"# $ % &$&'('! )$ $'' * ! & + + &, !!* +& - .& &/ #!0! #& %! + & %!. & 1 ! &! ! * &2 - & ! &3 3% + % !& 4 3 4!! & 53 6 $ $&'' - # - 3 &!



Documentos relacionados
A primeira nação da América espanhola, incluindo a Espanha e Portugal, que utilizou máquinas e barcos a vapor foi Cuba foi em 1829.

História. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo

HISTÓRIA ª FASE 2009

AGRICULTURA NA RÚSSIA SOCIALISTA E NA CHINA

VII CONGRESSO IBÉRICO DE DIDÁTICA DA GEOGRAFIA

Com base nesse artigo e nos conhecimentos sobre a História da América, RESPONDA:

PORTUGAL: DO FINAL DO SÉCULO XIX A 1910

Palestra: História da Cana-de. de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A

Observe o circuito mundial que o aparelho percorre, desde a idealização até o produto final:

TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 7B AULA 19 e 20. Profº André Tomasini

MEMÓRIA VISUAL DO VELHO OESTE PAULISTA: REGISTRO HISTÓRICO E PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO DA VANGUARDA CAFEEIRA

João dos Anjos CBPF. João dos Anjos - CBPF

Economia de mercado socialista da China: Papéis do governo e dos capitais privados e estrangeiros

Caracterização do território

EXPANSÃO E COLAPSO DO CAPITALISMO

Japão, Tigres asiáticos e China

CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios

COLÉGIO MATER DEI Educação Infantil, Fundamental e Médio. PROF. RAFAEL G. GARCIA

A expansão dos EUA (séc. XVIII-XX)

Século XVIII e XIX / Europa

Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira

CENTRO DE ESTUDO DE TECNOLOGÍAS ENERGÉTICAS RENOVAVEIS

FELIPE CARCELIANO Nº 10 JENNIFER SANTAROZA DE SOUZA Nº 20 NATHALIA NOVAES Nº 30 GEOGRAFIA TEMA VIII HAITI E.E. DR. JOÃO THIENNE.

Questão 1. Resposta A. Resposta B

Definição: domínio de vastas áreas do planeta por parte de nações industrializadas (ING, FRA, HOL, BEL, ALE, ITA, JAP, EUA, RUS). Onde?

Caracterização do território

América anglo-saxônica. Diferentes povos construíram duas fortes economias

Os Tigres Asiáticos. made in Hong Kong, made in South Korea, made In Taiwan e Cingapura

Caracterização do território

Caracterização do território

Caracterização do território

ESCOLA DE DEFESA. Linha de Gestão de Defesa. Ariela Leske 08 Jul 2015

81AB2F7556 DISCURSO PROFERIDO PELO SENHOR DEPUTADO LUIZ CARLOS HAULY NA SESSÃO DE 05 DE JUNHO DE Senhor Presidente, Senhoras Deputadas,

A importância do continente europeu reside no fato de este ter

Caracterização do território

Caracterização do território

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO

Ocupação da Força de Trabalho Feminina na Agropecuária Paulista 1

EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RURAL NOS MUNICÍPIOS DO CENTRO- SUL PARANAENSE NO PERÍODO DE 2000 A 2010

Ei-los que partem. Virão um dia ricos ou não contando histórias de lá de longe onde o suor se fez em pão virão um dia ou não

PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. História da Administração Pública no Brasil APRESENTAÇÃO

A expansão dos EUA (séc. XVIII-XX)

O imperialismo. Prof Ferrari

Amazônia Legal e infância

América: a formação dos estados

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO

. a d iza r to u a ia p ó C II

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA

A atividade agrícola e o espaço agrário. Prof. Bruno Batista

CENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA Educando para o pensar Tema Integrador 2013 / Construindo o amanhã: nós agimos, o planeta sente CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

V Pedreiros e Vendedores. 1 Introdução

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 60/00-CEPE RESOLVE:

Unidade IV Natureza-Sociedade: questões ambientais Aula Conteúdo A conquista do Oeste; Acordos, guerra e ouro; A guerra civil norte-americana.

FUNDAÇÃO CONSELHO ESPANHA BRASIL

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL

Açúcar nas Américas. No te canses, oh numen! en alumbrar especies [,] pues a favor producen de Cibeles [ ] las cañas mieles 2.

ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO

Turismo no Espaço Rural. A oferta e a procura no TER

Guerra por domínio territorial e econômico.

NAVEGAÇÃO, COMÉRCIO E RELAÇÕES POLÍTICAS: OS PORTUGUESES NO MEDITERRÂNEO OCIDENTAL ( )

Cronograma de Estudos de História - Projeto Medicina -

AMÉRICA: PROJETOS DE INTEGRAÇÃO GEOGRAFIA 8ºANO PRFª BRUNA ANDRADE

Reinos da África Ocidental

INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 5B AULA 14 e 15. Profº André Tomasini

Adriano Benayon. Globalização. Desenvolvimento. escrituras

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

Brasil. Valores de IDH e mudanças de classificação no Relatório de Desenvolvimento Humano 2011

Pequenas e Médias Empresas na Alemanha. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

COMITÊ ESPECIAL SOBRE POPULAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PERÍODO DE SESSÕES DA CEPAL

HISTÓRIA Professores: Pedro Alexandre, Guga, André, Osvaldo

ACESSO EDUCAÇÃO PRÉ-VESTIBULAR AULA 01 DEMOGRAFIA BRASILEIRA

História B Aula 21. Os Agitados Anos da

XIV JORNADAS INTERNACIONAIS

Professora Erlani. Apostila 4 Capítulo 1

Segmentação de Mercados na Assistência à Saúde

Urban View. Urban Reports. Fielzão e seu impacto na zona Leste


TEMAS SOCIAIS O UTUBRO DE 2000 CONJUNTURA ECONÔMICA 28

Horizons. O impacto financeiro da consumerização de TI As 10 principais percepções do Cisco IBSG Horizons Study. Introdução

Avaliação da unidade II Pontuação: 7,5 pontos

PROCESSO DE METROPOLIZAÇÃO. desigualmente mudando de natureza e de composição, exigindo

ESTADOS UNIDOS: superpotência mundial. Capítulo 8 Educador: Franco Augusto

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.

Unidade III Produção, trabalho e as instituições I. Aula 5.2 Conteúdo:

Questão 11 Questão 12

Patrocínio Institucional Parceria Apoio

Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Serviços universitários Projetos académicos. 18,3 milhões de

Dinâmica demográfica e qualidade de vida da população brasileira Parte II

Conferência Crescer, um desígnio nacional

Financiamento da saúde

Espanha, Alemanha e Reino Unido também são usados como pontos de trânsito para precursores destinados à região. Pág. 85 Recentemente, vários países

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Professor Sebastião Abiceu 6º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG

O TERRITÓRIO PORTUGUÊS: Dimensões, Localização, Organização Territorial e Posição Geográfica

Transcrição:

! "# $ % &$&'('! )$ $'' *! & + + &,!!* +& -.& &/ #!0! #& %! + & %!. & 1! &!! * &2 - &! &3 3% + %!& 4 3 4!! & 53 6 $ $&'' - # - 3 &! & & & 6 + % &$ & 1!!& &!&, 7 %! 6 - # - &!! 32! + + $ 89:;!% & 9!! + 3 &9 (&3 $& #+ & # $! & "#73&! # &3 & &! < &! - * &2!& 9!& %=,& 6.&! %00 &+!& 1 Este trabalho participa no projeto de investigação Memoria del azúcar: prácticas económicas, narrativas nacionales y cultura en Cuba y Puerto Rico. 1791-1930. ( HUM 2006-0098/HIST.MEC). 2 Entre os mais importantes e esclarecedores estudos acerca do processo de transformação da indústria cubana do açúcar durante este período, estão os de Fé Iglesias, Del ingenio al central. Editorial de la Universidad de Puerto Rico, 1998; de Alan Dye, Cuban Sugar in the Age of Mass Production. Thechnology and the Economics of the Sugar Central, 1899-1929. Stanford University, 1998, de Allen Wells, Did 1898 Mark a fundamental transformation for the Cuban Sugar Industry? (Paper presented at the Latin American and Global Trade Conference), California: Stanford University, nov. 16-17/1898, e o de Antonio Santamaría, Sin azúcar no hay país. La industria azucarera y la economía cubana (1919-1939). Sevilla: Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 2004.

"# $!+:>!!&! &! 32! & +& + % *!!% + & % 1 % =! & % &? & %) %%!! &!!!) 0!.&!#= - % &? 5$ @1!1!7 =&!!1 5# % %0 & 7 #! &! + &!7 # +!* (&3!,! & #!!! # &3 89:; 2! &* % &! & + &"# %!.!% % 7 -& A!!! + & $ % $& 'B((( 5 %! # &!! 3%032 $!!&!!,! -!! "# +&! &! 32 > + =&!7! $!&! ) +C) D (!) & &! 3& :/ #&!! 9!

/ # +& 7% +! 9 +! E 7=3! 9 % * &!& #&*!! &&!*/! $ $&''"# +!&! - ) %! $ & = &31& $ :"!! 9 #&!& &!& &!! :!+ &+. $ 1! - # % # 6 % =&!&! &!& % %= % & &! & % =&!.!! 1? &F&312& E $ E&31F:+ &!!! & &! 1# &! :G E 3 Navarro, José Cantón; Lecuona, Oscar Zanetti; Longa, Pedro Alvarez-Tabío; Pó, Federico Chang; Alvárez, Alejandro García. La neocolonia. Organización y crisis. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 1998, p. 396, anexo, tabela n. 8.

"#$%,!!& $ =&! 32 "$&'('! % # &3! & - -!. *!&!!!&,! =% % HE #&% (&3! #! & %2& +3! & $&!. + &%#.!& # &3& & & & %!= & 3 #! # 3 1 +% + F 5# %2& 3 #!& 1 -& $ 9 $ % &$&'(' & $&'' : /!! 8E9; 9- - % & # &3 %!. (&3 <# # &* 5&3 > + &! &$! 32!=! 7%&3 $! & &5$ % # &3!.& 3! -! +#! I! J3 #!! &!+ % # &3!!! "# & & / #&! &+ "#!)! 3& &3. E 4 Fraginals, Manuel Moreno; Pons, Frank Moya; Engerman, Stanley L. Between Slavery an Free Labor: the Spanish- Speaking Caribbean in the Nineteenh Century. Baltimore:The Johns Hopkins University Press, 1985, pp. 15-21; Iglesias, Fé, op. cit., pp. 71-82; Balboa, Imilcy. Los brazos necesarios. Valencia: UNED, 2000, pp. 196-210. 5 Sánchez, Michael González. El colonato azucarero cubano: notas acerca de una institución socioeconómica. 1880-1929. (tesis doctoral), Universidad de La Habana, 2000. Oscar Zanetti, em seu livro La República. Notas sobre economía y sociedad. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 2006, também inclui um capítulo sobre este tema. Ver pp. 171-199. 6 Até então esteve vigente a Ordem Militar n. 155 do Governo Interventor Norte-americano. Nela se especificava a proibição de contratar mão-de-obra no estrangeiro para ser introduzida no país, ficando, além disso, proibida tacitamente a imigração de chineses. (Orden nº 155 de 15 de mayo de 1902. In: Pichardo, H. Documentos para la historia de Cuba. Tomo II. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 1969, pp. 199-201.

/! E+ # &3!!& #&! - & &!. %* "!!2 % ) &!1! 3 #! %! &!#& 5!! % & *! # &3 %# E!& K" H 5!! # &3 9 & &! "# 5&3 & % + -! 32 #$,!& 2% *!!% + % & $ 5 +- #& 7 % %& % # &3 +&!! 8 #& E;!1 % + #?!! #! % "# +& 2 7 Vários autores. La united Fruit. Un caso del dominio imperialista en Cuba. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 1976, cap. VIII, pp. 205-228.

, &! 2!! 9 #$ =! +!!!& & "# +& + $&? &!3!!!&!?! 3 5&3 #$?5 "3!.?!, >$, "# +! +& L =&& &* &!!& E-& +%)!! & & HGEEG, 3 "# $&''2#.!!!& (&3 #1 +* %. 6!%1&!& &$ 6%!! #1& &&2 % 8 Segundo as Memorias inéditas del censo de 1931. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 1978, tabela 1, p. 139, os quatro primeiros censos do século XX registraram os seguintes totais de população: 1899, 1 572 797; 1907, 2 048 980; 1919, 2 889 004, e 1931, 3 962 344 habitantes. 9 Losada, A. Cuba: población y economía entre la Independencia y la Revolución. Vigo, Espanha: Universidad de Vigo, 1999, cuadro 8, p. 52. 10 Alvárez, Alejandro García. Dinámica empresarial del capital hispano-cubano, Revista del Centro de Cantero Investigaciones Históricas, n. 15, Universidad de Puerto Rico, 2004, pp. 245-290 se refere particularmente aos negocios fundados por espanhóis.

%.& 2 &% & # + # $&''!!& 5 % 1 +!* - # $&'' #$! +3! $&'(' % &3!& 1 &2! % # -. &1!&! % *!!2 % * =&! 6 )! - 5 1 &2!& &!! % # - * %)!.!53 9!& 6! & #!& $!.> #$* 1!! & $ 9!!& %=#!&! * # +! >! * & # $&'' 3 9! & +! *! +!& E 5 &9+! $ # **F F M!=&+3 / 3!. & +2!! :H& $ +. H $! 7 @!!!!2&! 9 $ +FEG!* 11 Ver tratamento extenso deste assunto, também no caso dos imigrantes espanhóis, em Acevedo, José Alvarez. La colonia española en la economía cubana. La Habana: Ucar y Compañía, 1936. 12 Em Zanetti, Oscar; García, Alejandro. Caminos para el azúcar. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 1987 se explicam em detalhe os celulares da introdução da ferrovia em Cuba. No livro de Justo G. Cantero y Eduardo. Laplante, Los ingenios. In: Mora, L. M. García; Santamaría, A. (ed.). Colección de vistas de los principales ingenios de la Isla de Cuba. Aranjuez: Doce Calles, Fundación MAPFRE Tavera y CSIC, 2005, se descrevem e mostram graficamente os adiantamentos introduzidos na indústria cubana do açúcar em meados do século XIX. Para os preços do açúcar, ver Sánchez, R. Guerra, op. cit., anexo estatístico. 13 Nas zonas açucareiras mais velhas do país, como as do Ocidente, o processo de centralização se realizou a partir de unidades antigas, assentadas em terras completamente ocupadas e com solos em processo de esgotamento. As novas centrais do século XX se instalaram em zonas do Centro e Oriente do país, onde as terras eram abundantes e pouco povoadas, a propriedade estava mais concentrada e os solos mantinham intacta sua fertilidade. 14 Ayala, C. El reino azucarero norteamericano en el Caribe. In: Historia do Açúcar. Rotas e mercados. Regiao Autónoma da Madeira: Centro de Estudios de Historia do Atlântico, 2002, p. 404.

- + ::G & & F&!, G!!& F F3 : > 3 $& '('!!& 9 & $& '' %!&!!! + & %& &!+ + # + & 3 & # $&? +!*!!! # $ & %=# +!! # + # &!&!=!!!! 1 %! &+! % - &* &$! #=&!#=! & # &3 "!&'(!! 1* - - "# $&'(' $ ''%!& 1&! & &/% =+! &!& 6!.!6% % * 3 3 -! 3! &2 +* (&3 5 &*! #9 % * 6 + & 3%!& )-& $ $&'('! 3 +!.% $ #$!& "# &= &!&!6 & / &! & &!-#&!!!& 1 N - - %*! & & %=# # &A! =N!!! $3 6 &&%!% #& L! *!& 15 Uma análise quantitativa destinada à classificação das centrais açucareiras de Cuba entre 1933 e 1958, oferece resultados aplicáveis também à época anterior, já que se refere a uma etapa em que as centrais cubanas que se mantinham em ativo tinham conseguido alcançar um grau de eficiência elevado.ver: García, Alejandro; Lamas, Ana A.; Plasencia, Aleida; Zanetti, Oscar. La categorización de los ingenios azucareros. (folleto) Universidad de la Habana, Serie I, Ciências Sociales n. 2, jun. 972. pp. 21-23.

&$ %!! 2 & $&'' L 3 #%. + EH 3 * % 6 - # -! #7! - 3 $!# +!&*!! $ 9! $ #$ %! + * %)!& 9 & - > % 3 "#! 2!!& %! #= 3 &*9 & %& $ 9!! $ &? % &*!! 6 #!5!& %! #$#6 * %!!&.9 (&3 #-&!& 1 &3 7!! 2+ $!.!$&''3 &* A!.! % &!! # 5 +! %!!!& 3 &* "# $&'('!& % & $ $& '' & =?! &!* 3! %!2! - 8HE; & %!! &$ & %!-#&! $ 89:; H 5 $&'('+!, "# 3!! 3 %= + E& 7=!2!! : #$!3 &!!!!3 % 5$ &=7=3 & (&3 EFO %$! " 0! $ $&'' 6 6!& 7= %$ & &!& $ & : & :: O & % >! + $&'' #$ %!-#& &3! * P (&3 :HFO + * % 16 Em Cuba tradicionalmente costuma-se chamar batey ao conjunto de instalações fabris, armazéns e serviços dos povoados que se instalam nas centrais açucareiras. 17 Iglesias, F. Del ingenio al central. Editorial de la Universidad de Puerto Rico, 1998, pp. 62-70; ver también Zanetti, Lecuona O.; Álvarez ; A. García. Caminos para el azúcar. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 1987, pp. 149-157.

!!! $ 5% &*!.+! # &3%= &3 $! && O# +!! 6!!-#&!. "!&! # + & & +%! #! %!7 & 1 A &! $ 2.& #= & > % &!!&!& &?! # +# 9 &3 A3# & #$!3 %1 #! $ 9! + &* $ & 5& &* 9! # + 6 % #&5!! +# 5 ) 9!! &* -! %!%. # $$! 5% & > 5&3.! & 5 ) # #. +! 3 #&!? % %* =& + #& =!! & /&!!3!!&93! & 9! & 2 & 5!#&! #9! *!& 7= #7 &* # + - &!!&!!!. A +!# + - & $!# +5 %.! # * & < + *$ 3 &%A!#9!!& +!!= "# $&''" & %*9 % # +! #$!0!&!!2 &* # + - + &+! (&3 +%!* 18 Zanetti, Lecuona O.; Álvarez ; A. García. Caminos para el azúcar. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 1987, tabela 5, p. 406 19 Em 1915, do total de 5.510 km de vias privadas registradas em Cuba, 1.393 eram de via larga ou standard, e o resto de larguras diferentes. Até lá as equipes de arrasto das centrais subiam a 15.161 unidades e as locomotoras a 486 unidades. Álvarez, A. García. Simbiosis ferroviario-azucarera en Cuba. ATAC -- Revista de la Asociación de Técnicos Azucareros, n. 4, jul./ago. 1987, pp. 50-51, e Santamaría, A. Sin azúcar no hay país. La industria azucarera y la economía cubana (1919-1939). Sevilla: CSIC y Diputación de Sevilla, 2001, quadro IV-3, p. 119.

5!!&!9 # & % * + * - # -!! > + -!!&! & 9! &* (&3 + &! $ $& '' 6 # 1 +! & & 0"+! 6 & % + *!! *2 & - - #$!. $ @!! * + "# $ $ +&Q,!!#&!&! + +&! %)!!! & = 6! 3!! & 6 9 #& "# 39 +!!0 1!$ + % &?!& %!& (!) & 1!. #$# + &!! 5. % * &!! 3!=.!& % &!!!!!.&! & #&!!= + &+ %! +&3%*? & -!! = %* "P (&3! = # * & & #! ) + 1&!! &5!!!29 % %+C +&&! & = ) %= 1 &! 3 9!!! 9! & 2 &/ & & #&!&! 9 89; + %1"# =! & 20 Fé Iglesias, em Economía del fin de siglo. Santiago de Cuba: Oriente, 2005, pp. 202-211, realiza uma análise extensa sobre esta situação. 21 Álvarez, A. García. La hacienda cubana entre la colonia y la república. Revista MINIUS, XIV, Vigo, Espanha: Universidad de Vigo, 2006, pp. 103-105.

!& &* %) %! 9 +!2 % #&9! $&'' " & % = 1! %)!!! 9! =!! #&9 - # -! & % +! &# 9!5 #!!6! 3 &%# # 7=% # #! &3! & = #!2!!& &5!#& $ 9! %!!!! -. 2! % #9 9 & & $&''"&!2& 3 % 9"#!!! = & %-! &?%. 1+ & #! & & & &,& %-!!2!& &!,&!%6 %)!.&!. + % + &!!& 1!!2& 5% A + &! *!! &- # & % & +7=!3 0!.< #!!) & % &!!, &%A +3 % - #! "#?5E!% &!! 9 +% &3 % R +!&! E51% - #$ # &3 +& %! & 1!&!!) 9 + & % # (&3! +&!), %+!& #& & % & & 0 #?&!#& & &3!!& & 6! = &!%) &% =!?5 - & & * - & &!2&! & #$ & %= %! &*!!) 22 Para maiores detalhes sobre esta questão, ver: Orden n. 62. Sobre el deslinde y división de haciendas, hatos y corrales. In: Pichardo, H. Documentos para la Historia de Cuba. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 1969, pp. 181-197.

+ & % &!! " & $ "#!! - N!! :G!! 1!. + HFHG & - +!3?5 5!)! #= % & & #& && 6 1 % +!*! &? 5$, + $! # - $ : % % 1 % = -& &! & & *!&! =! & *!! & %!!?58;/#! & *!& #!& & % 9!!+3. (&3 & $& %! :9 S + &! +* 1! 6- # %?!! 33 %&1 +! - "# $ & $! & * - (&3 - # %!& # 61?5 $ %= &$# 6 +!!!!2&" &!! & + 3 & & 9 "#!! - % % && # 3!& 1 %)! - # N &&!#& % & # %= + 3?5 EN :! & &! + 3 - # - $ % $&'(' #! + & # 6!