colaborar dolosamente na prática de infração tributária é solidariamente responsável pelas multas e coimas aplicadas pela prática da infração, independentemente da sua responsabilidade pela infração, quando for o caso. [O Ac. do TC n.º 171/2014, de 18-02, declarou, com força obrigatória geral, a inconstitucionalidade da norma deste n.º, na parte em que se refere à responsabilidade solidária dos gerentes e administradores de uma sociedade que hajam colaborado dolosamente na prática de infração pelas multas aplicadas à sociedade.] 8 Sendo várias as pessoas responsáveis nos termos dos números ante- ALTERAÇÕES AO ORÇAMENTO DE ESTADO ARA 2014 ág. 1067 Na alínea a) do n.º 1 do art. 76.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31-12, onde se lê: a) 3,5% sobre ( ) 1800; mos: a) 3,5% sobre a totalidade das pensões de valor mensal entre 1000 e 1800; [Redação da Lei n.º 13/2014, de 14-03; entrada em vigor: 2014-03-15.] b) 3,5% sobre o valor de 1800 e 16% sobre o remanescente das pen- Nas alíneas do n.º 2 do art. 76.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31-12, onde se lê: a) 15% sobre ( ) aquele valor. b) 40% sobre ( ) do IAS. centagens: a) 15% sobre o montante que exceda 11 vezes o valor do IAS mas que não ultrapasse 17 vezes aquele valor; [Redação da Lei n.º 13/2014, de 14-03; entrada em vigor: 2014-03-15.] b) 40% sobre o montante que ultrapasse 17 vezes o valor do IAS. [Redação da Lei n.º 13/2014, de 14-03; entrada em vigor: 2014-03-15.] 3 O disposto nos números anteriores abrange, além das pensões, todas ág. 1068 No n.º 6 do art. 76.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31-12, onde se lê: 6 Nos casos em que ( ) do referido valor. mente do ato, facto ou fundamento subjacente à sua concessão. 6 Nos casos em que, da aplicação do disposto no presente artigo, resulte uma prestação mensal total ilíquida inferior a 1000, o valor da CES devida é apenas o necessário para assegurar a perceção do referido valor. [Redação da Lei n.º 13/2014, de 14-03; entrada em vigor: 2014-03-15.] 7 Na determinação da taxa da CES, o 14.º mês ou equivalente e o subsí- 7 FISCAL_20141304_AO_07-04-2014.indd 7 09/04/14 17:32

No n.º 9 do art. 76.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31-12, onde se lê: 9 A CES apenas ( ) exceda o desta. 9 [Revogado pelo art. 5.º da Lei n.º 13/2014, de 14-03; entrada em vigor: 2014-03-15.] 10 Todas as entidades abrangidas pelo n.º 3 são obrigadas a comunicar à No n.º 12 do art. 76.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31-12, onde se lê: 12 O regime fixado ( ) de 7 de julho. 12 O regime fixado no presente artigo tem natureza imperativa, prevalecendo sobre quaisquer outras normas, especiais ou excecionais, de base legal, convencional ou contratual, em contrário e sobre instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho e contratos de trabalho, não podendo ser afastado ou modificado pelos mesmos, com exceção das prestações indemnizatórias correspondentes, atribuídas aos deficientes militares abrangidos, respetivamente, pelo Decreto-Lei n.º 43/76, de 20 de janeiro, alterado pelos Decretos- -Leis n. os 93/83, de 17 de fevereiro, 203/87, de 16 de maio, 224/90, de 10 de julho, 183/91, de 17 de maio, e 259/93, de 22 de julho, e pelas Leis n. os 46/99, de 16 de junho, e 26/2009, de 18 de junho, pelo Decreto-Lei n.º 314/90, de 13 de outubro, alterado pelos Decretos-Leis n. os 146/92, de 21 de julho, e 248/98, de 11 de agosto, e pelo Decreto-Lei n.º 250/99, de 7 de julho, bem como as pensões indemnizatórias auferidas pelos deficientes militares ao abrigo do Estatuto da Aposentação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 498/72, de 9 de dezembro, as pensões de preço de sangue auferidas ao abrigo do Decreto-Lei n.º 466/99, de 6 de novembro, e a transmissibilidade de pensão dos deficientes militares ao cônjuge sobrevivo ou membro sobrevivo de união de facto, que segue o regime das pensões de sobrevivência auferidas ao abrigo do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 240/98, de 7 de agosto. [Redação da Lei n.º 13/2014, de 14-03; entrada em vigor: 2014-03-15.] 8 FISCAL_20141304_AO_07-04-2014.indd 8 09/04/14 17:32