AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE (ADD) ECD DECRETO-LEI Nº 41/2012, de 21 de fevereiro DECRETO REGULAMENTAR Nº 26/2012, de 21 fevereiro

Documentos relacionados
Procedimento de. Avaliação de desempenho docente

c) Os parâmetros estabelecidos a nível nacional para a avaliação externa estabelecidos pelo Ministério da Educação e Ciência.

Projecto de Avaliação do Desempenho Docente. Preâmbulo. Artigo 1.º. Objecto. Básico e Secundário, adiante abreviadamente designado por ECD. Artigo 2.

Diário da República, 1.ª série N.º de fevereiro de

Avaliação do Desempenho Docente Ano Letivo 2014/2015

REGIMENTO Interno Avaliação De Desempenho Docente

REGIMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE

DOCENTES DO QUADRO Processo de avaliação deve estar concluído no final do ano escolar anterior ao do fim do ciclo avaliativo.

r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO

Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente 2012/2013. Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

QUADRO REFERENCIAL DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

Questão 1. À luz do novo modelo de avaliação do desempenho docente, qual o momento

REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns

Concursos de Educadores de Infância e de abril de Direção de Serviços de Recrutamento de Pessoal Docente

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016

Proposta de decreto-lei que altera o DL n.º 132/2012, de 27 de junho

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA DIRETOR(A) DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE ESCOLAS ANTÓNIO SÉRGIO

REGULAMENTO GERAL SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1 TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. SECÇÃO ÚNICA Disposições Gerais

Regulamento de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus. na ESE João de Deus

Direcção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha.

2- Está prevista formação para os avaliadores externos?

Seleção de um(a) docente do GR 330 Inglês para lecionar. no Agrupamento de Escolas de Arganil. Ano letivo 2014/2015.

PERGUNTAS FREQUENTES

PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais

Índice. Quadro Referencial Avaliação do Desempenho Docente. Índice 01. Introdução 02. Pressupostos 02. Dimensões da Avaliação 03

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

PRÉMIO FUNDAÇÃO ILÍDIO PINHO

Conselho Coordenador da Avaliação

Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas

CONCURSOS Decreto Lei 83-A/2014 de 23 de Maio Declaração de Aviso de Abertura n.º 2505-B/2015 de 6 de Março

ARTº 1º (ÂMBITO) ARTº 2º (REQUERIMENTO DE APLICAÇÃO DO ESTATUTO)

Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente

PROCEDIMENTO CONCURSAL COM VISTA AO EXERCÍCIO DE FUNÇÕES DOCENTES NO PROJETO CENTROS DE APRENDIZAGEM E FORMAÇÃO ESCOLAR

4912 Diário da República, 1.ª série N.º de agosto de 2012

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE TEOLOGIA REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES. Artigo 1º Âmbito de aplicação

(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO

Escola Superior de Educação João de Deus. Curso Técnico Superior Profissional

REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA

Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados

Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro

Portaria n.º 359/2013 de 13 de dezembro

ORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora

Regulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial

Regulamento da Carreira Técnica do ISPA

INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado

Escola Superior de Educação João de Deus. Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no Ensino Superior

REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO

Ministério da Educação e Ciência

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

Reconhecimento e certificação das ações de formação de curta duração para os efeitos previstos no Estatuto da Carreira Docente.

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL

Direcção-Geral da Administração Escolar

REGULAMENTO DE CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS

Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Pessoal Não Docente Aposentado

REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito

Regulamento dos concursos especiais para acesso e ingresso ao ensino superior na Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO

*B Q* B Q. Data:

Anexo VII (A que se refere o artigo 3.º) AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais

Orientações da SADD. (Este documento não dispensa uma leitura atenta da legislação)

NOVO GUIA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE

REGULAMENTO ACADÉMICO

Reitoria. É revogado o Despacho RT-34/2014, de 2 junho. Universidade do Minho, 5 de dezembro de O Reitor. António M. Cunha. despacho RT-55/2014

Regulamento Cursos de Pós Graduação

REGULAMENTO DO CURSO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL DE MESTRADO EM. Universidade da Madeira

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES

DGAE Direção-Geral da Administração Escolar CONTRATAÇÃO DE ESCOLA E BOLSA DE CONTRATAÇÃO DE ESCOLA. Maio/Junho 2015

Revisão da Legislação de Quadros e Concursos

Concursos e mobilidade. 5/6 de junho de 2014

Ministério da Educação e Ciência. Despacho n.º

R E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O

Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa

Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente. Regulamento

Regimento interno do Conselho Geral

Escola Secundária com 3º Ciclo da Baixa da Banheira (403234)

REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE

CIRCULAR INFORMATIVA

REGULAMENTO GERAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO POR MÉRITO

Regulamento dos regimes de reingresso, mudança de curso, transferência e do concurso especial de acesso para titulares de cursos superiores.

Considerando o disposto no Decreto-Lei n.º 88/2006, de 23 de maio, que regula os cursos de especialização tecnológica.

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM EDITAL

CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA HORAS DE LIMPEZA

Exames Nacionais do Ensino Secundário.

Ministério da Educação e Ciência

FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE

AVISO Código da Publicitação do Procedimento - B/2015

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS

Transcrição:

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE (ADD) ECD DECRETO-LEI Nº 41/2012, de 21 de fevereiro DECRETO REGULAMENTAR Nº 26/2012, de 21 fevereiro

OBJETIVOS (artigo 3º) Melhoria da qualidade do serviço educativo e da aprendizagem dos alunos Valorização e desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes Diagnóstico das necessidades de formação dos docentes, a considerar no plano de formação da escola

DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO (artigo 4º) A B C Científica e Pedagógica Participação na escola e relação com a comunidade Formação contínua e desenvolvimento profissional

PERIODICIDADE (artigo 5º) DOCENTES DO QUADRO - CICLO DE 4 ANOS LETIVOS: 1º AO 10º ESCALÕES - EXCEÇÃO: 5º ESCALÃO - CICLO DE 2 ANOS LETIVOS PERÍODO MÍNIMO DE SERVIÇO DOCENTE: ½ do período em avaliação NÃO PREENCHE O PERÍODO MÍNIMO: pode requerer ponderação curricular O processo de avaliação deve estar concluído no final do ano escolar anterior ao do fim do ciclo avaliativo.

PERIODICIDADE (artigo 5º) DOCENTES CONTRATADOS - CICLOS DE 1 ANO LETIVO (MÁXIMO) - SERVIÇO DOCENTE EFETIVO MÍNIMO: 180 DIAS MAIS DO QUE UM CONTRATO Avaliação na escola cujo contrato termine em último lugar, recolhidos os elementos avaliativos das outras escolas. MAIS DO QUE UM CONTRATO COM TERMO EM SIMULTÂNEO Docente decide a escola a efetuar a avaliação. DOCENTES EM PERÍODO PROBATÓRIO Ciclo de avaliação corresponde ao ano escolar coincidente com esse período.

ELEMENTOS DE REFERÊNCIA (artigo 6º) Objetivos e metas do Projeto Educativo da Escola Parâmetros para cada uma das dimensões aprovados pelo Conselho Pedagógico Parâmetros estabelecidos a nível nacional para a avaliação externa

NATUREZA DA AVALIAÇÃO (artigo 7º) INTERNA efetuada pela escola realizada em todos os escalões EXTERNA bolsa de avaliadores externos Centra-se na dimensão científica e pedagógica: observação de aulas.

AVALIADO INTERVENIENTES (artigo 8º) PRESIDENTE CONSELHO GERAL (artigo 9.º) DIRETOR (artigo 10.º) CONSELHO PEDAGÓGICO (artigo 11.º) Homologa a proposta de decisão do recurso Notifica o diretor ou a SADD para, no prazo de 10 dias úteis, contra-alegar e nomear o seu árbitro Assegura as condições de realização do processo de avaliação Avalia os docentes do regime especial (8º, 9º e 10º escalões), subdiretor, adjuntos, assessores, coordenadores de departamento, avaliadores) Aprecia e decide as reclamações, nos processos em que foi avaliador Elege os 4 docentes que integram a SADD Aprova o documento de registo e avaliação das atividades dos avaliados nas dimensões A, B e C Aprova os parâmetros para cada uma das dimensões

Presidida pelo Diretor Integra 4 docentes eleitos em CP SECÇÃO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE (SADD) (artigo 12º) Aplica o sistema de avaliação, considerando o PE e o serviço distribuído ao docente Calendariza os procedimentos de avaliação Concebe e publicita o instrumento de registo e avaliação das atividades dos avaliados nas dimensões A, B e C Acompanha e avalia todo o processo Aprova a classificação final e garante a aplicação das percentagens de diferenciação dos desempenhos Aprecia e decide as reclamações nos processos em que atribui a classificação final Aprova o plano de formação (no caso de atribuição da menção de INSUFICIENTE)

AVALIADOR EXTERNO (artigo 13.º) Escalão igual ou superior ao do avaliado Mesmo grupo de recrutamento Formação em avaliação do desempenho / supervisão pedagógica ou experiência em supervisão pedagógica Integra bolsa de avaliadores de todos os grupos de recrutamento Procede à avaliação externa da dimensão A AVALIADOR INTERNO (artigo 14.º) Coordenador de departamento ou avaliador por este designado, de acordo com as regras do artigo 13º (em caso de impossibilidade, mantém-se o coordenador) Avalia o desenvolvimento das atividades dos avaliados nas dimensões A, B e C

PROJETO DOCENTE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DOCUMENTO DE REGISTO DE PARTICIPAÇÃO NAS DIMENSÕES A, B E C DOCUMENTOS DA AVALIAÇÃO (artigo 16.º) A sua não entrega implica a não contagem do tempo de serviço do ano escolar em causa, para efeitos de progressão.

PROJETO DOCENTE (artigo 17º) Enunciado do contributo do docente para a concretização do PE Apreciação pelo avaliador, comunicada por escrito ao avaliado Substituído pelas metas e objetivos do PE, caso não seja apresentado Anual Máximo de 2 páginas RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO (artigo 19º) REFLEXÃO SOBRE: a) Prática letiva b) Atividades promovidas c) Análise dos resultados obtidos d) Contributo para os objetivos e metas do PE e) Formação realizada e seu contributo para a melhoria da ação educativa. Anual Máximo de 3 páginas, sem anexos

OBSERVAÇÃO DE AULAS (artigo 18º) É OBRIGATÓRIA NOS CASOS: Docentes em período probatório Docentes no 2º e 4º escalões Acesso à menção de EXCELENTE Docentes integrados na carreira que obtenham a menção de INSUFICIENTE

OBSERVAÇÃO DE AULAS (artigo 18º) Realizada pelos avaliadores externos 180 minutos distribuídos por dois ou mais momentos distintos, num dos dois últimos anos escolares anteriores ao fim de cada ciclo de avaliação No 5º escalão, a observação de aulas é realizada no último ano escolar anterior ao fim do ciclo avaliativo Requerida ao diretor até ao final do primeiro período do ano escolar anterior ao da sua realização Docentes em regime de contrato a termo: não há lugar à observação de aulas

RESULTADO DA AVALIAÇÃO (artigo 20º) Escala de 1 a 10 valores. As classificações são ordenadas de forma crescente, por universo de docentes (Despacho). Em função do resultado da avaliação externa, as percentagens de MUITO BOM e EXCELENTE podem ser acrescidas (Despacho).

MENÇÕES (artigo 20º) EXCELENTE Classificação = / > ao percentil 95 Classificação não inferior a 9 Observação de aulas MUITO BOM Classificação = / > ao percentil 75 Classificação não inferior a 8 Não ter sido atribuída ao docente a menção de Excelente Apenas se cumprir 95% da componente letiva distribuída no decurso do ciclo de avaliação BOM Classificação = / > a 6,5 Não ter sido atribuída a menção de Muito Bom ou de Excelente REGULAR Classificação = / > a 5 e < a 6,5 INSUFICIENTE Classificação < a 5

MÉDIA PONDERADA AVALIAÇÃO FINAL (artigo 21º)

CRITÉRIOS DE DESEMPATE (artigo 22º) 1 2 3 4 5 Classificação obtida na dimensão A Classificação obtida na dimensão B Classificação obtida na dimensão C Graduação profissional (artigo 14º do DL 20/2006, de 31/01) Tempo de serviço em exercício de funções públicas

FORMAÇÃO CONTÍNUA (ECD DECRETO-LEI Nº 41/2012, 21 de fevereiro, art.37º) 25 horas no 5º escalão 50 horas nos restantes escalões

EFEITOS DA AVALIAÇÃO (artigo 23º) EXCELENTE Progressão ao 5º e ao 7º escalões sem observação do requisito de vagas MUITO BOM Bonificação de 1 ano na carreira, a usufruir no escalão seguinte Consideração do período de tempo do respetivo ciclo avaliativo para efeitos de progressão na carreira Conversão do contrato de trabalho a termo em contrato por tempo indeterminado, no final do período probatório Bonificação de 6 meses na carreira, a usufruir no escalão seguinte

BOM Consideração do período de tempo do respetivo ciclo avaliativo para efeitos de progressão Conversão do contrato de trabalho a termo em contrato por tempo indeterminado, no final do período probatório REGULAR Consideração do período de tempo do respetivo ciclo avaliativo para efeitos de progressão apenas se tiver sido concluído com sucesso um plano de formação com a duração de 1 ano INSUFICIENTE Não contagem do tempo de serviço para efeitos de progressão e reinício do ciclo de avaliação Obrigatoriedade de conclusão com sucesso de um plano de formação (50% da classificação final) com a duração de 1 ano, que inclua aulas observadas DOIS INSUFICIENTES CONSECUTIVOS: - Instauração de um processo de averiguações (docente do quadro) - Impossibilidade de admissão a concurso durante os 3 anos escolares subsequentes (docente contratado) NOTA: A atribuição das menções de MUITO BOM e de BOM aos docentes contratados a termo resolutivo determina a soma de um valor à graduação dos candidatos para efeitos de concurso (ponto 7 do art. 48º do ECD DL nº 41/2012, de 21 fevereiro)

GARANTIAS (secção V) RECLAMAÇÃO da decisão do Diretor ou da SADD, apresentada a estes órgãos Prazo: 10 dias úteis a contar da data da notificação Decisão: 15 dias úteis Apresentado ao PCG,10 dias úteis após a decisão da reclamação Contra-alegação pelo Diretor ou pela SADD, em 10 dias úteis O avaliado indica 1 árbitro no recurso RECURSO Proposta de decisão do recurso por 3 árbitros (docentes), em 10 dias úteis Homologação pelo PCG em 5 dias úteis

PROCEDIMENTO ESPECIAL DE AVALIAÇÃO (artigo 27º): AVALIADOS PELO DIRETOR Docentes no 8º escalão com menções mínimas de SATISFAZ (antes do DL 15/2007) e de BOM (nova ADD) Docentes no 9º e no 10º escalões Relatório de autoavaliação no final do ano escolar anterior ao final do ciclo avaliativo Acesso ao MUITO BOM e ao EXCELENTE implica a sujeição ao regime geral da avaliação Relatório de autoavaliação: 6 páginas sem anexos avaliado pelo diretor, após parecer da SADD classificação: média aritmética simples das pontuações obtidas nas dimensões B e C Funções: subdiretor, adjunto, assessor da direção, coordenador de departamento, avaliador A não entrega do relatório implica a não contagem do tempo de serviço do ciclo avaliativo para efeitos de progressão. Docentes no 10º escalão: Entrega quadrienal do relatório de autoavaliação Possibilidade de pedido de dispensa de avaliação, caso reúnam os requisitos legais para aposentação

DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS (artigo 30º) Opção pela classificação mais favorável Após a avaliação do desempenho obtida pelo presente diploma, no final do 1º ciclo de avaliação, cada docente opta, para efeitos de progressão, pela classificação mais favorável que obteve num dos três últimos ciclos avaliativos. Docentes nos 2º e 4º escalões ou que pretendam a menção de EXCELENTE No 1º ciclo de avaliação estabelecido pelo presente diploma, podem solicitar a recuperação da classificação atribuída na observação de aulas ( dimensão desenvolvimento do ensino e da aprendizagem, DR2/2010, DR2/2008) Ano escolar 2011-2012 Conceção e implementação do instrumento de registo e avaliação Formação dos avaliadores internos e externos Não há observação de aulas Docentes contratados: avaliados através de um procedimento simplificado, a adotar pela escola onde exercem funções ou com a qual celebraram o último contrato