ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO TURISMO EM ALAGOAS, PARA JULHO DE 2015

Documentos relacionados
DESEMPENHO DO SETOR DE TURISMO EM ALAGOAS, PARA SETEMBRO DE 2015

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO TURISMO EM ALAGOAS, PARA MAIO DE 2015

Segundo identificação da. Gráfico. Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total 500.

3-5 TURISMO. Os dados sistematizados nesta seção referemse fundamentalmente à entrada e procedência de estrangeiros e aos índices de hotelaria.

DESEMPENHO DO TURISMO EM ALAGOAS, PARA ABRIL DE 2015

Taxa de Ocupação atinge 80,69% e registra o melhor resultado para um mês de abril

ESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado do Turismo

Anuário Estatístico de Turismo

BRASIL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS LAJEADOS LEI MUNICIPAL Nº 460/95

Como a Copa do Mundo 2014 vai movimentar o Turismo Brasileiro

indicadores 1. Hóspedes 2.1. Número total de hóspedes 2.2. Hóspedes por tipologia de alojamento 2.3. Hóspedes por país de origem

Estatísticas básicas de turismo. Brasil

Anuário Estatístico de Turismo

ESTUDOS E PESQUISAS MINISTÉRIO DO TURISMO. Ministério do Turismo

Recorde-se que no item Transporte chamou-se a atenção para o crescimento do movimento de vôos internacionais no aeroporto de Fortaleza.

indicadores 1. Hóspedes 1.1. Número total de hóspedes 1.2. Hóspedes por tipologia de alojamento 1.3. Hóspedes por país de origem

SÍNTESE DOS INDICADORES DE TURISMO DO AMAZONAS 2003/2014

Turismo no Recife: Caso de sucesso

1ª Avaliação Parlamentar Copa do Mundo Logística

boletim trimestral - edição especial - n.º 0 - abril 2013 algarve conjuntura turística 2. Capacidade de alojamento na hotelaria global

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

SÃO PAULO TURISMO - OBSERVATÓRIO DE TENDÊNCIAS Números DA CIDADE DE SÃO PAULO

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás

DESEMPENHO DA HOTELARIA DE SALVADOR

SÃO PAULO TURISMO - OBSERVATÓRIO DE TENDÊNCIAS NÚMEROS DA CIDADE DE SÃO PAULO

TEMA: A Mulher no Mercado de Trabalho em Goiás.

INFORMATIVO MENSAL ANO 01 NÚMERO 14 MARÇO DE 2001 APRESENTAÇÃO

Panorama do emprego no turismo

2 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS

Turismo no Espaço Rural. A oferta e a procura no TER

PESQUISA FECOMÉRCIO DE TURISMO Turismo de Cruzeiros em Itajaí

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO

ANÁLISE DOS PRINCIPAIS RESULTADOS - MOVIMENTAÇAO DE HÓSPEDES

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO

COMPORTAMENTO DA INDÚSTRIA ALAGOANA NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2015

Instituto Nacional de Estatística de Cabo Verde Estatísticas do Turismo Movimentação de Hospedes 2º Trimestre 2015

Residentes no estrangeiro sustentam ligeiro aumento nas dormidas

Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro

INDICADORES MACROECONÔMICOS DO TURISMO, DOS PRINCIPAIS DESTINOS LITORÂNEOS DA BAHIA, NO PERÍODO DE 1998 A 2008

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO

O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005

A MULHER EMPREENDEDORA DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ

HOTELARIA AEP / Gabinete de Estudos

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Hotelaria mantém crescimento mas com desaceleração no número de hóspedes e de dormidas

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer

3.14 Demanda atual e potencial

Não residentes foram cruciais para o crescimento da atividade turística em 2013

Instituto Nacional de Estatística de Cabo Verde Estatísticas do Turismo Movimentação de Hóspedes 1º Tr. 2015

O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO

PESQUISA DO IMPACTO ECONÔMICO DOS EVENTOS INTERNACIONAIS REALIZADOS NO BRASIL /2008. Evento: World Congress of Epidemiology

Como a Copa do Mundo 2014 vai movimentar o Turismo Brasileiro

Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil ǀ Minas Gerais. Há mais de 16 anos estreitando laços entre Minas Gerais e Portugal

Distribuição Geográfica dos Pontos de Coleta de Dados

por João Gomes, Director Executivo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo e Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa

Salários na Construção Civil nos anos 2000: entre a formalização e a rotatividade

Deslocações turísticas de residentes aumentaram

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes

CRESCIMENTO OFERTA LEITOS (%)

ASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA DE PORTUGAL: INDICADORES DE MAIO MARCADOS POR EVENTOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

Mercado em números. Brasil. Designação oficial: República Federativa do Brasil. Guiana Venezuela Suriname Columbia. Capital: Brasília.

Resultados da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Inverno 2014

Associação da Hotelaria de Portugal divulga dados do Tourism Monitor do primeiro trimestre de 2014

COPA DO MUNDO DEVERÁ GERAR 47,9 MIL VAGAS NO TURISMO

Melhora nos indicadores da presença feminina no mercado de trabalho não elimina desigualdades

A INSERÇÃO DOS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS

INDICADORES TURÍSTICOS 2013 ANO BASE 2012

RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS

O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2006

DESEMPENHO DO SETOR DE TURISMO EM ALAGOAS PARA ABRIL DE 2016.

Economia do turismo da cidade do Rio de Janeiro

indicadores 1. Capacidade de alojamento na Hotelaria Global

Estudo da Demanda Turística Internacional

Manutenção das desigualdades nas condições de inserção

A inserção das mulheres nos mercados de trabalho metropolitanos e a desigualdade nos rendimentos

Associação da Hotelaria de Portugal divulga indicadores de novembro de 2012

CLASSIFICAÇÃO PAESP

Analfabetismo no Brasil

Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais

Estrutura Produtiva BOLETIM. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi Rafael Lima

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO

3.14. Demanda Atual e Potencial

Meto t d o o d l o og o i g a II. Segm g e m nt n a t ção o do d o me m rcado III. C racte t rização o do d s o ent n r t evi v sta t do d s

Hotelaria com aumentos nos hóspedes, dormidas e proveitos

CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO HOSPITALAR

Procura Turística dos Residentes 4º Trimestre de 2014

DESEMPENHO DO SETOR DE TURISMO EM ALAGOAS PARA FEVEREIRO DE 2016.

Inventário Anual aos Estabelecimentos Hoteleiros Folha de Informação Rápida

COPA DO MUNDO FIFA 2014 BRASIL. Oportunidades e Desafios

O Mundo em 2030: Desafios para o Brasil

Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo:

Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul INTERNACIONAL

Boletim de Conjuntura Imobiliária. Clipping. Águas Claras é a cidade mais rentável do Distrito Federal. 46ª Edição Comercial Abril de 2014

200 4 Anuário Estatístico

Seminario de Difusión do Anuario Estatístico Galicia Norte de Portugal A nova edição do Anuário Estatístico na perspectiva do Norte de Portugal

Transcrição:

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO TURISMO EM ALAGOAS, PARA JULHO DE 2015 Superintendência de Produção da Informação e do Conhecimento (SINC) Diretoria de Estatística e Indicadores A partir da análise da movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares e dos dados fornecidos pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) de ocupação hoteleira para a rede alagoana, procura-se verificar o desempenho do setor de turismo no estado de Alagoas para julho de 2015. Com base nos dados disponibilizados no sítio eletrônico da Infraero, para julho de 2015, constata-se que o total de passageiros embarcados no Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares alcança 86.969, já os desembarques registram a movimentação de 91.698 pessoas. A soma do total de embarques e desembarques, que representa a movimentação geral de passageiros no Aeroporto, atinge 178.667. Na comparação com igual período do ano de 2014, este resultado se traduz num aumento de 13,98% na movimentação geral de passageiros no estado. Significa também um acréscimo de 8,52% na quantidade de embarques e de 19,70% no número de desembarques, efetuados por meio do transporte aéreo. As principais explicações para este resultado positivo decorrem da tendência de crescimento do turismo global (OMT, 2014), da ampliação dos recursos para programas sociais objetivando a transferência de renda, sendo este processo intensificado a partir da primeira década do século XXI, e por fim, do câmbio, dada a desvalorização da moeda nacional frente ao dólar (EBC AGÊNCIA BRASIL, 2015). O fluxo de turistas a nível global tem sido ampliado e a Organização Mundial do Turismo (OMT, 2014) aponta para uma perspectiva de crescimento na ordem de 3,30% ao ano até 2030 na quantidade de turistas, em todos os continentes. O maior aporte de recursos destinados aos programas sociais de transferência de Nota técnica, Maceió, n. 30, set. 2015, Disponível em: dados.al.gov.br. 1

renda incentivou o crescimento da renda e emprego no país, estimulando a demanda de viagens dos indivíduos com destinos nacionais e estrangeiros. Em se tratando da desvalorização cambial, pelo fato do dólar estar valorizado frente ao real, os turistas brasileiros tendem a preferir destinos domésticos, pois os custos com viagens internacionais tornam-se elevados. Nesse contexto, o fluxo de turistas estrangeiros para o país tende a aumentar. De acordo com os dados disponibilizados pela ABIH 1, no mês de julho de 2015 a rede hoteleira alagoana exibiu taxa de ocupação de 70,89%, implicando aumento de 10,64 pontos percentuais referente a utilização da capacidade hoteleira na comparação com julho de 2014, quando esta taxa atingiu 60,25%. No tocante a taxa de ocupação por categoria de hotéis, conforme padrão 5, 4, 3 ou 2 estrelas, apreende-se que os hotéis classificados como de 5 e 4 estrelas obtiveram taxa de ocupação média superior a taxa verificada para o estado, correspondendo a 79,81% e 76,57%, respectivamente. No entanto, as categorias de 3 estrelas, com taxa de ocupação de 68,51%, e de 2 estrelas (55,68%) esboçaram desempenho inferior a taxa dos hotéis alagoanos. Este comportamento está atrelado ao aumento da inflação, que corrói o poder de compra principalmente da classe baixa e média, assim como à desvalorização da moeda nacional, que restringe as viagens com destinos internacionais e privilegia os destinos domésticos. Diante desta conjuntura, os hotéis com padrões sofisticados tendem a exibir melhores taxas de ocupação do que os mais básicos. Cabe salientar que o crescimento da ocupação hoteleira apresenta consonância com a elevação do fluxo de passageiros no Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares. Analisando a ocupação em relação a capacidade da rede hoteleira de Maceió, para julho de 2015, evidenciou-se uma taxa de ocupação de 74,20%. No mesmo mês, a permanência média dos hóspedes correspondeu a 4,46 dias. Como em julho de 2014 a taxa de ocupação alcançou 61,64%, na comparação entre os períodos ocorreu uma 1 Estes dados levam em consideração os hotéis alagoanos cadastrados na Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH). Nota técnica, Maceió, n. 30, set. 2015, Disponível em: dados.al.gov.br. 2

ampliação de 12,56 pontos percentuais na ocupação dos hotéis e uma elevação do tempo médio de permanência do turista, pois no período equivalente do ano passado esta atingiu 3,96 dias. De acordo com a categoria de origem do turista (nacional ou estrangeira), com dados presentes na tabela 1, comparando-se julho de 2015 com igual período do ano anterior, observou-se um aumento no número absoluto de turistas com residência permanente no país e no exterior. Esta elevação significou uma variação de 21,82% na quantidade global de turistas hospedados em Maceió, uma ampliação de 21,11% de hóspedes com residência nacional e 49,54% de estrangeiros. Em função do maior crescimento, em termos proporcionais, no número de turistas estrangeiros frente aos nacionais, a participação percentual dos hóspedes com residência no país passou de 97,50% em julho de 2014, para 96,93% no mês equivalente do ano vigente. Já a participação dos hóspedes estrangeiros sobe de 2,50% para 3,07%, no mesmo período. Tabela 1. Quantidade, variação percentual e participação relativa de turistas hospedados na rede hoteleira de Maceió, por categoria de origem nacional e estrangeira, para julho de 2014 e 2015 ORIGEM FLUXOS DE ENTRADAS PARTICIPAÇÃO VALORES ABSOLUTOS Variação RELATIVA (%) (%) julho de 2014 julho de 2015 julho de 2014 julho de 2015 Nacional 59.729 72.339 21,11 97,50 96,93 Estrangeiro 1.532 2.291 49,54 2,50 3,07 Total 61.261 74.630 21,82 100,00 100,00 Um dos principais fatores, que explicam estes fatos, consiste na desvalorização da moeda nacional frente ao dólar ocorrido na conjuntura recente, que atua diminuindo os custos para os turistas estrangeiros e torna as viagens internacionais dispendiosas para os turistas brasileiros, favorecendo a escolha de destinos domésticos. Por meio da tabela 2, que traz o perfil do hóspede da rede maceioense de hotéis Nota técnica, Maceió, n. 30, set. 2015, Disponível em: dados.al.gov.br. 3

relacionado ao sexo e a faixa etária, para o mês de julho de 2015, pode-se constatar que os turistas do sexo masculino compreendem 53,85% do total, enquanto que as mulheres abrangem 46,15%. Evidencia-se também que as faixas de maior representatividade dos hóspedes consistem nas de 18 a 25 e 36 a 50 anos, que atingem, ambas, 30,77% de participação. A categoria de 26 a 35 anos alcança 23,08%. Já os indivíduos com mais de 50 anos de idade abarcam 15,38% de participação. Tabela 2. Perfil do turista hospedado na rede hoteleira de Maceió, por faixa etária e sexo, para julho de 2015 PERFIL DO HÓSPEDE DA REDE HOTELEIRA DE MACEIÓ FAIXA ETÁRIA 18/25 anos 26/35 anos 36/50 anos Mais de 50 anos Masculino SEXO Feminino 30,77% 23,08% 30,77% 15,38% 53,85% 46,15% O estado mais representativo no tocante à origem dos hóspedes da rede hoteleira de Maceió foi São Paulo. Este alcançou 41,10% de participação sobre o total (gráfico 1). Minas Gerais (com uma participação de 8,26%), Distrito Federal (5,81%), Pernambuco (5,76%) e Rio Grande do Sul (5,41%) enquadraram-se entre as cinco principais localidades domésticas emissoras de turistas para os hotéis maceioenses. Os demais estados da federação auferiram 33,66% do total. Gráfico 1. Os cinco estados da federação mais representativos, de acordo com a residência permanente dos hóspedes da rede hoteleira de Maceió, para julho de 2015 33,66% 41,10% 1º São Paulo 2º Minas Gerais 3º Dst.Federal 5,41% 5,76% 5,81% 8,26% 4º Pernambuco 5º Rio G.do Sul Outros Nota técnica, Maceió, n. 30, set. 2015, Disponível em: dados.al.gov.br. 4

Os cinco mais expressivos países de procedência dos indivíduos que utilizaram a rede hoteleira de Maceió, de acordo com o gráfico 2, no mês de julho de 2015, foram: a Argentina, que obteve 61,02% do total dos hóspedes; o Chile, que atingiu 8,99% de participação; Uruguai com 6,85%; Portugal, 3,54%; e Líbano, 2,75%. A participação conjunta dos demais países compreendeu 16,85%. Gráfico 2. Os cinco países mais representativos, de acordo com a residência permanente dos hóspedes da rede hoteleira de Maceió, para julho de 2015 2,75% 3,54% 6,85% 8,99% 16,85% 61,02% 1º Argentina 2º Chile 3º Uruguai 4º Portugal 5º Líbano Outros Nota técnica, Maceió, n. 30, set. 2015, Disponível em: dados.al.gov.br. 5

REFERÊNCIAS BANCO CENTRAL DO BRASIL. Focus Relatório de Mercado. 22 de junho de 2015. Disponível em: < http://www.bcb.gov.br/pec/gci/port/readout/r20150619.pdf >. Acessado em: 22 de junho de 2015. CARVÃO, S. Tendências do Turismo Internacional. Exedra, nº temático Turismo, 2009. DADOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE HOTÉIS (ABIH). Disponibilizados pela Sedetur. DINIZ, C. C. Desenvolvimento poligonal no Brasil: nem desconcentração, nem contínua polarização. Nova Economia, Belo Horizonte, MG, v. 31, n. 11, p. 35-64, 1993. INFRAERO. Disponível em: <http://www.infraero.com.br/index.php/br/estatisticados-aeroportos.html>. Acessado em: 22 de julho de 2015. Com o Dólar Alto, Tendência é de Aumento do Turismo Doméstico, EBC AGÊNCIA BRASIL. 24 de abril de 2015. Disponível em: <http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2015-04/com-dolar-alto-tendencia-eaumento-do-turismo-domestico>. Acessado em: 18 de julho de 2015. MINISTÉRIO DO TURISMO & FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Boletim de Desempenho Econômico do Turismo. Outubro, ano XI, nº. 44, 2014. Disponível em: <http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/export/sites/default/dadosefatos/conjuntura_ec onomica/boletim_desempenho_turismo/download_boletim_desempenho_economico_tu rismo/bdet_44.pdf>. Acessado em: 15 de julho de 2015. Organização Mundial de Turismo (UNWTO). Panorama OMT del turismo internacional. Madrid: OMT, Edición 2014. Disponível em: <http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/export/sites/default/dadosefatos/estatisticas_in dicadores/downloads_estatisticas/omt Turismo_highlights_2014_sp.pdf>. Acessado em: 25 de março de 2015. SEDETUR/AL. Disponível em: <http://www.sedetur.al.gov.br/>. Acessado em: 20 de julho de 2015. SETUR/AL. Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo 2003-2013. Alagoas, 2014. Nota técnica, Maceió, n. 30, set. 2015, Disponível em: dados.al.gov.br. 6

GLOSSÁRIO ABIH Associação Brasileira da Indústria de Hotéis. INFRAERO - Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária. LEITOS Referem-se as camas disponíveis nos apartamentos de hotéis e pousadas. OMT - Organização Mundial do Turismo. SEDETUR Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo. UHs Unidades Habitacionais. A EMBRATUR define unidade habitacional (UH) como o espaço destinado à utilização pelo hóspede, para seu bem-estar, higiene e repouso, caracterizando dois tipos de UH's: Apartamento com, no mínimo, quarto de dormir de uso exclusivo do hóspede, com local apropriado para guarda de roupas e objetos pessoais, servido de banheiro privativo; e Suíte, constituída de apartamento, acrescido de sala de estar. Nota técnica, Maceió, n. 30, set. 2015, Disponível em: dados.al.gov.br. 7