7 ANO AULA DE CIÊNCIAS Professora Andressa =)
7 ANO PLANTAS Apostila volume 4
Importâncias Influência nas condições ambientais Influência no clima Fonte de Alimento para grande Abrigo para inúmeras espécies parte dos seres vivos
Evolução SURGIMENTO ADAPTAÇÕES À TERRA REPRODUÇÃO Por volta de 470 milhões de anos atrás Provavelmente a partir de algas verdes multicelulares Mecanismos eficientes de absorção de água e sais minerais do solo Capacidade de distribuir esses elementos pelo corpo Proteção contra perda de água por evaporação Cada vez menos dependentes da água líquida Dispersão de sementes Germinação em condições favoráveis etc
O que caracteriza uma planta? Todas são pluricelulares: mais de uma célula com formação de tecidos Todas possuem clorofila: pigmento que lhes dá cor verde e que permite a realização da fotossíntese pela planta
GRANDES GRUPOS ATUAIS DE PLANTAS BRIÓFITAS PTERIDÓFITAS GIMNOSPERMAS ANGIOSPERMAS
BRIÓFITAS Briófitas ou musgos crescendo sobre um tronco de árvore quebrado. Possivelmente o tronco mantevese úmido, o que favoreceu e possibilitou a ocupação por meio de esporos e o desenvolvimento de novos indivíduos. Txaro Franco. CC BY-ND 2.0
BRIÓFITAS Briófitas. Nessa imagem é possível observarmos tantos os gametófitos (estruturas em cor verde) como os esporófitos (estruturas em cor laranja). As primeiras correspondem à fase duradoura e sexuada, enquanto as segundas à fase efêmera e assexuada, produtora de esporos. @thedeiwz. CC BY 2.0
BRIÓFITAS Como os troncos de árvores se mantêm úmidos, é muito comum serem ocupados por briófitas. No entanto, apesar de muitos acharem que se trata de um tipo de parasitismo, a relação pode ser compreendida como de inquilinismo, em que as árvores fornecem substrato e abrigo para os musgos sem que estes prejudiquem-na. @thedeiwz. CC BY 2.0
BRIÓFITAS Plantas
BRIÓFITAS Do grego brion = musgos Cerca de 16 mil espécies no mundo 2 mil ocorrem no Brasil Grupo formado pelos musgos, hepáticas e antóceros
BRIÓFITAS SURGIMENTO Consideradas as mais primitivas das plantas, primeiro grupo a volonizar o ambiente terrestre HÁBITAT TRANSPORTE DE ÁGUA E NUTRIENTES (seivas) Ambientes úmidos e sombreados, como barrancos, troncos de árvores, pedras, no interior de matas e áreas próximas a rios; há algumas espécies em ambientes secos. NÃO POSSUI VASOS CONDUTORES - AVASCULARES Limitação ao tamanho da planta transporte feito de uma célula para outra (LENTO)
BRIÓFITAS Estrutura dos musgos:
BRIÓFITAS REVESTIMENTO DO CORPO O corpo não está completamente protegido contra perda de água Cutícula (tegumento/tecido) que protege contra perda de água é muito fina ou ausente Restritas a ambiente úmido CICLO DE VIDA Reprodução por meio de esporos Alternância de gerações : uma fase ASSEXUADA e outra SEXUADA
BRIÓFITAS Plantas
PTERIDÓFITAS
PTERIDÓFITAS Pteridófita fossilizada. Esse processo de preservação se chama carbonização. Consiste na perda dos elementos voláteis da matéria orgânica como o nitrogênio, oxigênio e hidrogênio, permanecendo somente o carbono. Vinicius Massuchetto. CC BY 2.0
PTERIDÓFITAS Samambaia, um importante e comum exemplar de pteridófita. Grupo de planta vascular, já apresenta órgãos verdadeiros como: raízes, caules e folhas. No entanto, ainda são plantas sem sementes, sendo a reprodução através de esporos. mauroguanandi. CC BY 2.0
PTERIDÓFITAS A samambaiaçu é uma espécie de samambaia arborescente que se encontra amplamente distribuída na América Latina. Apresenta o caule como um emaranhado de raízes que saem dele e, por isso, foi e ainda é muito utilizado como substrato para plantas ornamentais. Por sua excessiva exploração, o uso do xaxim como vaso é proibido por lei. Sua extração é ilegal. mauroguanandi. CC BY 2.0
PTERIDÓFITAS A avenca é uma das espécies conhecidas dentro do grupo das pteridófitas. rafaeljose. CC BY 2.0
PTERIDÓFITAS Parte abaxial (inferior) da folha de uma pteridófita, evidenciando os soros repletos de esporângios com esporos. Essa fase da planta é denominada de esporófito e, diferentemente das briófitas, corresponde à fase duradoura do ciclo de vida. Brian Giesen. CC BY 2.0
PTERIDÓFITAS Parte abaxial (inferior) da folha de uma pteridófita, evidenciando os soros repletos de esporângios com esporos. Essa fase da planta é denominada de esporófito e, diferentemente das briófitas, corresponde à fase duradoura do ciclo de vida. Brian Giesen. CC BY 2.0
PTERIDÓFITAS DIVERSIDADE Cerca de 12 mil espécies pelo mundo. Cerca de 1300 espécies encontradas no Brasil. HÁBITAT Encontradas principalmente em florestas tropicais e temperadas em todo o mundo. Há espécies terrestres, aquáticas, trepadeira e epífitas. TRANSPORTE DE ÁGUA E NUTRIENTES (seivas) POSSUI VASOS CONDUTORES primeiras plantas VASCULARES Facilidade no transporte da seiva à todo o corpo = podem atingir grande porte
PTERIDÓFITAS
PTERIDÓFITAS NA HISTÓRIA... Surgimento há 408 a 360 milhões de anos Vegetação dominante na época do surgimento dos répteis Há 65 milhões de anos (extinção dos dinossauros): Imensas florestas de pteridófitas. Representantes extintos chegavam a até 25 metros de altura ESTRUTURA CORPORAL Caule verdadeiro Folhas verdadeiras Raízes verdadeiras NÃO possuem flores, frutos ou sementes
PTERIDÓFITAS Estrutura das pteridófitas
PTERIDÓFITAS REPRODUÇÃO Reprodução por meio de esporos Ciclo de vida com ALTERNÂNCIA DE GERAÇÕES
PTERIDÓFITAS
PTERIDÓFITAS
GIMNOSPERMAS Araucária angustifolia. Gimnosperma comum no Sul do Brasil, árvore de grande porte devido à presença de vasos condutores de seiva, apresentando como novidade evolutiva a presença de sementes. Adaptada a regiões mais frias. andreinvs. CC BY 2.0
GIMNOSPERMAS Araucária angustifolia. Gimnosperma comum no Sul do Brasil, árvore de grande porte devido à presença de vasos condutores de seiva, apresentando como novidade evolutiva a presença de sementes. Adaptada a regiões mais frias. andreinvs. CC BY 2.0
GIMNOSPERMAS Estróbilos (cones) masculinos de uma espécie de araucária que não ocorre no Brasil. Os cones masculinos nas gimnospermas comumente localizam-se nas pontas dos galhos para facilitar a dispersão que ocorre pelo vento, denominada de anemofilia. tree-species. CC BY 2.0
GIMNOSPERMAS Estróbilos ou cones femininos de gimnospermas. As sementes quando formadas pela união dos gametas, da oosfera e do anterozoide, localizam-se nessas estruturas. wlcutler. CC BY 2.0
GIMNOSPERMAS Do grego gymnos = nu e sperma = semente Cerca de 1000 espécies no mundo 23 nativas ocorrem no Brasil
GIMNOSPERMAS SURGIMENTO Há cerca de 350 milhões de anos atrás Descendentes de pteridófitas HÁBITAT Ambientes frios e grandes altitudes Ocupam vastas regiões ao norte da América do Norte e da Eurásia, com extensas florestas. No Brasil são encontradas na região Sul TRANSPORTE DE ÁGUA E NUTRIENTES (seivas) POSSUI VASOS CONDUTORES plantas VASCULARES Facilidade no transporte da seiva à todo o corpo = podem atingir grande porte
Sequóias
GIMNOSPERMAS NOVIDADE EVOLUTIVA! Formação de SEMENTES, não abrigadas em frutos Proteção e nutrição para o embrião! REPRODUÇÃO Independente da água Formação de gametas: Femininos Oosfera Masculino Grão de pólen Os gametas são produzidos e armazenados em cones ou estróbilos femininos e masculinos
GIMNOSPERMAS
GIMNOSPERMAS
GIMNOSPERMAS
ANGIOSPERMAS Orquídeas, plantas epífitas do grupo das angiospermas. Classificadas como monocotiledônea s, apresentam raízes fasciculadas e flores trímeras. luis perez. CC BY 2.0
ANGIOSPERMAS Os cactus fazem parte do grupo das cactáceas e junto com as suculentas apresentam adaptações para ambientes secos e quentes, como folhas modificadas em espinhos e caules capazes de acumular água. Holger Zscheyge. CC BY 2.0
ANGIOSPERMAS
ANGIOSPERMAS
ANGIOSPERMAS
ANGIOSPERMAS
ANGIOSPERMAS
ANGIOSPERMAS
ANGIOSPERMAS É o grupo mais utilizado na alimentação humana, para confecção de móveis, casas, obtenção de energia etc.
ANGIOSPERMAS
ANGIOSPERMAS SURGIMENTO Há cerca de 120 milhões de anos atrás As mais abundantes em todas as partes do mundo há 100 milhões de anos HÁBITAT Nos mais diversos ambientes: no solo, na água, sobre outras plantas, como parasitas ou inquilinas. TRANSPORTE DE ÁGUA E NUTRIENTES (seivas) POSSUI VASOS CONDUTORES plantas VASCULARES Facilidade no transporte da seiva à todo o corpo = podem atingir grande porte
ANGIOSPERMAS Há desde espécies de grande porte até espécies milimétricas Sumaúma gigante- Comunidade Maguary Floresta Nacional Tapajós http://www.icmbio.gov.br/
ANGIOSPERMAS Há desde espécies de grande porte até espécies milimétricas Sumaúma gigante- Comunidade Maguary Floresta Nacional Tapajós http://www.icmbio.gov.br/
ANGIOSPERMAS Há desde espécies de grande porte até espécies milimétricas
ANGIOSPERMAS Do grego g angiós = urna e sperma = semente NOVIDADE EVOLUTIVA E REPRODUÇÃO ADAPTAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO Flor : órgão reprodutivo Fruto : urna para a semente Atrai animais dispersores, principal vantagem dos frutos Semente : embrião Uma folha embrionária (cotilédone) monocotiledônea Duas folhas embrionárias - Dicotiledôneas
ANGIOSPERMAS POLINIZAÇÃO A polinização é um evento evolutivo das angiospermas É o transporte de grãos de pólen da antera até o estigma da mesma flor ou de outra flor da mesma espécie Agentes polinizadores: Vento: Anemofilia Água: Hidrofilia Animais: Insetos (entomofilia), aves (ornitofilia), morcegos (quiropterofilia), moluscos, etc Papel muito importante na reprodução vegetal Fatores atrativos das flores: Cor, Odor, Alimento disponível etc Co-evolução plantas x insetos polinizadores Uso indiscriminado de agrotóxicos pode reduzir a produção de frutos
ANGIOSPERMAS