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6000% 5000% 4000% 3000% 2000% 1000% Calculado até 30/04/10. Performance em R$ 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00%

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350% 300% 200% D+1* D+4* 5% sobre os valores líquidos resgatados 100% 50% -50% jun-05. Calculado até 29/04/11. Performance em R$ 80,00% 70,00% 60,00%






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Transcrição:

CSHG Asset Management Comentários do gestor CSHG Dividendos FIC FIA Junho de 2013 Em junho, o fundo CSHG Dividendos FIC FIA teve retorno de 5,11%. No ano, o fundo acumula retorno de 1,51%. Embraer: a diferença de cinco meses Gostaríamos de compartilhar com os nossos clientes a experiência que tivemos com um dos nossos cases de investimento de 2012 e 2013: Embraer. Quando decidimos montar nossa posição na ação, o mercado tratava a empresa como um tecoteco : poucos acreditavam nas divisões de aviação executiva e de defesa e, ainda pior, muitos achavam que os melhores dias da divisão de aviões comerciais já tinham ficado para trás. Não era um cenário nem um pouco otimista. O ano de 2012 foi bem difícil para a Embraer com relação a novas ordens, pois a crise mundial enfraqueceu bastante a demanda por seus aviões. Olhando para cada um dos mercados: a Europa estava simplesmente parada, a Ásia e a África tinham alguma atividade, o Brasil não registrava pedidos (a Azul já tinha uma quantidade relevante de aviões encomendada, e a fusão com a Trip diminuiu o número de aeronaves necessárias), e os Estados Unidos, o grande mercado, dependiam do relaxamento das cláusulas do acordo com o sindicato dos pilotos. O mercado americano de aviação regional estava passando por um momento bem peculiar. A alta do petróleo elevou consideravelmente o custo operacional de aeronaves a jato de 50 assentos, o que, combinado com a diminuição de demanda causada pela crise mundial, tornou o uso desses aviões totalmente inviável e destruiu, portanto, o resultado da maioria das companhias aéreas regionais nos EUA. Além disso, o acordo com o sindicato de pilotos limitava o uso de aeronaves maiores na aviação regional, o que impedia as aéreas americanas de trocar os ineficientes aviões de 50 lugares por aviões maiores. Então, como solucionar esse problema? A solução encontrada pelas aéreas americanas foi uma árdua negociação com o sindicato de pilotos, para flexibilizar as limitações de frota e, finalmente, substituir os ineficientes aviões de 50 lugares por aviões de 76 lugares. Delta, United, American e suas subcontratadas Republic e SkyWest tinham tudo para fazer compras relevantes entre o fim de 2012 e 2013. O grande catalisador do caso de Embraer estava na iminência de acontecer. Só existiam dois problemas: (i) o timing dessas ordens; e (ii) a concorrência com a Bombardier. Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; fundos de investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, por qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC); ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento, antes de efetuar qualquer decisão de investimento. Este boletim tem caráter meramente informativo, não podendo ser distribuído, reproduzido ou copiado sem a expressa concordância da Credit Suisse HedgingGriffo. A Credit Suisse Hedging Griffo não se responsabiliza por erros de avaliação ou omissões. Os investidores têm de tomar suas próprias decisões de investimento. Este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do fundo. A liquidação financeira e a conversão dos pedidos de resgate deste fundo ocorrem em data diversa do respectivo pedido. Para mais informações acerca das taxas de administração, cotização e públicoalvo de cada um dos fundos, consulte os prospectos e os regulamentos disponíveis no site www.cshg.com.br. Atendimento a Clientes Credit Suisse HedgingGriffo DDG: 0800 558 777 www.cshg.com.br/contato. Ouvidoria Credit Suisse HedgingGriffo DDG: 0800 772 0100 www.cshg.com.br/ouvidoria

A primeira aérea a colocar uma ordem foi a Delta, no fim de 2012. E, para a tristeza da Embraer, essa ordem foi inteira para a Bombardier. Seria o fim do mundo para a Embraer? O CRJ900 seria mais competitivo do que o E175? O mercado estaria certo em acreditar que a aviação comercial da Embraer iria colapsar? Nossa resposta para essas três perguntas foi não. E, apesar da forte queda das ações, continuamos acreditando na nossa tese de investimento. Este era o contexto: a Bombardier tinha quase que obrigação de pegar a ordem da Delta, pois (i) a Delta era um cliente da Bombardier, e perder a ordem para a Embraer significaria perder um cliente importante; (ii) a Bombardier estava com um problema muito sério para 2013/2014, ou seja, não tinha um backlog (carteira de pedidos) suficiente para a família CRJ, o CSeries só entraria em produção em meados de 2013 / início de 2014, e as fábricas poderiam ficar ociosas. Não ganhar nenhuma ordem dos EUA representaria um enorme prejuízo operacional na divisão. Por essas razões, a Bombardier foi muito agressiva na negociação, não só ao estipular seus preços, mas também ao aceitar como parte do pagamento ( tradein ) uma enorme quantidade de aviões usados, de 50 assentos, da Delta. O começo de 2013 estava favorável para os pessimistas em Embraer. A empresa tinha menos de dois anos de entregas no backlog, e a primeira aérea americana tinha comprado com o concorrente no fim do ano anterior. A ação chegou a ser negociada a míseros 8x lucro, o que, na nossa opinião, parecia muito baixo, considerandose (i) o grande potencial de crescimento em defesa; (ii) uma aviação executiva que poderia multiplicar seu lucro operacional por 45 vezes com a entrada dos novos produtos; e (iii) toda a liderança da Embraer na aviação comercial. Com relação à aviação comercial, os pessimistas argumentavam que as companhias aéreas tinham mudado o foco e iriam preferir a Bombardier, dado o menor custo operacional do CRJ900 ante o do E175. Esse argumento foi verdade até a Embraer lançar o E175 Plus, uma versão atualizada do E175 que igualava o custo operacional do avião ao do CRJ900, mas que continuava com todas as vantagens de conforto e tecnologia embarcada. Esse projeto da Embraer foi decisivo. Em quatro meses, a Embraer recebeu ordens relevantes de Republic, United e SkyWest, e isso mudou totalmente o posicionamento da empresa. A Embraer saiu de uma situação de menos de dois anos de backlog na aviação comercial para estar totalmente vendida em 2013, 2014, 2015 e, talvez, 2016, se considerarmos o exercício das opções. De fato, o potencial virou realidade, e as ações da empresa refletiram isso. Dada a nossa posição bem relevante em Embraer, em meados de junho participamos do 50º Air Show em Le Bourget, na França, onde tivemos a oportunidade de conversar com vários participantes da cadeia de valor da aviação. Na ocasião, participamos de reuniões com (i) competidores: Bombardier, Mitsubishi, Sukhoi, ATR, Cessna, Dassault, Boeing e Airbus; (ii) fornecedores: ATI, MTU, GE, OGMA, Liebherr, Honeywell, Rockwell Collins, Moog; e (iii) empresas de leasing e consultores: Teal Group e Air Lease. Olhando para o cenário competitivo, saímos do Air Show bastante confiantes de que a Embraer está muito bem posicionada no nicho de aeronaves com 80140 assentos. E o próprio lançamento da segunda geração dos EJets (E2) é uma prova clara disso: no lançamento, a Embraer vendeu 365 aviões 100 ordens firmes, 100 direitos de compra, 115 cartas de intenção e 50 opções. Em um único dia, a Embraer anunciou mais ordens do que o CSeries anunciou até hoje. É importante ressaltar que, pela primeira vez na história, a IFLC, a maior empresa de leasing do mundo, comprou um avião regional. Além da Embraer, existem mais quatro competidores no mercado de aviação regional: Bombardier, Comac, Mitsubishi e Sukhoi. Relatório de gestão CSHG Dividendos II FIC FIA 2

Mercado de Aviação Regional 180 A 320neo 160 A 320neo Capacity(Single Class) 140 120 100 CS300 CS100 CRJ1000 A319neo 7377 MAX SSJ95/100 SSJ95/100 E195E2 E190E2 80 CRJ900 CRJ700 MRJ90 ARJ21 E175E2 60 Fonte: CSHG Bombardier Airbus Boeing Sukhoi Mitsubhi Comac Embraer Começando pela Bombardier, saímos com a impressão de que a empresa está em uma situação muito complicada para continuar competindo no segmento de 70140 assentos. Atualmente, a empresa possui duas famílias de aviões: CRJ e CSeries. O CRJ é um projeto muito antigo (derivado do alongamento dos jatos de 50 assentos) e, por isso, é muito ineficiente quando comparado com a nova geração de jatos da Embraer. Acreditamos, ainda, que a Bombardier teria muita dificuldade em remotorizar o CRJ, e a única alternativa de mantêlo competitivo seria um novo projeto focado no nicho de 70100 assentos. Qual é o problema? Esse novo projeto custaria muito caro, a empresa não tem balanço para investir em um novo projeto e dificilmente teria um retorno adequado. Já no caso do CSeries, a Bombardier tem encontrado grande dificuldade em competir com Boeing e Airbus. Nesse evento, soubese que os dois grandes representantes do setor estão muito agressivos em termos de preço, para não perder nenhum cliente para a Bombardier. A Sukhoi até que teve certo sucesso no mercado russo, e o único cliente do ocidente foi a Interjet, do México. Os especialistas com quem conversamos são muito céticos em relação ao projeto, dado que a única vantagem do jato russo seria o preço. Além disso, o avião ainda não possui certificação para o mercado americano (principal mercado), e esse processo ainda deve levar alguns anos. O desenvolvimento do jato chinês sofreu inúmeros atrasos, e, atualmente, não se sabe mais quando ele entrará em operação. A verdade é que o desenvolvimento de uma aeronave é um negócio altamente complexo, e, apesar de a China investir bilhões no desenvolvimento de seus aviões, ainda haverá um longo período até que a Comac venda para o mercado chinês e, talvez, para o mercado mundial. O MRJ90 (projeto da Mitsubishi) parecia ser a maior ameaça à soberania da Embraer nesse nicho de mercado, quando a empresa anunciou no Air Show do ano passado uma ordem bem grande para a SkyWest, a maior empresa de aviação regional do mundo. Acreditamos que o MRJ será um competidor em algum momento no futuro, pois: (i) o Japão tem muita experiência em produção industrial de altíssima qualidade; (ii) a Mitsubishi Heavy Industries, um dos acionistas do projeto MRJ, tem grande experiência na fabricação de diversas peças para a Boeing; e (iii) conta com o suporte do governo japonês. Entretanto, o caminho de um novo entrante não é fácil, dada a complexidade de criar uma base sólida de suporte ao cliente, criar um mercado secundário relevante, ter um produto de grande confiabilidade, etc. Diante de todo esse cenário, acreditamos que, apesar dos novos entrantes, a Embraer está muito mais bem posicionada na aviação regional, devido à fragilidade do seu mais antigo concorrente (a Bombardier) e às dificuldades de ser um novo entrante nessa indústria. Além do sólido posicionamento competitivo na aviação comercial, acreditamos que o mercado ainda ignora o Relatório de gestão CSHG Dividendos II FIC FIA 3

poder de produto que terão os novos Legacys (única família de aviões executivos com flybywire a um preço acessível) e toda a oportunidade gerada com o KC390, que ganha novas dimensões graças à parceria com a Boeing. Por último, o descasamento de receitas em dólar com boa parte dos custos em reais faz com que a Embraer seja uma das empresas mais favorecidas pela desvalorização cambial. No passado, a empresa sempre viveu em um equilíbrio instável: o real sempre se depreciava quando o mundo estava muito mal, e isso impactava a demanda por jatos da empresa. Nos próximos anos, podemos ter um cenário único para a Embraer, em que o câmbio se deprecia por problemas apenas do Brasil. Apesar de ser ruim para o País, seria o melhor dos mundos para uma empresa exportadora como a Embraer. Gratos pela confiança Relatório de gestão CSHG Dividendos II FIC FIA 4

CSHG DIVIDENDOS FIC DE FIA Relatório Gerencial 28/06/2013 Objetivo FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO de ações, que investe em fundos de ações que tem como objetivo principal investir em companhias abertas com bom potencial de crescimento de longo prazo e que proporcionem boas perspectivas de distribuição de resultados, através do pagamento de dividendos, juros sobre capital próprio e outros. O fundo não busca aderência a nenhum índice referencial de mercado. Público Alvo Fundo destinado exclusivamente a aplicações de investidores qualificados, nos termos da regulamentação em vigor. Classificação Anbima: Ações Dividendos Admite Alavancagem: Não Gestor: Credit Suisse HedgingGriffo Asset Management S.A Administrador: Credit Suisse HedgingGriffo Corretora De Valores S.A. Características CSHG DIVIDENDOS FIC DE FIA x IGPM + 6% Data de início Aplicação Mínima: Saldo Mínimo: 08/06/2005 50,000.00 50,000.00 500% 400% 300% Movimentação Mínima: Cota: 5,000.00 Fechamento 200% Cota aplicação: Cota resgate: Liquidação resgate: Taxa de saída antecipada: Taxa de administração: Taxa de performance: Este fundo está fechado para novas aplicações. D+1 D+29 D+32 5,00% sobre os valores líquidos resgatados 2,00% a.a 20% do que exceder o IGPM+6 100% 0% 100% Calculado até 28/06/2013 jun05 nov05 abr06 set06 fev07 jul07 dez07 mai08 out08 mar09 ago09 jan10 jun10 nov10 abr11 set11 fev12 jul12 dez12 mai13 Performance Retorno anualizado Desvio padrão anualizado ** Índice de sharpe ** Rentabilidade em 12 meses Número de meses negativos Número de meses positivos Número de meses acima de 100% do IGPM + 6% Número de meses abaixo de 100% do IGPM + 6% Maior rentabilidade mensal Menor rentabilidade mensal Patrimônio líquido R$ Patrimônio médio em 12 meses R$ 23.11% 11.82% 18.49% 0.43% 0.62 11.29% 12.61% 30 4 66 92 38 58 10.64% 2.48% 13.26% 0.23% 1,160,846,580.32 882,902,064.69 Volatilidade anualizada (Desvio padrão média 40 dias) 80.0% 70.0% 60.0% 50.0% 40.0% 30.0% 20.0% 10.0% 0.0% ago05 jan06 jun06 nov06 abr07 set07 fev08 jul08 dez08 mai09 out09 mar10 ago10 jan11 jun11 nov11 abr12 set12 fev13 ** Calculado desde 08/06/2005 até 28/06/2013 Rentabilidades (%) * 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Jan Fev Mar Abr Mai 8.47 6.28 8.50 1.72 1.62 1.93 4.22 2.49 4.23 10.20 4.51 0.58 0.73 5.22 2.19 5.40 3.34 3.46 0.08 3.71 1.44 0.31 2.23 7.41 10.37 10.64 0.66 0.48 2.10 0.27 5.72 7.88 8.84 8.31 0.92 0.20 2.21 0.04 Rentabilidade líquida de administração e performance e bruta de impostos. Jun Jul Ago 1.70 0.19 3.88 2.57 0.43 2.50 1.25 5.11 3.74 2.92 3.29 6.81 8.13 7.61 2.85 2.66 1.56 3.29 1.11 3.26 4.59 1.39 0.95 1.01 Set Out Nov Dez Ano IGPM + 6% 8.67 4.09 5.25 6.00 20.44 2.48 2.45 4.76 13.26 6.06 0.84 10.24 6.94 3.01 3.58 8.43 3.09 1.29 37.29 46.50 18.14 9.99 14.17 16.45 7.63 0.35 8.09 3.31 73.23 4.13 2.55 1.00 2.81 4.18 4.51 1.08 0.75 0.08 0.79 0.49 4.09 4.03 15.21 7.15 27.07 1.51 17.98 11.38 14.26 4.68 Acum. Fdo. 20.44 65.35 142.24 98.31 243.53 295.79 324.07 438.86 430.73 Acum. IGPM + 6% 2.48 12.71 28.68 49.85 56.04 84.08 105.03 134.27 145.23 * Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; Fundos de Investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, do fundo garantidor de crédito (fgc); Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e o regulamento do fundo de investimento antes de efetuar qualquer decisão de investimento. Caso o índice comparativo de rentabilidade utilizado neste material, não seja o parâmetro objetivo do fundo (benchmark oficial), tal indicador é meramente utilizado como referência econômica. Para obter informações sobre o uso de derivativos, conversão de cotas, objetivo e público alvo, consulte o prospecto e o regulamento do fundo. Verifique a data de início das atividades deste fundo. Para avaliação da performance de fundos de investimento, é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 meses. Verifique se este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do fundo.verifiquese este fundo está autorizado a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Este fundo pode estar exposto a significativa concentração em ativos de renda variável de poucos emissores. Para fundos que perseguem a manutenção de uma carteira de longo prazo, não há garantia de que o fundo terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Verifique se a liquidação financeira e conversão dos pedidos de resgate deste fundo ocorrem em data diversa do respectivo pedido. A partir de 02/05/2008, todos os fundos de investimento que utilizam ativos de renda variável em suas carteiras deixam de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passam a fazêlo com base na cotação de fechamento destes ativos. Desta forma comparações de rentabilidade destes fundos com índices de ações devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média destes índices e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. Ouvidoria Credit Suisse HedgingGriffo 0800 77 20 100 ou www.cshg.com.br/ouvidoria. A presente Instituição aderiu ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento. Sistema: INFINITE Report ID: 3A14F1C978C80606A9719ECDFF960FB0