SUBPREFEITURA PARELHEIROS



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Transcrição:

SUBPREFEITURA PARELHEIROS

UM PROGRAMA PARA PROMOVER A PRESERVAÇÃO, VALORIZAR E DIVULGAR O PATRIMÔNIO CULTURAL DA CIDADE DE SÃO PAULO.

UM PROGRAMA QUE fornece informações; apresenta conceitos; pretende ampliar o fluxo de interações e propiciar a atuação conjunta e contínua entre: Comunidades: munícipes, moradores dos bairros; sociedade civil organizada, fóruns de cultura, universidades; Departamento do Patrimônio Histórico - DPH e suas Divisões Técnicas, em especial a Divisão de Preservação; Subprefeituras; Outras unidades administrativas, tais como a Secretaria de Educação e a Secretaria do Verde e Meio Ambiente.

A FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO DE SÃO PAULO

O NÚCLEO DA CIDADE DE SÃO PAULO foi implantado em um planalto na confluência entre os rios Tamanduateí e Anhangabaú. No entorno as áreas eram acidentadas: ao norte, a Serra da Cantareira; a oeste, o Pico do Jaraguá; e ao sul, a Serra do Mar. São Paulo, séc.xvii. [d, F]

OS RIOS MARCAM A HISTÓRIA DA CIDADE: Tietê, a corta rumo a oeste; Tamanduateí corre no sentido lesteoeste; Pinheiros e o Cotia, situam-se ao sul. os ribeirões, hoje canalizados, eram inúmeros e estão relacionados às formas de ocupação do espaço, como a passagem de avenidas. Ponte Sobre o Rio Tietê, 1865. [g, A]

OS CAMINHOS ANTIGOS QUE SAÍAM DO NÚCLEO CENTRAL DETERMINARAM OS VETORES DE CRESCIMENTO DA MODERNA SÃO PAULO: ao sul, o do litoral; a oeste, o de Sorocaba e o de Itu; ao norte, o de Minas Gerais; e a leste, o do Rio de Janeiro. Eles tornaram São Paulo um ponto de convergência de riquezas e orientaram a urbanização da cidade. Caminhos de São Paulo, séc. XVIII. [13, e, B]

A PARTIR DE 1860, ATÉ À PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX, A MODERNIZAÇÃO URBANA FOI IMPULSIONADA POR: investimentos particulares; medidas do poder público; capitais nacionais e internacionais que foram aplicados em: indústrias, bancos, comércio; implantação de ferrovias; loteamentos, instalação de infraestrutura e de serviços urbanos. Instalação de trilhos de bondes elétricos, Av. Celso Garcia, 1900. [14, E]

A CIDADE ENTÃO GANHOU: vistosos edifícios públicos; jardins e parques; bairros elegantes ; bairros fabris e operários, em geral situados nas áreas baixas e próximos das linhas das ferrovias. Jardim da Luz, déc. 1910. [14, A]

NA DÉCADA DE 1950 Houve grande desenvolvimento econômico; Teve início a metropolização com: a renovação e consolidação do Centro como área verticalizada, de concentração das atividades bancárias, financeiras, de serviços e comerciais; o início da verticalização de bairros; a expansão horizontal da cidade; a internacionalização da vida cultural, com eventos como a primeira Bienal e exposições de arte, que refletiam o cosmopolitismo alcançado por São Paulo. Vista do centro de São Paulo: Avenida São João, década de 1950. [15, A]

A PARTIR DA DÉCADA DE 1980, ACENTUAM-SE: o adensamento da periferia; a criação de centros regionais; O que: tornou São Paulo uma cidade fragmentada; aumentou a percepção da diversidade cultural que sempre a caracterizou. Vista do bairro Vargem Grande em direção norte-oeste, 2007. [3, B] A constante renovação do espaço,vista como signo de progresso, fez de São Paulo uma cidade onde, continuamente, se rompem paisagens fixadas na memória.

Região Sul

A REGIÃO SUL é composta pelas subprefeituras de: Campo Limpo; M Boi Mirim; Socorro; Parelheiros. Região Sul, 2002. [h]

PARTE SIGNIFICATIVA DA REGIÃO é coberta de remanescentes da Mata Atlântica; nela se localizam: a primeira Área de Proteção Ambiental criada pela prefeitura, em 2001, a APA Capivari-Monos, que inclui: as bacias hidrográficas Guarapiranga, Billings e Capivari-Monos; a Reserva da Biosfera do Cinturão Verde. APA Capivari-Monos. [k]

NO SÉCULO XIX, a região abastecia São Paulo de produtos agrícolas e madeira; em 1827, por iniciativa do governo do Império, forma-se uma colônia de alemães; Em meados do século XX, instalam-se famílias japonesas, na região. Família Reimberg, c. 1950. [H] e Satomi, 1952. [H]

A URBANIZAÇÃO É RECENTE: na década de 1940, em torno das represas, loteamentos de alto padrão: moradias e chácaras de recreio; na década de 1960, concomitante à expansão das fábricas para o sul da cidade, surgem diversas formas de ocupação, espontâneas ou planejadas, destinadas a moradia: conjuntos populares; mutirão; autoconstrução; Jardim Rosana, moradias construídas em mutirão, déc. 1990. [B] moradias de alto padrão; condomínios de classe média.

Subprefeitura Parelheiros

Prática de preservação: proteção legal, APA Capivari-Monos. [I, m] A SUBPREFEITURA PARELHEIROS: abrange a área extremo sul do município de São Paulo; compõe-se dos distritos de Marsilac e Parelheiros; tem cerca de 350 km 2, a maior parte coberta de reservas de Mata Atlântica, onde se localizam: a bacia hidrográfica das represas de Guarapiranga e Billings; ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL CAPIVARI-MONOS

Festa Alemã, 2007. [M] Prática de preservação: ensino, Aldeia Krukutu, 2005. [M] duas aldeias guarani, a Krukutu e Tenondê Porã, na área da APA Capivari-Monos; um marco geológico, a Cratera de Colônia; bens culturais da primeira colônia alemã formada em São Paulo.

Distrito de Marsilac

MARSILAC É O DISTRITO MAIS AO SUL DE SÃO PAULO dista cerca de 60 quilômetros do centro; recebeu o nome de uma povoação formada em torno da estação Engenheiro Marsilac do Ramal Mairinque-Santos da Estrada de Ferro Sorocabana, inaugurado em 1935; no distrito se localiza a APA Capivari-Monos, criada pela Lei Municipal n o 13.136/01, que abrange parte do Parque Estadual da Serra do Mar e dez bairros. Vargem Grande, bairro situado na APA Capivari-Monos, s.d. [M] CRATERA DE COLÔNIA

Distrito de Parelheiros

O DISTRITO DE PARELHEIROS o século XIX era um ponto de passagem. A Estrada de Parelheiros, atual Avenida Sadamu Inoue: ligava as vilas de Embu-Guaçu e São José; daí seguia para Rio Bonito e Santo Amaro, sem passar por Colônia, o que a tornou muito utilizada; Parelheiros, ainda guarda traços de sua origem rural. Parelheiros, praça principal, s.d. [M]

BENS TOMBADOS CRATERA DE COLÔNIA Região sul do município de São Paulo, distrito de Parelheiros CONDEPHAAT: Res. SC 60 de 20.08.03 [19, k] SERRA DO MAR E DE PARANAPIACABA Área correspondente ao Município de São Paulo. CONPRESP: Res. 31/92 Tomb. ex-officio CONDEPHAAT: Res. 40/85 [M] BENS IMÓVEIS EM PROCESSO DE TOMBAMENTO

REFERÊNCIAS / CRÉDITOS TEXTO ARANTES, A. A. Preservação como prática social. Revista de Museologia (SP), v.1, p.12-16, 1989. AZEVEDO, A. A cidade de São Paulo- estudos de geografia urbana. São Paulo: Nacional, 1958. BRUNO, E. S. Histórias e Tradições da Cidade de São Paulo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1954. CAMPOS, C. M.; GAMA, L. H.; SACCHETTA, V. (Org.) São Paulo, metrópole em trânsito. São Paulo: Senac, 2004. CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade; ED. UNESP, 2001. DPH-SMC. Expedição São Paulo 450 anos. Uma viagem por dentro da metrópole. São Paulo: PMSP/ SMC-DPH, 2004. LE GOFF, J. Memória. In: ROMANO, R. (Dir.) Enciclopédia Einaudi I. Memória - História. Portugal: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1984. p.13-47. LOWENTHAL, D. Como conhecemos o passado. Projeto História 17 (PUC-SP) São Paulo: EDUC, 1998. p.63-201. MARTINS, R. Apa Bororé: subsídios à implantação Praticando Geografia como Teoria dos Geossistemas. Trabalho de Graduação individual. São Paulo: Geografia, FFLCH-USP, 2003.MENESES, U. B. A problemática do imaginário urbano: reflexões para um tempo de globalização. Revista da Biblioteca Mário de Andrade (SP), v.55, p.11-20, 1997. NIGRO, C. A institucionalização do patrimônio ambiental urbano na cidade de São Paulo: uma análise geográfica. Revista do Departamento de Geografia FFLCH-USP, n.13, 1999. SÃO PAULO (PREFEITURA). O direito à memória. Patrimônio Histórico e Cidadania. São Paulo: Secretaria Municipal de Cultura - DPH, 1992. REIS, N. G. São Paulo: vila, cidade, metrópole. São Paulo: PMSP, 2004. http://portal.prefeitura.sp.gov.br/subprefeituras/spja/dados/historico/0001, em 3.3.2009. IMAGENS Autores 1.Spix & Martius; 2. Victor Hugo Mori; 3. Edna Kamide; 4. P. Manuel; 5. B. J. Duarte; 6. Sebastião de A. Ferreira; 7. José Renato Melhem; 8. J. B. Debret; 9. Hildebrand; 10. Gabriel Zellaui; 11. Tereza Epitácio; 12. Márcio Coelho; 13. Fernanda B. Lapo; 14. Guilherme Gaensly; 15. Wladimir G. de Lima; 16. Márcio A. Rocha; 17. Alfredo Couto; 18. Foto Salles; 19. Luciana Nicolau Ferrara; 20. Chico Saragiotto. Fontes a.voyage pittoresque et historique au Brésil. Paris: Fermen Didot Frères, 1834-9; b. Construção do Viaducto de Santa Ephigenia. São Paulo 1. P. Manuel phot. 19910-1911; c. SNM; EMPLASA; SEMPLA. Bens culturais arquitetônicos no Município e na Região Metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. d. Instituto Geográfico e Cartográfico-IGC; e. MARCÍLIO, M. L. Cidade de São Paulo: povoamento e população. São Paulo: Pioneira, 1974; f. Calendário 2000. São Paulo:Imesp, [s.d.]; g. Vistas da Estrada de Ferro de São Paulo em 1865. s.i.; h. www.vivaocentro.org.br; i. The São Paulo Tramway Light & Power Co. Ltd. Planta da Cidade de São Paulo e Municípios Circunvizinhos. São Paulo, 1943. Escala: 1:50000; j. www.estacoesferroviarias.com.br; k. http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/meio_ambiente; l.pesquisa FAPESP, Coord.: M. L. R. Martins; m. Imagem do Satélite Landsat, Acervos A. Biblioteca Municipal Mário de Andrade; B. Acervo Particular; C. Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado- CONDEPHAAT; D. Paróquia São Benedito das Vitórias, São Paulo; E. Fundação Energia e Saneamento São Paulo; F. Real Academia de La Historia de Madrid; G. AHMWL - Arquivo Histórico Municipal Washington Luiz. H. Paróquia São Benedito das Vitórias; I. Secretaria Municipal de Planejamento, Prefeitura Municipal de São Paulo- SEMPLA; J. DPH- Divisão de Preservação; K. Instituto de Estudos Brasileiros, USP; L. Arquivo e Biblioteca Wanda Svevo, Fundação Bienal de São Paulo. M. Jornal da Zona Sul. CAPA: Fotos, em cima: Parque do Anhangabaú, 1915 - autor desconhecido; embaixo: Viaduto do Chá, 2004 - Morena Calazans..

PREFEITURA DE SÃO PAULO Fernando Haddad SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA Juca Ferreira DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO Nádia Somekh DIVISÃO DE PRESERVAÇÃO Marco A. Cilento Winther MEMÓRIAS ASSESSORIA E PROJETOS Direção e Produção textual Marly Rodrigues Coordenação de pesquisa Edna Kamide Pesquisadores Agatha Rodrigues da Silva Anísio Mourão Juliana Paiva Magalhães Solange Ruiz Herczfeld Concepção e Coordenação Mirthes I. S. Baffi Walter Pires Atualização Danielle C. Dias de Santana Revisão Lúcia de Cássia Gonçalves Preparação de texto Maria Apparecida F. Marcondes Bussolotti Projeto gráfico e edição Morena Calazans Perrine Laborde São Paulo, 2008-9. Atualização 2010-13.

Agradecemos a preciosa colaboração de todos os funcionários da Divisão de Preservação do DPH-SMC e de todas as pessoas e instituições que deram acesso aos seus acervos.

ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL CAPIVARI-MONOS A primeira área de proteção ambiental criada pela Prefeitura Municipal de São Paulo, a APA Capivari-Monos, teve início em 1993, com a elaboração do documento Política Ambiental para a Área de Proteção aos Mananciais, que sintetizou propostas de várias secretarias municipais e trouxe recomendações, entre as quais a de criação de uma Reserva Florestal e Ambiental na bacia hidrográfica do Capivari- Monos. Neste mesmo ano foi criada a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente - SVMA, a partir da qual se estruturou a proposta de criação desta Área de Proteção Ambiental, analisada pelo Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - CADES. Foi transformada em Projeto de Lei e aprovada pela Câmara dos Vereadores (Lei 13.136/2001). Em 2002 foi empossado o Conselho Gestor da APA, por meio do qual o poder público e representantes da sociedade civil compartilham a responsabilidade de administrar a Área. Entre outras atribuições, cabe-lhes propor programas, planos, projetos e ações, para que seja garantida a proteção dos recursos naturais e a melhoria da qualidade de vida na cidade. A APA Capivari-Monos ocupa 1/6 de todo o território do Município e faz parte da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo. Esta categoria de proteção ambiental foi criada pela UNESCO, com o objetivo de preservar áreas representativas da biodiversidade mundial que possuam a acumulação necessária ao acompanhamento de sua evolução. A Área de Proteção Ambiental é uma categoria adotada pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação; pode ser criada em terras públicas ou particulares e atende à promoção do uso sustentável dos recursos naturais existentes, aliando proteção dos ecossistemas e desenvolvimento socioeconômico. A Capivari-Monos se situa ao sul do Município, na área de proteção aos mananciais, entre os quais as bacias hidrográficas Guarapiranga, Billings e Capivari-Monos. As finalidades básicas da APA são: proteger a biodiversidade, os recursos hídricos, os remanescentes da Mata Atlântica, o patrimônio cultural; promover a melhoria da qualidade de vida das populações; e evitar o avanço da ocupação urbana de uma área de alto valor ambiental. Fontes: www.apacapivari.cnpm.embrapa.br http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/meio_ambiente/apa_capivari_monos Voltar

CRATERA DE COLÔNIA Além das inúmeras particularidades ambientais, a Área de Proteção Ambiental Municipal do Capivari-Monos guarda uma cratera, possivelmente, o testemunho de um fenômeno astronômico, o impacto de um corpo celeste. Trata-se de uma área de várzea em formato circular, rodeada por colinas recobertas por vegetação de grande porte. Em razão do sistema de drenagem local, na parte interna há nascentes que formam cursos d'água, sendo o principal o Ribeirão Vermelho cujas águas, com a de outros ribeirões que deságuam na Billings, são captadas para o abastecimento da Região Metropolitana de São Paulo. A área da Cratera, hoje, está ocupada por propriedades rurais, um presídio estadual e cerca de 30 mil pessoas concentradas no loteamento Vargem Grande, iniciado no final da década de 1980. A falta de canalização de esgotos vem provocando o despejo de efluentes em calhas que seguem para o Ribeirão Vermelho. Fonte: www.ceuaustral.pro.br/colonia.htm portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/meio_ambiente/conservacao/capivari_monos/0005 Voltar

BENS IMÓVEIS EM PROCESSO DE TOMBAMENTO DISTRITO DE PARELHEIROS Até dezembro de 2013 CEMITÉRIO DE COLÔNIA PAULISTA Rua Santo Amaro s/n com Estrada da Colônia CONPRESP: Resolução 44/92 APT ANTIGA USINA DE ABASTECIMENTO DE ENERGIA Sítio Estrela Dalva CONPRESP: Resolução 26/04 APT CASA DA BARRAGEM E COMPORTA DA EMAE Barragem do sangradouro Preto-Monos CONPRESP: Resolução 26/04 APT CASA DO SÉCULO PASSADO NA ESTRADA DO JUSA Estrada do Jusa com Rua Professora Maria Contarelli Seixas CONPRESP: Resolução 26/04 APT CASARIO DE ENGENHEIRO MARSILAC Perímetro: Praça Maria N. da Costa, Rua Manuel Martins de Araújo, Rua Henrique Silva, Rua Maria Pequena, Rua Pascoal Belmonte, Praça Maria N. da Costa. CONPRESP: Resolução 26/04 APT CEMITÉRIO DE PARELHEIROS Rua Amaro Pontes, 200 CONPRESP: Resolução 26/04 APT EDIFÍCIOS RELIGIOSOS Largo de Parelheiros, denominado praça Julio César de Campos Estrada da Barragem, 1; Estrada do Pedro Tico CONPRESP: Resolução 26/04 APT IMÓVEL DE ARQUITETURA TÍPICA ALEMÃ Confluência da Avenida Sadamu Ioue (antiga estrada de Parelheiros) com Rua Henrique Hessel CONPRESP: Resolução 26/04 APT IMÓVEL DE ARQUITETURA TÍPICA DA REGIÃO Sítio Xodó da Vovó em frente à entrada do Recanto Campo Belo CONPRESP: Resolução 26/04 APT IMÓVEIS Estrada de Marsilac com Rua da Mina; Estrada de Parelheiros Estrada do Cipó, altura do número 50; Estrada do Cipó e Rua Joelma CONPRESP: Resolução 26/04 APT VILA FERROVIÁRIA DE EVANGELISTA SOUZA Situa-se após o entroncamento das linhas férreas CPTM e RFFSA CONPRESP: Resolução 26/04 APT VILAS RESIDÊNCIAIS Vila de emburra Rua Adão Guerra e Estrada Marsilac; Vila no Bairro do Gramado CONPRESP: Resolução 26/04 APT Voltar