REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

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Transcrição:

DA COMISSÃO PRÓPRIA DE ACULDADE ARAGUAIA - 2014 2014

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º A comissão Própria de Avaliação (CPA), prevista no art. 11 1 da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, e no Art. 24 2 do Regimento Interno da Faculdade Araguaia, reger-se-á pelo presente Regulamento e pelas demais normas estabelecidas pelo sistema educacional brasileiro. Art. 2º A CPA integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e integra de forma autônoma a estrutura organizacional da Faculdade Araguaia. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES Art. 3º A CPA administra o processo interno de avaliação institucional e de sistematização de dados em informação bem como na divulgação dos mesmos para toda a comunidade, com as seguintes atribuições: I Propor e avaliar as dinâmicas, procedimentos e mecanismos internos da avaliação institucional, de cursos e de desempenho dos estudantes; II Estabelecer diretrizes e indicadores para organização dos processos internos de avaliação, analisar relatórios, elaborar pareceres e encaminhar recomendações à direção superior da Faculdade; 1 Art. 11. Cada instituição de ensino superior, pública ou privada, constituirá Comissão Própria de Avaliação - CPA, no prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da publicação desta Lei, com as atribuições de condução dos processos de avaliação internos da instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP, obedecidas as seguintes diretrizes: I constituição por ato do dirigente máximo da instituição de ensino superior, ou por previsão no seu próprio estatuto ou regimento, assegurada a participação de todos os segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil organizada, e vedada a composição que privilegie a maioria absoluta de um dos segmentos; II atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na instituição de educação superior. 2 DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) Art. 24 A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é o órgão interno criado por determinação legal com o fito de administrar processos internos de avaliação, seus resultados e prestar informações necessárias ao órgão do Ministério da Educação.

III Acompanhar permanentemente e avaliar, anualmente, o Plano de Desenvolvimento Institucional, propondo alterações ou correções, quando for o caso; IV Acompanhar os processos de avaliação desenvolvidos pelo Ministério da Educação, realizando estudos sobre os relatórios avaliativos institucionais e dos cursos ministrados pela Faculdade; V Formular propostas para a melhoria da qualidade do ensino desenvolvido pela Faculdade, com base nas análises e recomendações produzidas nos processos internos de avaliação; VI Articular-se com as comissões próprias de avaliação das demais IES integrantes do Sistema Federal de Ensino e com a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), visando a estabelecer ações e critérios comuns de avaliação, observado o perfil institucional da Faculdade; VII Realizar reuniões ordinárias (previstas no calendário acadêmico) e extraordinárias, sempre que convocadas pelo Presidente. VIII Participar, quando necessário, de reuniões de órgãos colegiados, superiores ou não, pedagógicos ou administrativos, com direito a voz e voto igualitário. IX Elaborar e executar projeto de avaliação global e desempenhar as atribuições que forem necessárias para a melhoria institucional sob o viés da pesquisa institucional. X - Acompanhar a avaliação do desempenho dos estudantes dos cursos de graduação da Faculdade, realizada mediante aplicação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE); XI - Realizar estudos sistemáticos sobre o desempenho dos estudantes dos cursos de graduação participantes do ENADE, em confronto com o desempenho demonstrado pelos mesmos no processo regular de avaliação da aprendizagem. Art. 4º Para o cumprimento das atribuições, a CPA conta com o apoio operacional e logístico da Diretoria e órgão colegiados e com os recursos orçamentários alocados no orçamento anual. CAPÍTULO III DA COMPOSIÇÃO Art. 5º A CPA será presidida por um Presidente, tendo a seguinte composição:

I Dois representantes do corpo docente; II Dois representes do corpo discente; III Dois representantes do corpo administrativo; IV Dois representantes da sociedade civil organizada; 1º O presidente da CPA será indicado pelo Diretor Geral e submetido a referendo do Conselho Superior. 2º Os demais representantes serão indicados pelo Presidente da CPA e nomeados em ato próprio pelo Diretor Geral. 3º Os representantes que integram a CPA têm mandato três anos, podendo haver recondução. Art. 6º As atividades dos integrantes da CPA poderá ser remunerada ou não, todavia constituir-se-á em relevante serviço prestado à educação superior. CAPÍTULO IV DA AVALIAÇÃO INTERNA Art. 7º A CPA deverá observar o caráter público dos resultados dos processos avaliativos, levando em consideração, em suas atividades: I a missão e o plano de desenvolvimento institucional; II a política para o ensino, a pesquisa, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, de monitoria e demais modalidades; III a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; IV a comunicação com a sociedade; V as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; VI organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios;

VII a infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação; VIII planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional; IX políticas de atendimento aos estudantes; X sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 8º A CPA, instalada e em pleno funcionamento desde o ano de 2004, deverá dar continuidade ao trabalho desenvolvido na vigência do Regulamento anterior. Art. 10º. As questões omissão serão dirimidas pela CPA em conjunto com o Conselho Superior.