APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 23 NOTA DA AUTORA... 25 PREFÁCIO... 27 CAPÍTULO I A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL... 29 1. Conceito geral... 29 2. Texto: um evento comunicativo... 30... 30 4. A leitura e a relação com a escrita... 33... 34 5.1. Análise textual... 36 5.2. Análise temática... 36 5.3. Análise interpretativa... 36 6. A análise linguística aplicada à leitura de uma proposta temática... 36 6.1. Análise da proposta... 38 6.1.1. Análise textual... 38 6.1.2. Análise temática e interpretativa... 39 7. Níveis de linguagem: as variações linguísticas... 40 7.1. Níveis de variação linguística... 41 7.1.1. Nível fonológico... 41 7.1.2. Nível morfossintático... 42 7.1.2. Nível vocabular... 42 8. Tipos de variedades linguísticas... 42 8.1. Dialetos... 42 8.1.1. Variação regional ou territorial... 42 8.1.2. Variações socioculturais... 45... 46 8.1.4. Variação de gênero... 48 8.1.5. Variação etária... 48 8.1.6. Variação histórica ou diacrônica... 49 8.2. Discutindo o preconceito linguístico... 54 8.3. Registro... 55 8.4. Modalidade de uso... 55 8.5. Sintonia... 56 8.6. Grau de formalismo... 56 9
CAMILA SABATIN 8.6.1. Formal... 56 8.6.2. Informal... 56 8.6.3. Coloquial... 56 9. Estudo da semântica: a relação da língua e da cultura... 59 9.1. Denotação e conotação... 60 9.1.1. Denotação... 60 9.1.2. Conotação... 61 9.2. Polissemia... 62 9.3. Polissemia x homonímia... 64 9.3.1. Homônimos... 64 9.4. Dialogismo... 64 9.5. Intertextualidade... 65 9.6. Paródia... 65 9.7. Intencionalidade discursiva... 66 10. Problemas de semântica: os vícios de linguagem.... 66 10.1. Barbarismo... 66 10.1.1. Barbarismo ortoépico:... 67... 67 10.1.3. Barbarismo gramatical:... 67 10.1.4. Barbarismo semântico:... 67 10.1.5. Barbarismo morfológico:... 68... 68 10.2. Solecismo... 68 10.2.1. Concordância... 68 10.2.2. Regência... 68 10.2.3. Colocação... 68 10.3. Ambiguidade... 69 10.3.1. Uso indevido de pronomes possessivos... 69 10.3.2. Colocação inadequada das palavras... 69 10.3.3. Uso de forma indistinta entre o pronome relativo e a conjunção integrante:... 69 10.3.5. Uso indevido de formas nominais... 69 11.4. Pleonasmo... 70 10.5. Cacófato... 71 10.6. Colisão... 72 10.7. Eco... 72 11. Sentido de uma palavra: palavras parônimas e homônimas... 72 11.1. Sinônimos... 73 11.2. Antônimos... 74 11.3. Palavras homônimas... 74 10
11.3.1. Homônimos perfeitos... 74 11.3.2. Homônimos homófonos... 74 11.3.3. Homônimos homógrafos... 75 11.4. Quadro palavras homônimas... 75 11.5. Quadro: palavras parônimas... 77 11.6. Palavras homônimas e parônimas nos textos... 79 12. Funções da linguagem... 81 12.1. O modelo linguístico de comunicação de jakobson... 81 12.2. Função referencial... 83 12.3. Função emotiva... 84 12.4. Função conativa ou apelativa... 84 12.5. Função fática... 85 12.6. Função metalinguística... 86 12.7. Função poética... 86 13. Figuras de linguagem... 87 13.1. Conceitos básicos... 87 13.2. Figuras de som (harmonia)... 87 13.2.1. Onomatopeia... 87 13.2.1.1. A onomatopeia no texto imagético... 88 13.2.2. Aliteração... 88 13.2.3. Assonância... 89 13.2.4. Paronomásia... 89 13.2.4.1. A paronomásia no texto imagético... 90 13.3. Figuras de pensamento... 91 13.3.1. Antítese... 91 13.3.1.1. A antítese no texto imagético... 92 13.3.2. Paradoxo... 92 13.3.3. O paradoxo no texto imagético... 94 13.3.4. Eufemismo... 94 13.3.4.1. O eufemismo no texto imagético... 94 13.3.5. Ironia... 96 13.3.5.1. A ironia no texto imagético... 97 13.3.6. Apóstrofe... 97 13.3.7. Gradação... 98 13.3.7.1. Gradação decrescente... 98 13.3.7.2. Gradação crescente... 98 13.3.7.3. Gradação no texto imagético... 99... 99... 100 13.3.9. Hipérbole... 100 11
CAMILA SABATIN 13.3.9.1. A hipérbole no texto imagético... 101 13.3.10. Perífrase ou antonomásia... 101 13.4. Figuras de construção... 102 13.4.1. Assíndeto... 102 13.4.2. Elipse... 103 13.4.3. Zeugma... 103 13.4.3.1. O zeugma no texto imagético... 104 13.4.4. Polissíndeto... 104 13.4.5. Anáfora... 105 13.4.5.1. A anáfora no texto imagético... 106 13.4.6. Hipérbato... 106 13.4.7. Anacoluto... 106 13.4.8. Hipálage... 107 13.4.9. Silepse... 107 13.4.9.1. Silepse de gênero... 107 13.4.9.2. Silepse de número... 108 13.4.9.3. Silepse de pessoa... 108 13.4.10. Pleonasmo... 108 13.4.10.1. Pleonasmo literário... 108 13.4.10.2. Pleonasmo vicioso... 109 13.5. Figuras de palavra... 110 13.5.1. Comparação... 110 13.5.1.1. A comparação no texto imagético... 111 13.5.2. Metáfora... 111 13.5.2.1. A metáfora no texto imagético... 112 13.5.3. Metonímia... 113 13.5.3.1. O autor pela obra... 113 13.5.3.2. O continente (o que contém) pelo conteúdo (o que está contido)... 113 13.5.3.3. A parte pelo todo... 113 13.5.3.4. O singular pelo plural... 114 13.5.3.5. O instrumento pela pessoa que o utiliza... 114 13.5.3.6. O abstrato pelo concreto... 114 13.5.3.7. O efeito pela causa... 114 13.5.3.8. A matéria pelo objeto... 114 13.5.3.9. A metonímia no texto imagético... 114 13.5.5. Catacrese... 117 13.5.6. Sinestesia... 117 12
CAPÍTULO II FATORES IMPORTANTES PARA CONSTRUÇÃO DE UM TEXTO... 119 1. Redação e Originalidade... 119 1.1. Análise da proposta temática e textual... 120 1.2. Estudo Crítico... 122 2. Adequação ao tema... 122 2.1. A diferença entre assunto e tema... 122 2.2. A texto de apoio: motivação para compreensão temática... 123 2.3. Como escolher um posicionamento temático: a defesa da tese... 125 2.4. Compreensão geral do tema: qual a problemática em questão?... 125 3. Dúvidas comuns... 126 3.1. Apresentação do texto... 126 3.2. Respeito às margens e indicação dos parágrafos... 126 3.3. Limite máximo de linhas... 127 3.4. Eliminação do candidato... 127 4. Título... 127 5. Exemplo de texto... 128 CAPÍTULO III O TEXTO DISSERTATIVO... 131 1. Adequação ao gênero: o que é dissertar?... 131 2. Argumentar, Convencer e Persuadir... 132 2.1. Conceitos gerais... 132 2.2. A retórica aristotélica: a arte de argumentar... 133 2.2.1. Exórdio:... 134 2.2.2. Narração ou Exposição:... 134 2.2.3. Provas:... 134 2.2.4. Peroração ou Epílogo... 134 2.3. O gênero editorial: uma análise retórica... 135 2.3.1. Editorial: Cotas à paulista... 135 2.3.2. Análise jornalística... 136 2.3.3. Análise retórica... 137 2.3.4. O fechamento: Epílogo... 138 3. Como selecionar os argumentos... 138 4. Falhas na argumentação... 139 4.1. Generalização... 139... 139 4.3. Círculo vicioso... 140... 140 4.5. Slogans, palavras de ordem, provérbios e frases feitas... 140 13
CAMILA SABATIN 4.6. Chistes... 140 4.7. Argumentos que ferem a lógica ou se mostram em desacordo com a realidade... 141 5. O que evitar em um texto dissertativo-argumentativo... 141 5.1. Histórias pessoais, comoventes e discurso religioso... 141 5.2. Mudança de ponto de vista... 141 5.3. Palavras difíceis... 141 5.4. Palavras de sentido vago... 141 5.5. Posicionamento pessoal explícito... 141 5.6. Gírias e palavras de baixo calão... 141 5.7. Profetização... 141 5.8. Palavras e/ou expressões incorretas e desgastadas... 142 5.8.1. Os adjetivos... 142 5.8.2. O adjetivo é bem empregado... 142 5.8.3. Palavras abstratas devem ser empregadas no singular na maioria das vezes... 142 5.8.4. O gerúndio é bem empregado como:... 142 5.8.4.1. gerúndio Modal... 142 5.8.4.2. Gerúndio Durativo... 142 5.8.4.3. Gerúndio Condicional... 143 5.8.4.4. Gerúndio Causal... 143 5.8.4.5. Gerúndio Temporal... 143 6. Escrever é pensar: o projeto de texto... 143 6.1. Primeiro passo... 144 6.2. Segundo passo... 146 6.3. Terceiro passo... 146 6.4. Quarto passo... 146 6.5. Quinto passo... 146 6.6. Aplicação do projeto de texto... 146 7. Dissertação expositiva e argumentativa... 148 7.1. Exemplo de dissertação expositiva... 150 7.2. Comentário do texto... 151 7.3. Exemplo de dissertação argumentativa... 151 7.3.1. Exemplo de dissertação argumentativa... 152 7.4. Comentário do texto... 153 8. Outros tipos textuais que podem compor a dissertação... 153 8.1. Texto narrativo... 154 8.2. Texto descritivo... 154 8.3. Texto argumentativo... 155 14
8.4. Texto expositivo... 155 8.5. Texto injuntivo... 155 9. Análise de um texto híbrido... 157 CAPÍTULO IV O PARÁGRAFO INTRODUTÓRIO... 161 1. A estrutura do parágrafo... 161 1.1. Ideia central... 164 1.2. Desenvolvimento... 164 1.3. Conclusão... 165 2. Parágrafo introdutório... 165 3. Dicas para redigir o parágrafo introdutório... 167 3.1. Introdução por citação... 167... 168 3.3. Introdução por analogia... 168... 169 3.5. Introdução por descrição/relato... 169 3.6. Introdução por questionamento... 170 3.7. Introdução por relação entre textos: obras de arte, literatura,... 170 3.8. Introdução por alusão histórica... 171 4. Estratégias de raciocínio: a indução e a dedução... 172 4.1. Dedução... 172 4.1.1. Texto dedutivo... 174 4.1.2. Análise do texto dedutivo... 175 4.2. Indução... 176 4.2.1. Texto indutivo... 178 4.2.2. Análise do texto indutivo... 179 CAPÍTULO V COMO CONSTRUIR O DESENVOLVIMENTO... 181 1. A estrutura do parágrafo de desenvolvimento... 181 1.1. Ideia central:... 182 1.2. Desenvolvimento da ideia central:... 182 1.3. Conclusão:... 182 1.4. Exemplo... 182 2. A escolha dos argumentos... 182 2.1. Argumentação por causa/consequência... 183 2.2. Argumentação por dados estatísticos... 183 2.3. Argumentação por relato de autoridade... 184... 186 2.5. Argumentação por contra argumentação... 187 15
CAMILA SABATIN CAPÍTULO VI COMO CONSTRUIR A CONCLUSÃO... 189 1. Estrutura do parágrafo conclusivo... 189 2. Modos de encadear a conclusão... 189 2.1. Retomada da tese... 189 2.2. Síntese do desenvolvimento... 190 2.3. Perspectiva de Solução... 192 2.4. Surpresa... 193 3. O título... 193 3.1. Títulos criativos... 194... 194... 196... 197 4. Retomando a teoria: aprendendo a dissertar com Padre Antônio Vieira... 199 4.1. Colocando em prática a teoria... 200 CAPÍTULO VII A COESÃO TEXTUAL... 203 1. O que é coesão textual... 203 2. Mecanismos de coesão... 206 2.1. Coesão Gramatical... 206 2.2. Coesão Frásica... 207 2.3. Coesão Referencial... 207 2.4. Coesão temporal... 211 2.5. Coesão Interfrásica (junção)... 212 3. Coesão Lexical... 214 3.1. Reiteração (da mesma palavra)... 215 3.2. Substituição... 215 3.2.1. Por associações... 215 3.2.2. Uso de sinônimos... 216 3.2.3. Uso de nomes genéricos... 216 3.2.4. De hiperônimo e hipônimo... 216 3.2.5. Por elipse... 217 3.2.6. Nominalização... 217 4. Estudo extra: uso dos pronomes demonstrativos... 217 4.1. Emprego dos pronomes demonstrativos... 218 4.1.1. Em relação ao espaço... 218 4.1.2. Em relação ao tempo... 219 4.1.3. Em relação ao contexto ESTE(S), ESTA(S), ISTO... 219 5. Tabelas das principais conjunções e locuções conjuntivas... 220 16
6. Emprego das preposições e seus usos semânticos... 222 6.1. Essenciais São as que funcionam apenas como preposição... 222 6.2. Acidentais Algumas palavras que, com origem em outra classe gramatical, desempenham a função de uma preposição em contextos... 223 CAPÍTULO VIII COERÊNCIA TEXTUAL... 225 1. O que é coerência... 225 2. Fatores de Coerência... 226 2.1. Os fatores de coerência para Beaugrande & Dressler... 226 2.1.1. Situacionalidade... 226 2.1.2. Informatividade... 227 2.1.3. Intertextualidade... 227 2.1.4. Intencionalidade... 227 2.1.5. Aceitabilidade... 227... 228 2.2.1. Elementos linguísticos... 228 2.2.2. Conhecimento de mundo... 228 2.2.3. Conhecimento partilhado... 229 2.2.4. Inferência... 229 2.2.5. Fatores de contextualização... 229 2.2.6. Focalização... 230 2.2.7. Consistência e Relevância... 230 3. Leitura de texto: prática teórica... 230 3.1. Análise textual com base nos fatores de coerência... 231 CAPÍTULO IX CRITÉRIOS DE CORREÇÃO... 233 1. Critérios de correção da banca FCC... 233 2. Proposta de redação FCC... 235 2.1. Modelo de Redação... 240 2.2. Análise da redação I de acordo com os critérios da FCC... 241 3. Critérios de correção da prova discursiva CESPE/UnB... 242 3.1. Espelho de correção da prova discursiva CESPE/UnB... 242 3.2. Descrição dos aspectos macroestruturais... 243 3.3. Descrição dos aspectos microestruturais... 243 4. Proposta de Redação CESPE/UnB... 243 4.1. Modelo de redação... 244 4.2. Análise da redação de acordo com os critérios da CESPE/UnB... 245 17
CAMILA SABATIN 5. Análises de textos com a proposta temática: sistema de cotas raciais em concursos públicos federais... 246 5.1. Texto 1: abaixo da média... 247 5.1.1. Análise do texto 1... 248 5.2. Texto 2: acima da média... 251 5.2.1. Análise do texto 2... 252 5.3. Texto 3: nota máxima... 256 5.3.1. Análise do texto 3... 257 CAPÍTULO X REVISÃO GRAMATICAL... 261... 261... 261 1.2. Mudanças no alfabeto... 262 1.3. Trema... 262... 262... 262 2.1.2. Palavras com dupla pronúncia... 264 2.1.3. Palavras que admitem uma só pronúncia... 264... 264 2.2.1. Regra dos ditongos abertos e tônicos.... 264 2.2.2. Regra dos hiatos... 265 2.2.3. Acento das palavras terminadas em eem e oo(s)... 266 2.2.4. Uso do acento nas formas verbais dos grupos que/ qui e gue/gui... 266 2.2.5. Acentos diferenciais... 266... 267 3.1. Uso do hífen (com palavras compostas)... 267... 269 3.2.1. Casos gerais... 269 3.2.2. Casos particulares... 269 3.3. Outros casos no uso do hífen... 270... 271... 271 4.1.1. Uso do ç... 271 4.1.2. Uso do s... 271 4.1.3. Quando usar ç e s... 272 4.1.4. Quando usar s e z... 272 4.1.5. Uso do ss... 273 4.1.6. Quando usar ç e ss... 274 18
4.1.7. Uso do j... 274 4.1.8. Uso do g... 275 4.1.9. Uso do x... 275 4.1.10. Uso do uir e oer... 275 4.1.11. Uso do uar oar... 276 4.2. Usos do porquê... 276... 277 4.3.1. A cerca de / acerca de / cerca de / há cerca de... 277 4.3.2. As custas/ à custa... 277... 277 4.3.4. A menos de / há menos de... 277 4.3.5. A nível de / em nível de... 278 4.3.6. A par / ao par... 278 4.3.7. A princípio / em princípio... 278 4.3.8. Afora / a fora... 278 4.3.9. Ao encontro de / de encontro a... 279 4.3.10. Ao invés de / em vez de... 279 4.3.11. Aonde / onde... 279 4.3.12. Há anos / anos atrás... 279 4.3.13. Há/ a... 279 4.3.14. Mau / mal... 280 4.3.15. Perca / perda... 280 4.3.16. Nada a ver / nada haver... 280 4.3.17. Senão / se não... 280 5. Concordância nominal... 281 5.1. Regra geral... 281 5.2. Regras Especiais... 282 6. Concordância verbal... 285 6.1. Regra Geral... 286 6.2. Regras especiais... 286 6.2.1. Sujeito simples... 286 6.2.2. Sujeito composto... 290 6.2.3. Casos Particulares... 291 6.2.4. Outros Casos... 292 6.2.5. O verbo parecer... 296 6.2.6. A expressão haja vista... 296 7. Regência verbal... 297 7.1. Verbos que mudam a regência e mudam o sentido... 298 7.2. Verbos que mudam as construções sintáticas e os sentidos permanecem o mesmo.... 299 19
CAMILA SABATIN 7.3. Regências usadas na linguagem padrão e coloquial... 300 7.4. Regência dos pronomes relativos... 301 7.5. Verbos de regências diferentes... 302 8. Regência Nominal... 303 8.1. Principais exemplos de regência nominal... 304 9. Crase... 304 9.1. Regra Geral... 305 9.1.1. Preposição + Artigo... 305 9.1.2. Locuções adverbiais femininas... 306 9.1.3. Casos em que não ocorre crase... 307 9.1.4. Casos especiais... 308 9.1.5. Crase facultativa... 310 9.1.6. Dúvidas comuns... 310 9.2. Contração da preposição a + aquele(s), aquela(s) e aquilo... 310 9.3. Contração da preposição a + a qual, as quais... 311 9.4. Contração da preposição a + pronome demonstrativo a(s), que equivale a aquela(s)... 311 9.5. Como evitar a ambiguidade... 312 10. Colocação pronominal... 312 10.1. Casos de próclise... 313 10.2. Casos de mesóclise... 313 10.3. Casos de ênclise... 314 10.4. Colocação dos pronomes nas locuções verbais... 315 11. Pontuação... 315 11.1. Uso da vírgula... 315 11.2. Emprego do ponto e vírgula... 317... 318 11.4. Emprego dos dois pontos... 318 11.5. Emprego do ponto de interrogação... 318 11.6. Emprego do ponto de exclamação... 319 11.7. Emprego das reticências... 319 11.8. Uso dos parênteses... 319 11.9. Uso do travessão... 319 11.10. Uso das aspas... 319 12. Exercícios... 320... 320... 327 12.3. Concordancia verbal e nominal... 333 12.5. Crase... 339 12.6. Colocação pronominal... 347 20
12.7. Pontuação... 355 12.8. Gabaritos... 363 CAPÍTULO XI TEMAS DE REDAÇÃO... 365 1. Questões discursivas... 365 2. Provas de Redação... 393 Textos de referência... 394 CONCLUSÃO... 409 BIBLIOGRAFIA... 411 21