INSTRUMENTAÇÕES EM FUNDAÇÕES PROFUNDAS. Eng. Civil, Mestre em Geotecnia Danilo Pitz Solugeot Soluções Geotécnicas



Documentos relacionados

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ENSAIO SPT (STANDARD PENETRATION TEST) E O SEU USO NA ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES

RELATÓRIO TÉCNICO ARGOPAR PARTICIPAÇÔES LTDA FUNDAÇÕES ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ ÍNDICE DE REVISÕES

Alexandre Duarte Gusmão, D.Sc. Professor Associado da UPE e IFPE Gusmão Engenheiros Associados

LISTA 1 CS2. Cada aluno deve resolver 3 exercícios de acordo com o seu númeo FESP

AULA 11 FUNDAÇÕES PROFUNDAS Avaliação da Capacidade de carga- Estacas. Métodos Dinâmicos

Investigações geotécnicas aplicadas ao projeto de fundações

FUNDAÇÕES PROFUNDAS. Capacidade de carga de fundações profundas. 29/04/ 2014 Disciplina - Fundações

AULA 5. NBR Projeto e Execução de Fundações Métodos Empíricos. Relação entre Tensão Admissível do Solo com o número de golpes (N) SPT

Neste capítulo introdutório comentaremos alguns problemas

Projetos de Fundação

Análise do Comportamento das Provas de Carga Estáticas em Estacas Tipo Hélice Contínua através da Curva Carga Recalque

Estimativa de Parâmetros de Argilas Moles a partir dos Conceitos de Energia do Ensaio SPT

3. Programa Experimental

5 Método de Olson (2001)

Comportamento de Estacas Metálicas cravadas em solo mole da Barra da Tijuca - RJ. Fred Falconi Marco Aurélio de Oliveira

Tipos de Fundações. Tipos de Fundações. Fundações. Tubulões à ar comprimido - exemplos:

ENSAIO DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL

1. INTRODUÇÃO CRAVADAS ESTACAS CRAVADAS ESTACAS CAP. XV. Processos de Construção Licenciatura em Engenharia Civil

ANÁLISE COMPARATIVA DOS MÉTODOS DE ESTMATIVA DE CAPACIDADE DE CARGA DE FUNDAÇÕES PROFUNDAS - ESTUDO DE CASO

TECNICAS CONSTRUTIVAS I

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

Provas de carga de estacas de grande porte no Cais C do Porto de Montevidéu

TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I

GABARITO DO SIMULADO DISCURSIVO

Disciplina: Construção Civil I Procedimentos para Início da Obra

Eberhardt Comércio e Assist. Técnica. Ltda.

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

FÍSICA. Questões de 01 a 04

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

O MELHOR PROJETO DE FUNDAÇÕES?

Professor Douglas Constancio. 1 Elementos especiais de fundação. 2 Escolha do tipo de fundação

PROJETO BÁSICO COM DETALHAMENTO CONSTRUTIVO DOS MOLHES DE FIXAÇÃO DA BARRA DO RIO ARARANGUÁ, MUNICÍPIO DE ARARANGUÁ (SC)

Bloco sobre estacas Bielas Tirantes. Método Biela Tirante

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento

Métodos para avaliação da qualidade de estacas conceitos básicos e desenvolvimentos recentes

FUNDAÇÃO EM ESTACAS HÉLICE CONTÍNUA MONITORADA

Construção Civil I Execução de Fundações Indiretas

Lista de Exercícios - Unidade 6 Aprendendo sobre energia

ANÁLISE NUMÉRICA DO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DE CONECTORES DE CISALHAMENTO TIPO CRESTBOND

UNIP - Universidade Paulista Campus Brasília. ICET Instituto de Ciências e Tecnologia PROJETO DE FUNDAÇÕES POR ESTACA DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL

Faculdade de Engenharia Departamento de Estruturas e Fundações

CEMEF ENGENHARIA S/C LTDA. RELATÓRIO RT ANALISE ESTRUTURAL DE JANELA DE INSPEÇÃO. Cliente: INFRARED

ESTACA DE DESLOCAMENTO (ÔMEGA)

Física Experimental - Mecânica - EQ005H.

ROTEIRO 20 PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO

Estaca Strauss CONCEITO

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA. Objetivo: O que são? Fundações. O que são? FUNDAÇÕES. Classificação

Algumas considerações sobre cravação com martelo hidráulico. ENGº IVAN LIBANIO VIANNA Presidente do NRMG da ABMS Diretor da NOVASOLO ENGENHARIA

Física Experimental - Mecânica - Conjunto Arete - EQ005.

As fundações podem ser classificadas como rasas ou profundas, diretas ou indiretas.

Forças geradas por uma queda

FUNDAÇÕES PROFUNDAS. 1 semestre/2012

6 - Capacidade de Carga de Fundações Profundas

Prova de Carga à Compressão Instrumentada em Estaca Cravada Moldada in loco do tipo Ecopile

Tubos de Concreto. Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto. Antonio D. de Figueiredo

INSTRUMENTAÇÃO GEOTÉCNICA

UNICAP Curso de Arquitetura e Urbanismo

4. Programa Experimental

MANUAL DO CONSUMIDOR VENTILADOR DE TETO

Faculdade Sudoeste Paulista Curso de Engenharia Civil Técnicas da Construção Civil

Geotecnia de Fundações TC 041

Observação do Contato Concreto-Solo da Ponta de Estacas Hélice Contínua

Compactação dos Solos

ASC. Prof. Danilo Toledo Ramos

PRATICA EXPERIMENTAL. Introdução:

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 11 EQUILÍBRIO: DO PONTO MATERIAL E CORPO EXTENSO REVISÃO

ESTACAS DE MADEIRA PARA FUNDAÇÕES DE PONTES DE MADEIRA

Kit de Montagem de Mastro

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

PREVISÃO DE CAPACIDADE DE CARGA DE ESTACAS CRAVADAS MÉTODO UFRGS

Controle Geotécnico de uso e ocupação das encostas

FUNDAÇÕES REALIDADE ATUAL

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Instrumentação Industrial - ITI Medição de Pressão. Força por unidade de área F A.

BT 0001 BOLETIM TÉCNICO - WEDGE-BOLT

FUNDAÇÕES I TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO DO SOLO

EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA

Análise Numérica em Uma Estrutura de Contenção do Tipo Estaca Justaposta Grampeada Assente no Solo Poroso no Distrito Federal

CH semanal. Titulação Mínima. Terça-feira de 9h35 às 11h15 e Quinta-feira de 9h15 às 11h15. Segunda-feira de 19h às 21h45 e de 21h55 às 22h35

Critérios de Avaliação Fabril. Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência)

Geotecnia de Fundações TC 041

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE CARGA DE ESTACAS RAIZ E ESCAVADA CONVENCIONAL, INSTRUMENTADAS, EM SOLOS DE DIABÁSIO

Perda de Carga e Comprimento Equivalente

MANUAL DO CONSUMIDOR VENTILADOR DE TETO

Relações entre tensões e deformações

3 Programa Experimental

Técnicas das Construções I FUNDAÇÕES. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) AULA 3

Fundações I. UNIVERSIDADE: Curso: Escoramento de Escavação / Abaixamento de Lençol Freático. Aluno: RA: Professor Douglas Constancio

Fundações Indiretas. Tipos de Fundações. Fundações Indiretas. Tipos de fundações

Avaliação do desempenho estrutural de pontes

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

Velocidade à saída do escorrega, v 0. Altura de lançamento, H. Alcance, d

TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I

LOCAÇÃO DE OBRAS. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I

MATERIAIS METÁLICOS AULA 5

I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO

CAP. 3 METODOLOGIA PARA EXECUÇÃO DE FUNDAÇÕES EM SOLO-CIMENTO PLÁSTICO AUTO ADENSÁVEL

ESTACAS HÉLICE CONTÍNUA, PROVAS DE CARGA ESTÁTICA e ENSAIOS DINÂMICOS. Eng. Marcio Abreu de Freitas GEOFIX FUNDAÇÕES

ME-9 MÉTODOS DE ENSAIO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA DE SOLOS

Transcrição:

INSTRUMENTAÇÕES EM FUNDAÇÕES PROFUNDAS Eng. Civil, Mestre em Geotecnia Danilo Pitz Solugeot Soluções Geotécnicas

ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. FUNDAMENTOS E MODELOS 3. PROTOTIPOS 4. APLICAÇÕES DOS DLT

1- INTRODUÇÃO 1.1. PRELIMINARES NECESSIDADE NO BRASIL E NOSSA REGIÃO DE TECNICOS E FERRAMENTAS PARA EXECUÇÃO DE CONTROLE DE QUALIDADE NAS FUNDAÇÕES. ENSAIOS DINÂMICOS, ESTÁTICOS E MODELOS REDUZIDOS. MERCADO:EM NOSSA REGIÃO DE ITAPEMA, BALNEÁRIO CAMBORIU, BRUSQUE EXISTEM MAIS DE 100 EQUIPAMENTOS DE HÉLICES CONTINUA, E MERCADO IMOBILIÁRIO EM EXPANSÃO. ATRAVÉS DE UM MESTRADO INICIADO EM 2009 NA UFPR, FOI DESENVOLVIDO E APRIMORADO TÉCNICAS DE CONTROLE DE FUNDAÇÕES PROFUNDAS A SEGUIR DEMONSTRADAS.

1- INTRODUÇÃO 1.2. TIPOS DE INSTRUMENTAÇÃO ABORDADAS TIPOS DE INSTRUMENTAÇÃO ABORDADOS NESTA APRESENTAÇÃO. MODELOS REDUZIDOS ECE ENSAIOS DE CARREGAMENTO ESTÁTICO ECD ENSAIOS DE CARREGAMENTO DINÂMICO

2.1. MODELOS FÍSICOS REDUZIDOS 2- FUNDAMENTOS Modelos reduzidos poderiam ser mais utilizados em geotecnia. Algumas vantagens: garantia de repetibilidade possibilidade de isolar variáveis. constância entre modelo e protótipo (exemplos): densidade, ângulo de atrito e porosidade. Tabela 2.1 - Fatores de escala. (Adaptado de DELL AVANZI, 2006) Grandeza Fator de escala/protótipo/modelo Aceleração 1 Densidade 1 Ângulo de atrito 1 Porosidade 1 Comprimento Tensão Módulo de elasticidade Intercepto coesivo N N N N Área N 2 Volume N 3 Força N 3 Massa N 3

3- COMPONENTE EXPERIMENTAL 2.1. COMPOSIÇÃO DOS MODELOS REDUZIDOS. 2.1.1 Caixa forte e distibuição das estacas do modelo Verificado o espraiamento (adotado 6 vezes a distancia entre eixos). 3x já era suficiente. x Fig 3.2 Ruptura teórica Fig 3.3 locação das estacas modelo (etapa I) foto Fig 3.4 locação das estacas modelo (etapa I)

2- FUNDAMENTOS 2.1. COMPOSIÇÃO DOS MODELOS REDUZIDOS. 2.1.2 Sistema de cravação Fita métrica Cabo de aço 3mm roldana Viga I12 hastes guias de 12,5 mm Martelo de 2kg capacete, cepo de madeira, Figura 3.5 - Detalhes executivos do modelo executado Figura 3.6 - Perspectiva do modelo executado.

2- FUNDAMENTOS 2.1. COMPOSIÇÃO DOS MODELOS REDUZIDOS. 2.1.3 Sistema reduzido de provas de carga e aferição de dados Prensa: adaptada e calibrada seguindo preceitos da ABNT NBR 12131/2005. manômetro ajustado para 4 Mpa (tensão prevista atuante). Mini célula de carga para 5 Kn (aferida) Sistema Labview (aquisição de dados da célula de carga) Figura 3.8. Prensa adaptada para 4 Mpa e calibrada para o sistema, colocada sobre vigas de reação. Figura 3.7. Resultados provenientes do programa LABVIEW (carga x tempo). Figura 3.9. Detalhe da Célula de carga e esquema de ligação, com o programa LABVIEW,

2- FUNDAMENTOS 2.1.4 CARACTERIZAÇÃO DAS AREIAS Furos cada 5cm e Ø 5mm garantem vazão de 1,26 g/s de areia. Figura 3.14.Densidade relativa x altura de queda. (adaptado de Sachet, 2010) (Adotada hqueda 100cm e assim Dr=93% Figura 3.15 Fotos do preenchimento da caixa com areia.

2.2 CAPACIDADE DE SUPORTE VERTICAL Tabela 2.2 - Valores de Nq. 2- FUNDAMENTOS Pesquisador Valores de Nq Referência Terzagui (1943)e Meyerhof (1963). Nq = (tan² (45º + Ø/2))* e π *tan Ø Santos (2008) Vesic (1975) Nq = ((3/3-sen Ø)* e ( π/2-ø) *tan Ø )) * ((tan² (45º + Ø/2)* I rr Santos (2008) Janbu (1976) Nq = (tanø + (1+tan 2 Ø) 1/2 ) 2 * (e 2*η* tanø ) Das (2007) Método Aoki-Velloso. Rp= qc/f1 Rl = fs/ F2 F1= 1,75 ::: F1=1+D/0,8 (Aoki, 1985) F2= 2 F1

2- FUNDAMENTOS 2.3. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE SUPORTE- ECD E ECE. Princípio da conservação de energia, Teorema trabalho energia; Princípio da conservação da quantidade de movimento; Teoria de choque dos corpos rígidos; Lei de Hooke. Figura 2.2. Esquema para determinação do repique e nega e esquema de golpe

2- FUNDAMENTOS 2.3. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE SUPORTE- ECD E ECE. Figura 2.3. Exemplo de controle por repique

2- FUNDAMENTOS 2.3. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE SUPORTE- ECD E ECE. Tabela 2.2 - Métodos de avaliação de resistência Métodos Valor de R (resistência dinâmica) Referência Wellington (1888) Avelino (2006) Hilley (1925) Dinamarqueses (1957) Janbu (1951) Bernardes et al (2007) Velloso e Lopes (2010) Bernardes et al (2007)

profundidade (cm) profundidade em cm 2- FUNDAMENTOS 2.3.RESULTADOS DOS MODELOS Estacas de aço ECE/ECD Resultados inferiores ao ESTAPETs 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Estaca de aço3- Etapa I 0 500 1000 1500 2000 carga (N) 20 30 50 70 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Estaca de aço1-etapa II- 120cm 0 500 1000 1500 2000 carga (N) 20 30 50 70 Figura 2.3- Exemplos de Resultado médio (ECD) - carga x profundidade Estaca de aço 3- Etapa I e Estaca de aço I - etapaii

2- FUNDAMENTOS 2.3. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE SUPORTE- ECD E ECE. Transdutores parafusados na estaca Gabarito de montagem Acelerômetros ::Leitura de a1 e a2 :: v1,2= a1,2*dt :: Vmedia1,2= V Medidor de deformação:: Leitura de Ɛ1 e Ɛ2:: F1,2= E*A* Ɛ1,2=Fmédia1,2=F Figura 2.4 - Equipamentos para ensaio DLT.

2- FUNDAMENTOS 2.3. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE SUPORTE- ECD E ECE. *Métodos diretos: CASE e TNO. *Com F e V pela mecânica das ondas é obtito :: Z = F/V :: Z = impedância( impedir a mudança de velocidade). 1) CASE: Rs=Rt- Rd= (1-Jc)* *t1=instante de pico de intensidade do golpe. *t2= t1+2l/c =tempo de impacto (2º pico). *Rd= resistência dinâmica=jc*z*v *Jc=coeficiente de amortização dinâmica Rt=(Rs+Rd) 2) TNO: (basicamente separa as parcelas laterais e de ponta)

2- FUNDAMENTOS 2.3. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE SUPORTE- ECD E ECE. Software TNOWAVE *Utiliza um golpe escolhido expresso em um sinal. * Utiliza um modelo de solo assumido. * Iterativamente o programa ajusta o sinal medido no golpe com o modelo de solo calculado

2- FUNDAMENTOS 2.3. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE SUPORTE- ECD E ECE. Métodos Estáticos (ECE)- Critérios para avaliação da curva carga recalque ρ= (R*L/E*A) + D/30 (NBR 6122-1996) Rupturas convencionais ou de deslocamento arbitrado *Método de Van der Veen (ruptura física) *Consiste em encontrar o valor de Pult (fixo), por tentativas, traçando um gráfico: -ln(1- P/Pult) em função do recalque (ρ). Figura 2.5. Estimativa de Pultimo por Van der Veen

deslocamento (mm) 2- FUNDAMENTOS 0 1 2 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 Carga (N) Trecho de desenvolvimento do Atrito lateral 3 Etapa I - ESTAPET 4 4 5 6 7 8 Etapa I - ESTAPET 2 Etapa I - ESTAPET 1 Etapa II - ESTAPET 7 Etapa II - ESTAPET 6 Etapa II - ESTAPET 4 9 10 Figura 2.6- Resultados agrupados dos modelos ECE para as ESTAPETs Deformação elástica da estaca

deslocamento (mm) 2- FUNDAMENTOS Desenvolvimento do atrito lateral 0 1 2 3 4 5 6 Carga (N) 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 Etapa I - Estaca Aço 5 Etapa I - Estaca Aço 3 Etapa II - Estaca Aço 3 (80cm) Etapa II - Estaca Aço 2 (100cm) Etapa II - Estaca Aço 1 Etapa II - Estaca Aço 5 7 8 Deformação elastica quase nula Figura - Resultados agrupados dos modelos ECE para as estacas de aço

3- PROTÓTIPOS Preparação dos protótipos ESTAPET (marcação para contagem de golpes e instalação de sensores e estaca de aço (05/04/2013)- Itapema-SC Primeira protótipo em PET ensaiado, que se tem notícia. Para a ESTAPET foi adotado K (fator de escala)= Lp/Lm=4,83 = ou seja 145mm de lado (ESTAPET).

3- PROTÓTIPOS Figura Croqui esquemático do ensaio de Carga Estático dos Protótipos

Figura. Ensaio em andamento. 3- PROTÓTIPOS

3- PROTÓTIPO 5Mpa Figura. Sondagem CPT- Obra Itapema. A alta e repentina resistência a 1 metro de profundidade acentuou o efeito elástico da ESTAPET. Os gráficos (ECE) no entanto tiveram formatos similares.

profundidade (cm) deslocamento(mm) PROTOTIPO Protótipo ESTAPET Acentuada deformação plástica do material Protótipo ESTAPET- Martelo 710 N 0 10 20 30 40 50 60 70 80 0 50000 100000 150000 200000 carga (N) Figura Resultado médio (ECD) Prototipo ESTAPET - (até prof= 75cm ) 50 75 100 150 0 5 10 15 20 25 Carga (N) 0 50000 100000 150000 tensãox deslocamento NBR 6122 Davisson critério ingles Figura - Avaliação da Curva Carga X Recalque por métodos arbitrados. Protótipo ESTAPET (prof=90cm) Elevado aumento de resistencia devido a elevada resistencia abrupta do solo conforme sondagem CPT

profundidade (cm) Deformação (mm) 3- PROTÓTIPO Protótipo Estaca de aço Devido a pouca penetração inicio da mobilização de ponta a menos de 50000N Protótipo Estaca de aço- Martelo 710 N 0 20 40 60 80 0 100000 200000 300000 400000 carga (N) 50 75 100 150 0 2 4 6 0 50000 100000 150000 200000 Carga (N) tensãox deformação NBR 6122 100 8 Davisson 120 Figura- Resultado médio (ECD) Prototipo Estaca de aço - (até prof= 95cm ) 10 12 Critério Ingles Figura -Avaliação da Curva Carga X Recalque por métodos arbitrados. Protótipo estaca de aço (prof=95cm)

Force[MN] 4- RESULTADOS EXPERIMENTAIS 4.4.PROTÓTIPOS ESTAPET e estaca de aço 4.4.2. Protótipo Estaca de aço 0,10 Force Pile Driving Analysis Force and Velocity x Impedance ( Blow Number: 480 ) Velocity x Impedance 0,08 0,06 0,04 0,02 0,00-0,02-0,04 0 5 10 15 20 25 30 35 Time [ms] Figura 4.14 Sinal apresentado durante a cravação de Estaca de aço PDA-DLT 8.1.18

Aplicações ECD - DLT

PRINCIPAIS RESULTADOS OBTIDOS Energia transferida durante o ensaio Eficiência do martelo Resistencia Mobilizada Total, Lateral, Ponta Integridade da estaca Descontinuidade, Estrangulamentos, etc

Definição do Martelo Adequado Martelo que não adequado ao ensaio. Resultados insatisfatórios.

Processo Entrada de Dados Estaca e Solo Instalação dos Sensores na Estaca Aplicação de Golpe de Martelo Análise em campo - Obtenção de Dados: Energia transferida Resistencia mobilizada Integridade Avaliação dos dados obtidos em escritório, com analise de sondagem Obtenção de Resultados mais precisos Resistencia lateral e ponta Etc

Instalação do Equipamento Instalação dos sensores na estaca. Defletometro e Acelerometro

Qualidade do Ensaio Problemas de instalação Desenvolvimento de gabaritos

Estaca tipo raiz Itajaí/SC Aplicações

Estaca tipo hélice continua Brusque/SC Aplicações

Obras especiais Aeroporto Curitiba/PR Aplicações

Análise Campo / Escritório ANÁLISE CAMPO Tensão máxima Energia transferida Excentricidade golpe Resistência estática TNO Danos Estruturais ANÁLISE ESCRITÓRIO Ajuste com modelo de solo; Método numérico; Maior aproximação das parcelas de resistência lateral x ponta.

Avaliações Prévias Danos Elevada Res. lateral ou ponta

Avaliação de fuste.

OBRIGADO PELA ATENÇÃO!