Mauro A Dall Agnol UNOCHAPECÓ mauroccs@gmail.com Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Dentística I Terapêutica ou protética; Simples, composta ou complexa. CLASSE I As lesões que envolvem as superfícies oclusais de molares e pré-molares, a oclusal 2/3 das superfícies vestibular e lingual de molares, e as fossas palatinas em dentes anteriores. CLASSE II As lesões que envolvem as superfícies proximais dos dentes posteriores com acesso estabelecido a partir da superfície oclusal. CLASSE I As lesões que envolvem as superfícies oclusais de molares e pré-molares, a oclusal 2/3 das superfícies vestibular e lingual de molares, e as fossas palatinas em dentes anteriores. CLASSE II As lesões que envolvem as superfícies proximais dos dentes posteriores com acesso estabelecido a partir da superfície oclusal. CLASSE III As lesões que envolvem as superfícies proximais dos dentes anteriores, que pode ou não envolver uma extensão vestibular ou lingual e não envolvendo borda incisal. CLASSE IV As lesões que envolvem todas as superfícies proximais dos dentes anteriores que envolvem a borda incisal. CLASSE V As lesões envolvendo o terço cervical de todos os dentes, incluindo a superfície proximal de dentes posteriores onde a crista marginal não está incluída na preparação da cavidade. 1
CLASSE III As lesões que envolvem as superfícies proximais dos dentes anteriores, que pode ou não envolver uma extensão vestibular ou lingual e não envolvendo borda incisal. CLASSE IV As lesões que envolvem todas as superfícies proximais dos dentes anteriores que envolvem a borda incisal. CLASSE V As lesões envolvendo o terço cervical de todos os dentes, incluindo a superfície proximal de dentes posteriores onde a crista marginal não está incluída na preparação da cavidade. Cicatrículas e fissuras incipientes em ponto na face vestibular de dentes anteriores. Howard e Simon CLASSE VI Bordas incisais e nas pontas de cúspides. 2
Cavidades que envolvem o terço cervical de todos os dentes, incluindo a superfície proximal de dentes posteriores onde a crista marginal não está incluída na preparação da cavidade. Quanto a etiologia Tipo de lesão Cariosas Não cariosas Abrasão Erosão Abfração Extensão da lesão Localização da lesão Sub ou supra gengival Condição da margem cervical Material a ser empregado TEMPOS OPERATÓRIOS Lesão Cariosa Desgastes restritos à remoção do tecido cariado ou remoção da restauração fracassada I- ABERTURA DA CAVIDADE; II- FORMA DE CONTORNO; Pacientes com elevado risco de cárie e má higiene oral III- REMOÇÃO DA DENTINA CARIADA; Condições de trabalho (tecnologias disponíveis) IV- FORMA DE RESISTÊNCIA; Comprometimento estético V- FORMA DE RETENÇÃO; Lesão não cariosa Não indicado Profundidade da lesão Indicada quando houver cárie nas faces livres do dente, no terço cervical vestibular e lingual Em geral este tipo de cavidade já se encontra aberta Quanto não estiver aberta, abrir com o uso de fresa cilíndrica VI- FORMA DE CONVENIÊNCIA; G.V.BLACK 1891 e 1908 VII- FORMA DE ACABAMENTO DAS PAREDES DE ESMALTE; Realizar o preparo com fresa cilíndrica (1090,1091 ou 1092) VIII- FORMA DE LIMPEZA DA CAVIDADE. 3
A parede axial deverá acompanhar o contorno da face vestibular. As paredes mesial e distal devem ser ligeiramente divergentes. Esse tipo de cavidade é mais larga do que profunda. As paredes oclusal e gengival devem ser perpendiculares à parede axial. Acompanhar a inclinação dos prismas e formar um ângulo reto com a superfície externa do dente. Necessidade de retenções adicionais. Fresa tronco cônica invertida. Características finais do preparo SEQUENCIA CLINICA A) Trituração do amálgama; B) O amálgama deve ser colocado num pote Dapen de vidro; 1 - INSERÇÃO Deve ser inserido em pequenas porções com o auxílio do porta amálgama. 4
2 - CONDENSAÇÃO Visa o preenchimento da cavidade e a perfeita adaptação do amálgama com as paredes e ângulos. 3 - BRUNIDURA PRÉ-ESCULTURA Visa também a compactação da massa 4 - ESCULTURA Realizada com um brunidor ovóide ou esférico, com pressão firme sobre o amálgama. Realizada logo após a brunidura pré-escultura com o instrumento de Hollemback. O intuito é remover o excesso de mercúrio.. O tempo de trabalho para a escultura pode variar de 3 a 15 minutos dependendo da liga. Realizada por um condensador de amálgama. Amálgama de cristalização rápida 3 a 6 minutos Amálgama de cristalização regular 6 a 10 minutos Amálgama de cristalização lenta 10 a 15 minutos 5 - ACABAMENTO E POLIMENTO 5.1 - ACABAMENTO Reduz o depósito de placa e prolonga a vida da restauração. Corrige discrepâncias marginais e melhora o contorno. 5.2 - POLIMENTO O acabamento é realizado com fresas multilaminadas de 12 ou 30 lâminas, em baixa rotação. O polimento deve ser feito com movimentos intermitentes e sob refrigeração, para evitar o afloramento de mercúrio. O polimento dever ser iniciado com as pontas de borracha mais abrasiva para as menos abrasivas, em baixa rotação. Deve ser feito, no mínimo após 48 horas.. Estas borrachas abrasivas são encontrados nas cores marrom (mais abrasiva), verde e azul; 5
O maior problema da Dentística Restauradora era a falta de adesão dos materiais restauradores às estruturas dentárias. Lesão Cariosa Introdução da técnica do condicionamento ácido do esmalte por Buonocore em 1955. Infiltração marginal Descoloração marginal Fraturas marginais Reincidência de cárie Sensibilidade pós-operatória Reações pulpares Desgastes restritos à remoção do tecido cariado ou remoção da restauração fracassada Pacientes com elevado risco de cárie e má higiene oral Novas perspectivas Condições de trabalho (tecnologias disponíveis) Comprometimento estético (Kidd EAM. Microleakage: a review. J. Dent. 1976;4(5):199-206) Buonocore MG. A Simple Method of Increasing the Adhesion of Acrylic Filling Materials to to enamel surface. J Dent Res. 1955;34(6):849-53. Lesão não cariosa INDICADO Condicionamento ácido LESÕES NÃO CARIOSAS Lesão não cariosa - Fatores a considerar Lesão não cariosa Abrasão ABRASÃO Descalcificação seletiva, formando poros. Formação dos Tags. Aumento o embricamento mecânico ABFRAÇÃO Erosão EROSÃO Abfração Perda de estrutura causada por um processo mecânico repetitivo Processo de descalcificação e dissolução por substância química Micro fratura da estrutura dentária, causado pela deflexão do elemento dentário Presença de esclerose dentinária Adesão comprometida Qual material restaurador utilizar? Amálgama, R.C. ou CIV Ausência de esmalte cervical Adesão comprometida Causa da lesão Se não removido o fator causador a lesão irá voltar Restaurar ou acompanhar??? 6
7
8
9