ESTATUTOS DA ASSOCIAÇAO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA DO 1º CICLO DE MOUTIDOS. Rua de Moutidos 4445 ÁGUAS SANTAS PORTUGAL
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- Luiza Brás Sanches
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1 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇAO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA DO 1º CICLO DE MOUTIDOS Rua de Moutidos 4445 ÁGUAS SANTAS PORTUGAL
2 CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Âmbito da Acção e Fins ARTIGO UM - Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola do 1º Ciclo de Moutidos é uma Associação sem fins lucrativos e que se rege pelos presentes estatutos. ARTIGO DOIS - Objectivo 1. A Associação tem como objectivo: estabelecer a acção coordenada dos pais e encarregados de educação, de modo a aproximar de forma ampla e articulada os alunos e a Escola. 2. Para o desenvolvimento da acção descrita no número anterior, entre outras acções, deverão ser desenvolvidas actividades nas seguintes áreas: a) Tempos Livres/Cantina; b) Cultura e Recreio; c) Desporto; d) Informática; e) Educação Musical; f) Sensibilização a uma Língua Estrangeira. 3. A Associação para atingir os fins acima descritos, poderá, através dos seus corpos sociais e ou associados, relacionar-se com outras entidades públicas ou privadas, sempre que tal se mostre útil ou necessário. ARTIGO TRES - Sede A Associação tem a sua sede na Escola do 1º Ciclo de Moutidos, Freguesia de Águas Santas, Concelho da Maia.
3 CAPÍTULO 2 Dos Associados ARTIGO QUATRO - Associados 1. Serão associados todos os pais e encarregados de educação de alunos, regularmente inscritos na Escola do 1º Ciclo de Moutidos, que manifestem vontade de adquirir essa qualidade. Podendo ainda, adquirir a Qualidade de associado, as individualidades e ou instituições, que tenham sido convidadas para o efeito. 2. A qualidade de associado é provada pela inscrição em ficheiro, na posse da Associação, sendo promovida pela Direcção. ARTIGO CINCO - Tipos de Associado Haverá as seguintes categorias de associados: 1. Efectivos - pais e encarregados de educação dos alunos da Escola do 1º Ciclo de Moutidos. 2. Honorários - as pessoas que, através de serviços ou donativos, dêem contribuirão relevante para a realização dos fins da Associação, como tal reconhecida e proclamada pela Assembleia Geral. ARTIGO SEIS - Dos Direitos dos Associado São direitos dos associados: 1. Efectivos a) Participar nas reuniões da Assembleia Geral; b) Eleger e ser eleito para os corpos sociais, nos termos deste estatuto; dezoito c) Requerer a convocação da Assembleia Geral Extraordinária, nos termos do número três do artigo d) Dar o seu contributo na dinamização das actividades de Associação; e) Usufruir dos benefícios e iniciativas criadas no âmbito da Associação. 2. Honorários a) Participar nas reuniões da Assembleia Geral; b) Dar o seu contributo na dinamização das actividades da Associação; c) Usufruir dos benefícios e iniciativas criadas no âmbito da Associação, de acordo com o estipulado pela Direcção. ARTIGO SETE - Dos deveres dos Associados
4 São deveres dos associados: 1. Pagar as quotas, aprovadas em reunião de Direcção e caso os educandos frequentem os tempos livres, pagar a respectiva mensalidade de acordo com os prazos estabelecidos pela Direcção. 2. Comparecer às reuniões da Assembleia Geral. 3. Observar as disposições estatutárias, regulamentos e as deliberações dos corpos sociais. 4. Desempenhar com zelo, dedicação e eficiência o cargo para que for eleito. ARTIGO OITO - Das Sanções 1. Os associados que violem os deveres estabelecidos no artigo número sete ficam sujeitos às seguintes sanções: a) Repreensão; b) Suspensão de direitos até noventa dias; c) Demissão. 2. São demitidos os associados que por actos dolosos tenham prejudicado moralmente ou materialmente a instituição. 3. As sanções previstas nas alíneas a) e b) do número um são da competência da Direcção. 4. A demissão é da exclusiva competência da Assembleia Geral, sob proposta da Direcção. 5. A aplicação de sanções previstas nas alíneas b) e c) do número um só se efectivará mediante notificação prévia ao associado, ao qual é reconhecido o direito de ser ouvido e de se justificar, se assim o entender. ARTIGO NOVE - Da Perda da Qualidade de Associado Perdem a qualidade de associado: 1. Os que pedirem a exoneração. 2. Os de que por qualquer forftla deixem de pertencer à Associação, não tendo direito a reaver as mensalidades que hajam pago, continuando no entanto responsáveis, por quaisquer danos ou prejuízos causados enquanto membros da mesma.
5 CAPÍTULO 3 Dos Corpos Sociais SECÇÃO I - DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO DEZ Os corpos sociais são a Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal. ARTIGO ONZE O exercício de qualquer cargo nos corpos sociais é gratuito. ARTIGO DOZE - Da Duração do Mandato A duração do mandato dos corpos sociais é de um ano. ARTIGO TREZE - Das Deliberações As deliberações serão tomadas por maioria dos associados presentes, salvo quando o presente estatuto preveja outra forma de deliberação, ou os corpos sociais deliberem em sentido diferente, excepto alteração dos estatutos sendo necessária a maioria de três quartos dos associados presentes e na extinção da Associação é necessária a maioria de três quartos do total dos associados. ARTIGO QUATORZE 1. Das reuniões dos corpos sociais serão lavradas actas, que serão obrigatoriamente assinadas paios membros presentes, ou quando disserem respeito a reuniões da Assembleia Geral, pelos membros da respectiva Mesa. 2. A Associação vincula-se com duas assinaturas, de entre os membros da Direcção. 3. Na componente financeira é obrigatória, a assinatura do tesoureiro. 4. Existe um cartão de identificação, para os membros dos corpos sociais.
6 SECÇÃO 2 - DA ASSEMBLEIA GERAL ARTIGO QUINZE - Da Constituição A Assembleia Geral é constituída por todos os associados, em pleno gozo dos seus direitos. ARTIGO DEZASSEIS - Constituição e Competência da Mesa da Assembleia Geral 1. A Mesa da Assembleia Geral é composta por um presidente, um primeiro e um segundo secretários. 2. Compete à Mesa da Assembleia Geral dirigir, orientar e disciplinar os trabalhos da Assembleia. 3. Na falta ou impedimento de qualquer dos membros da Assembleia Geral, competirá a esta eleger os respectivos substitutos de entre os associados presentes, os quais cessarão as suas funções no termo da mesma. ARTIGO DEZASSETE - Da Competência da Assembleia Geral Compete à Assembleia deliberar, sobre todas as matérias não compreendidas nas atribuições legais, ou estatutárias dos outros órgãos e necessariamente: 1. Definir as linhas fundamentais da Associação. 2. Eleger e destituir por votação secreta os membros dos corpos sociais. 3. Debater, apreciar e votar anualmente o plano e orçamento para o exercício seguinte, bem como o relatório e contas da Associação. 4. Deliberar sobre a alteração dos estatutos e sobre a extinção da Associação. 5. O plano e orçamento e o relatório e contas da Associação deverão ser aprovados por maioria dos associados presentes.
7 ARTIGO DEZOITO - Das Sessões Ordinárias e Extraordinárias 1. A Assembleia Geral reunirá em sessões ordinárias e extraordinárias. 2. A Assembleia Geral reunirá ordinariamente: a) Para eleição dos corpos sociais; b) No início de cada mandato, para apreciação do plano e orçamento de actividades para esse ano; c) No final de cada mandato, para discussão e aprovação do relatório e contas do ano anterior, bem como do parecer do Conselho Fiscal. 3. A Assembleia Geral reunirá em sessão extraordinária quando convocada pela Direcção, a pedido do Conselho Fiscal, ou a requerimento de pelo menos um quinto dos associados em pleno gozo dos seus direitos. ARTIGO DEZANOVE - Da Convocatória da Assembleia Geral 1. A Assembleia Geral deve ser convocada com, pelo menos, oito dias de antecedência, pela Direcção. 2. A convocatória deverá, ser afixada na sede e noutros locais de acesso público, dela constando obrigatoriamente o dia, a hora, o local e a ordem de trabalhos. ARTIGO VINTE - Da Realização das Reuniões da Assembleia Geral 1. A Assembleia Geral reunirá à hora marcada na convocatória se estiver presente mais de metade dos associados, ou em segunda convocação trinta minutos após, com qualquer número de presentes. 2. A Assembleia Geral Extraordinária que seja convocada a requerimento dos associados só poderá reunir se estiver três quartos dos requerentes.
8 SECÇÃO 3 - DA DIRECÇÃO ARTIGO VINTE E UM Constituição A Direcção é constituída sempre com número ímpar. ARTIGO VINTE E DOIS - Da Direcção A Direcção estabelecerá as suas normas de funcionamento e a atribuição dos cargos de Presidente, Secretário, Tesoureiro e Vogais. ARTIGO VINTE E TRES - Das Competências da Direcção Compete à Direcção gerir a Associação, incumbindo-lhe designadamente: 1. Representar, através do seu Presidente, quem este designar na sua impossibilidade, ou de outro membro da Direcção. 2. Elaborar anualmente o plano e orçamento e o relatório e contas, de forma a garantir de modo planeado e faseado, um conjunto de actividades que se enquadrem no número dois do artigo dois, fazendo acompanhar estes de parecer favorável do Conselho Fiscal, sobre as matérias neles insertas. da lei. 3. Assegurar a organização e funcionamento dos serviços, assim como a escrituração dos livros nos termos 4. Organizar o quadro de pessoal, contratar e gerir o pessoal da Associação. 5. Representar a Associação em Juízo, ou fora dele. 6. Zelar pelo cumprimento da lei, dos estatutos e das deliberações dos corpos sociais. da Associação. 7. Promover e Coordenar o funcionamento de grupos de trabalho, na persecução dos diversos objectivos
9 SECÇÃO IV - DO CONSELHO FISCAL ARTIGO VINTE E QUATRO - Constituição 1. O Conselho Fiscal é composto por três membros, um Presidente e dois Vogais. 2. No caso de vacatura do cargo de Presidente, será à mesmo preenchido pelo primeiro vogal. ARTIGO VINTE E CINCO - Competências Compete ao Conselho Fiscal vigiar, peto cumprimento da lei e dos estatutos designadamente: conveniente. 1. Exercer a fiscalização sobre a escrituração e documentos da Associação, sempre que se julgue 2. Fazer-se representar pelos seus membros nas reuniões do órgão executivo. 3. Dar parecer sobre o plano e orçamento e o relatório e contas, e ainda sobre todos os assuntos, que o órgão executivo submeta à sua apreciação.
10 CAPÍTULO 4 Das Eleições ARTIGO VINTE E SEIS - Das Eleições 1. As candidaturas para os corpos sociais serão feitas por listas nominais a apresentar até oito dias antes do Início da realização das eleições, nas mesmas deverão constar no mínimo 11 (onze) pais e ou encarregados de educação. 2. A eleição será feita por maioria dos associados presentes, por escrutínio directo e secreto. 3. Os corpos sociais cessantes continuam em exercício até à tomada de, posse dos novos eleitos que iniciarão as suas funções até quinze dias após a realização do acto eleitoral. 4. A Direcção pode propor candidaturas. ARTIGO VINTE E SETE Não serão elegíveis, para qualquer cargo, os associados que tenham sido alvo de sanção, prevista na alínea b, número um do artigo oito. CAPÍTULO 5 Disposições Gerais ARTIGO VINTE E OITO - Dos Meios Financeiros 1. Constituem receitas da Associação: a) As quotas pagas pelos associados; b) As mensalidades pagas pelos associados; c) Os subsídios e donativos oficiais e particulares; d) Outras receitas. 2. A quota e a mensalidade são fixadas pela Direcção. 3. As despesas da Associação são as necessárias para a realização dos seus objectivos de acordo com o orçamento anual aprovado.
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