Coagulação ST 502 ST 503. Discentes: : Alyson Ribeiro Daniel Morales Denise Manfio Jenifer Silva Paula Dell Ducas Wander Zapata



Documentos relacionados
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO COAGULANTE SULFATO FÉRRICO,EM DIFERENTES TEMPERATURAS. Abner Figueiredo Neto Fernanda Posch Rios Paulo Sérgio Scalize

ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DE TRÊS DIFERENTES COAGULANTES NA REMOÇÃO DA TURBIDEZ DE ÁGUA DE MANANCIAL DE ABASTECIMENTO

TRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio

UD 02: Tratamento de água

Saneamento Ambiental I. Aula 13 Coagulação e Floculação

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR

Saneamento I Tratamento de água. Eduardo Cohim edcohim@gmail.com

ENSAIOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA O TRATAMENTO DOS EFLUENTES DO TRANSPORTE HIDRÁULICO DAS CINZAS PESADAS DA USINA TERMELÉTRICA CHARQUEADAS

Estudo com tratamento de água para abastecimento PIBIC/

Aplicações de Polímero Natural no Tratamento de Águas: Baba do Quiabo

Tratamento de Água. Numa estação de tratamento de água, o processo ocorre em etapas:

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano

ANÁLISE COMPARATIVA DA UTILIZAÇÃO DE DOIS TIPOS DE COAGULANTES PARA O TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO

ESTAÇÃO TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA

4 Coagulação química

TÍTULO: ESTUDOS SOBRE O TRATAMENTO DA ÁGUA UTILIZANDO COMO COAGULANTES AS CASCAS ABÓBORA, BANANA, CHUCHU E MORINGA.

T R A T A M E N T O D E Á G U A

CET 303 Química Aplicada. Relatório: Visita técnica Estação de tratamento de água ETA 3 Capim Fino, em Piracicaba. Data da visita:

CATÁLOGO DOS PRODUTOS QUIMICOS

CURSO INDUSTRIA QUIMICA CMT ENSAIO DE TRATABILIDADE (JAR-TEST) MARCIO DE JESUS MECCA

CARACTERIZAÇÃO E TRATAMENTO DA ÁGUA DE LAVAGEM DE FILTROS DE ETA COM O USO DE POLÍMEROS SINTÉTICOS E AMIDO DE BATATA

Autor: Fredy Zimpel UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA

Parâmetros de qualidade da água. Variáveis Físicas Variáveis Químicas Variáveis Microbiológicas Variáveis Hidrobiológicas Variáveis Ecotoxicológicas

INFLUÊNCIA DA ACIDEZ DA SOLUÇÃO DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA EFICIÊNCIA DA COAGULAÇÃO

Introdução. Gerais. Funcionais. Propriedades. da Matéria Organolépticas. Específicas. Químicas. Físicas. Química. Rômulo

II-109 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TURBIDEZ E COR DECLINANTES SOBRE A COAGULAÇÃO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO NO MECANISMO DE ADSORÇÃO- NEUTRALIZAÇÃO DE CARGAS

REUSO PLANEJADO DA ÁGUA: UMA QUESTÃO DE INTELIGÊNCIA...

02/08/2015. Padrões de potabilidade TRATAMENTO DA ÁGUA. Tratamento da água. Tratamento da água. Tratamento da água

Oxidação + remoção por precipitação química

I-072- FILTRAÇÃO DIRETA DESCENDENTE, SEGUIDA DE COLUNA DE CARVÃO ATIVADO GRANULADO, NA REMOÇÃO DE FERRO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

GRADIENTE DE VELOCIDADE: EFEITOS NA ADSORÇÃO-DESESTABILIZAÇÃO PARA REMOÇÃO DE PFTHMs

REDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS

TRATAMENTO DE ÁGUAS OLEOSAS NAS INDÚSTRIAS

Guia Prá)co para Tratamento de Piscinas

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

SUMARIO 1 INTRODUÇÃO, 1

GOMA XANTANA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO

CURSO: QUALIDADE DAS ÁGUAS E POLUIÇÃO: ASPECTOS FÍSICO-QUÍMICOS AULA 15

ETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE

ABORDAGEM DO TRABALHO

Tratamento de água para indústria de refrigerantes

Roteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS

Capítulo I Água potável, mineral e de mesa

ELETRO FLOCULAÇÃO Um caminho até a purificação 1. Laiza Delfino 2. Larissa Marinho das Neves 2. Sheila Caroline 2. Victor Rodrigues Coelho 2

LODOS ATIVADOS. Profa. Margarita María Dueñas O.

PROCESSOS E TÉCNICAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO. Prof. Jair Casagrande UFES/CT/DEA

Processo de COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL níveis Federal e Estado do Rio Grande do Sul.

Propriedades do Concreto

INSTALAÇÃO DE UNIDADES DE DESFLUORETAÇÃO PARA AS ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA NAS LOCALIDADES SANTA MARIA E TIBAGÍ DAE SÃO CAETANO DO SUL

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA EM LAGOA FACULTATIVA DE ESGOTO: CARACTERIZAÇÃO DA ETA

Engº. Gandhi Giordano

Química das Águas - parte 3

REDUÇÃO DO GASTO OPERACIONAL EM ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA UTILIZANDO O PAC. Arcioni Ferrari Constantino 1. Victor Docê Yamamura 2

PROTEÇÃO AMBIENTAL. Professor André Pereira Rosa

Após passar pela unidade de recepção a água bruta segue para a etapa de Coagulação/Floculação, na qual recebe a adição de um agente coagulante.

ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO DE UM SUBPRODUTO INDUSTRIAL COMO COAGULANTE NA REMOÇÃO DE CROMO EM EFLUENTES LÍQUIDOS DE CURTUME

Tratamento de Água para Abastecimento

Tratamento de Efluentes e Destinação dos Resíduos de Ensaios por Líquidos Penetrantes

TRATAMENTO DE EFLUENTES LÁCTEOS ATRAVÉS DE COAGULAÇÃO QUÍMICA E SEDIMENTAÇÃO

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL

SOCIEDADE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO S/A

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

ULTRAVIOLETA DESINFECÇÃO DE ÁGUA E EFLUENTES COM RAIOS. Sistema de decantação. Fenasan tratamento de água e efluentes

Medidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta

TEORIA PARA TRATAMENTO DE ÓLEO SOLÚVEL OU EMULSIONADO. Esta mistura ocorre com pequena energia mecânica fornecida aos dois ou mais componentes.

Classificação e distribuição dos sólidos em função do tamanho

II INFLUÊNCIA DO TEMPO DE APLICAÇÃO DE POLÍMEROS NA EFICIÊNCIA DA FLOCULAÇÃO / SEDIMENTAÇÃO

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia

1 Bolsista PIBIC/CNPq. 2 Pesquisadora Orientadora. 3 Curso de Química Industrial/UnUCET/UEG. 4 Co-Orientador

FERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico

SAAE Serviço Autônomo de Água e Esgoto. Sistemas de Tratamento de Água

ESTUDO COMPARATIVO DE DOIS LEITOS FILTRANTES COM POROSIDADES DISTINTAS EM SISTEMAS DE DUPLA FILTRAÇÃO PARA TRATAMENTO DE ÁGUA

GLOSSÁRIO MICROBIOLÓGICOS FÍSICO-QUÍMICOS PARÂMETROS PARÂMETROS

I.022 FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO APLICADA NA CLARIFICAÇÃO DE ÁGUAS QUE APRESENTAM PICOS DE TURBIDEZ

EFICIÊNCIA COM A SUBSTITUIÇÃO DO SULFATO DE ALUMÍNIO PELO SULFATO FÉRRICO E OTIMIZAÇÃO DO TRABALHO OPERACIONAL.

Estudo de Clarificação de Água de Abastecimento Público e. Otimização da Estação de Tratamento de Água

MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO MS ETE RA SISTEMA DE TRATAMENTO E REÚSO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE VEÍCULOS PESADOS.

TRATAMENTO ÁGUA PEQUENAS COMUNIDADES CÂMARA TÉCNICA DE SANEAMENTO-CBHLN ABRIL-2OO9

SISTEMA DE LODOS ATIVADOS SISTEMA DE LODOS ATIVADOS SISTEMA DE LODOS ATIVADOS SISTEMA DE LODOS ATIVADOS

ESTUDO COMPARATIVO DA FLOCULAÇÃO ENTRE AMIDO CATIÔNICO E AMIDO INTERLIGADO CATIÔNICO

COAGULAÇÃO/FLOCULAÇÃO

Flávia Pereira Puget Marcos Roberto Teixeira Halasz

Pré-tratamento de água de purga de torre para o processo de osmose inversa

Protocolo, ed. V 21/01/2013

MARETE INDUSTRIAL APLICAÇÕES

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

AVALIAÇÃO DO EMPREGO DE SULFATO DE ALUMÍNIO E DO CLORETO FÉRRICO NA COAGULAÇÃO DE ÁGUAS NATURAIS DE TURBIDEZ MÉDIA E COR ELEVADA

TÓPICOS IMPORTANTES SOBRE FILTRAÇÃO RÁPIDA DESCENDENTE APLICADA AO TRATAMENTO DE ÁGUA POTÁVEL

III ENCONTRO TÉCNICO PONTA DELGADA. 19 de Maio de 2000 TOMO II

OPERAÇÃO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA

Encanador. 4) Número de Aulas: O trabalho será realizado em cinco etapas, divididas em aulas a critério do professor.

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

ETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE

Decantação primária e precipitação

TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO HUMANO: UMA ABORDAGEM TEÓRICA DOS PROCESSOS ENVOLVIDOS E DOS INDICADORES DE REFERÊNCIA

SISTEMA DE LODOS ATIVADOS

Os constituintes do solo

Transcrição:

Coagulação e Floculação ST 502 ST 503 Docente: : Profº Peterson Bueno de Moraes Discentes: : Alyson Ribeiro Daniel Morales Denise Manfio Jenifer Silva Paula Dell Ducas Wander Zapata

1. Introdução A água pode conter uma variedade de impurezas, destacando-se se partículas coloidais, substâncias húmicas e organismos em geral. Tais impurezas apresentam carga superficial negativa impedindo que as mesmas se aproximem uma das outras permanecendo no meio líquido se suas características não forem alteradas.. Para que as impurezas possam ser removidas, é preciso alterar algumas características da água e conseqüentemente entemente, das impurezas, por meio da coagulação ão, floculação ão, sedimentação (ou flotação) e filtração ão.

1. Introdução A coagulação geralmente realizada por sais de alumínio e de ferro, resulta de dois fenômenos: Essencialmente químico consiste nas reações do coagulante com a água e na formação de espécies hidrolisadas com carga positiva, que depende da concentração do metal e ph final da mistura; Fundamentalmente físico, consiste no transporte das espécies hidrolisadas para que haja contato entre as impurezas presentes na água.

1. Introdução A coagulação depende fundamentalmente das características da água e das impurezas presentes, conhecidas por meio de parâmetros como ph, alcalinidade, cor,, turbidez, temperatura, condutividade elétrica trica, tamanho e distribuição do tamanhos das partículas em estado coloidal e em suspensão,, etc.

1. Introdução Na floculação ão,, as interações ocorrem entre impurezas desestabilizadas e entre o precipitado do metal formado ou espécies hidrolisadas positivas e as partículas para formação de aglomerados que posteriormente serão removidos por sedimentação ão,, flotação ou filtração ão, não havendo necessidade de agitação tão intensa quanto aquela observada na mistura rápida.

2. Coagulação A concepção básica b deste tipo de tratamento consiste em transformar em flocos impurezas em estado coloidal, suspensões, etc. e, posteriormente, removê- los em decantadores; Ocorre por esse método: m Remoção de 80 a 90% da matéria suspensa total; 40 a 70 % da DBO 5; 30 a 60 % da DQO e 80 a 90 % das bactérias podem ser removidas por precipitação química.

2. 1 Mecanismos de Coagulação Partículas coloidais, substâncias húmicas e microrganismos em geral apresentam-se com carga negativa na água; Ou as partículas coloidais podem ter polímeros adsorvidos em sua superfície impedindo a aproximação das mesmas; Por isso, é necessário alterar a força a iônica do meio através s da adição de sais de alumínio ou de ferro, polímeros sintéticos ticos ou vegetais catiônicos.

2. 1 Mecanismos de Coagulação Atualmente considera-se se coagulação como resultado individual ou combinado da ação a de quatro mecanismo distintos: Compressão da dupla camada elétrica; trica; Adsorção e neutralização ão; Varredura; Adsorção e formação de pontes.

2. Coagulação

2.2 Coagulantes Sulfato de alumínio nio; Cloreto férrico; Hidroxicloreto de alumínio nio; Sulfato férrico.

2.2 Coagulantes Sulfato de Alumínio nio: mais utilizado entre os coagulantes. Contendo aproximadamente 17% de Al2O 3 solúvel em água. É disponível em pedra, em pó ou em soluções concentradas; Na hidrolise do íon alumínio nio, em água pura com ph baixo predomina a forma Al +3 ; Em soluções alcalinas Al(OH)4 - -2 e Al(OH) 5 ; Em soluções diluídas das na neutralidade temos o Al(OH) 3.

2.2 Coagulantes Sulfato ferroso (FeSO 4.7H 2 O) é obtido como subproduto de outros processos químicos micos, principalmente a decapagem do aço; Disponível na forma liquida e granular; O ferro ferroso, quando adicionado à água precipita a forma oxidada de hidróxido de ferro (ferro III), assim a adição de cal ou cloro é geralmente necessária para uma coagulação efetiva.

2.2 Coagulantes Não há dosagem ótima de coagulante tampouco ph ótimo de coagulação ão; Par de valores dosagem de coagulante x ph de coagulação ão considerado apropriado; Não necessidade do uso de alcalinizante ou de acidificante; Turbidez remanescente; Custos com produtos químicos micos,, etc. e

2.2 Coagulantes Dificuldade para descobrir as condições apropriadas para a coagulação em sistemas de filtração direta; Surgimento prematuro do transpasse na filtração ão, isto é, após um tempo curto de funcionamento,, a turbidez ou outro parâmetro de controle de qualidade do efluente monitorado tinha seu valor continuamente aumentado.

2.2 Coagulantes Influência da concentração coagulante na eficiência tratamento; da do solução do processo de Sugestões de limitar a concentração mínima a valores na ordem de 0,5% nas estações de tratamento; Ensaios de jar-test, geralmente utilizam a solução coagulante com concentração de 0,1% ou 0,2%, dependendo do volume dos jarros dos equipamentos e das dosagens previstas nos ensaios.

2.2 Coagulantes ETAs: concentração da solução de sulfato de alumínio granulado, é adotada geralmente entre 5 e 20% ( 50 a 200mg/L); Sulfato de alumínio comercial líquido: concentração da ordem de 48 a 50%; Não se obteve resultados conclusivos sobre a influência da concentração da solução de sulfato de alumínio na eficiência da coagulação ão.

3. Floculação Processo de aglutinação das partículas pelo composto coagulante; Promove contato mais eficiente entre o coagulante e as partículas; Agregação entre as partículas dos microflocos a formarem grandes aglomerados por interação física ou através s da ação a de floculantes; Polímeros de cadeia longa; Os floculantes têm características físicas f e químicas diferentes das dos coagulantes.

3. 1 Etapas da Floculação 1) ) Criação de microflocos por desestabilização da solução coloidal, ou coagulação propriamente dita; 2) Criação de macroflocos,, a partir dos microflocos,, principalmente através s de agitação, aumentando as possibilidades de encontro dos floculantes que estabelecem os pontos de contato entre as partículas; 3) Decantação dos floculados.

3. 2 Interferentes da Floculação Natureza das partículas; Tamanho das partículas ; Temperatura; Potencial Zeta ; Alcalinidade; ph.

3.3 Floculantes

4. Jar-Test Efluente Claro Cal Sulfato de Alumínio Polímero PCA Polímero PRACSTOL Descolorante 1ª BATELADA 40mL 50mL/L - - - 2ª BATELADA 40mL 50mL/L - 10mL - 3ª BATELADA - 50mL/L - 10mL -

4. Jar-Test Efluente Escuro Cal Sulfato de Alumínio Polímero PCA Polímero PRACSTOL Descolorante FLOC 9585 1ª BATELADA 50mL/L 50mL/L - - - 2ª BATELADA 3ª BATELADA - - 10mL - - 10mL - - - 2mL

4. Jar-Test

4. Jar-Test

5. Conclusão Devido às s variedades de impurezas presentes nas águas, efluentes industriais e domésticos produzidos atualmente considera-se se os processos de coagulação e de floculação fundamentais para um satisfatório tratamento de efluentes; Conclui-se também m que, sabendo da influência que os processos de coagulação e floculação possuem sobre os processos posteriores de sedimentação, flotação e filtração, torna-se fundamental controlar a eficiência destes processos condicionantes ou precursores do tratamento; Variáveis turbidez, velocidade de agitação alvo de contínuo nuo controle. Entender a diferença a entre coagulação e floculação torna-se fundamental para o tratamento de água e efluentes.

6. Referências Bibliográficas [1] Cossich, E.S.- TRATAMENTO DE EFLUENTES - Parte II: 4-4 Classificação dos Processos de Tratamento - 5- Tratamento Primário rio de Efluentes- Novembro/2006 [2] Di Bernardo, L. ; Dantas Di Bernardo, A. Métodos M e Técnicas T de Tratamento de Água Volume 1-1 2ª edição São Carlos/ 2005. [3] Leme, Francisco Paes Teoria de tratamento de água. 424p. ilust.. CETESB, 1979 [4] Universidade Federal de Pernanbuco - Departamento de Engenharia Química Apostila de Aula disponível no site: [http://www.deq.ufpe.br/disciplinas/processos%20qu%c3%admi cos%20de%20tratamento%20de%20efluentes/coagula%c3%a7 %C3%A3o&Flocula Flocula%C3%A7%C3%A3o&Decanta%C3%A7%C3% A3o.pdf]