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Transcrição:

Campanha Solarimétrica? Temos a solução completa, desde a escolha do local até o cadastramento. www.aeroespacial.eng.br www.elementos.com.br 28 de agosto de 2015 Sexta-Feira - # 1.616 Brazil Windpower adquire selo de certificação de energia renovável Agência CanalEnergia 27/08/2015 Evento ocorre entre os dias 1º e 3 de setembro, e será o primeiro a utilizar o selo O Brazil Windpower, maior congresso e feira sobre energia eólica da América Latina, que será realizado entre os dias 1º e 3 de setembro, no Rio de Janeiro, será também o primeiro evento a usar o Selo de Energia Renovável. O evento adquiriu os Certificados de Energia Renovável gerados pelo parque eólico certificado da empresa Honda Energy e receberá, assim, o Selo de Certificação de Energia Renovável, uma iniciativa inédita no país. Realizado anualmente, o Brazil Windpower, promovido pelo Grupo CanalEnergia em conjunto com a ABEEólica e o GWEC, obteve um montante de selos suficiente para garantir a realização certificada das próximas cinco edições. Fontes renováveis complementares como a solar, eólica, PCHs e biomassa são cada vez mais demandadas pelos consumidores de energia. Para o diretor do Instituto Totum, Fernando G. Lopes, o Selo funciona como uma espécie de elo entre produtores e consumidores de energia. O Programa do Selo de Energia Renovável é a única iniciativa do mercado de energia que faz a ligação entre produtores de energia renovável de baixo impacto socioambiental e consumidores de energia interessados na promoção dessas fontes diferenciadas, sendo que o Certificado de Energia Renovável é a forma pela qual essa certificação se materializa, disse. A presidente executiva da ABEEólica, Elbia Gannoum, ressalta a relevância que esse reconhecimento possui. A certificação deste evento sobre energia eólica é um importante marco para o Programa de Certificação em Energia Renovável e também para o Brazil Windpower, que cresce e se consolida ao mesmo ritmo que a indústria eólica brasileira, conclui. Energia flácida Editorial Folha de S.Paulo 27/08/2015 À parte os chistes sobre metas não estipuladas que se cumprem e são então duplicadas, o planejamento em Brasília é mesmo uma ocupação peculiar. No setor de energia, por exemplo, ou se fixam objetivos alcançáveis por mero crescimento vegetativo, ou se perseguem quimeras com efeitos práticos desastrosos. Da segunda modalidade estão aí as contas de luz para dar prova. No intuito de baixar na marra os custos de energia elétrica, o primeiro governo da presidente Dilma Rousseff (PT) ex-ministra de Minas e Energia, recorde-se lançou-se numa aventura intervencionista que resultou no seu oposto. Não faltará no Planalto disposição para atribuir à estiagem a culpa pelo aumento dos preços, assim como todas as mazelas da economia derivariam apenas da crise internacional. Pura fabulação; quem tem os olhos abertos sabe que a imperícia federal é a fonte primária de tantas dificuldades. Governar implica decidir o que fazer e fazer o que se decidiu. Quem tem pouca aptidão para a tarefa recorre a embustes, como decidir fazer o que já está sendo feito. É o caso das energias renováveis. 1/6

Ao visitar os EUA em junho, Dilma anunciou com o presidente daquele país, Barack Obama, que, para combater a mudança do clima, o Brasil teria sua matriz elétrica com 20% de fontes limpas em 2030. Dessa conta se excluía a hidreletricidade, cujas barragens originam considerável impacto ambiental. O compromisso foi também formulado conforme o conceito de energia primária, que, além da eletricidade, abrange o combustível consumido no setor de transportes, por exemplo. Nesse caso, as renováveis passariam a representar no mínimo 28% dentro de 15 anos. Pois bem: como mostrou nesta quinta (27) a série de reportagens "O Brasil que Dá Certo", desta Folha, o país não está muito distante do primeiro objetivo, com 13% de fontes limpas na capacidade instalada para gerar energia elétrica. Na segunda acepção (energia primária), de acordo com o critério mais estrito da oferta interna de energia, temos de partida 27,9% (4,1% de geração eólica e solar, 15,7% de bagaço de cana e 8,1% de lenha e carvão vegetal). Missão cumprida, portanto, década e meia antes do prazo, faltando apenas arredondar 0,1%. Planejar como metas os resultados já obtidos com energia renovável não hidráulica equivale a não fixar meta nenhuma. É somente o corolário do desdém com que o Planalto sempre a encarou, em favor de obras faraônicas de hidrelétricas, tão ao gosto das empreiteiras implicadas na Operação Lava Jato. Agora que os riscos da mudança do clima e a queda vertiginosa dos preços das energias eólica e fotovoltaica as impõem como opção incontornável, o governo federal quer fazer parecer que adotou objetivos ambiciosos quando se propõe somente a tentar acertar o passo com setores que já andam pelas próprias pernas. Brasil antecipa metas para geração de energia renovável Machado da Costa Folha de S. Paulo 27/08/2015 Alvo de um acordo entre Brasil e Estados Unidos, a geração de energia por fontes renováveis explodiu no país nos últimos anos devido, principalmente, aos investimentos na produção de etanol e em usinas eólicas. Atualmente, a participação dessas fontes na matriz energética brasileira é tão grande que a meta desse acordo, considerada ousada para os padrões americanos, deve ser atingida já nesta década. O anúncio conjunto feito por Dilma Rousseff e Barack Obama estabelece que, em 2035, a matriz energética de ambos os países deve ter uma participação entre 28% a 32% de fontes renováveis. Hoje, a matriz brasileira já tem um índice de 27,9%, segundo dados de 2014, compilados pelo Instituto Acende Brasil. A conta exclui as hidrelétricas, que, embora sejam renováveis, têm um impacto ambiental significativo. 2/6

Caso elas tivessem sido consideradas no cálculo, as fontes renováveis já deteriam uma participação de 39,4%. Os recursos considerados no cálculo são madeira de reflorestamento, derivados de cana-de-açúcar (etanol e biomassa), eólica, solar e outras que ainda são insípidas no Brasil, como a geração de energia a partir de ondas oceânicas. "O movimento natural é de crescimento do uso dessas fontes. É só não deixar piorar que já atenderemos essa meta 15 anos antes do prazo", diz Cláudio Salles, presidente do Instituto Acende Brasil. Para Mathias Becker, presidente da Renova Energia, a política em torno do crescimento das fontes renováveis na matriz energética brasileira é consistente e dará condições para uma participação ainda maior. "Vemos que, mesmo com o país em crise, a cadeia industrial de geradores eólicos está crescente. Hoje, essa cadeia já emprega 50 mil pessoas e esperamos que até 2020 surjam mais 280 mil postos", afirma. Risco Um desafio adicional é elevar para 20% a participação dessas fontes na geração de eletricidade. Para que as metas sejam cumpridas e o sistema elétrico não sofra com a vulnerabilidade dessas fontes, é preciso planejamento. Como a intensidade dos ventos e da luz solar são variáveis e intermitentes, há risco para o sistema caso o uso dessas fontes se tornem determinantes para a segurança energética do país. Além disso, o maior potencial desses tipos de geração está no Nordeste, o que exigiria um plano para expandir a transmissão de energia da região para outras com maior demanda, como o Sudeste. Hoje, de toda a capacidade de produção brasileira, as fontes eólica, solar e biomassa respondem por 14%, enquanto hidrelétricas e termelétricas detêm 86%. De acordo com os projetos em andamento já licitados, em 2020 essa relação pode mudar para 18,4% e 81,6%, deixando o Brasil mais perto de atingir a meta. Aneel quer repetir sucesso das eólicas com energia solar Machado da Costa Folha de S.Paulo 27/08/2015 A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) investe em programas de pesquisa e desenvolvimento (P&D) para aumentar a competitividade das fonts renováveis. Após o sucesso das eólicas, a aposta agora é a energia solar. As chamadas da Aneel visam selecionar projetos estratégicos de eficiência energética e financiar sua execução. 3/6

Segundo Máximo Pompermayer, superintendente de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética, o objetivo do governo é reduzir a dependência de tecnologias estrangeiras, principalmente para a geração solar. Em setembro, a agência promove um workshop para os interessados em apresentar projetos de geração solar. Até o final deste ano, outro workshop será realizado para projetos de armazenamento de energia, as chamadas "superbaterias", e, possivelmente, geração distribuída. As chamadas públicas feitas pela Aneel em 2012 contribuíram para o desenvolvimento da energia eólica. Em 2007, o custo do megawatt-hora (MWh) de uma usina eólica, conforme os preços praticados em leilões da época, era 90% maior do que o de uma hidrelétrica. Nos leilões realizados neste ano, essa diferença caiu para 15%. "Nosso principal foco é o desenvolvimento de fontes renováveis. Os projetos demoram alguns anos para dar resultados, mas já estamos colhendo os primeiros", diz o superintendente da Aneel. 154,99 Para Élbia Gannoum, presidente da Abeeólica (Associação Brasileira de Energia Eólica), a inovação é determinante para o futuro do setor. "O Brasil expande a sua matriz pensando no custo. Atualmente, devido às dificuldades que os projetos de hidrelétricas têm encontrado para obterem as licenças ambientais, as eólicas oferecem um ótimo custo-benefício. Para que esse futuro continue virtuoso, os projetos de inovação são fundamentais." Mathias Becker, presidente da Renova Energia, espera que o desenvolvimento de novas fontes solares coloque o Brasil como um dos líderes globais nesse segmento. "No ano passado, com a tecnologia que já temos, conseguimos realizar o leilão mais bem sucedido de energia solar no mundo. Como essas fontes têm conseguido uma evolução tecnológica que fornece de 4% a 5% de competitividade ao ano, conseguimos ver um valor grande nas iniciativas de inovação", afirma. Atualmente, a mais recente avaliação de preços feita para a geração solar estabelece um preço de R$ 349 por MWh, cerca de 97% do custo da geração eólica. Temas que já foram alvos de chamadas da Aneel Geração Eólica Geração solar fotovoltaica Geração a partir de resíduos Temas que serão alvos de chamadas Geração solar concentrada Armazenamento de energia 4/6

Temas que a Aneel planeja estudar Geração oceânica Geração térmica por biomassa Depois da energia eólica, Brasil aposta em energia solar Folha de S.Paulo 27/08/2015 Poucos segmentos da economia ainda estão cercados de expectativas positivas. O setor de geração de energia a partir de fonts renováveis é um deles. A capacidade de produção por meio delas já responde por 17% da matriz elétrica brasileira, sem contar as usinas hidrelétricas. No consumo total de energia, incluindo etanol e biodiesel como combustíveis, a participação das renováveis sobe para quase 28% percentual que empresários e executivos esperam ver crescer nos próximos anos. Tal sucesso coloca o Brasil em uma posição privilegiada em relação ao mundo, a ponto de o cumprimento do acordo de expansão do uso de fontes renováveis, firmado entre a presidente Dilma Rousseff e seu colega americano, Barack Obama, estar próximo de ser alcançado mais de uma década antes do prazo. O próximo passo para conquistar essa expansão está no aumento da competitividade das usinas solares. A receita que será utilizada para desenvolver esses projetos já deu certo com as eólicas. Aneel aprova operação comercial e em teste de turbinas de eólicas Agência CanalEnergia 27/08/2015 Agência autoriza ainda o funcionamento comercial de unidades de térmica no Pará A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou nesta quinta-feira, 27 de agosto, o início da operação comercial de dezesseis turbinas (UG1 a UG16) da EOL Ventos de Santa Joana IX, no Piauí. Somadas, as unidades alcançam 29,6 MW de capacidade instalada. Já no Rio Grande do Sul, a Aneel aprovou a operação de forma comercial de doze unidades geradoras (UG1 a UG12) da EOL Ibirapuitã. As turbinas totalizam 25,2 MW de potência. A Agência liberou ainda o funcionamento comercial de uma unidade (UG1-20 MW) da UTE Floraplac, no Pará. Para operação em fase de testes, três eólicas no estado da Bahia receberam o aval da Aneel para funcionamento de turbinas. São elas as EOLs Morro Branco I, Mussambê e Baraúnas I. Na primeira, foi aprovada a unidade nº 1, com capacidade instalada total de 2,3 MW. Na EOL Mussambê, passam a operar em teste as turbinas UG9 e UG11, que chegam a 4,7 MW de potência. Na usina eólica Baraúnas I, a Agência autorizou o funcionamento de uma turbina (UG4-2,3 MW). EOLs Catanduba I e II são enquadradas no Reidi Agência CanalEnergia 27/08/2015 Usinas receberam, ao todo, R$ 143 milhões em investimentos, sem impostos O Ministério de Minas e Energia autorizou nesta quinta-feira, 27 de agosto, o enquadramento ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura das EOLs Catanduba I e II, localizadas no município de Jandaíra (RN). Serão construídas dez unidades geradoras em cada usina, que totalizam 30 MW de potência instalada. O período de execução das obras vai de 1º de fevereiro de 2016 a 1º de janeiro de 2018. O valor do investimento nas duas eólicas, somado, chega a R$ 143 milhões, sem a incidência de impostos. Parque eólico de Garanhuns ganha arte de artista paulista Diário de Pernambuco 27/08/2015 Ação comemorará a instalação do milésimo equipamento da empresa GE no Brasil O parque eólico da Casa dos Ventos, que está sendo construído em Garanhuns, Agreste de Pernambuco, receberá a milésima turbina da empresa GE no Brasil. Para comemorar a marca, o equipamento receberá, até este fim de semana, uma adesivagem de um grafite do paulista Cadu Mendonça. A obra terá quase 30 metros de altura e ficará exposta permanentemente na turbina eólica. O parque da Casa dos 5/6

Ventos terá, no total, 233 aerogeradores, sendo 107 para o complexo Santa Brígida, em fase de montagem, e 126 para o complexo São Clemente. Arte terá cerca de 30 metros de altura. Foto: Llorente & Cuenca / Divulgação 6/6