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1.1. Terminou a alegação de recurso com as seguintes conclusões:

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Transcrição:

Acórdãos TCAS Processo: 02369/08 Acórdão do Tribunal Central Administrativo Sul Secção: CT-2º JUÍZO Data do Acordão: 24-06-2008 Relator: Descritores: Sumário: EUGÉNIO SEQUEIRA IMPUGNAÇÃO JUDICIAL. IRC. REALIZAÇÃOES DE UTILIDADE SOCIAL. CUSTOS. CONTRATO DE SEGURO. 1.Por serem conexionáveis com o proveitos, podem constituir custos fiscais, certas realizações de carácter social, como os seguros de vida, desde que enquadráveis na norma do art.º 38.º do CIRC; 2. Por força do n.º5 desta norma então vigente, o prémio de seguro pago pela empresa relativo a trabalhadores seus beneficiários só constituía um seu custo se tal seguro abrangesse a generalidade dos trabalhadores e sem possibilidade de previamente quantificar de forma directa o benefício auferido por cada um deles; 3. Prevendo o contrato de seguro firmado entre a empresa e a companhia de seguros, previamente e de forma directa e diferenciada para cada um dos trabalhadores, o montante do capital certo a auferir no final ou termo do mesmo (seis anos) e podendo mesmo ser resgatado pelo trabalhador antes desse termo, não obedece o mesmo à estatuição de tal norma, não constituindo um custo fiscal o prémio pago. Aditamento: 1 Decisão Texto Integral: Acordam, em conferência, na Secção de Contencioso Tributário (2.ª Secção) do Tribunal Central Administrativo Sul: A. O Relatório. 1. A., Lda, identificada nos autos, dizendo-se inconformada com a sentença proferida pela M. Juiz do Tribunal Administrativo e Fiscal de Sintra, que julgou improcedente a impugnação judicial deduzida, veio da mesma recorrer para este Tribunal formulando para tanto nas suas alegações as seguintes conclusões e que na íntegra se reproduzem: a) Deve ter-se por provado que a discriminação de pessoas e valores do capital seguro foi efectuada pela Seguradora para efeitos de identificação de cada beneficiário (e seus herdeiros legais) na participação do valor global do capital seguro, contrato de seguro de vida de grupo fechado. b) Da contabilidade da Recorrente não consta qualquer

discriminação de valores ou identificação de pessoas seguras. c) Apenas consta o montante do capital seguro pelo contrato mencionado na alínea d) dos Factos. d) A discriminação e individualização efectuada pela seguradora visava garantir o pagamento do capital seguro aos beneficiários em "caso de invalidez ou sobrevivência", nos termos e para os efeitos mencionados nos nºs 1 e 4 do artº 38 do CIRC, então em vigor. e) A Recorrente apenas tinha a obrigação de fazer reflectir na sua contabilidade o montante do capital seguro e encargos com a apólice e não os valores que a seguradora discriminou para efeitos de eventual pagamento aos beneficiários do equivalente, no capital seguro. f) A Recorrente desconhecia em absoluto e não poderia interferir na forma como a seguradora poderia proceder ao pagamento discriminado e individualizado a favor dos beneficiários seus funcionários, no caso do seguro ser accionado por qualquer deles. g) A sentença recorrida deve ser revogada, por erro na apreciação da matéria de facto e de direito, e ter violado o disposto nos n 2, 4 e 5 do art 38 do CIRC, além do disposto no artº 653 n 2 do CPC. Termos em que deve ser dado provimento ao recurso, revogando-se a sentença, por forma a ser julgada procedente a impugnação, assim se fazendo, como se pede, JUSTIÇA! Foi admitido o recurso para subir imediatamente, nos próprios autos e no efeito meramente devolutivo. A Exma Representante do Ministério Público (RMP), junto deste Tribunal, no seu parecer, pronuncia-se por ser negado provimento ao recurso, por a sentença recorrida ter efectuado uma correcta apreciação das provas constantes dos autos a que depois, aplicou o direito correspondente. Foram colhidos os vistos dos Exmos Juízes Adjuntos. B. A fundamentação. 2. A questão decidenda. A única questão a decidir consiste em saber se o montante dispendido pela recorrente em prémio de seguro facultativo de acidentes pessoais a favor dos seus trabalhadores constitui um custo do exercício. 3. A matéria de facto. Em sede de probatório a M. Juiz do Tribunal a quo fixou a seguinte factualidade a qual igualmente na íntegra se reproduz: a) A Impugnante, no ano de 1990, subscreveu um seguro de V., pela apólice n. perante a companhia de seguros O.. - Cfr. documento a fls. 27 a 35; b) Consta das Condições Gerais da apólice de seguro

referida na alínea antecedente: "Condição 2ª Relativamente a cada Pessoa Segura, é emitido um certificado individual pelo prazo de seis anos. O capital seguro, indicado nas Condições Particulares da Apólice, será pago pela Seguradora no termo do prazo do referido certificado, sendo viva nessa data a pessoa segura. Condição 7" Resgate Sem prejuízo do disposto na Condição 9ª, poderá, relativamente a cada Pessoa Segura, a apólice ser resgatada pela importância calculada de harmonia com as bases técnicas oficialmente aprovadas. Condição 9ª Beneficiários 1 - Só a pessoa segura é que pode alterar, em qualquer altura, a cláusula beneficiária que lhe diz respeito - Cfr. documento a fls. 27 a 35; c) Consta das Condições Particulares da apólice de seguro referida na alínea a): "Pessoas seguras: as constantes da lista anexa Nome: H. Capital: 1.015.000$00 Capital: 735.000 $00 Nome: J. Capital: 1.627.500$00 Nome: M. Capital: 1.540.000 $00 Capital: 1.540.000 $00 Nome: M. Capital: 1.015.000$00 Capital: 1.190.000$00 Nome: M.. Capital: 1.120.000$00 Nome: D.. Capital: 980.000$00 Capital: 840.000$00 Nome: A.. Capital: 1.540.000$00 Capital: 1.120.000$00 Nome: M.. Capital: 1.120.000$00 - Cfr. documento a fls. 27

a 35, o qual se dá aqui por integralmente reproduzido; d) A Impugnante contabilizou, no exercício de 1994, como custo na rubrica custos de acção social, o montante de 49.879,79, respeitante ao contrato de seguro referido em a) - Cfr. documento a fls. 7 do processo administrativo apenso; e) Em 20/11/1997, na sequência de procedimento de análise interna, foi efectuada a liquidação adicional n 8310024823, relativa ao ano de 1994, com o valor a pagar de 30.209,36 - Cfr. documento a fls. 10 do processo administrativo apenso; f) Em 06/01/1998 a ora Impugnante deduziu reclamação graciosa da liquidação a que se refere a alínea antecedente - Cfr. documento a fls. 2 do processo administrativo apenso; g) Em 24/03/2006 foi proferido despacho pelo Director de Finanças Adjunto, por delegação, que indeferiu a reclamação referida na alínea antecedente - Cfr. documento a fls. 120 do processo administrativo apenso, o qual se dá aqui por integralmente reproduzido; h) Em 19/04/2006 deu entrada a presente Impugnação Judicial- Cfr. carimbo aposto na p.i. a fls. 3. * Nada mais se provou com interesse para a decisão da causa. 4. Para julgar improcedente a impugnação judicial deduzida considerou a M. Juiz do Tribunal a quo, em síntese, que os custos suportados pela impugnante relativos ao contrato de seguro, no exercício de 1994, não eram enquadráveis na norma do art.º 38.º n.º5 do CIRC, por o benefício ter sido calculado em razão do salário final e do número de anos de serviço, encontrando-se assim individualizado em relação a cada beneficiário, não tendo um carácter geral, não podendo por isso ser subsumível em tal norma. Para a recorrente de acordo com a matéria das conclusões das alegações do recurso que delimitam o seu objecto, a discriminação de pessoas e valores de capital ter sido feita pela seguradora, pelo que se trata de um seguro de vida de grupo fechado, visando tal discriminação garantir o pagamento do capital seguro aos beneficiários, o que é estranho à ora recorrente e não poder interferir nessa situação. Vejamos então. Sobre a epígrafe Realizações de utilidade social, dispunha a norma do art.º 38.º do CIRC: 1 São também considerados custos ou perdas do exercício os gastos suportados com a manutenção facultativa de creches, lactários, jardins de infância, cantinas, bibliotecas e escolas, bem como outras realizações de utilidade social, como tal reconhecidas pela Direcção-Geral das Contribuições e Impostos, feitas em benefício do pessoal da empresa e seus familiares.... 5 As realizações de utilidade social referidas nos números anteriores devem ter carácter geral e não

revestirem a natureza de remuneração ou serem de difícil ou complexa individualização relativamente a cada um dos beneficiários. Em anotação a este artigo no Código do IRC, Comentado e Anotado(1), escreve-se que estabelece o n.º5, no entanto, a obrigatoriedade de tais realizações revestirem carácter geral, isto é, terão que ser extensivas a todos os trabalhadores e de molde a não haver possibilidade de quantificar de forma directa o benefício auferido, por cada um deles, em relação a si ou aos seus familiares. Tais custos para a ora recorrente, ainda que facultativos, enquanto realizações de utilidade social conexionáveis com a realização dos proveitos, podem ser subsumíveis à noção de custos previstos na norma do art.º 23.º do CIRC. No caso, a AT não aceitou as despesas suportadas pela ora recorrente, do montante de Esc. 10.000.000$, com tal seguro de vida dos seu trabalhadores, por...ser possível a quantificação de forma directa do benefício ou regalia auferido por cada um dos empregados, conforme consta da condição 2.ª das condições gerais da apólice e da listagem de pessoas seguras respeitante à anuidade, a qual indica a data de nascimento e o capital base. Assim, tendo sido constituídos direitos adquiridos e individualizados a favor dos trabalhadores o seguro em causa poderia ser aceite como custo ao abrigo da primeira parte da alínea d) do art.º 23.º do Código do IRC se as contribuições feitas pela entidade patronal por configurarem uma regalia em razão do vínculo laboral, tivessem sido consideradas rendimentos do trabalho dependente categoria A, por força da alínea c) do n.º3 do art.º 2.º do Código do IRS e como tal adicionadas ao rendimento do empregado para efeito de tributação, o que não se verificou. E na verdade, tendo em conta a matéria constante da alínea b) do probatório da sentença recorrida, extraída da apólice do contrato de seguro outorgado entre a ora recorrente e aquela companhia de Seguros, cada pessoa segura, trabalhador da mesma, auferiu, caso fosse viva ao fim desse prazo de seis anos, uma importância certa, previamente definida, calculada sobre um certo montante de capital diverso de cada um dos outros trabalhadores e também dependente da sua idade, que também poderia resgatar antes do termo deste prazo ou mesmo alterar a cláusula beneficiária que lhe dizia respeito, o que não pode deixar de contrariar a letra e o espírito da norma do citado art.º 38.º n.º5 do CIRC, que impõe que, previamente, não se permita individualizar e quantificar de forma directa o benefício auferido, em relação a si ou aos seus familiares, antes devendo revestir um carácter geral e extensivo a todos os seus trabalhadores. E estas são as características deste concreto contrato

de seguro firmado entre a ora recorrente e a companhia de seguros em causa, sendo irrelevantes quaisquer eventuais cláusulas ou condições entre as partes negociadas no âmbito do mesmo e nele não contidas, como a recorrente parece pretender na matéria da sua conclusão f), sabido que o contrato de seguro é um contrato formal, que apenas se prova por escrito, sendo pois esta uma formalidade ad substantiam, não podendo ser provado por outra forma, designadamente por confissão feita nos articulados de uma acção, nos termos do disposto no art.º 426.º do Código Comercial. Improcedem assim todas as conclusões do recurso, sendo de lhe negar provimento e de confirmar a sentença recorrida que no mesmo sentido decidiu. C. DECISÃO. Nestes termos, acorda-se, em negar provimento ao recurso e em confirmar a sentença recorrida. Custas pela recorrente. Lisboa, 24-06-2008 (Eugénio Sequeira) (Ascensão Lopes) (Lucas Martins) (1) Edição da Direcção-Geral das Contribuições e Impostos, 1990, pág. 188.