As nossas viagens começam onde acaba a estrada

of 5 Sugestão de links: -Todas- -Todas- Secção Edições entre: e 864 (15-2-2004) índice anterior próxima GONÇALO VELEZ (ROTAS DO VENTO) As nossas viagens começam onde acaba a estrada edição 864 (15 de Fevereiro, 2004) Norberto Gouveia Especialistas em viagens de aventura, a Rotas do Vento tem como novidade a Austrália, mas Marrocos, Peru e Nepal são os preferidos dos clientes. A entrar no 12º ano de vida, a agência Rotas do Vento especializou-se em viagens de natureza e tem, paulatinamente, conquistado o seu espaço. Gonçalo Velez, economista e um apaixonado pela natureza e pelas viagens longínquas e exóticas, continua a dirigir a Rotas do Vento com o mesmo empenho desde a hora em que

of 5 criou a agência. Explicou ao PUBLITURIS que as nossas viagens possuem uma componente de paisagem natural, uma cultura nativa interessante e genuína e, praticamente, decorrem fora dos centros urbanos. Aliás, as nossas viagens começam onde acaba a estrada. Adianta-nos que todos os itinerários são desenhados por nós e acordados com uma agência local. Os nossos grupos são sempre acompanhados por guias locais, tal como a organização é sempre local. Como temos grupos pequenos, um acompanhante português só encarece os custos e qualquer acréscimo de custo vai reflectir-se de uma forma bastante gravosa no preço final ao cliente. Para além dos carregadores e cozinheiros, dos animais que levam as bagagens, tendas e alimentos, as pessoas levam uma pequena mochila, um cantil e uma máquina fotográfica e depois é andar a pé. A partir daí é uma vida integrada na natureza, quer de dia, quer de noite, no meio de belas paisagens e um enorme silêncio. Guia de Hotelaria e Turismo Receba as notícias do dia insira o email MARROCOS À FRENTE DE PERu E NEPAL Gonçalo Velez fez saber que a principal fonte de novos clientes são todos aqueles que já viajaram connosco e que falam a amigos, familiares e colegas de trabalho. Mas a nossa brochura, a página na internet bem como o correio electrónico são ferramentas importantíssimas. Temos uma base de dados com quase 9 mil pessoas, que está sempre em renovação. Como é evidente, nem todas as pessoas têm capacidade física para este tipo de viagens, mas a Rotas do Vento não coloca restrições aos seus clientes. A nossa função acrescenta o nosso interlocutor, é tentar informar o melhor possível. A responsabilidade de se avaliar cabe à própria pessoa. Há clientes que não estão preparados fisicamente, mas têm uma motivação muito grande e encaram a viagem como um grande desafio e não se importam de se sacrificar um bocado mais e chegar ao fim da viagem muito cansados, mas muito contentes, porque realizaram um sonho, cumpriram um desafio e ficaram felizes. Os grupos que participam neste tipo de viagens são pequenos com um máximo de 16 pessoas, pois só assim, justifica Gonçalo Velez, é possível tornar uma viagem com muito mais qualidade, dado existir uma interacção entre as pessoas e um conhecimento mais estreito entre elas. Tradicionalmente, o destino mais vendido é Marrocos, para o qual esta agência possui seis programas distintos. Marrocos permite ser visitado todos os meses do ano, dado que é próximo e permite fazer programas de oito dias, aproveitando os feriados de Carnaval, da

of 5 Páscoa ou outros. Marrocos teve muita quebra depois do 11 de Setembro e depois da Royal Air Maroc ter deixado de voar para Lisboa. Os outros destinos mais vendido são o Peru e o Nepal, sublinhou. O responsável da Rotas do Vento fez saber que a média anual de clientes é de cerca de 400 pessoas a viajar, para uma clientela total de 700 pessoas. Entretanto, entre Janeiro a Abril, e comparando com o mesmo período do ano passado, verificou-se um aumento na ordem dos 35%. Isto sem os reflexos da crise no Iraque. Gonçalo Velez admite que possam existir algumas quebras, mas lembrou que após o 11 de Setembro, tivemos grupos para o Nepal e, das 30 pessoas, penso que só tivemos dois cancelamentos. De resto, os destinos mais vendidos foram aqueles cujos programas apresentavam um preço mais elevado, casos da Argentina, Chile, Vietname, Nepal e Peru. COM TRÊS SAÍDAS PREVISTAS Austrália é novidade de 2003 Anovidade absoluta na programação da Rotas do Vento é o destino Austrália. Estive lá em Novembro e Dezembro passado e fiz 10 mil quilómetros de jipe um pouco por todo o país. Tem uma diversidade climática, de fauna e flora extraordinária, disse-nos Gonçalo Velez. O programa de 24 dias, incluindo os voos com datas previstas para 19 de Julho, 2 de Agosto e 4 de Outubro, permite que as pessoas passem um dia com os aborígenes, aprendendo a sua cultura, desde arremessar a lançar, tocar o instrumento típico (o didgeridoo), fazer fogo friccionando dois paus, aprender a fazer e a pintar com corantes e a comer carne de canguru grelhada nas brasas, envolvida nas folhas e posto debaixo da terra. No longo périplo de 6 mil quilómetros através daquele interminável território, haverá oportunidade para, na zona leste, praticar várias actividades náuticas, nomeadamente o mergulho no recife de coral, assim como dormir na ilha semideserta Great Keppel, com praias selvagens e encantos únicos. Descobrir uma fauna e uma flora únicas no mundo, é a proposta aliciante que esta agência de viagens tem para este ano, tendo desde suscitado imensa curiosidade. Como nos adiantou Gonçalo Velez, quando anunciei esta viagem no nosso site da internet, sem apresentar a tarifa, verifiquei que, num prazo de três semanas, 96 pessoas mostraram-se interessadas em saber pormenores. Resultados do Euro 2004 serão a: curto prazo médio prazo longo prazo

of 5 Problemas? Dúvidas? Sugestões? Clique aqui Outras notícias desta seccção Associar cimeiras do WTTC a Vilamoura Espanha Marca percorre o país Convento de S. Paulo de parabéns Egipto é principal aposta Soltrópico para 2003 Amadeus com lucros acima dos 20 por cento Portugal Original com ceias medievais Club 1840 reforça Brasil Caravana dos Líderes repete sucesso FICHA TÉCNICA site optimizado para uma resolução de 800x600 pixels, para browsers de versão 4.0 ou superior Copyright 2000