Por dentro do Manual para Certificação de Imóveis Rurais



Documentos relacionados
MANUAL PARA GESTÃO DA CERTIFICAÇÃO DE IMÓVEIS RURAIS

INOVAÇÕES NO GEORREFERENCIAMENTO E NA CERTIFICAÇÃO DE IMÓVEIS RURAIS

Legislação do Georreferenciamento e Certificação. Norma Técnica 3ª Edição. Manual Técnico de Limites e Confrontações. Manual Técnico de Posicionamento

GEORREFERENCIAMENTO E CERTIFICAÇÃO

Georreferenciamento de Imóveis Rurais SIGEF

Documentação Necessária para Certificação e Registro de Imóveis Rurais

NOTA TÉCNICAlINCRAlDFG/N 01/2010, DE 22 DE FEVEREIRO DE CONSIDERANDO, a necessidade de modernização no processo de certificação de

Aquisição de Imóveis Rurais por Estrangeiros

PASSO A PASSO do Certificado de Cadastro do Imóvel Rural - CCIR

CONCEITOS DE IMÓVEL RURAL: aplicações na Certificação e no Registro de Imóveis

2010 O ANO DAS MUDANÇAS NO INCRA

SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB

GUIA DE PREENCHIMENTO RELATÓRIO CONTROLE INTERNO

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

CONSIDERANDO a necessidade de uniformizar os critérios para Certificação e Atualização Cadastral de Imóveis Rurais;

PORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010

Orçamento Padrão. Introdução. Objeto

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo

REQUERIMENTO PESSOA JURÍDICA

Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

Como posso solicitar o descadastramento de empresa que encerrou suas atividades ou mudou de ramo?

RESOLUÇÃO N 1 DE 22 DE OUTUBRO DE 2015, DA PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.

POR DENTRO DO NOVO SISTEMA NACIONAL DE CADASTRO RURAL

Implementações da Versão 08/2014 da Folha de Pagamento

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 02/2011

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013.

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015

Sistema do Prouni - SISPROUNI

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 01/2011

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de : Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.

VINCULAR NIRF INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Tutorial para Módulo de Georreferenciamento Posição. 3 Edição da Norma de Georreferenciamento do Incra

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011

Cadastro de Pessoa Jurídica

Manual do Painel de Gestão

SEJAM BEM VINDOS A CONHECIMENTO TRANSFORMA PROPOSTA-CONVITE. Um evento do Grupo

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE SETEMBRO DE 2007

PORTARIA Nº 371/2009 DG. O DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DO PARANÁ - DETRAN/PR usando de suas competências na forma da lei e;

Unidade 5. Aba Anexos. Objetivos de Aprendizagem. Ao final desta Unidade, você deverá ser capaz de:

PRINCIPAIS MUDANÇAS ENTRE A 2ª NTGIR E A 3ª NTGIR

INSTRUÇÃO NORMATIVA MPA N 06, DE 19 DE MAIO DE 2011

Interconexão INCRA e Registro de Imóveis. Quêidimar Cristina Guzzo Rodrigues

RESOLUÇÃO AGE Nº 335, DE 23 DE JULHO DE (Texto Consolidado)

OBJETIVO MATERIAIS NECESSÁRIOS DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES

Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

Certificado de Origem

001) Quais serão os novos limites de enquadramento como ME ou EPP?

Deferimento de Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) pela Junta Comercial

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA

IN 105 ATENDIMENTO AO CLIENTE 001. Atividade Autoridade Responsabilidade

DECRETO ESTADUAL nº , de 13 de agosto de 2007

Patrimônio Genético - Cadastramento de Instituições e Autorização de Acesso e Remessa

Versão Liberada. Gerpos Sistemas Ltda. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174

NOTA TÉCNICA Nº 23-CNA Brasília, 23 de junho de 2006.

PORTARIA UNIDA Nº. 15/2015, de 18 de Julho de 2015.

CATÁLOGO DE CUSTOMIZAÇÃO Tag xped e nitempedno XML de Faturamento

PREFEITURA MUNICIPAL DE AQUIRAZ Secretaria de Finanças e Execução Orçamentária

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação Junta Comercial do Estado de São Paulo

Movimentação Externa Temporária - Disposição

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA-GERAL

REGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO - RAP

RELACIONADAS À ORIENTAÇÃO

1. CADASTRO E ATUALIZAÇÃO DOS DADOS DO PROGRAMA

A pessoa que tenha imóvel cadastrado no Sistema Nacional de Cadastro Rural SNCR.

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões

Dispõe sobre a Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável- APAT, e dá outras providências

Instrução Normativa RFB nº 777 de 19/10/07 DOU 30/11/07

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM - CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98

Escola SENAI Anchieta

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007)

EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015

SUPRIMENTOS - FORNECEDORES

FACULDADE DE JUAZEIRO DO NORTE REGULAMENTO DAS NORMAS DE PROJETOS DE EXTENSÃO

Sistema de Controle de Processos ON-LINE-Versão 1.0 Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) Unidade Municipal de Tecnologia da Informação (UMTI)

DECRETO Nº , DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO PJe

GEO-REFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS

MANIFESTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS FISCAIS (MDF-e) NO TRC

Manual de Credenciamento como Emissor de Nota Fiscal Eletrônica

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 52/2011, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÂO DEL REI Secretaria Municipal de ADMINISTRAÇÃO Departamento de Recursos Humanos

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

Manual do SIGEF SIGEF (/) Sistema em fase de ambientação

ROTEIRO DE REQUERIMENTO COM E-PROCESSO (NA IRF/SPO A PARTIR DE 02/05/2011)

GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013

Transcrição:

Por dentro do Manual para Certificação de Imóveis Rurais

Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF) Desmembramento e Remembramento Cancelamentos - A pedido de outro profissional, por sobreposição - A pedido do próprio profissional, por constatar erro - Qual a participação do proprietário em ambos os casos Sanções - Como são computados os erros - O que leva um profissional a ser suspenso ou descredenciado - Como são analisadas as solicitações de cancelamento

INTRODUÇÃO A certificação de poligonais referentes a limites de imóveis rurais é um instrumento instituído por lei para garantir a inexistência de multiplicidade de títulos referentes à mesma área (sobreposição entre polígonos), conferindo maior segurança jurídica, inibindo a grilagem de terras e permitindo uma eficiente gestão da malha fundiária. No ato de certificação atesta-se que a poligonal referente aos limites do imóvel rural não se sobrepõe a nenhuma outra constante do cadastro georreferenciado do INCRA e que o memorial descritivo atende às exigências técnicas,conforme definido no parágrafo 5º do artigo 176 da Lei nº. 6.015, de 31 de dezembro de 1973, incluído pela Lei nº 11.952, 25 de junho de 2009.

... memorial descritivo, assinado por profissional habilitado e com a devida Anotação de Responsabilidade Técnica ART, contendo as coordenadas dos vértices definidores dos limites dos imóveis rurais, geo-referenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro e com precisão posicional a ser fixada pelo INCRA.. (Lei 6015, art 176 3º) Efetuadas as análises das ações acima descritas, se forem evidenciados erros ou falhas por parte do credenciado, o mesmo poderá sofrer sanções administrativas determinadas pelo Comitê Regional de Certificação (CRC) e Comitê Nacional de Certificação e Credenciamento.

2 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos a serem realizados pelo INCRA para promover a gestão da certificação de imóveis rurais, em atendimento ao parágrafo 5º do artigo 176, da Lei nº. 6.015/73: 5º Nas hipóteses do 3º, caberá ao INCRA certificar que a poligonal objeto do memorial descritivo não se sobrepõe a nenhuma outra constante de seu cadastro georreferenciado e que o memorial atende às exigências técnicas, conforme ato normativo próprio.

3 AÇÕES DE CERTIFICAÇÃO são executadas por meio do SIGEF - automáticas - intervenção do CRC

Quando o CRC irá intervir: Desmembramento Parcelamento Remembramento retificação e cancelamento de parcelas certificadas requerimentos de análise de sobreposição com polígonos não certificados pelo SIGEF

Intervenção através de Requerimento: de credenciado de oficial de registro de terceiros ou ex officio

Solicitante: Credenciado ou oficial do Registro Documento: REQUERIMENTO através do SIGEF Comitê Regional de Certificação: a) Formalizar um processo administrativo, com autuação de todos os documentos relacionados à análise do caso; b) Analisar a justificativa e a documentação apresentada; c) Havendo necessidade, requerer documentação complementar; d) Havendo necessidade, realizar diligência em campo; e e) Emitir parecer conclusivo.

Requerimento de Terceiros ou ex Officio: a) Requisição judicial; b) Indício de erro em parcela certificada; c) Certificações sem dados de registro informado; e d) Denúncia de erro ou falha na certificação.

4 DESMEMBRAMENTO E REMEMBRAMENTO Os pedidos de desmembramento/parcelamento e remembramento serão analisados pelo CRC.

O QUE O SIGEF IRÁ VERIFICAR: - Análise comum a um processo de certificação - Se todos os vértices da parcela objeto de desmembramento (parcela de origem) estão contidos nas parcelas que serão desmembradas e - Se os novos vértices inseridos nas parcelas confrontantes (se for o caso) são os mesmos inseridos no perímetro do desmembramento

SEM INCLUSÃO DE VÉRTICE NO IMÓVEL CERTIFICADO

COM INCLUSÃO DE VÉRTICE NO IMÓVEL CERTIFICADO ART específica para este trabalho, vinculada ao desmembramento Retificar a área confrontante

Após a validação dos dados pelo SIGEF, o CRC efetuará as seguintes análises; a) Verificar se as parcelas desmembradas são contíguas e se não existem espaços vazios entre as mesmas; b) Verificar se houve a inclusão de vértices entre alinhamentos da parcela de origem. Neste caso, o analista deverá verificar a coerência com o perímetro de origem e com a parcela confrontante já certificada (quando for o caso), podendo utilizar a documentação anexada ao pedido para esta avaliação.

ENQUANTO A FERRAMENTA DO SIGEF NÃO FICA PRONTA: IMÓVEL QUE NÃO FOI CERTIFICADO IMÓVEL CERTIFICADO PELO SNCI IMÓVEL CERTIFICADO PELO SIGEF

IMÓVEL QUE NÃO FOI CERTIFICADO Enviar uma única planilha com múltiplas parcelas

IMÓVEL CERTIFICADO PELO SNCI Solicitar análise de sobreposição Justificativa: DESMEMBRAMENTO

IMÓVEL CERTIFICADO PELO SIGEF Solicitar CANCELAMENTO Justificativa: DESMEMBRAMENTO

REMEMBRAMENTO Seguir as mesmas orientações para o DESMEMBRAMENTO, porém: - Uma única planilha, com uma só aba de perímetro informando todas as matrículas (separadas por vírgula)

CANCELAMENTO E RETIFICAÇÃO A análise do pedido de cancelamento ou retificação será feita pelo CRC

CANCELAMENTO Cancelamento: a exclusão do banco de dados de parcela certificada, em decorrência da detecção de erro ou falha na respectiva geometria

CANCELAMENTO Formulário eletrônico informando Justificativa dados de endereço do proprietário, anexar documentos que darão respaldo à argumentação. Após o envio da solicitação, o responsável técnico pela parcela certificada será notificado por meio eletrônico Ao iniciar o processamento da solicitação, o CRC notificará o proprietário para manifestação no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da correspondência registrada.

CANCELAMENTO

RETIFICAÇÃO Tem o propósito de corrigir falhas relacionadas aos atributos de parcelas certificadas, não provocando modificação na sua geometria. Retifica erro nos dados literais (textos)

CUIDADOS A SEREM TOMADOS A FIM DE EVITAR PROBLEMAS

ERRO NA INFORMAÇÃO DA ALTITUDE Área certificada: 1728,6913 ha Área real: 1.645,68 ha

VÉRTICES REPETIDOS

VÉRTICES TIPO P REPETIDOS

MÉTODO DE POSICIONAMENTO INCOMPATÍVEL COM O TIPO DE VÉRTICE

CANCELAMENTO Cancelamento: a exclusão do banco de dados de parcela certificada, em decorrência da detecção de erro ou falha na respectiva geometria

SOBREPOSIÇÃO

LEI.6015 Art.176 5º - Nas hipóteses do 3 o, caberá ao Incra certificar que a poligonal objeto do memorial descritivo não se sobrepõe a nenhuma outra constante de seu cadastro georreferenciado e que o memorial atende às exigências técnicas, conforme ato normativo próprio. (Incluído pela Lei nº 11.952, de 2009)

CONCLUSÃO DO PROCEDIMENTO - elaboração de relatório - deliberação a respeito da procedência do pedido - Pertinência da aplicação de sanções ao credenciado.

RELATÓRIO a) exposição dos elementos que motivaram o pedido; b) Os dados e informações que subsidiaram a conclusão do caso; c) O apontamento de falhas ou erros, que porventura forem detectados; d) A postura do credenciado em relação à solução do problema (quando houver); e) A recomendação de deferimento ou indeferimento do pedido ao CRC (órgão competente para a decisão), nos casos de cancelamento ou de desmembramento que envolva a alteração na geometria de parcela certificada. Nas demais situações, deverá constar no relatório a decisão do próprio analista; f) A proposta de aplicação de sanção ao credenciado, quando cabível, de acordo com os critérios definidos no tópico 7.2.

SANÇÕES ADMINISTRATIVAS Proposta pelo CRC Baseado no Relatório Técnico Também caberá sanção ao credenciado que efetuar requerimento (de qualquer uma das ações previstas neste manual) manifestamente infundado.

. advertência suspensão descredenciamento.

ADVERTÊNCIA. Aplicadas pelo CRC requerimento manifestamente infundado quando não ficar evidenciada a má-fé extensão do dano for de proporções reduzida Repetição de erros grosseiros A advertência será comunicada ao credenciado e registrada em seu cadastro

. SUSPENÇÃO Aplicação de 3 advertências num intervalo de 1 (um) ano Quando o erro constatado causar prejuízo de proporções elevadas. Falta de colaboração na solução dos problemas De 03 a 12 meses Será informado ao CREA

DESCREDENCIAMENTO. soma das suspenções for igual ou superior a 02 anos, num intervalo de 05 anos Quando for evidenciada má fé Prejuízo a terceiros de grandes proporções Será informado ao CREA e ao Registro de Imóveis

. Margarete Maria marga1807@gmail.com contato@tgrtreinamentos.com.br