Regimento interno do Conselho Geral

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1 RegimentointernodoConselhoGeral Artigo1º Objecto 1 O presente regimento estabelece o quadro de regras de organização interna e de funcionamento do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Porto de Mós, em conformidade com o Decreto Lei nº 75/2008, de 22 de Abril e com o Código do ProcedimentoAdministrativo. Artigo2º Definição 1. O Conselho Geral é o órgão de direcção estratégica responsável pela definição das linhas orientadorasdaactividadedoagrupamento,assegurandoaparticipaçãoerepresentaçãoda comunidadeeducativa. 2.OpresenteRegimentoaplica seatodososmembrosqueconstituemoconselhogeral. Artigo3º Competências AscompetênciasdoConselhoGeralsãoasprevistasnoartigo9ºdoRegulamentoInternodo Agrupamento de Escolas de Porto de Mós e todas as que estão previstas na lei em vigor (artº13ºdodl75/2008),nomeadamente: a)elegerorespectivopresidente,deentreosseusmembros,àexcepçãodosrepresentantes dosalunos; b)elegerodirector,nostermosdosart.º21ºa23ºdodl75/2008; c)reconduzirodirector,nostermosdonº3doart.º25ºdodlnº75/2008 d)fazercessaromandatododirector,nostermosdaalíneab)doponto6doartº25ºdodl 75/2008; e)darposseaodirectornostermosdonº1doart.º24ºdod.l.75/2008; f)aprovaroprojectoeducativoeacompanhareavaliarasuaexecução;

2 g)aprovaroregulamentointernodoagrupamento; h)aprovarosplanosanuaiseplurianuaisdeactividades; i)apreciarosrelatóriosperiódicoseaprovarorelatóriofinaldeexecuçãodoplanoanualde Actividades; j)definiraslinhasorientadorasparaaelaboraçãodoorçamento; k)aprovarorelatóriodecontadegerência; l)apreciarosresultadosdoprocessodeauto avaliação; m)pronunciar sesobreoscritériosdeorganizaçãodoshorários; n)acompanharaacçãodosdemaisórgãosdeadministraçãoegestão; o)promoverorelacionamentocomacomunidadeeducativa; p) Definir os critérios para a participação dos estabelecimentos de educação e ensino em actividadespedagógicas,científicas,culturaisedesportivas; q)aprovaraspropostasdecontratosdeautonomia; r)definiraslinhasorientadorasdoplaneamentoeexecução,pelodirector,dasactividadesno domíniodaacçãosocialescolar; s)emitirparecersobreadefiniçãodoperíododefuncionamentodaescola; t)exercerasdemaiscompetênciasquelheforematribuídasporlei. 2 Artigo4º Funcionamento 1. O Conselho Geral reúne ordinariamente uma vez por trimestre e extraordinariamente semprequeconvocadopelorespectivopresidente,porsuainiciativa,arequerimentodeum terçodosseusmembrosemefectividadedefunçõesouporsolicitaçãododirector. 2.AsreuniõesdoConselhoGeraldevemsermarcadasemhorárioquepermitaaparticipação detodososseusmembros. 3.OConselhoGeralseráconvocadocom72horasdeantecedênciaconstandodarespectiva convocatória:dia,hora,localdareuniãoeordemdetrabalhos. 4. As reuniões não podem ultrapassar as três horas, salvo se o Conselho decidir pela sua continuação.sedecidirpelanãocontinuaçãohaverálugaranovareuniãocomintervalode24 horas.

3 5.OConselhoGeralsópodedeliberarquandoseencontrarpresenteamaioriademembros com direito a voto. Sempre que não exista quorum, será convocada nova reunião, com o intervalode,pelomenos24horas,prevendo sequenessaconvocaçãooórgãodeliberedesde queestejapresenteumterçodosseusmembroscomdireitoavoto(art.º22ºdocódigode ProcedimentoAdministrativo). 6.Deliberações: a)asdeliberaçõessãotomadaspormaioriadevotosdosmembrospresentesnareunião.em casodeempatenavotação,opresidentedoconselhogeraltemvotodequalidade,salvosea votaçãosetiverefectuadoporescrutíniosecreto; b)odirectornãotemdireitoavoto,conformeoponto7doart.º12ºdodl75/2008; c) Não é permitida a abstenção dos membros presentes à reunião desde que não estejam impedidosdeintervir. 7. Os membros do Conselho Geral são solidariamente responsáveis pelas deliberações tomadas, excepto se fizerem configurar em acta a sua discordância ou não tiverem estado presentes. 8.OPresidentedoConselhoGeraldaráconhecimentodasdeliberaçõeseassuntosrelevantes à Comunidade Escolar, num prazo máximo de 24 horas, através de minuta afixada obrigatoriamentenaescolasededeagrupamentoeenviadaporcorreioelectrónicoououtra viaatodososdocentesemembrosdoconselhogeral. 9.DetodasasreuniõesserãolavradasactaselaboradaspelosmembrosdoConselhoGeralem regimederotatividade. 10. O Presidente do Conselho Geral, quando docente, terá direito a uma redução da componentelectiva,emconformidadecomalegislaçãoemvigor. 11. O Presidente é eleito por maioria absoluta dos votos dos membros do Conselho em efectividadedefunções. 12. O Conselho Geral pode constituir no seu seio uma comissão permanente, na qual pode delegar as competências de acompanhamento da actividade do Agrupamento de Escolas, entreassuasreuniõesordinárias. 13.AComissãoPermanenteconstitui secomoumafracçãodoconselhogeral,respeitadaa proporcionalidadedoscorposqueneletêmrepresentação. 14. Para efeitos de implementação do procedimento concursal, para recrutamento do Director,oConselhoGeralcriaráumacomissãoespecialmentedesignadaparaoefeito. 15. No desempenho das suas competências, o Conselho Geral tem a faculdade de requerer aos restantes órgãos as informações necessárias para realizar eficazmente o acompanhamento e a avaliação do funcionamento do Agrupamento de Escolas e de lhes dirigir recomendações, com vista ao desenvolvimento do Projecto Educativo e ao cumprimentodoplanoanualdeactividades. 3

4 Artigo5º Faltas 1. As faltas às reuniões deverão ser justificadas, por escrito, ao Presidente se possível até à datadareunião,ounostrêsdiasúteis,subsequentesàsuarealização; 2. Três faltas injustificadas, consecutivas ou quatro interpoladas, originam a perda de mandato,easubstituiçãodomembro,nostermoslegais. Artigo6º Mandato 1.OmandatodosmembrosdoConselhoGeraltemaduraçãodequatroanos. 2. O mandato dos representantes dos Pais, Encarregados de Educação e dos alunos tem a duração de dois anos escolares. O mandato poderá ser de um ano quando se preveja a inexequibilidadedadeterminaçãoanterior. 3. Os membros do Conselho Geral são substituídos no exercício do seu cargo se entretanto perderemaqualidadequedeterminouarespectivaeleiçãooudesignação. 4. A mudança para Estabelecimento de Educação e Ensino fora do Agrupamento ou o abandono escolar dos educandos dos representantes dos pais e encarregados de educação, determina a cessação do mandato dos respectivos representantes e a sua correspondente substituição. 5. As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros eleitos são preenchidas pelo primeiro candidato não eleito, segundo a respectiva ordem de precedência, na lista a que pertenciaotitulardomandato. 6.OmembrodoConselhoGeralemsubstituiçãodoanteriortitularterminaoseumandatona dataprevistaparaaconclusãodomandatodomembroanterior. 7. Haverá lugar a nova eleição quando já não houver eleitos para assegurar a substituição resultantedacessaçãodomandato. 8. O Presidente do Conselho Geral convocará a assembleia eleitoral nos cinco dias úteis imediatosapósterconhecimentooficialdasituaçãodopontoanterior. Artigo7º Renúncia/SuspensãodoMandato 1.OsmembrosdoConselhoGeralpodemrenunciaraomandato,mediantedeclaraçãoescrita, por motivo devidamente fundamentado, apresentada ao Presidente e aceite pelo Conselho Geral. 2. A aceitação da renúncia será apreciada na primeira reunião que houver, após a apresentaçãodopedido,etorna seefectivanadatadasuaaprovação. 4

5 3.OsmembrosdoConselhoGeralpodempediraoPresidenteasuspensãodoseumandato, porumaoumaisvezes. 4. A suspensão torna se efectiva após despacho do Presidente do Conselho Geral que a autorize. 5.DeterminamasuspensãodomandatodosmembrosdoConselhoGeral: a) O deferimento de requerimento de substituição temporária motivado por doença, pelo exercíciodalicençapormaternidadeoupaternidadeouporactividadeprofissionalinadiável; b)oprocedimentocriminaloudisciplinar,apósdespachodepronúnciaouacusação; c) A opção pelo exercício de outro cargo na Escola, para o qual tenha sido nomeado/eleito, havendoincompatibilidadedecargos. 6.Duranteoseuimpedimento,osmembrosdoConselhoGeralserãosubstituídosnostermos doartigo6 dopresenteregimento. 7.CasosejaoPresidenteasolicitarasuspensãodomandato,deveráestedirigiropedidopor escrito, ao Conselho Geral, que se pronunciará. Sendo o pedido aceite, proceder se á à eleição de outro membro para exercer as funções de Presidente, durante o período da suspensão. 5 Artigo8º DisposiçõesFinais a)oregimentoentraráemvigorapósaaprovaçãopeloplenáriodoconselhogeral; b)oregimentopoderáserrevistosemprequetalsejarequeridopelamaioriadosmembros doconselhogeralemefectividadedefunções; c) As propostas de alteração apenas serão aprovadas por maioria de 2/3 dos membros do ConselhoGeral; d) As questões omissas serão resolvidas em reunião do Conselho Geral e de acordo com os normativoslegislativosemvigor.

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