COLEÇÃO LEGISLAÇÃO Atualizações Online orquê as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? No panorama legislativo nacional é frequente a publicação de novos diplomas legais que, regularmente, alteram outros diplomas, os quais estão muitas vezes incluídos nas compilações da Coleção Legislação. Ao disponibilizar as atualizações, a orto Editora pretende que o livro que adquiriu se mantenha atualizado de acordo com as alterações legislativas que vão sendo publicadas, fazendo-o de uma forma rápida e prática. Qual a frequência das atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Serão disponibilizadas atualizações para cada livro até à preparação de uma nova edição do mesmo, sempre que detetada uma alteração legal. O prazo que medeia entre as referidas alterações e a disponibilização dos textos será sempre tão reduzido quanto possível. Onde estão disponíveis as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? ode encontrá-las em www.portoeditora.pt/direito, na área específica de Atualizações. Como posso fazer download das atualizações dos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Basta aceder à página e área indicadas acima, selecionar um título e os respetivos ficheiros. O serviço é completamente gratuito. Como se utiliza este documento? O documento foi preparado para poder ser impresso no formato do seu livro. Apresenta a página e o local da mesma onde as atualizações devem ser aplicadas, bem como a área por onde pode ser recortado depois de impresso, com vista a ficar com as mesmas dimensões e aspeto do livro que adquiriu. Como devo imprimir este documento, de modo a ficar no formato do meu livro? Deverá fazer a impressão sempre a 100%, ou seja, sem ajuste do texto à página. Caso o documento tenha mais do que uma página, lembramos que não deve proceder à impressão em frente e verso. Fiscal, 33.ª Edição Col. Legislação Atualização I Abril de 2014 A Declaração de Retificação n.º 18/2014, de 13-03, vem retificar algumas incorreções da Lei n.º 2/2014, de 16-01, que alterou o Código do IRC. Entretanto, a Lei n.º 13/2014, de 14-03, procedeu à primeira alteração à Lei n.º 83-C/2013, de 31-12 (Orçamento do Estado para 2014). or fim, uma norma do RGIT foi declarada inconstitucional, nos termos constantes do Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 171/2014, de 18-02 (in DR de 13/13/2014). Assim, e de modo a garantir a atualidade da obra Fiscal, são indicados neste documento os textos que sofreram alterações bem como a sua redação final. 1 FISCAL_20141304_AO_07-04-2014.indd 1 09/04/14 17:32
RETIFICAÇÃO À LEI N.º 2/2014, 16-01 ág. 234 No n.º 3 do art. 9.º da Lei n.º 2/2014, de 16-01, onde se lê: 3 O benefício ( ) dezembro de 2006. 3 O benefício fiscal previsto no presente artigo limita-se aos 200 000 por entidade beneficiária, durante um período de três anos, não podendo ultrapassar os limites resultantes das regras europeias aplicáveis aos auxílios de minimis. RETIFICAÇÕES AO CÓDIGO DO IRC ág. 255 Nas alíneas c) e d) do n.º 3 do art. 14.º do Código do IRC, onde se lê: c) Detenha direta, ou direta ( ) reservas; d) Detenha ( ) à distribuição. no n.º 1 do artigo 87.º; c) Detenha direta ou direta e indiretamente, nos termos do n.º 6 do artigo 69.º, uma participação não inferior a 5% do capital social ou dos direitos de voto da entidade que distribui os lucros ou reservas; d) Detenha a participação referida na alínea anterior de modo ininterrupto, durante os 24 meses anteriores à colocação à disposição. [Redação do n.º introduzida pela Lei n.º 2/2014, de 16-01; aplicável aos períodos de tributação que se ág. 262 Na alínea a) do n.º 9 do art. 18.º do Código do IRC, onde se lê: a) Respeitem a instrumentos ( ) capital social; ou ceto quando: a) Respeitem a instrumentos financeiros reconhecidos pelo justo valor através de resultados, desde que, quando se trate de instrumentos de capital próprio, tenham um preço formado num mercado regulamentado e o sujeito passivo não detenha, direta ou indiretamente, uma participação no capital igual ou superior a 5% do respetivo capital social; ou [Redação da Lei n.º 2/2014, de 16-01; aplicável aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após 2014-01-01.] b) Tal se encontre expressamente previsto neste Código. 2 FISCAL_20141304_AO_07-04-2014.indd 2 09/04/14 17:32
ág. 263 Nas alíneas f) e g) do n.º 1 do art. 20.º do Código do IRC, onde se lê: f) Ganhos por aumento ( ) financeiros; g) Ganhos por aumento ( ) plurianuais; f) Ganhos por aumentos de justo valor em instrumentos financeiros; [Redação da Lei n.º 2/2014, de 16-01; aplicável aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após 2014-01-01.] g) Ganhos por aumentos de justo valor em ativos biológicos consumíveis que não sejam explorações silvícolas plurianuais; [Redação da Lei n.º 2/2014, de 16-01; aplicável aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após 2014-01-01.] h) Mais-valias realizadas; ág. 274 Na alínea b) do n.º 1 do art. 29.º do Código do IRC, onde se lê: b) Os ativos biológicos ( ) de aquisição. b) Os ativos biológicos não consumíveis e as propriedades de investimento contabilizados ao custo de aquisição. 2 ara efeitos do disposto no número anterior consideram-se sujeitos ág. 277 Na alínea a) do n.º 3 do art. 31.º-B do Código do IRC, onde se lê: a) Seja comprovado ( ) excecionais; a) Seja comprovado o abate físico, desmantelamento, abandono ou inutilização dos ativos, através do respetivo auto, assinado por duas testemunhas, e identificados e comprovados os factos que originaram as desvalorizações excecionais; b) O auto seja acompanhado de relação discriminativa dos elementos Na alínea c) do n.º 3 do art. 31.º-B do Código do IRC, onde se lê: c) Seja comunicado ( ) líquido fiscal dos mesmos; valor líquido fiscal; c) Seja comunicado ao serviço de finanças da área do local onde aqueles ativos se encontrem, com a antecedência mínima de 15 dias, o local, a data e a hora do abate físico, o desmantelamento, o abandono ou a inutilização e o total do valor líquido fiscal dos mesmos; 4 O disposto nas alíneas a) a c) do número anterior deve igualmente 3 FISCAL_20141304_AO_07-04-2014.indd 3 09/04/14 17:32
ág. 287 Na alínea a) do n.º 1 do art. 46.º do Código do IRC, onde se lê: a) Ativos fixos ( ) para venda; tantes a: a) Ativos fixos tangíveis, ativos intangíveis, ativos biológicos não consumíveis e propriedades de investimento, ainda que qualquer destes ativos tenha sido reclassificado como ativo não corrente detido para venda; b) Instrumentos financeiros, com exceção dos reconhecidos pelo justo ág. 290 No corpo e na alínea a) do n.º 1 do art. 48.º do Código do IRC, onde se lê: 1 ara efeitos da determinação ( ) metade do seu valor, quando: a) O valor de realização ( ) de tributação seguinte; ARTIGO 48.º Reinvestimento dos valores de realização 1 ara efeitos da determinação do lucro tributável, a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias, calculadas nos termos dos artigos anteriores, realizadas mediante a transmissão onerosa de ativos fixos tangíveis, ativos intangíveis e ativos biológicos não consumíveis, detidos por um período não inferior a um ano, ainda que qualquer destes ativos tenha sido reclassificado como ativo não corrente detido para venda, ou em consequência de indemnizações por sinistros ocorridos nestes elementos, é considerada em metade do seu valor, quando: a) O valor de realização correspondente à totalidade dos referidos ativos seja reinvestido na aquisição, produção ou construção de ativos fixos tangíveis, de ativos intangíveis ou, de ativos biológicos não consumíveis, no período de tributação anterior ao da realização, no próprio período de tributação ou até ao fim do 2.º período de tributação seguinte; b) Os bens em que seja reinvestido o valor de realização: ág. 303 No n.º 2 do art. 55.º do Código do IRC, onde se lê: 2 odem ser deduzidos ( ) períodos de tributação. adaptações, o disposto na secção II. 2 odem ser deduzidos como gastos para a determinação do lucro tributável os encargos gerais de administração que sejam imputáveis ao estabelecimento estável, nos termos ou condições substancialmente idênticos aos que normalmente seriam contratados, aceites e praticados entre entidades independentes em operações, devendo esses critérios ser uniformemente seguidos nos vários períodos de tributação. [Redação da Lei n.º 2/2014, de 16-01; aplicável aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após 2014-01-01.] 3 Sem prejuízo do disposto no número anterior, nos casos em que não 4 FISCAL_20141304_AO_07-04-2014.indd 4 09/04/14 17:32
ág. 312 Na alínea a) do n.º 5 do art. 67.º do Código do IRC, onde se lê: a) O limite para a ( ) que o compõem; a) O limite para a dedutibilidade ao lucro tributável do grupo corresponde ao valor previsto na alínea a) do n.º 1, independentemente do número de sociedades pertencentes ao grupo ou, quando superior, ao previsto na alínea b) do mesmo número, calculado com base no resultado consolidado antes de depreciações, amortizações, gastos de financiamento líquidos e impostos, relativo à totalidade das sociedades que o compõem; b) Os gastos de financiamento líquidos de sociedades do grupo rela- ág. 315 Na alínea g) do n.º 4 do art. 69.º do Código do IRC, onde se lê: g) Não assumam ( ) disposto no n.º 10. f) g) Não assumam a forma jurídica de sociedade por quotas, sociedade anónima ou sociedade em comandita por ações, salvo o disposto no n.º 11. 5 ara a determinação do nível de participação exigido de, pelo menos, No n.º 6 do art. 69.º do Código do IRC, onde se lê: 6 Quando a participação ( ) direitos de voto. 6 Quando a participação ou os direitos de voto são detidos de forma indireta, a percentagem efetiva da participação ou de direitos de voto é obtida pelo processo da multiplicação sucessiva das percentagens de participação e dos direitos de voto em cada um dos níveis e, havendo participações ou direitos de voto numa sociedade detidos de forma direta e indireta, a percentagem efetiva de participação ou de direitos de voto resulta da soma das percentagens das participações ou dos direitos de voto. [Redação da Lei n.º 2/2014, de 16-01; aplicável aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após 2014-01-01.] 7 A opção mencionada no n.º 1, as alterações na composição do grupo e ág. 318 No n.º 5 do art. 71.º do Código do IRC, onde se lê: 5 Sem prejuízo ( ) nos termos da alínea a) do n.º 1. ocorram, em ou após 01-01-2014.] 5 Sem prejuízo do disposto no artigo 52.º, no caso em que a sociedade dominante de um grupo de sociedades (nova sociedade dominante) adquire o domínio de uma sociedade dominante de um outro grupo de sociedades (anterior sociedade dominante) e a nova sociedade dominante opte pela inclusão das sociedades pertencentes ao grupo da anterior sociedade dominante nos termos da subalínea 1) da alínea b) do n.º 7 do artigo 69.º, que preencham os requisitos previstos nos n. os 2, 3 e nas alíneas a), b) e d) a g) do n.º 4 do artigo 69.º, as quotas-partes dos prejuízos fiscais do grupo da anterior sociedade dominante imputáveis às sociedades que integrem o grupo da nova sociedade dominante são dedutíveis nos termos da alínea a) do n.º 1. [Redação da Lei n.º 2/2014, de 16-01; aplicável aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após 2014-01-01.] 6 Na dedução dos prejuízos fiscais devem ser primeiramente deduzidos 5 FISCAL_20141304_AO_07-04-2014.indd 5 09/04/14 17:32
ág. 319 No n.º 2 do art. 72.º do Código do IRC, onde se lê: 2 No caso de ( ) do artigo 6.º. 2 No caso de transformação de sociedade civil não constituída sob forma comercial em sociedade sob qualquer dos tipos previstos no Código das Sociedades Comerciais, ao lucro tributável correspondente ao período decorrido desde o início do período de tributação em que se verificou a transformação até à data desta é aplicável o regime previsto no n.º 1 do artigo 6.º. 3 ara efeitos do disposto no número anterior, no exercício em que ág. 334 Na alínea c) do n.º 1 do art. 86.º-A do Código do IRC, onde se lê: c) Não estejam ( ) legal de contas; mente anterior não exceda 500 000; c) Não estejam legalmente obrigados à revisão legal das contas; d) O respetivo capital social não seja detido em mais de 20%, direta ág. 336 No n.º 3 do art. 87.º do Código do IRC, onde se lê: 3 A aplicação ( ) de 15 de dezembro. 3 A aplicação da taxa prevista no número anterior está sujeita às regras europeias aplicáveis em matéria de auxílios de minimis. [Redação da Lei n.º 13/2014, de 14-03; entrada em vigor: 2014-03-15.] 4 Tratando-se de rendimentos de entidades que não tenham sede nem ág. 343 Na alínea a) do n.º 3 do art. 91.º-A do Código do IRC, onde se lê: a) Detenha diretamente ( ) direitos de voto; e a) Detenha direta ou indiretamente, nos termos do n.º 6 do artigo 69.º, uma participação não inferior a 5% do capital social ou dos direitos de voto; e b) Desde que essa participação tenha permanecido na sua titulari- 6 FISCAL_20141304_AO_07-04-2014.indd 6 09/04/14 17:32
ALTERAÇÃO AO RGIT ág. 998 No n.º 7 do art. 8.º do Regime Geral das Infrações Tributárias, onde se lê: 7 Quem colaborar ( ) quando for o caso. 7 Quem colaborar dolosamente na prática de infração tributária é solidariamente responsável pelas multas e coimas aplicadas pela prática da infração, independentemente da sua responsabilidade pela infração, quando for o caso. [O Ac. do TC n.º 171/2014, de 18-02, declarou, com força obrigatória geral, a inconstitucionalidade da norma deste n.º, na parte em que se refere à responsabilidade solidária dos gerentes e administradores de uma sociedade que hajam colaborado dolosamente na prática de infração pelas multas aplicadas à sociedade.] 8 Sendo várias as pessoas responsáveis nos termos dos números ante- ALTERAÇÕES AO ORÇAMENTO DE ESTADO ARA 2014 ág. 1067 Na alínea a) do n.º 1 do art. 76.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31-12, onde se lê: a) 3,5% sobre ( ) 1800; mos: a) 3,5% sobre a totalidade das pensões de valor mensal entre 1000 e 1800; [Redação da Lei n.º 13/2014, de 14-03; entrada em vigor: 2014-03-15.] b) 3,5% sobre o valor de 1800 e 16% sobre o remanescente das pen- Nas alíneas do n.º 2 do art. 76.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31-12, onde se lê: a) 15% sobre ( ) aquele valor. b) 40% sobre ( ) do IAS. centagens: a) 15% sobre o montante que exceda 11 vezes o valor do IAS mas que não ultrapasse 17 vezes aquele valor; [Redação da Lei n.º 13/2014, de 14-03; entrada em vigor: 2014-03-15.] b) 40% sobre o montante que ultrapasse 17 vezes o valor do IAS. [Redação da Lei n.º 13/2014, de 14-03; entrada em vigor: 2014-03-15.] 3 O disposto nos números anteriores abrange, além das pensões, todas ág. 1068 No n.º 6 do art. 76.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31-12, onde se lê: 6 Nos casos em que ( ) do referido valor. mente do ato, facto ou fundamento subjacente à sua concessão. 6 Nos casos em que, da aplicação do disposto no presente artigo, resulte uma prestação mensal total ilíquida inferior a 1000, o valor da CES devida é apenas o necessário para assegurar a perceção do referido valor. [Redação da Lei n.º 13/2014, de 14-03; entrada em vigor: 2014-03-15.] 7 Na determinação da taxa da CES, o 14.º mês ou equivalente e o subsí- 7 FISCAL_20141304_AO_07-04-2014.indd 7 09/04/14 17:32
No n.º 9 do art. 76.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31-12, onde se lê: 9 A CES apenas ( ) exceda o desta. 9 [Revogado pelo art. 5.º da Lei n.º 13/2014, de 14-03; entrada em vigor: 2014-03-15.] 10 Todas as entidades abrangidas pelo n.º 3 são obrigadas a comunicar à No n.º 12 do art. 76.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31-12, onde se lê: 12 O regime fixado ( ) de 7 de julho. 12 O regime fixado no presente artigo tem natureza imperativa, prevalecendo sobre quaisquer outras normas, especiais ou excecionais, de base legal, convencional ou contratual, em contrário e sobre instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho e contratos de trabalho, não podendo ser afastado ou modificado pelos mesmos, com exceção das prestações indemnizatórias correspondentes, atribuídas aos deficientes militares abrangidos, respetivamente, pelo Decreto-Lei n.º 43/76, de 20 de janeiro, alterado pelos Decretos- -Leis n. os 93/83, de 17 de fevereiro, 203/87, de 16 de maio, 224/90, de 10 de julho, 183/91, de 17 de maio, e 259/93, de 22 de julho, e pelas Leis n. os 46/99, de 16 de junho, e 26/2009, de 18 de junho, pelo Decreto-Lei n.º 314/90, de 13 de outubro, alterado pelos Decretos-Leis n. os 146/92, de 21 de julho, e 248/98, de 11 de agosto, e pelo Decreto-Lei n.º 250/99, de 7 de julho, bem como as pensões indemnizatórias auferidas pelos deficientes militares ao abrigo do Estatuto da Aposentação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 498/72, de 9 de dezembro, as pensões de preço de sangue auferidas ao abrigo do Decreto-Lei n.º 466/99, de 6 de novembro, e a transmissibilidade de pensão dos deficientes militares ao cônjuge sobrevivo ou membro sobrevivo de união de facto, que segue o regime das pensões de sobrevivência auferidas ao abrigo do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 240/98, de 7 de agosto. [Redação da Lei n.º 13/2014, de 14-03; entrada em vigor: 2014-03-15.] 8 FISCAL_20141304_AO_07-04-2014.indd 8 09/04/14 17:32