Conteúdos Atividades de revisão da 2ª avaliação do 4º bimestre - Ciências Humanas
Conteúdos 2ª Avaliação do 4º bimestre Área de Ciências Humanas
Habilidades Revisar os conteúdos da Área de Ciências Humanas do 4º bimestre
Habilidades Realizar a 2ª Avaliação do 4º bimestre Área de Ciências Humanas
PAUTA DO DIA Acolhida Letramento Memorial Interatividades E por falar nisso...revisão Ciências Humanas
PAUTA DO DIA Intervalo 2ª Avaliação do 4º bimestre Área de Ciências Humanas.
MEMORIAL Escreva em seu Memorial como está seu desempenho nesta semana de atividades avaliativas.
LEITE - SOPA - ABACAXI - MEL - ARROZ - CHÁ - AZEITONA - COQUINHOS - JACA - OVOS a) Você já chorou sobre o derramado? b) Você já colocou na empada dos outros?
c) Você já deu para alguém? d) Você já teve que descascar um? e) Você já mandou alguém catar?
f) Você conhece algum de festa? g) Você tem um trabalho que é no mel? h) Você já enfiou o pé na?
i) Você costuma pisar em? j) Você já tomou de cadeira?
Leis sobre a publicidade do cigarro e bebidas alcoólicas A propaganda de bebidas alcoólicas no Brasil é regulada pela lei n. 9,294, de 1996.
Segundo essa lei, que também regulamenta os cigarros, entre outros produtos, em seu Art. 2o dispõe que: É proibido o uso de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou qualquer outro produto fumígeno,
derivado ou não do tabaco, em recinto coletivo fechado, privado ou público. Quanto ao uso de álcool a principal restrição que apresenta é a redução do horário de propaganda na televisão e no rádio permitindo propagandas de álcool entre 21:00 e 6:00 horas.
No entanto, as chamadas, propagandas de uns poucos segundos, são permitidas a qualquer horário. Restringir a propaganda de álcool é uma estratégia importante? Estudos revelam que existem associações importantes entre a
propaganda de bebidas alcoólicas e o consumo de álcool entre os jovens, apreciar propagandas de cerveja aos 18 anos induz o consumo de álcool e o comportamento agressivo relacionado ao alcoolismo aos 21 anos.
Além disso, muitos dos jovens entrevistados sentiram que as propagandas de álcool os encorajavam a beber, especialmente os meninos de 10-13 anos, que aceitavam as propagandas como realísticas.
No entanto, qualquer pessoa que já tenha assistido a alguma propaganda de álcool na televisão brasileira, verifica a agressiva utilização da sexualidade nas propagandas, especialmente no caso da cerveja.
Também é fácil verificar que os jovens são certamente alvos das propagandas, com temas evidentemente voltados a eles (ex: desenhos animados, festas rave, etc.).
Além disso, as indústrias têm desenvolvido produtos voltados a essa faixa etária e oferecido patrocínio a festas exclusivamente desse públicoalvo (ex.: Skol Bits). Algumas marcas de cachaça também têm se utilizado de características
fortemente brasileiras, como o samba, para vender seus produtos. Esse tipo de associação das bebidas alcoólicas com o que temos de mais característico no nosso país normatiza o álcool.
A propaganda do álcool mostra apenas uma face de seu uso, esquecendo sua importante contribuição para a morbidade, mortalidade e prejuízos sociais, inclusive no que se refere a criar um ambiente hostil e
ridicularizador às mensagens e medidas de saúde pública. A indústria do álcool e da propaganda no Brasil não está, nem de longe, desempenhando um papel responsável nessa situação.
Medidas claras devem ser tomadas para lidar com esse importante problema de saúde pública. Texto adaptado de :http://www.brasilmedicina.com.br/noticias/pgn oticias_det.asp?codigo=1123&areaselect=1
Propaganda e consumismo
A propaganda, muitas vezes, induz as pessoas a hábitos de consumo e de vida não compatíveis com a realidade. No Brasil, a grande porta de entrada ainda é a TV, mas as redes sociais já merecem atenção.
É preciso estar atento a isso e saber que a exposição excessiva à propaganda pode induzir a um comportamento consumista entre pessoas de diversas faixas etárias. O estresse familiar é outro efeito nocivo da propaganda que induz ao consumismo.
As famílias, muitas vezes, não têm condições de atender a tantas exigências dos adolescentes, que querem o tênis X, o celular Y, a calça jeans Z e muitas acabam sendo atropeladas nesse processo e se endividam para dar aos filhos um
modo de vida que está além de suas possibilidades. Outras têm condições financeiras e acabam fazendo vista grossa para um adolescente que passa a ver no consumo a chave da felicidade.
É necessário firmeza para orientar os filhos e limitar seus impulsos consumistas. Muitas vezes, são os próprios pais, sempre na melhor das intenções, que fomentam esse comportamento nos filhos.
Pensem um pouco sobre o fim de semana da sua família. Se o passeio preferido de vocês é o shopping center, visitando lojas e mais lojas, então, como esperam que seu filho vá ter uma relação saudável com o consumo?
Ele vai associar o lazer, a convivência, o prazer a uma situação de consumo! Dentre os perigos da propaganda, entre outras coisas, há a indução ao consumo de alimentos ricos em gordura e açúcar,
contribuindo para aumentar a obesidade entre crianças e adolescentes. http://meubolsofeliz.com.br/ensinando-osfilhos/adolescentes/propagandas-e-oconsumismo/