ANCORAGEM SEGURA: utilização da escada como elemento de instalação de linha de vida
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1 ANCORAGEM SEGURA: utilização da escada como elemento de instalação de linha de vida Autores Cláudio Rene Garcia de Souza Jefferson Gomoes Lopes Vivian Cardoso Ribeiro da Silva COMPANHIA ESTADUAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
2 RESUMO O trabalho propõe uma metodologia, que aprimore o sistema de segurança na execução de tarefas quando do uso de linha de vida, instalada na escada, para trabalhos junto aos postes de baixa tensão em rede de distribuição de energia. Na execução das tarefas a ancoragem da linha de vida do eletricista é fixada somente na guarnição lateral da escada, apresentando certa fragilidade, e em caso de queda, o peso do eletricista causa um esforço na escada, podendo ainda movimentá-la. A proposta consiste na utilização da corda da linha de vida fixada também junto ao poste e não mais somente na escada, pois desta forma, em caso de queda o colaborador se mantenha ancorado ao poste, caso ocorra a escalada por parte do segundo eletricista para um eventual salvamento, o peso dos dois será amparado pelo poste e não mais pela parte lateral da escada, e o resgate é executado com maior segurança. Para tal, foi realizado levantamento de dados e a execução de testes em locais de treinamento, observando com público alvo, maior segurança, e consequentemente maior desenvoltura na execução das tarefas, contribuindo assim para as normas da gestão de segurança e saúde ocupacional, sem agregar nenhum custo. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem por objetivo apresentar um aprimoramento, do sistema de segurança na execução de tarefas quando do uso de linha de vida, instalada na escada, para trabalhos junto aos postes de baixa tensão em redes aéreas de distribuição. Este sistema foi desenvolvido com a intenção de melhorar o desempenho de segurança, não agregando custo ao existente. Na execução das tarefas a ancoragem da linha de vida do eletricista é fixada somente na guarnição lateral da escada, apresentando certa fragilidade, pois em caso de queda, o peso do eletricista causa um esforço na escada, podendo movimentá-la (mesmo a mesma estando fixada ao poste), dificultando a subida com segurança do outro colega. A proposta consiste na utilização da corda da linha de vida fixada também junto ao poste e não mais somente
3 na escada, pois desta forma, em caso de queda o colaborador se manterá ancorado ao poste. Se houver a necessidade da escalada por parte do segundo eletricista para um eventual salvamento, o peso dos dois será amparado pelo poste fazendo com que o resgate seja executado com maior segurança. DESENVOLVIMENTO A CEEE-D possui vários procedimentos de instalação de linha de vida, para serem utilizados conforme cada situação encontrada, entre eles estão a instalação da linha de vida diretamente na estrutura com uso do ICC, instalação da linha de vida com uso do gancho, linha de vida diretamente ancorada ao poste por meio de enforcamento e linha de vida fixada à escada para uso em trabalhos na rede de Baixa Tensão. Cada eletricista possui sua linha de vida, que na CEEE é considerada EPI, por isso, é usual a dupla manter umas das linhas de vida fixada à escada durante todo o período de trabalho e a outra fica de reserva para ser instalada na estrutura, caso necessário. O uso da linha de vida na escada é feito da seguinte maneira: A corda é fixada no montante da escada por meio de dois nós de forca, um no primeiro degrau, outro no segundo degrau (contando de cima para baixo), o restante da corda fica esteendido até o último degrau onde é amarrado para não ficar escapando quando da escalada. O eletricista prende seu trava-quedas à linha que está na escada, mas para que este sistema funcione a escada deve estar obrigatoriamente amarrada ao poste, segundo o padrão de amarração CEEE. A amarração da escada junto ao poste se dá da seguinte maneira: É fixada uma corda de amarração de escada no montante da escada (não no mesmo onde se encontra a linha de vida, e sim do outro lado). É feita uma laçada com a corda, que passa por detrás do poste e prende no outro montante, onde se encontra a linha de vida. O restante da corda desce pelos degraus e há pouco mais de um metro do piso é feita uma laçada em X, fixando a base da escada ao poste e finalizando com um nó carioca. Desta forma, o eletricista em uma queda fica preso à escada que está presa ao poste.
4 A fragilidade deste sistema está no momento da queda, pois a carga do eletricista em queda faz com que a escada fique um tanto torta no poste, embora segura. O segundo eletricista precisa subir para realizar o socorro e não se sente seguro com a escada torta. Ainda há o temor que o montante venha a quebrar. Por isso, foi realizado pelo eletricista Jefferson, levantamento de dados junto aos colaboradores que executam as tarefas em altura diariamente, procurando sugestões para a solução das fragilidades do atual sistema. A partir da síntese dos dados, foi elaborado o procedimento que segue: - A amarração da escada ao poste permanece a mesma; - Para facilitar o processo, o nó de forca foi substituido pelo nó volta do fie, que foi considerado mais prático pelos eletricistas; - Quando da amarração da corda de linha de vida, deixa-se uma sobra de aproximadamente 1,00m com um nó em 8(oito) na ponta para a fixação de um mosquetão; - após a fixação da escada junto ao poste, fixa o trava-quedas à linha de vida, e sobese até o topo da escada (no momento da escalada o procedimento continua sendo igual ao anterior, com a linha de vida apenas na escada que está fixada ao poste); - No topo da escada o eletricista pega a parte da corda que tem o mosquetão na ponta passando por trás do poste e ancora na própria linha de vida, acima do travaquedas. - Agora, se houver uma queda, o peso do eletricista força a linha de vida que prensa cada vez mais a escada contra o poste, impedindo que a mesma se entorte, além disso, caso o montante da escada venha a quebrar, a linha de vida está enforcando o poste, assim o eletricista ficaria preso ao poste, e não mais somente na escada. Este procedimento foi testado na regional onde trabalha o eletricista que o criou, por aproximadamente quinze vezes em diferentes dias e locais, por diversos eletricistas e em situações climáticas adversas e foi considerado aprovado. O grupo CEEE apoia a participação de seus colaboradores, no desenvolvimento de procedimentos de trabalho e escolha dos equipamentos, por serem estes os usuários de tais procedimentos e equipamentos, o que torna o trabalho mais confiável por parte
5 dos mesmos além de motivar o grupo de trabalhadores, que sabem que seus anseios são ouvidos por parte da empresa. CONCLUSÃO(ÕES) Observou-se com público alvo, maior segurança, e consequentemente maior desenvoltura na execução das tarefas, principalmente pelos colaboradores de porte físico maior, pois esses ficavam inseguros ao desenvolver o trabalho com seu peso sustentado no montante na escada. A proposta desse novo método de ancoragem foi muito bem aceita pelos eletricistas da área, pois comprovadamente estabeleceu um nível maior de segurança para a execução das tarefas, para missão de resgate, contribuindo assim para as normas da gestão de segurança e saúde ocupacional, sem agregar nenhum custo de equipamento. Além disso, aumentou a motivação dos eletricistas ao saberem que participaram do processo de criação do novo procedimento, onde os maiores interessados são eles mesmos.. ILUSTRAÇÃO(ÕES) Segue abaixo as ilustrações dos passos descritos acima, tanto do procedimento antigo, como do novo: Modelo antigo de fixação da linha de vida, com nó de forca.
6 Laçada de amarração do topo da escada, para fixá-la ao poste Finalização da amarração escada com nó carioca em X Nó volta do fiel, nos dois primeiros degraus da escada.
7 Nó pronto com a sobra que irá laçar o poste e fixar na linha de vida.
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