Melhores Práticas de Manejo Poda de Árvores International Society of Arboriculture - ISA



Documentos relacionados
Técnicas de Plantio e Poda de Árvores Urbanas

PRÁTICAS SILVICULTURAIS

ACREDITAMOS!! NÓS FLORESTAS URBANAS!!

A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

PLANEJAMENTO DA EXPLORAÇÃO

Segurança e Higiene do Trabalho

Objetivos da poda PODA DE ÁRVORES FRUTÍFERAS. O que é poda? FERAS. O que podar? Conceito de Poda. Por que podar?

(9 coisas que deves saber sobre as árvores)

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los.

DOENÇAS DO CUPUAÇUZEIRO (Theobroma grandiflorum Willd. Spend.) Schum.

APLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP

Professora: Engª Civil Silvia Romfim

De uma fazenda para outra, há uma grande variação nas taxas de produção de bagres.

FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL

ANEXO XIX NORMAS E PROCEDIMENTOS AMBIENTAIS PARA PODA, DESMATAMENTO E LIMPEZA DE FAIXA DE SERVIDÃO DE LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO E DE TRANSMISSÃO

CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO PARA HORTICULTURA ORNAMENTAL SUSTENTÁVEL

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

MODELOS DE PLANEAMENTOS E DE RELATÓRIOS DE COMERCIO JUSTO

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Capitulo 3 Horta Orgânica

Vimos que, conforme as operações que fazem, as máquinas retificadoras podem ser classificadas em planas, cilíndricas universais e center less.

VII - OBSERVAÇÕES RELEVANTES Indivíduo de grande porte, com caule oco e ataque de cupins na região do cerne.

AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2. Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br

CERIPA "Nós Trabalhamos com Energia"

GESTÃO DE ARBORIZAÇÃO URBANA: O CASO NOVA PRATA

MODELOS DE PLANEJAMENTOS E DE RELATÓRIOS DO COMÉRCIO JUSTO

ENG 337 MECÂNICA E MECANIZAÇÃO FLORESTAL

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil

MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema

DESSO CARPETES EM PLACAS / EM ROLO LIMPEZA E MANUTENÇÃO

Regiões Litorâneas. Javali.

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

Connections with Leading Thinkers

Atribuições dos Tecnólogos

Concreto Aparente no Rio de Janeiro. e Museu de Arte Moderna. O Concreto Aparente mais antigo do Rio de Janeiro.

Manutenção DSPTI II. Porque fazer Manutenção. Manutenção. Porque fazer Manutenção. Porque fazer Manutenção

Um projeto de curral para o manejo de bovinos de corte: reduzindo os custos e melhorando o bem estar animal e a eficiência do trabalho.

O jogo da Árvore. A forma de mudança. O texto da Lição 6: O jogo da Árvore do livro. A Forma de Mudança

Ponte rolante: como escolher

RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA

A desigualdade de renda parou de cair? (Parte I)

PRIMAVERA RISK ANALYSIS

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo

FORMAÇÃO DO SOLO E AS CONSEQÜÊNCIAS DA EROSÃO

Segurança e Higiene do Trabalho

Regulamento do Concurso Árvore de Natal. Natal Encantado - Jundiaí 2015

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Notas de Aula de ENT 110 Sericicultura

TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL

Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos

Insígnia Mundial do Meio Ambiente IMMA

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

PLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS

Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.

ROTM800GF ROTM1000GF ROTM1500G2F

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB

APROVEITAMENTO DA BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA FLORESTAL

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações

Fim do fator previdenciário para quem atingir a. fórmula 95 para homens e 85 para mulheres.

Manual de instalação DuPont TM Tyvek Home Wrap e acessórios.

REGULAMENTO XIII PRÊMIO MÉRITO FITOSSANITÁRIO COOPERATIVAS 2009

JARDINAGEM PRÁTICA TÉCNICAS DE PROPAGAÇÃO

AULA 02 Normatização, Formatação, Caligrafia e Introdução ao Desenho técnico instrumentado. 2013/01. Prof. Esp. Arq. José Maria

ANCORAGEM SEGURA: utilização da escada como elemento de instalação de linha de vida

Soldagem de manutenção II

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo

PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011

O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes

Ensino Fundamental II

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

Sistema de condução da Videira

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional. Procedimento de Transporte de Material

Cadeias e Teias Alimentares

Clip-art Retrieval using Sketches PTDC/EIA-EIA/108077/2008

PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO. Título COLOCAÇÃO DE FAIXAS NOS POSTES DE REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO

CIRCULAR TÉCNICA N o 13 PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL DA C.A.F.M.A. *

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS. GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

UTILIZAÇÃO DE GEOWEB NA ROTEÇÃO SUPERFICIAL DE TALUDE DO EDIFICIO BANCO SULAMÉRICA SEGUROS SP

ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO Recomendações gerais

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);

2013 年 度 通 訊 博 物 館 電 子 裝 置 製 作 比 賽

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)

enxertia de araucária para produção de pinhão

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

Caminhão Munck. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Cerrado e caatinga. Compare estas duas fotos:

Transcrição:

Melhores Práticas de Manejo Poda de Árvores International Society of Arboriculture - ISA

Missão: Através da pesquisa, tecnologia e educação, a Sociedade Internacional de Arboricultura promove a prática profissional da Arboricultura e fomenta o reconhecimento mundial do valor e do benefício das árvores. A ISA foi fundada em 1924 quando um grupo de 40 pessoas, envolvidos em diferentes ramos da pesquisa ou serviços de Arboricultura, se reuniu a pedido pelo Connecticut Tree Protection Examining Board para discutir problemas com árvores de sombra e suas possíveis soluções

Benefícios proporcionados pela Sociedade Internacional de Arboricultura (International Society of Arboriculture )- ISA Descontos em publicações técnicas

Criado em 1916 a partir do Instituto Americano de Engenheiros Eletricistas, Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos, Sociedade Americana de Engenheiros Civis, Instituto Americano de Mineração e Engenheiros Metalúrgicos e a Sociedade Americana de Avaliação de Materiais. Teve como objetivo de criação estabelecer um corpo imparcial de âmbito nacional para coordenar o desenvolvimento de normas, aprovar normas nacionais de consenso e cessar a confusão pública sobre aceitação de normas.

Norma ANSI A300 e Best Management Practices Pruning of Trees As normas são consideradas como o que fazer e os BMP o como fazer. A norma ANSI A300 Parte 1 é a norma que os profissionais de Arboricultura usam para elaborar especificações de contratos de poda.

Conteúdo do manual Melhores Práticas de Manejo Poda de Árvores Autores Edward F. Gilman Universidade da Flórida em Gainesville Sharon J. Lilly - Diretora de Serviços e Produtos Educacionais da ISA Informações bibliográficas Coordenação Agradecimentos

Benefícios de Podas Bem Conduzidas Risco reduzido de quebra de galhos e tronco Mais espaço para veículos, pedestres e redes de serviços Melhores saúde e aparência Melhor visão Aumento na floração

Quando executada de maneira errada, a poda pode afetar a saúde da árvore, sua estabilidade e aparência

Árvores em Meio Urbano e em Meio Florestal o SOL como Regulador de Crescimento de Árvores

Árvores em Meio Urbano e em Meio Florestal Árvore em ambiente florestal em diferentes fases de crescimento Crescimento com tronco único e galhos codominantes no ápice da copa

Árvores em Meio Urbano e em Meio Florestal Crescimento com tronco único e galhos codominantes no ápice da copa

Várias consequências ocorrem quando nenhum tipo de poda é executado

ESSAS CONSEQUÊNCIAS INCLUEM Desenvolvimento de galhos baixos; Troncos codominantes e frágeis; Defeitos como casca inclusa; Acúmulo de galhos mortos. A formação de troncos/caules codominantes e defeitos como casca inclusa podem levar a um risco grande de quebras

ESSAS CONSEQUÊNCIAS INCLUEM Desenvolvimento de galhos baixos

ESSAS CONSEQUÊNCIAS INCLUEM Troncos e galhos codominantes

Objetivos da Poda Reduzir riscos de quedas Oferecer desobstrução Reduzir o sombreamento e a resistência ao vento Manter a saúde Influenciar na produção de flores ou frutos Melhorar a vista Melhorar a estética

Objetivos da Poda Reduzir riscos de quedas Programa de PODA DE FORMAÇÃO que começa no plantio e pode continuar nos primeiros 25 anos ou mais, dependendo da espécie. Criação de um tronco sólido Desenvolvimento de arquitetura de galhos que sustentarão a árvore por um longo período Aplicável a árvores mais velhas: limpeza, desbaste, redução, elevação ou restauração

Objetivos da Poda Reduzir riscos de quedas

Objetivos da Poda Oferecer desobstrução Conduzir o crescimento da árvore para fora de algum objeto ou serviço. As árvores normalmente crescem para preencher o espaço retirado na poda podas regulares para manter o espaço artificial

Objetivos da Poda Oferecer desobstrução Encurtar ou remover galhos baixos pode levantar a copa e permitir o trânsito de pedestres e veículos Plantio recente

Objetivos da Poda Reduzir o sombreamento e a resistência ao vento Estudo desenvolvido na Universidade da Flórida comprova que a poda reduz o ângulo de curvatura do tronco, quando árvores são submetidas a ventos de alta intensidade

Objetivos da Poda Manter a saúde A limpeza da copa pode contribuir para a manutenção da saúde das árvores, especialmente em árvores de meia-idade e adultas

Influenciar na produção de flores ou frutos Objetivos da Poda Influência no número e/ou tamanho das flores ou frutos frutíferas; Aumento no tamanho dos cachos de flores em certas espécies; Eliminação da produção de frutos pela remoção de flores ou frutos em desenvolvimento.

Objetivos da Poda Melhorar a vista Remoção de galhos vivos da borda, da copa, do topo da árvore, ou na lateral inferior da copa. Essa poda pode incluir desbaste, redução, mocheamento e elevação.

Melhorar a estética Objetivos da Poda Promover melhorarias na aparência. Limpeza, redução, desbaste, mocheamento e restauração podem ser usados para atingir esse objetivo

A Junção (base) do Galho Quando os galhos permanecem pequenos em relação ao diâmetro do tronco, um colar inchado se desenvolve ao redor da base do galho. O colar é formado pela sobreposição e deformação de madeira do tronco e dos galhos. A madeira sobreposta forma uma união firme. Dentro do colar, na maior parte das árvores, há uma barreira química única chamada zona de proteção do galho. Sua função é retardar a disseminação de organismos decompositores dentro do tronco. Se o colar for removido ou seriamente danificado, a podridão pode chegar mais facilmente à madeira do tronco e trazer problemas. Quando dois caules de tamanho aproximadamente igual (caules codominantes, relação de diâmetro maior que 80 por cento) surgem de uma união, há pouca madeira sobreposta. O resultado é uma união mais frágil. A podridão pode entrar quando um caule é removido, pois não há zona de proteção do galho na base de um galho/caule codominante.

Fotos: Ed Gilman - UF A Junção (base) do Galho

A Junção (base) do Galho

A Junção (base) do Galho Forquilha ruim Forquilha boa Fotos: Ed Gilman - UF

A Junção (base) do Galho A união fica ainda mais frágil quando casca inclusa é parte da situação. A casca inclusa fica presa e encravada dentro da união quando os dois caules crescem e se desenvolvem. Esta condição enfraquece a união, tornando a árvore propensa a queda naquele ponto. Tradicionalmente não há crista de casca formada na parte superior da união quando há casca inclusa. Os galhos e caules com casca inclusa devem ser removidos ou encurtados em árvores jovens. A remoção em árvores grandes pode não ser uma boa opção devido ao potencial de podridão. Reduzir o comprimento do caule ou instalar um sistema de suporte estrutural (veja Best Management Practices: Tree Support Systems) podem ser alternativas para se minimizar a probabilidade de quedas de galhos grossos.

A Junção (base) do Galho Casca inclusa; fotos de Joseph O'Brien USFS

A Junção (base) do Galho

Métodos de Poda - Tipos Quatro tipos de poda principais Limpeza; Desbaste; Elevação; Redução. Melhoraria da estrutura Restauração da copa

Métodos de Poda - Tipos Poda de Limpeza Remoção seletiva de galhos quebrados, mortos, doentes, afastados e trincados. Visa a reduzir o risco de: Queda de galhos Disseminação de podridão, insetos, e doenças dos galhos mortos ou doentes para o resto da árvore. Pode ser feita em árvores de qualquer Idade; mais comum em árvores de meia-idade e adultas. É o tipo de poda preferido para árvores adultas porque ela não remove galhos vivos desnecessariamente.

Métodos de Poda - Tipos Poda de Limpeza Tocos Galho morto Galho enroscado Galho quebrado Problema: Árvores grandes e adultas normalmente acumulam galhos mortos, tocos, e galhos vivos e mortos enroscados. Isso acontece devido ao sombreado natural e danos provenientes de tempestades e ou animais. Solução: Tocos e galhos mortos, enroscados ou quebrados devem ser removidos quando as árvores são podadas. O diâmetro dos galhos a serem removidos deve ser especificado. Remoção de galhos vivos somente para acessar galhos mortos

Métodos de Poda - Tipos Poda de Limpeza

Métodos de Poda - Tipos Poda de Desbaste Remoção seletiva de pequenos galhos vivos para se reduzir a densidade da copa Mantém o formato e o tamanho da copa e fornece uma distribuição homogênea de folhagem por toda a copa Aumenta a penetração de luz solar e o movimento de ar através da copa estimula e mantém a folhagem interior, que pode estimular o afilamento nos galhos estruturais. Reduz os riscos de danos por tempestades.

Métodos de Poda - Tipos Poda de Desbaste Antes Depois

Métodos de Poda - Tipos Poda de Elevação Remoção seletiva de galhos para fornecer espaços verticais. Encurta ou remove galhos mais baixos de uma árvore para oferecer espaço para edificações, placas, veículos, pedestres e paisagens.

Métodos de Poda - Tipos Poda de Elevação

Métodos de Poda - Tipos Antes... Poda de Elevação: um processo paulatino 5 anos depois

Métodos de Poda - Tipos Poda de Elevação: um processo paulatino Cortes muito grandes podem resultar em podridão e rachaduras.

Métodos de Poda - Tipos Poda de Elevação: um processo paulatino Ou em brotações indesejáveis

Métodos de Poda - Tipos Poda de Redução Remoção seletiva de galhos e caules para diminuir a altura e/ou largura de uma árvore ou arbusto com objetivos principais de: Minimizar o risco de quedas; Reduzir o peso ou largura; Desobstruir redes elétricas; Remover a vegetação de edificações ou outras estruturas; Melhorar a aparência da planta. Partes da copa podem ser reduzidas, como galhos individuais, para balancear o dossel, fornecer espaço livre, ou reduzir a probabilidade de quebras de galhos com defeitos. Ocasionalmente, a copa inteira é reduzida. A redução da copa deve ser feita com cortes de redução, não com cortes de destopo.

Métodos de Poda - Tipos Poda de Redução CORTES DE REDUÇÃO

Métodos de Poda - Tipos Poda de Redução CORTES DE REDUÇÃO Planejar a linha de corte como a bissetriz do ângulo formado entre a linha da crista e uma linha horizontal

Métodos de Poda - Tipos Poda de Redução CORTES DE REDUÇÃO O galho deve ser cortado junto a outro galho cujo diâmetro seja no mínimo 1/3 de seu próprio diâmetro.

Métodos de Poda - Tipos Poda de Redução A redução da copa deve ser feita com cortes de redução, não com destopo.

Métodos de Poda - Tipos Poda de Redução Redução Destopo Poda em redes de eletricidade Crescimento Crescimento

Poda de Formação Remoção de galhos e caules vivos para influenciar a orientação, espaçamento, taxa de crescimento, força de fixação e tamanho final dos galhos e caules. Usada em árvores jovens e de meia-idade para ajudar na formação de um tronco sustentável e melhorar a distribuição dos galhos estruturais. Se árvores jovens são podadas para promover uma boa estrutura, elas provavelmente continuarão úteis na paisagem por mais tempo do que árvores que não tenham sido podadas. Quando se espera a árvore crescer para desenvolver uma boa estrutura, a poda de formação se torna mais difícil e é mais danosa à árvore.

Poda de Formação Forma ruim Forma boa Princípios de uma estrutura robusta em árvores urbanas: Um tronco dominante Junções de galhos fortes Copa balanceada

Muito Obrigado Pedro Mendes Castro pedro@cemig.com.br (31) 98413861 (31) 35063268