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2 O comportamento dos preços do petróleo no mercado externo nos últimos meses, quando o barril atingiu seu valor histórico mais alto de todos os tempos, não deixa dúvidas sobre a importância desta fonte energética para o mundo. Entre os analistas nacionais e internacionais há quase um consenso quanto ao novo patamar de preços do barril de petróleo que segundo estes não vai baixar da )('(5$d 2 Ô1,&$ '26 3(752/(,526 $ )HGHUDomR ÔQLFD GRV 3HWUROHLURV YHP QHVWD RSRUWXQLGDGH VROLFLWDU VXD DWHQomR SDUD TXH FRORTXHPRV QRVVD SRVLomR VREUH D D 5RGDGD GH /LFLWDomR PDUFDGD SDUD RV GLDV H GH DJRVWR Como é de domínio público, a Petrobras, nos seus mais de cinqüenta anos de história, pautou toda sua ação na busca contínua da provisão do mercado brasileiro de petróleo e derivados. Ao longo deste período foram investidos bilhões de dólares na pesquisa e produção de petróleo e gás natural. Todo este esforço da empresa, e por que não dizer da sociedade brasileira, mostrou resultados concretos que fazem hoje a Petrobras a maior empresa do Brasil e uma das maiores empresas da América Latina. Estamos conquistando a tão sonhada auto-suficiência de produção de petróleo, já em 2006, conforme o gráfico a seguir, retirado do recém divulgado planejamento estratégico da empresa. As novas descobertas nas bacias do Espírito Santo e de Sergipe e Alagoas, garantem, inclusive, o fornecimento do petróleo leve, necessário para a produção dos derivados em nossas refinarias.

3 Os dados destacados acima, assim como uma dezena de outros que poderiam ser destacados aqui, colocam petróleo/gás natural e seus derivados na condição de produtos estratégicos, que não devem ser tratados como uma comodities bem valorizada mas sim como uma fonte de energia estratégica para o nosso desenvolvimento )('(5$d 2 Ô1,&$ '26 3(752/(,526 do crescimento contínuo da economia chinesa, potencialmente uma grande consumidora de petróleo. A foto a seguir, feita por um satélite, revela os grandes consumidores de energia no mundo (áreas mais claras), assim como os consumidores em potencial (áreas mais escuras). Outra informação importante neste cenário é a redução progressiva dos estoques de petróleo das principais petrolíferas do mundo, com destaque para Shell, El Paso, Pemex etc. No Brasil os derivados de petróleo respondem por mais de 30% de nossa matriz energética. Percentual este que só tende a crescer com a estratégia do governo de aumentar a participação do gás natural no fornecimento de energia para nossas indústrias.

4 Exatamente neste momento, quando a Petrobras anuncia a auto-suficiência do país na produção de petróleo 1 e o mercado internacional consolida um novo patamar mínimo para o preço do barril em torno de US$ 30 dólares com tendência de crescimento, o país encaminha a realização da sexta rodada de licitação para leilão dos blocos de exploração e produção de petróleo. E que blocos são estes que vão ser leiloados? É importante esclarecer que diferentemente das outras cinco rodadas de licitação, as quais também nos posicionamos contra, boa parte das áreas agora licitadas fazem parte dos chamados blocos azuis, que ficaram com a Petrobras na licitação zero, realizada em 1998, e a empresa foi obrigada a devolver a ANP, parte em 2001 e parte em A ANP quer leiloar na sexta rodada áreas contíguas a blocos que a Petrobras já achou petróleo e/ou gás, que a própria ANP classifica como de alta probabilidade de se encontrar óleo. As áreas em processo de leilão são contíguas às que estão em plano de desenvolvimento da produção pela Petrobrás, como os campos de Golfinho, Jubarte, Baleia Franca, Cachalote e Mexilhão ou em plano de avaliação exploratória como: SEAL-100, BES-100, BC-10, BC-20, BC-30,BC-50, BC-60, BC-400, BC-600, BS-4, BS-400, BS-500. Somente em 2003, a Petrobras investiu mais de US$ 800 milhões na exploração de petróleo e gás natural em áreas próximas às que serão leiloadas agora. Analistas do mercado estimam que estão em jogo nesta sexta rodada de licitação reservas de óleo e gás com valor de mercado superior a US$ 300 bilhões. Valores estes que tendem a aumentar com a tendência de alta dos preços dos derivados de petróleo nos próximos anos. Há que se destacar que todo esta situação esta sendo questionada em processo em andamento no TCU, cujo parecer preliminar aponta para grave e incontornável irregularidade, cujo fundamento legal é única e exclusivamente uma interpretação jurídica baseada no Artigo 33 da Lei 8.478/97 e não em analise sistemática do conjunto de leis que regulam o setor a partir da quebra do monopólio. Está sendo questionada a operação efetivada entre a Petrobras e a ANP 2 que expandiu o prazo para a devolução de parte dos blocos não explorados em mais dois anos. Esta negociação envolveu a devolução antecipada de alguns blocos pela Petrobras e a redefinição de alguns outros. Dentro deste prazo a Petrobras fez as recentes descobertas de 2003, que resultaram num aumento de nossas reservas de petróleo em aproximadamente 5 bilhões de barris. Segundo dados da ONIP, a posição do TCU traz prejuízos da ordem de US$ 1 bilhão se considerarmos somente o valor dos investimentos já realizados, isso sem falar no valor comercial das descobertas. Além disso, traz uma insegurança jurídica do principal investidor em todas as rodadas anteriores - o Estado brasileiro, acionista controlador da Petrobras, trazendo prejuízos incalculáveis para a sociedade

5 brasileira. Realizar a sexta rodada de licitação por si só já era questionável, com esta decisão do TCU passa a ser algo irresponsável e temerário. A sociedade brasileira investiu bilhões de dólares nestas descobertas, centenas de trabalhadores perderam suas vidas na concretização do sonho de sermos auto-suficientes na produção de petróleo ao longo nos mais de 50 anos de história da Petrobras. Descobrimos petróleo e agora querem entregar para multinacionais. Concluímos, afirmando que, no nosso entendimento, qualquer exploração do petróleo nacional por empresas multinacionais, torna nosso País altamente vulnerável estratégica e economicamente. Somos contrários a qualquer iniciativa que tenha este objetivo. Queremos que seja imediatamente suspensa, para que no futuro, à luz da decisão definitiva do TCU e posterior analise pela sociedade, seja revista a decisão de realizar esta 6 a rodada de licitação e que se leve em consideração os interesses do Brasil, independente de quaisquer considerações macro-econômicas. Reiterando nossas saudações sindicais, atenciosamente subscrevemo-nos. ANTONIO CARRARA Coordenador FUP Direção Colegiada

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