TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

Documentos relacionados
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

Tribunal de Contas Gabinete do Conselheiro Marco Peixoto

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

Rua da Ajuda, 35 / 15 o andar - Centro - Rio de Janeiro - RJ - CEP: Tel.: (21) / Fax: (21)

Superior Tribunal de Justiça

Tribunal de Contas do Estado do Paraná Gabinete do Conselheiro Artagão de Mattos Leão

Superior Tribunal de Justiça

ESTADO DE SANTA CATARINA TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

PROCESSO Nº: /10 ENTIDADE: ASSOCIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO SUDOESTE DO PARANÁ

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça

PROCESSO Nº /2013 INTERESSADO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE ASSUNTO CONTAS ANUAIS DE 2013 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO RELATOR CONSELHEIRO DOMINGOS NETO

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

Superior Tribunal de Justiça

ACÓRDÃO AC2 TC 1594/2012

Superior Tribunal de Justiça

ACÓRDÃO. São Paulo, 14 de março de Cristina Cotrofe Relatora Assinatura Eletrônica

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

ACÓRDÃO GERADO NO PGD-CARF PROCESSO /

Sentença. Processo nº:

Direito Processual Civil

ACÓRDÃO GERADO NO PGD-CARF PROCESSO /

Superior Tribunal de Justiça

Tribunal de Contas da União

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA

Superior Tribunal de Justiça

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA-GERAL E DO TRIBUNAL PLENO COORDENADORIA DE TAQUIGRAFIA / COORDENADORIA DE ACÓRDÃO

SUMÁRIO NOTA DO ORGANIZADOR CONSTITUIÇÃO FEDERAL, DE 05 DE OUTUBRO DE 1988 (PARCIAL) LEI Nº 8.443, DE 16 DE JULHO DE

TRIBUNAL PLENO PRIMEIRA CÂMARA SUMÁRIO. Pautas. Atas. Acórdãos. Pautas. Atas. Divulgação: Segunda-Feira 04 de agosto de 2014 Nº páginas

Superior Tribunal de Justiça

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

Superior Tribunal de Justiça

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROCESSO - TC-1894/2011 INTERESSADO - PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO NEIVA ASSUNTO - PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL EXERCÍCIO DE 2010 EMENTA

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

Impetrado : Juiz de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Porto Velho - RO

MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Embargos ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de 17 de julho de 2012

EMENTA O EXMO. SR. CONSELHEIRO SÉRGIO ABOUDIB FERREIRA PINTO:

Superior Tribunal de Justiça

Supremo Tribunal Federal

RECURSO ESPECIAL Nº RS (2003/ )

ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR CARLOS ALBERTO MENDES FORTE

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

Superior Tribunal de Justiça

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

2ª Turma/DRJ/Brasília-DF Lectra Sistemas do Brasil Ltda

PROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O (5ª Turma) GDCMP/msm/gd

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

Superior Tribunal de Justiça

ANDERSON BAGE FONTOURA A C Ó R D Ã O

Superior Tribunal de Justiça

MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. De Ofício ª Câmara / 3ª Turma Ordinária Sessão de 28 de janeiro de 2014

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia Secretaria Geral das Sessões Secretaria do Pleno

DEFESAS E RECURSOS PERANTE O TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado

Trata o presente de Prestação de Contas de Bens Patrimoniais, conforme dados acima registrados. 1 DA ÚLTIMA DECISÃO PLENÁRIA

Superior Tribunal de Justiça

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

Superior Tribunal de Justiça

Supremo Tribunal Federal

Superior Tribunal de Justiça

MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

GRUPO II - CLASSE I - 1ª CÂMARA TC /2013-5

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça

18 a CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA APELAÇÃO CÍVEL N o 11496/08 RELATOR : DES.JORGE LUIZ HABIB

Superior Tribunal de Justiça

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso de Revista n TST-RR , em que é Recorrente

Apelante: Otacília Lourenço Rodrigues da Silva

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

A C Ó R D Ã O. O julgamento teve a participação dos Desembargadores WALTER BARONE (Presidente sem voto), JONIZE SACCHI DE OLIVEIRA E SALLES VIEIRA.

Superior Tribunal de Justiça

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO

ANELISE DAUDT PRIETO Presidente da Câmara. ANDRÉ LUIZ BONAT CORDEIRO Relator. Recorrente: J. L. UTZIG. Recorrida DRJ-SANTA MARIA/RS

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli

Ação civil pública com pedido de liminar (anulação

Projeto de Redesenho dos Processos

ACORDÃOS TRIBUNAL DE ÉTICA E DISCIPLINA

ANTÔNIO PEREIRA DA SILVA

Professor Rogerio Licastro Torres de Mello

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO

Superior Tribunal de Justiça

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Voluntário ª Câmara / 2ª Turma Ordinária Sessão de 12 de setembro de 2012

Superior Tribunal de Justiça

ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR FRANCISCO MARTÔNIO PONTES DE VASCONCELOS

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

Transcrição:

PROCESSO N.º: 530608/16 ASSUNTO: ENTIDADE: INTERESSADO: PROCURADOR: RELATOR: PEDIDO DE RESCISÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO FLÁVIO JOSÉ ARNS ANDRÉ PINTO DONADIO, FERNANDA ANDREAZZA, GILSON JOAO GOULART JUNIOR, LUCAS BUNKI LINZMAYER OTSUKA, MARIANA NOGUEIRA MICHELOTTO, MARLUS HERIBERTO ARNS DE OLIVEIRA CONSELHEIRO JOSE DURVAL MATTOS DO AMARAL ACÓRDÃO N.º 4454/16 - Tribunal Pleno Pedido de Rescisão. Conhecimento e procedência. RELATÓRIO Trata-se de Pedido de Rescisão, com pedido de concessão de medida liminar suspensiva, proposto por Flávio José Arns, em face do Acórdão n.º 5857/15 da Primeira Câmara 1 que julgou regulares as contas da transferência voluntária de recursos da Secretaria de Estado da Educação - SEED à APAE de Nova Londrina, objeto do protocolo n.º 126644/13, ressalvando: a) o atraso na apresentação da prestação de contas; b) o atraso da concedente no envio de informações bimestrais; c) a ausência de certidões na execução da transferência e d) despesas maiores do que o previsto no plano de aplicação, com aplicação de multas ao Interessado em face dos itens ressalvados e a Sra. Eliane China Reis, Presidente da entidade tomadora, em face do último item objeto de ressalva. O Interessado fundamentou seu pedido nos incisos II, III e V do art. 494 do Regimento Interno desta Corte, que tratam de novos elementos de prova capazes de desconstituir os anteriormente produzidos, erro material e violação literal de disposição de lei. Instruiu os autos com argumentos que apontam para suposta divergência jurisprudencial, bem como precedentes favoráveis ao julgamento pela regularidade com ressalva, sem a aplicação de multas, em processo análogos. 1 Relator Conselheiro Artagão de Mattos Leão

Sustentou que a SEED sempre respeitou as determinações deste Tribunal, mas que assim como outras entidades, encontrou dificuldades com relação às novas normativas e procedimentos criados após instituição do Sistema Integrado de Transferências SIT. Colacionou decisões desta Corte que têm se posicionado por relevar falhas formais que não tenham comprometido a execução do objeto ajustado ou acarretado prejuízo ao erário, aduzindo que o convênio foi executado de maneira correta, os recursos foram integralmente aplicados para a finalidade acordada, fazendo com que o interesse público tenha sido alcançado. No que se refere às despesas maiores do que o previsto no plano de aplicação, o interessado arguiu que os valores decorrem de aumentos salariais e seus consequentes encargos, despesas compatíveis com o objeto do convênio. A rescisória foi recebida, nos termos do Despacho n.º 1390/16 desta relatoria (peça 21), diante do entendimento de que a jurisprudência consolidada se equipara, em razão da sua solidez, a uma literal disposição legal que, acaso violada, autorizaria a proposição do pedido de rescisão. O pleito de efeito suspensivo, após apreciação da Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos COFIT e do Ministério Público de Contas, foi indeferido através do Despacho n.º 1654/16 desta relatoria (peça n.º 32), diante da ausência de argumentos a fundamentar o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, pois embora a unidade técnica tenha sustentado a existência de risco na manutenção de atos executórios em face do interessado, entendi que este argumento, por si só, não caracteriza risco de dano irreparável, especialmente por tratar-se apenas de cobrança de multa administrativa, efeito natural da decisão transitada em julgado, inapto para respaldar a medida liminar pleiteada. A Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos COFIT já adiantara seu opinativo de mérito por meio do Parecer n.º 118/16 (peça n.º 22), apontando que em processos análogos, esta Corte de Contas tem excepcionalmente afastado a aplicação de multa administrativa para os casos específicos que embasaram a decisão rescindenda, diante da natureza formal das impropriedades identificadas e da necessidade de adaptação do jurisdicionado aos

novos procedimentos estabelecidos na Resolução n.º 28/2011 e na Instrução Normativa n.º 61/2011. A unidade técnica manifestou-se, pois, pela procedência parcial do pedido rescisório, a fim de afastar as multas administrativas imputadas ao recorrente, decorrentes de falhas formais ocorridas em período de adaptação ao SIT, bem como pelo afastamento, de ofício, da multa aplicada a Sra. Eliane China Reis, em razão da realização de despesas maiores do que o previsto no Plano de Aplicação, mantendo-se os demais termos da decisão. Considerando, contudo, que a Sra. Eliane China Reis, não é litisconsorte no presente pedido de rescisão, a COFIT sugeriu o afastamento, de ofício, da penalidade a ela imposta. O feito foi submetido à análise do Ministério Público de Contas, que em manifestação mediante o Parecer n.º 11167/16 (peça n.º 33), acatou o opinativo técnico quanto ao afastamento das multas impostas ao autor da rescisória, Sr. Flávio José Arns, discordando, contudo quanto à sugestão da COFIT de afastamento de ofício da multa aplicada a Sra. Eliane China Reis, por entender que restou devidamente configurada a irregularidade, reconhecida pelo Acórdão objurgado, no sentido de que as despesas efetuadas foram executadas em valores maiores do que os previstos no plano de aplicação, o que resultou na realização de gastos não autorizados no plano de trabalho acordado, em inobservância ao art. 8º, 2º, e art. 13, 4º, ambos da Resolução n.º 28/2011. Destarte, o parecer ministerial conclui pela procedência parcial do presente Pedido de Rescisão, tão somente para afastar as multas administrativas impostas ao autor da rescisória, constantes dos itens II, III, IV e VI do Acórdão 5857/15 1ª Câmara, mantendo-se as ressalvas e recomendações indicadas na decisão, conforme sugerido pela COFIT em seu Parecer 118/16. É o relatório. VOTO Compulsando o processo, verifica-se que assiste razão à Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos, bem como ao Ministério Público de Contas, que apontam para o posicionamento desta Corte de

Contas em processos análogos, que de maneira uniforme tem considerado os atrasos na apresentação da prestação de contas e no envio de informações bimestrais ao SIT, bem como a ausência de certidões na execução da transferência, como falhas formais decorrentes do não cumprimento das regras do Sistema Integrado de Transferências SIT, haja vista a necessidade de um período de adaptação dos jurisdicionados aos prazos estabelecidos na Resolução n.º 28/2011 e na Instrução Normativa n.º 61/2011. Procedente o pedido, portanto, quanto ao afastamento das multas impostas ao autor da rescisória em face do atraso de 9 (nove) dias na apresentação da prestação de contas, do atraso de 4 (quatro) dias no envio de informações bimestrais e da ausência de certidões na execução da transferência, itens passíveis de expedição de recomendação ao ente para evitar a reincidência das falhas formais detectadas em futuras prestações de contas. Do mesmo modo, observo que procede a argumentação do interessado, acolhido pela unidade técnica, quanto à necessidade de se afastar a multa imposta a Sra. Eliane China Reis, tendo em vista que o motivo que ensejou a aplicação da sanção realização de despesas maiores do que o previsto no plano de aplicação, também tem sido motivo de anotação de ressalva e expedição de recomendação, sem aplicação de multa administrativa, em inúmeras decisões deste Tribunal proferidas em processos análogos. Cito, a título de exemplo, os Acórdãos n.º 1751/16, 1840/16 e 3095/16, todos da Primeira Câmara, de minha relatoria, que julgaram as contas de transferência voluntária da própria SEED pela regularidade, convertendo em ressalva a realização de despesas maiores do que o previsto no plano de aplicação, por não acarretar prejuízo ao erário ou à execução do objeto do convênio, com expedição de recomendação. Acato, pois, a manifestação da Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos COFIT, pela procedência do Pedido de Rescisão, rescindindo-se parcialmente a decisão, nos termos expostos no Parecer n.º 118/16 daquela unidade (peça n.º 22). Diante do exposto, VOTO:

I pelo conhecimento e, no mérito, pela procedência do presente Pedido de Rescisão, para o fim de afastar as multas impostas ao Sr. Flávio José Arns, indicadas nos itens II, III, IV e VI do Acórdão n.º 5857/15 Primeira Câmara; II pelo afastamento, de ofício, da multa imposta a Sra. Eliane China Reis, indicada no item V do Acórdão n.º 5857/15 Primeira Câmara; III pela exclusão do item IX, e manutenção dos demais itens da decisão; IV após o trânsito em julgado, procedidas as anotações devidas, encerrem-se os autos, nos termos do art. 398 do Regimento Interno deste Tribunal. É o voto. RESCISÃO VISTOS, relatados e discutidos estes autos de PEDIDO DE ACORDAM Os membros do Tribunal Pleno do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do Relator, Conselheiro JOSE DURVAL MATTOS DO AMARAL, por unanimidade em: I Conhecer do presente Pedido de Rescisão, e, no mérito, julgar procedente, para o fim de afastar as multas impostas ao Sr. Flávio José Arns, indicadas nos itens II, III, IV e VI do Acórdão n.º 5857/15 Primeira Câmara; II Afastar, de ofício, a multa imposta a Sra. Eliane China Reis, indicada no item V do Acórdão n.º 5857/15 Primeira Câmara; decisão; III Excluir o item IX e pela manutenção dos demais itens da IV após o trânsito em julgado, procedidas as anotações devidas, encerrem-se os autos, nos termos do art. 398 do Regimento Interno deste Tribunal. Votaram, nos termos acima, os Conselheiros NESTOR BAPTISTA, ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, JOSE DURVAL MATTOS DO AMARAL, FABIO DE SOUZA CAMARGO e IVENS ZSCHOERPER LINHARES e o Auditor TIAGO ALVAREZ PEDROSO.

Presente o Procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas GABRIEL GUY LÉGER. Sala das Sessões, 15 de setembro de 2016 Sessão n.º 32. JOSE DURVAL MATTOS DO AMARAL Conselheiro Relator IVAN LELIS BONILHA Presidente