Diretoria de Programas e Bolsas no País



Documentos relacionados
RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

Pós Graduação Brasileira: Impacto e Perspectivas

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

Anuário Estatístico de Turismo

UNICAMP: 26 ANOS DE AUTONOMIA COM VINCULAÇÃO

Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, Ambos os sexos

Tabelas anexas Capítulo 5


RANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009)

Anuário Estatístico de Turismo

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação

FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

Boletim Informativo* Agosto de 2015

NÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA

Boletim Informativo. Junho de 2015

Desenvolvimento de educação técnica e científica para a operação de centros de PD&I no Brasil. Carlos Arruda, Erika Barcellos, Cleonir Tumelero

Graduação em Química Universidade de São Paulo. Claudimir Lucio do Lago Julho de 2007

Boletim Informativo. Maio de * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado

FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

Linha Temática II - Migrações Internas e Internacionais Contemporâneas em São Paulo... 55

FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

Anuário Estatístico de Turismo

Ministério da Cultura

FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Instituto de Engenharia

Educação e trabalho em saúde

Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012

HISTÓRIA ÁREA: TRIÊNIO Coordenador: Raquel Glezer. Coordenador-Adjunto: Luiz Carlos Soares. Ministério da Educação

Pesquisa Clínica Intercâmbio de Conhecimento e Fator Gerador de Riquezas. Dr. Mário Bochembuzio Merck Sharp Dohme

Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores

FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Seminário Internacional Portugal - Brasil

MACRO AMBIENTE DA INOVAÇÃO

VII Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia. Angela Uller

Os Desafios do Estado na implementação dos Parques Tecnológicos

Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DO GOVERNO FEDERAL

Me. GIOVANA F. PUJOL

Doingbusiness no Brasil. Jorge Lima Coordenador de Projetos Movimento Brasil Competitivo Curitiba 09 de novembro de 2006

O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior

ANEXO I - Planilha para formação de preços ITEM 01 Serviço Telefônico Fixo Comutado STFC na modalidade Local (PABX ANEEL) Com Im

FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

PLC 116/10. Eduardo Levy

FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA

Desafios para Implementação da Gestão de Energia Dificuldades e incentivos para implementar a ISO

APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL N

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS

Classificação dos Países

Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS

Produção Científica em Portugal. Impacto

A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS. Andifes BSB, Março 2012

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014

2º C o C n o g n r g esso o Br B asil-al A ema m nh n a h de d En E e n rgi g as

Pesquisa de Orçamentos Familiares

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI

FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e

SEMINÁRIO ANDIFES. Ana Gabas Assessora do Ministro Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI

FACULDADES INTEGRADAS MARIA THEREZA E PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRA GRADUAÇÃO SANDUÍCHE

20RG - Expansão e Reestruturação de Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica

Inovação no Brasil nos próximos dez anos

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SANDUÍCHE E PÓS-DOUTORAL NO ENSINO DA PÓS-GRADUAÇÃO

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS REITORES DAS UNIVERSIDADES ESTADUAIS E MUNICIPAIS SENADO FEDERAL

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE JUNHO/2014

Ciência sem Fronteiras: Desafios e Oportunidades

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015

Contrata Consultor na modalidade Produto

Apresentação. A AMIB (Associação de Medicina Intensiva. Brasileira) elaborou o primeiro estudo que visa. apresentar uma visão do cenário das Unidades

Perfil da Produção Científica Brasileira. Marco Antonio Zago Pro-Reitor de Pesquisa USP

Fórum Nacional do CONFAP. Avaliação do Cenário de C, T & I no Brasil

INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS. Outubro/2012 (dados até setembro)

Governança Pública. O Desafio do Brasil. Contra a corrupção e por mais desenvolvimento. Governança de Municípios. Março/2015

MIGRAÇÃO MIGRAÇÃO INTERNA

e renda Superintendência Nacional Estratégia Competitividade das MPE Associação e a cooperação Micro e Pequeno Empreendedorismo

CREDITO SUPLEMENTAR E G R M I F FUNC PROGRAMATICA PROGRAMA/ACAO/SUBTITULO/PRODUTO S N P O U T VALOR F D D E 0083 PREVIDENCIA SOCIAL BASICA

Resumo de Editais Abertos Capes

O QUE É. Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento. Eletrobrás

NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008

Estudo Estratégico n o 4. Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco

1- ESTUDO DESIGN PARA A COMPETITIVIDADE 2 PROJETOS DESENVOLVIDOS PELO PROGRAMA BRASILEIRO DO DESIGN 1995/ PERSPECTIVAS PARA 2003

O Papel da FINEP como Fomentadora de Projetos de Inovação Tecnológica EDGARD ROCCA Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa AITP

REUNIÃO COM OS COORDENADORES INSTITUCIONAIS DO PROGRAMA. Brasília, 07 de outubro de 2014.

Portal TRILHAS em números

MEC/CAPES. Portal de Periódicos

Saúde Suplementar em Números

Relatório produzido em conjunto por três agências das Nações Unidas

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015

Transcrição:

Ministério da Educação MEC Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior - CAPES Diretoria de Programas e Bolsas no País Profº. Luciano de Azevedo Soares Neto Coordenador-Geral de Programas Estratégicos

Ministério da Educação MEC Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior - CAPES POLÍTICA NACIONAL E PROGRAMA DE BOLSAS NO PAÍS. FAP-JUAZEIRO-dez-2008

O Brasil é conhecido por: Amazonia Futebol Carnaval Café Mas há um novo lado do Brasil... Com Inovação, Tecnologia e Produtividade

CAPES Fundação pública vinculada ao Ministério da Educação. Responsável pela promoção, fomento e avaliação do Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG). Responsável pelo desenvolvimento da educação superior, ciência e tecnologia, juntamente com outros organismos governamentais, Responsável pela formação de professores da Educação Básica.

Organograma da Capes CONSELHO SUPERIOR CTC ES CTC EB Diretoria Executiva, PRESIDÊNCIA GAB SOC AUD PF DGES DPB DAV DRI DEB DED

Organograma DPB Diretoria de Programas e Bolsas no País DPB Coordenação-Geral de Programas Estratégicos CGPE Coordenação-Geral de Desenvolvimento Setorial e Institucional CGSI Coordenação-Geral de Portal de Periódicos CGPP Coordenação de Programas de Indução e Inovação CII Coordenação de Programas Especiais CPE Coordenação de Gestão de Demanda Social CDS Coordenação de Programas de Apoio a Excelência CEX Coordenação de Programas de Qualificação de Quadros Docentes CCD

PRINCIPAIS AÇÕES: Avaliação da pós-graduação brasileira (programas de pós-graduação stricto sensu). Fomento à qualificação de recursos humanos de alto nível no Brasil e no exterior. Acesso e difusão de informações científicas. Promoção da cooperação internacional. Induzir e fomentar a formação de professores da Educação Básica (a partir de Dezembro 2007)

Financia 60% das bolsas de pós-graduação oferecidas pelo Governo Brasileiro, representando 40.000 concessões no Brasil e 4.000 no exterior. Avalia e fomenta mais de 3.600 cursos de pós-graduação em diferentes áreas. Fornece acesso a mais de 12 mil títulos e 126 bases referenciais via Portal Periódicos (Investimento em 2007 US$ 37,6 milhões). São matriculados anualmente 50.000 novos estudantes no SNPG (165.000 alunos no total). Aproximadamente 700 projetos em andamento na Cooperação Internacional.

Orçamento

O Modelo Brasileiro de Formação de Cientistas CICLO VIRTUOSO DA CIÊNCIA BRASILEIRA. INICIAÇÃO CIENTÍFICA. PÓS-GRADUAÇÃO. FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA. COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

Conteúdo Portal 126 bases referenciais disponíveis 12.365 títulos Cinco Bases Mundiais de Patentes Público abrangido 191 Instituições de Ensino Superior 3 milhões de usuários Utilização em 2007 18 milhões de textos completos baixados, 38 milhões de acessos a bases referenciais Mais de 155.000 acessos/dia Atualização maio 2008

Perfil das Coleções

10 9 Mundo Brasil 8 7 5 Produção Científica Brasil/Mundo 1981-2006 6 2003 2004 2005 2006 2002 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 Crescimento 4 3 2 1 0 Ano 1981 1982 1983 1984 1985 1986 Fonte: National Science Indicators 2007

Doutores X Artigos Publicados (ISI): 1987-2006 18000 10000 16000 9000 14000 8000 12000 7000 10000 8000 6000 5000 4000 6000 3000 4000 2000 2000 1000 0 0 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Source: National Science Indicators 2007 Published Articles (ISI) PH.D.Degrees Granted

35000 30000 25000 20000 SPAIN INDIA SOUTH KOREA TAIWAN BRAZIL SWEDEN TURKEY 15000 10000 Produção Científica Mundial Países Selecionados Num ber of Articles 5000 0 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 1988 2003 2004 2005 2006 2007 Fonte: National Science Indicators 2007 Year

90000 80000 70000 60000 50000 40000 30000 CHINA GERMANY JAPAN ENGLAND FRANCE RUSSIA BRAZIL Produção Científica Mundial Países Selecionados Num ber of Articles 20000 10000 0 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 1988 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Fonte: National Science Indicators 2007 Year

20000 18000 16000 14000 12000 BRAZIL MEXICO ARGENTINA CHILE COLOMBIA VENEZUELA 10000 8000 6000 4000 2000 0 Produção Científica na América Latina Países Selecionados 2004 2005 2006 2007 Number of Articles 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 Fonte: National Science Indicators 2007 Year

BRASIL: Produção Científica Todas as Áreas 4000 3500 3000 2500 Nº Artigos 2000 1500 1000 500 0 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Agricultural Sciences Biology & Biochemistry Anos Chemistry Clinical Medicine Computer Science Ecology/Environment Economics & Business Education Engineering Geosciences Immunology Law Materials Science Mathematics Microbiology Molecular Biology & Genetics Multdisciplinary Neurosciences & Behavior Pharmacology Physics Plant & Animal Science Psychology/Psychiatry Social Sciences, general Space Science Source: National Science Indicators 2007

Sistema Nacional de Pós-Graduação

Sistema Nacional de Pós-Graduação em maio/2008 2.581 Programas responsáveis por 3.855 Cursos, sendo: Atualização junho 2008 2.319 de mestrado (60,1%) 1.312 de doutorado (34,0%) 224 de mestrado profissionalizante (5,9%) 162.971 estudantes matriculados ao final de 2006 (111.953 M; 51.018 D) 60.000 bolsistas 50.509 docentes

Principais dimensões do sistema: Cursos avaliados: Nível 2004 2007 Variação [ % ] Doutorado: 1.020 1.178 15 Mestrado: 1.726 2.062 19 Mestrado Profissional: 115 156 36 Total: 2.861 3.396 19 Alunos matriculados: 31/dez/03 31/dez/06 Variação [ % ] Doutorado: 40.213 46.572 16 Mestrado: 66.936 79.050 18 Mestrado Profissional: 5.064 6.798 34 Total: 112.213 132.420 18 Alunos titulados: Soma 2001-03 Soma 2004-06 Variação [ % ] Doutorado: 21.028 26.448 26 Mestrado: 69.093 83.102 20 Mestrado Profissional: 3.001 6.451 115 Total: 93.122 116.001 25

Distribuição dos Programas de pós-graduação por Grande área do conhecimento - 2008 [1]): 450 400 350 300 250 200 150 434 371 327 285 283 269 263 100 50 210 139 0 SAU HUM CSA ENG AGR M&E E&T BIO LLA [1] Programas recomendados e reconhecidos em 30/5/2008.

Distribuição regional dos cursos por nível - 2008 [1]): 100 90 80 70 60 4 3 6 7 17 20 13 18 % 50 40 30 20 10 0 51 Mestrado 61 Doutorado Sudeste Sul Nordeste Centro-Oeste Norte [1] Cursos recomendados e reconhecidos em 30/5/2008.

Docentes doutores/100 mil habitantes - 2007 Unidade da Federação Docentes 2007 [1/] População 2007 (milhões de habitantes) Docentes por 100 mil habitantes Distrito Federal 1.015 2,46 41,3 Rio de Janeiro 4.821 15,41 31,3 São Paulo 11.188 39,84 28,1 Rio Grande do Sul 2.902 10,58 27,4 Santa Catarina 1.334 5,87 22,7 Paraná 2.102 10,28 20,4 Paraíba 672 3,64 18,5 Rio Grande do Norte 525 3,01 17,4 Minas Gerais 3.242 19,26 16,8 Pernambuco 1.122 8,49 13,2 Amazonas 417 3,17 13,2 Mato Grosso do Sul 295 2,27 13,0 Espírito Santo 399 3,35 11,9 Goiás 613 5,64 10,9 Roraima 42 0,39 10,7 Ceará 859 8,18 10,5 Sergipe 170 1,94 8,8 Mato Grosso 240 2,85 8,4 Pará 559 7,07 7,9 Bahia 1.094 14,08 7,8 Acre 48 0,65 7,3 Alagoas 210 3,01 7,0 Amapá 39 0,59 6,7 Rondônia 64 1,45 4,4 Piauí 120 3,03 4,0 Tocantins 48 1,25 3,8 Maranhão 175 6,12 2,9 Brasil 34.315 183,89 18,7 [1/] Docentes permanentes doutores. Docentes/100 mil hab. [1/] 2007 25 ou + (4) 15 a 24 (5) 10 a 14 (7) 6 a 9 (7) 2 a 5 (4)

Evolução do número de Alunos Novos, 1987-2007: Mestrado: Doutorado: 45.087 50.000 11.214 12.000 45.087 9.440 42.191 38.873 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 9.777 10.559 1.786 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Distribuição % dos Cursos por Conceito, segundo o Nível, 2008 [1]: Mestrado: Doutorado: 40 45 30 30 % 20 10 38,1 32,7 20,0 % 15 41,2 37,0 0 6,0 3,2 3 4 5 6 7 Conceito 0 11,9 3,7 6,3 3 4 5 6 7 Conceito [1] Cursos recomendados e reconhecidos em 30/5/2008.

Distribuição geográfica dos docentes doutores, segundo o conceito do Programa - 2007 % Docentes [1/] PPGs Conceito 3 90 ou + (3) 70 a 89 (7) 55 a 69 (4) 30 a 54 (10) 15 a 29 (3) % Docentes [1/] PPGs Conceito 4 40 ou + (5) 30 a 39 (8) 15 a 29 (11) 0 (3) [1/] Docentes permanentes.

FOMENTO À PÓS-GRADUAÇÃO Programas em Andamento, por Editais PROCAD NACIONAL PRÓ-EQUIPAMENTOS PRÓ-ENGENHARIAS TV DIGITAL PRÓ-ADMINISTRAÇÃO NANOBIOTECNOLOGIA MAIS: Bioenergia, Ciências do mar..

FOMENTO À PÓS-GRADUAÇÃO como expandir?????? PARCERIAS: Ministérios: Cultura Defesa Marinha Saúde FAPES: 17 convênios

PROGRAMAS EM ANDAMENTO PROGRAMAS Números de Projetos Aprovados Instituições Participantes Valor Anual Valor Total RH TVD 19 30 2.137.589,52 8.550.358,08 PRO-ENGENHARIAS 103 76 8.000.000,00 32.000.000,00 PRO-DEFESA 12 25 4.000.000,00 20.000.000,00 PRO-CAD-NOVAS - FRONTEIRAS 82 69 4.773.319,02 ~19.100.000,00 PRO-CAD-2005 132 81 ~8.000.000,00 ~32.000.000,00 PRO-CAD 2007 207 127 ~11.800.000,00 ~47.200.000,00 PRO-CAD - AMAZÔNIA 28 34 ~1.720.000,00 ~6.900.000,00

NOVAS MISSÕES DA CAPES EDUCAÇÃO BÁSICA Lei da ICT (Renuncia Fiscal) INOVAÇÃO

O DESAFIO DA INOVAÇÃO

Processo de Inovação INOVAÇÃO é a introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços. Lei nº 10.973/04 art.2, III Lei da Inovação Valorização da Tecnologia ICTs Conhecimento Pesquisa Desenvolvimento Inovação Mercado Demanda de Mercado

O Brasil precisa transformar o conhecimento em inovações tecnológicas, aumentando a o número de registro de patentes de invenção e a competitividade. A posição do país neste campo, ainda é desfavorável quando comparada aos países desenvolvidos e em desenvolvimento.

REGISTRO DE PATENTES - 2005 1- EUA..45.111 2 - JAPÃO.25.145 3 - ALEMANHA...15.870 4 FRANÇA...5.522 5 INGLATERRA..5.115 6 CORÉIA.4.747.. 27 BRASIL...283

Patentes concedidas pelo USPTO, 1999-2004 400 350 China Índia 300 250 200 150 100 50 México Brasil África do Sul 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Fonte: USPTO

250 Pedidos de Patente Depositados por Universidades no Brasil 200 150 100 50 0 Em 2003, o percentual de depósitos de universidades foi de 7% em relação ao total de depósitos de residentes. Em 2000 o percentual era de 2,5%. Aumento significativo no número de pedidos após a nova Lei. No período de 97-99: 44% de depósitos na área de química e metalurgia

QUEM MAIS REGISTRA PATENTE NO BRASIL (99-03) UNICAMP..191 PETROBRÁS.177 ARNO S/A..148 MULTIBRÁS ELETRODOMÉSTICOS 110 SEMEATO S/A...100 VALE 89 FAPESP.83 BRASIL COMPRESSORES.81 DANA INDÚSTRIA.71 UFMG 66 JOHNSON & JOHNSON..56 USP.48

Fomento e Incentivos para P&D (%) Fomento Incentivo Fiscal -5,0% 5,0% 15,0% 25,0% 35,0% 45,0% 55,0% Espanha Portugal Austrália Canadá Reino Unido Coréia do Sul Áustria Estados Unidos França Holanda Itália Noruega Nova Zelândia Suécia Irlanda Bélgica Alemanha México Finlândia Dinamarca Japão Grécia Islândia Média Fonte: OECD, 2003.

Fomento a C,T&I Papéis e Responsabilidades EMPRESAS INCERTEZAS CUSTOS CIÊNCIA TECNOLOGIA PESQUISA BÁSICA PESQUISA APLICADA DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PRODUÇÃO COMERCIALIZAÇÃO GOVERNO

Eixos da Política Industrial Modernização industrial Inovação e desenvolvimento tecnológico Alvo Crescimento econômico, aumento da eficiência e da competitividade

Lei de Inovação Lei 10.973-2/12/2004 1. Define ICT, NIT; 2. Compartilhamento da Infra-estrutura e a incubação de empresas; 3. Facilitação para a transferência de tecnologia; 4. Participação do pesquisador nos ganhos economicos; 5. Estímulo à participação das ICTs no processo de Inovação. Regulamentada pelo decreto 5563 de 11/10/2005 Lei 11.196196 de 21/11/2005-Lei do Bem Define vários incentivos.

LEI DO MEC Lei 11.487 de 15/06/2007 (Altera lei 11.196 de 21/11/2005 Lei do Bem) Insenção fiscal que pode variar entre 17 e 85% para empresa Que investir em projeto de pesquisa em ICT.

TEMAS Priorizados Política Industrial e Tecnológica e de comércio exterior (PITCE). a) Horizontais:Incremento ICT Empresas Cadeias Produtivas Desenvolvimento Tecnológico Relevância Regional b) Estratégicas: Semi-Condutores Software Fármacos, Medicamentos Bens de Capital c) Biotecnologia, Nanotecnologia, Biomassa e Energias Alternativas

PROCEDIMENTOS 6.1 APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA (www.capes.gov.br) 6.2 - AVALIAÇÃO a) Pré-Qualificação b) Avaliação do Mérito: > 32, Limites. 6.3 SELEÇÃO E AVALIAÇÃO Comitê Diário Oficial Reconsideração 15 dias

DÚVIDAS MAIS COMUNS - ICT NIT - Individual ou coletivas, ICT ICT, ICT PJ - Fluxo Contínuo LIMITES? - R$ 150.000.000,00 JÁ LIBERADOS-2008 - RECURSOS PRÓPRIOS FONTE 250

OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Prof. Luciano de Azevedo Soares Neto luciano.neto@capes.gov.br (61) 2104 8578 (61) 2104 8944