Análise Ergonômica do Trabalho em uma Serraria do Estado do Espírito Santo
|
|
- Ana Sofia Almada Porto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Floresta e Ambiente 2011 jul./set.; 18(3): doi /floram ISSN (impresso) ISSN (online) Artigo de Pesquisa Análise Ergonômica do Trabalho em uma Serraria do Estado do Espírito Santo Lucas Recla Lombardi 1, Vinnicius Dordenoni Pizzol 2, Graziela Vidaurre 3, Rafael Bridi Corteletti 4, Raul Llobregat Fairbanks Barbosa 4 1 Universidade Federal de Viçosa UFV 2 Universidade Federal de Lavras UFLA 3 Departamento de Engenharia Florestal DEF, Universidade Federal do Espírito Santo UFES 4 Universidade Federal do Espírito Santo UFES RESUMO A análise ergonômica do trabalho visa avaliar, diagnosticar e corrigir uma situação real de um posto de trabalho, proporcionando ao operador melhores condições de trabalho e produtividade. Este trabalho objetivou avaliar o ambiente de trabalho em uma serraria no município de Jerônimo Monteiro-ES, visando à melhoria da saúde, do bem-estar, da segurança e da produtividade dos trabalhadores. Na serraria, determinou-se o nível de ruído por meio de dosímetros e decibelímetro; a iluminação, com auxílio de luxímetro e fotocélula, e o conforto térmico, com base nas médias de temperaturas registradas pelo Índice de Bulbo Úmido e o Termômetro de Globo (IBUTG). Os dados mostraram que o nível de ruído é inaceitável, assim como o sistema de iluminação é inadequado para tal atividade produtiva. O conforto térmico atendeu as conformidades da norma. Assim, é fundamental alterar o sistema de iluminação, utilizando melhor a iluminação natural e reestruturando a iluminação geral e específica nos equipamentos; faz-se também necessário promover o uso de protetores auriculares e instalar dispositivos que minimizem a emissão de ruídos nas máquinas. Palavras-chave: ergonomia, ambiente de trabalho, saúde ocupacional. Ergonomic Analysis of Work in a Mill in the State of Espirito Santo ABSTRACT The ergonomic analysis of work aims to evaluate, diagnose and fix a real situation of a job, providing the operator better working conditions resulting in higher productivity. This study aimed to evaluate the working environment at a sawmill in Jeronimo Monteiro, State of Espirito Santo, with the purpose to improve the health, welfare, safety and productivity of workers. The noise level in the sawmill was determined through dosimeters and sound level meters, with the help of a lighting and photocell light meter. The thermal comfort was based on the average temperatures recorded by the WBGT index. The data showed that the noise level was unacceptable and the lighting system inadequate for such production activity. The thermal comfort met the standard of compliance. Thus, it is fundamental to alter the lighting system - making better use of natural light, perform a restructuration of specific equipment, promote the use of ear protectors, and install devices that minimize noise emission from the machinery. Keywords: ergonomics, working environment, occupational health.
2 244 Lombardi LR, Pizzol VD, Vidaurre G, Corteletti RB, Barbosa RLF Floresta e Ambiente 2011; 18(3): INTRODUÇÃO A análise ergonômica visa aplicar os conhecimentos da ergonomia para avaliar, diagnosticar e corrigir uma situação real de um posto de trabalho. O ambiente de trabalho é uma das variáveis que também interfere na produtividade e na segurança do trabalhador (Fiedler & Souza, 2007). Segundo Fiedler & Souza (2007), o trabalhador na indústria madeireira pode estar sujeito a diferentes situações no ambiente de trabalho, como, por exemplo, elevados níveis de ruído e vibração, iluminação insuficiente e desconforto térmico. Além disso, fatores relacionados ao dimensionamento dos postos de trabalho, às ferramentas e às posturas inadequadas durante a execução do serviço também estão presentes na análise ergonômica e estão ligados diretamente à antropometria do trabalhador. O trabalho em condições climáticas desfavoráveis produz fadiga, extenuação física e nervosa, diminuição do rendimento e aumento dos riscos de acidentes, além de expor o organismo a diversas doenças (Couto, 1987). A avaliação da exposição a temperaturas excessivas é de grande importância para que se possa garantir o conforto térmico do trabalhador. Existem vários índices para avaliação da exposição ao calor. A Norma Regulamentadora (NR) 15 - Anexo 3 (Brasil, 1978), prescreve o uso do Índice de Bulbo Úmido e o Termômetro de Globo (IBUTG) para tal análise. A zona de conforto térmico é delimitada pelas temperaturas entre 20 e 24 C, com umidade relativa de 40 a 80% e velocidade do ar moderada. As diferenças de temperaturas presentes no mesmo ambiente não devem ser superiores a 4 C (Iida, 2005). O ruído é uma mistura complexa de diversas vibrações, medido em escala logarítmica, cuja unidade é o decibel (db). O nível de desconforto depende do nível de intensidade do ruído, podendo este interferir diretamente na execução do trabalho e causar danos irreversíveis ao operador (Iida, 2005). De acordo com a NR-15 (Brasil, 1978), o ruído contínuo de 85 db é considerado o máximo tolerado para uma exposição durante 8 horas de jornada diária de trabalho. Acima desses valores, o tempo de exposição deve ser reduzido, pois começam a existir riscos para os trabalhadores expostos continuamente. A iluminação do ambiente contribui para aumentar a satisfação no trabalho e melhorar a produtividade, além de reduzir a fadiga e os acidentes. O planejamento da iluminação de qualquer posto de trabalho deve ser muito bem feito, levando-se em consideração a iluminação natural e, sempre que necessário, a iluminação artificial. Os níveis mínimos de iluminância a serem obtidos nos locais de trabalho são estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas- NBR 5413 (Associação..., 1992), sendo que, para o trabalho em serrarias, fica entre 500 e 2000 lux. O objetivo deste trabalho foi estudar os fatores ergonômicos relacionados com a caracterização do ambiente de trabalho (ruído, luminosidade e conforto térmico), na Serraria do Pandico, no município de Jerônimo Monteiro-ES, visando à melhoria da saúde, do bem-estar, da segurança, do conforto e da produtividade dos trabalhadores nesta área. 2. MATERIAL E MÉTODOS Este trabalho foi executado com dados coletados na Serraria do Pandico, em Jerônimo Monteiro-ES. A jornada de trabalho dos operadores tinha duração de 8 horas, iniciando-se às 8 horas e encerrando-se às 17 horas, sendo o intervalo de almoço entre 10 horas e 30 minutos e 11 horas e 30 minutos. A serraria caracteriza-se por um funcionamento descontínuo, existindo momentos em que se cessa a operação, pois não há demanda. Em função do pequeno porte do estabelecimento, caracterizado pela pequena quantidade de funcionários três no total, pelo maquinário defasado e pela produção diária descontínua, diversos tipos de serviços são executados; assim, durante os dias de coleta dos dados de iluminação, ruído e conforto térmico, os operários estavam trabalhando na fabricação de portas de madeira maciça e no reaproveitamento de costaneiras obtidas do desdobro de eucalipto. Para a análise do ambiente da serraria, foram analisadas as variáveis associadas com os índices recomendados pela NR-15 (Brasil, 1978) e NBR
3 Floresta e Ambiente 2011; 18(3): Análise Ergonômica do Trabalho (Associação..., 1992), ou seja, analisaram-se a intensidade do ruído, o índice de luminosidade e o Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo - IBUTG, o qual se refere ao conforto térmico. O ruído foi medido com uso de dois dosímetros: modelo RS232 e dataloger modelo DSS 500. Durante a coleta, os aparelhos ficavam acoplados à calça do trabalhador e os sensores, próximos ao seu ouvido, conforme NR-15 (Brasil, 1978). Após 6 horas de trabalho, os dados coletados foram compilados, sendo fornecida a dose de ruído de cada dosímetro, em db(a). O nível equivalente de ruído (Leq), que é o nível de ruído ponderado sobre o período de medição, ou seja, o nível de pressão sonora contínuo, em regime permanente, foi calculado pela Equação 1: dose Leq = , 61 log t (1) em que: Leq: nível equivalente de ruído; dose: média da dose de ruído coletado pelos dosímetros (db); e t: média do tempo de coleta dos dosímetros (hora). Além disso, foi utilizado um decibelímetro da marca Instrutherm, modelo DEC -460, para coleta das doses instantâneas de ruído. As leituras do decibelímetro eram realizadas a cada 20 segundos de operação, durante 3 horas, sendo assim para todos os equipamentos utilizados. Os valores foram obtidos em db(a). A avaliação da luminosidade foi feita no local de trabalho, utilizando-se um luxímetro digital com fotocélula, da marca TES, modelo TES 1332A. As leituras foram realizadas no decorrer do dia, a cada 15 minutos, tendo início às 8 horas e 30 minutos e término às 10 horas e 30 minutos, horário de parada para almoço. O aparelho foi posicionado num plano horizontal, onde eram feitas as diversas atividades, obtendo-se a leitura em lux. A análise de conforto térmico dos postos de trabalho foi feita utilizando um IBUTG da marca Metrosonics Inc. modelo HS , considerandose ambientes internos, sem carga solar. O aparelho foi instalado no interior da serraria em uma bancada, a 1,5 m do solo. Foram feitas leituras a cada 15 minutos, durante 3 horas, totalizando oito medições. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados das análises de ruído das diferentes atividades realizadas nas operações foram obtidos a partir dos dados fornecidos pelos dois dosímetros utilizados. O dosímetro 1 forneceu uma dose de 77,48 db(a) em 5,1 horas de coleta. O dosímetro 2 forneceu uma dose de 76,22 db(a) em 5,9 horas de coleta. Assim, utilizando a Equação 1, foi calculado o Leq durante o período de operação, sendo encontrado um nível sonoro equivalente de 119,02 db (A). As análises dos ruídos instantâneos coletados com o decibelímetro (Tabela 1) foram baseadas na NR-15 (Brasil, 1978). De acordo com essa norma, o limite máximo de exposição durante 8 horas de trabalho contínuo é de 85 db(a), sendo que o valor verificado encontra-se 40% acima do estipulado. Caso este requisito não seja atendido, a jornada de trabalho deverá ser reduzida em função do aumento da intensidade sonora. A redução da jornada ocorre de modo proporcional: a cada 5 db de excesso, reduz-se à metade da carga de trabalho. Na Tabela 1, ressalta-se que a respigadeira e a serra circular operam acima do limite de exposição máxima de ruído [85 db(a)], sendo a respigadeira excedendo 4,42% e a serra circular, 3,71% do limite máximo. Alves et al. (2002), analisando o ambiente de trabalho em um viveiro de propagação vegetal, Tabela 1. Análise dos ruídos (db) dos equipamentos analisados. Table 1. Analysis of the noises (db) of the equipment examined. Equipamentos Média db(a) Desvio padrão Número de amostras Nº mínimo de amostras Respigadeira 88,76 3, ,40 Serra circular 88,16 9, ,14 Tupia 84,24 3, ,46
4 246 Lombardi LR, Pizzol VD, Vidaurre G, Corteletti RB, Barbosa RLF Floresta e Ambiente 2011; 18(3): constatou que a intensidade do ruído variou de 73 a 90 db durante a jornada de trabalho; ou seja, assim como no desdobro de madeira, a propagação florestal em tal viveiro atingiu valores acima da norma, exigindo o uso de protetores auriculares. Segundo a NBR 5413 (Associação..., 1992), a operação em atividades de serraria encontrase na classe B, para a qual é necessário o nível de iluminância mínima variando entre 500 e 2000 lux. Essa amplitude deve-se às diferentes zonas de trabalho, como áreas internas com iluminação natural comprometida, setor de afiação e áreas de maior risco operacional. A estrutura da serraria analisada (de concreto, antiga e mal planejada) impede que a iluminação natural adentre o ambiente de trabalho, fato que prejudica muito a iluminância média. Pode-se verificar na Tabela 2 que o índice de iluminância média em todos os postos de trabalho não foi satisfatório, apresentando valores muito inferiores que 500 lux, estabelecidos pela NBR (Associação..., 1992). O nível mais crítico foi observado na serra circular, representando esta apenas 6,9% do valor mínimo recomendado (500 lux). Alves et al. (2002) também encontraram valores críticos de iluminação para determinados postos de trabalho, sendo na mesa de estaqueamento de macro encontrados os piores valores, variando de 100 a 300 lux, muito inferiores aos 500 lux solicitados pela NBR-5413 (Associação..., 1992). Os valores obtidos pelas leituras do IBUTG para a análise de conforto térmico mostraram que, ao longo do tempo, a temperatura foi aumentando (Tabela 3), atingindo seu pico máximo na última medição, com 25,6 C; a média das oito amostras foi de 24,57 C. De acordo com a NR 15 (Brasil, 1978), o trabalho em serraria é classificado como moderado, podendo o trabalhador operar em temperaturas de até 26,7 C, sem que haja intervalos de descanso. Clezar & Nogueira (1999) ressaltam que a ventilação industrial visa garantir a pureza do ar, evitando problemas respiratórios, bem como problemas ambientais, visto o maior controle da poluição gerada. O uso de dispositivos de exaustão e circulação de ar na serraria, além de melhorar o Tabela 2. Análise de iluminância média (lux) dos equipamentos utilizados. Table 2. Analysis of average illuminance (lux) of the equipment used. Equipamento Média (lux) Tupia 45,285 Bancada 109,936 Serra circular 34,886 Respigadeira 36,878 Tabela 3. Valores das medições do IBUTG, em C. Table 3. Measured values of the IBUTG, in C. Horário das medições IBUTG ( C) 08:30 24,00 08:45 23,80 09:00 24,20 09:15 24,40 09:30 24,40 09:45 25,00 10:00 25,20 10:15 25,60 Média 24,57 ambiente de trabalho, proporcionará melhor coleta dos resíduos gerados e maior ventilação do local de trabalho, contribuindo para reduzir os índices de temperatura e os riscos de acidentes. Os resultados encontrados para o conforto térmico, embora tenham sido satisfatórios, podem não ser representativos, uma vez que a medição ocorreu em apenas um dia. 4. CONCLUSÕES Os resultados das análises de ruído mostraram que o índice ao longo do dia é inaceitável e requer intervenções imediatas, como o uso de protetores auriculares por todos os funcionários, permitindo, assim, o trabalho contínuo durante o dia. Além disso, o uso de dispositivos de redução de ruídos nos motores e máquinas é necessário, e tornará o ambiente mais seguro e confortável. Os valores médios encontrados da luminosidade foram inaceitáveis em todos os postos de trabalho. É necessária a instalação de lâmpadas de iluminação geral e lâmpadas de iluminação localizada mais potentes. Além disso, o uso de iluminação natural
5 Floresta e Ambiente 2011; 18(3): Análise Ergonômica do Trabalho pode ser feito pela substituição de algumas telhas comuns por telhas de vidro ou fibra. Embora o índice de conforto térmico tenha apresentado valores satisfatórios, cabe ressaltar que a adoção de sistemas de ventilação e exaustão proporcionará melhora em tal indicador, gerando um melhor ambiente de trabalho. AGRADECIMENTOS Ao proprietário da serraria estudada, pela disposição, pelos conselhos e pela ajuda na realização das amostragens. STATUS DA SUBMISSÃO Recebido: 20/12/2010 Aceito: 15/09/2011 Resumo publicado online: 20/09/2011 Artigo completo publicado: 30/09/2011 AUTOR(ES) PARA CORRESPONDÊNCIA Lucas Recla Lombardi Programa de Pós-graduação em Ciência Florestal, Departamento de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Viçosa UFV Av. P.H. Rolfs, s/n, Centro, CEP , Viçosa, MG, Brasil lucas.lombardi@ufv.br REFERÊNCIAS Alves JU, Minetti LJ, Souza AP, Silva KR, Gomes JM, Fiedler NC. Avaliação do ambiente de trabalho na propagação de Eucalyptus spp. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 2002; 6(3): Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. NBR 5413: iluminância de interiores. Rio de Janeiro: ABNT; p. Clezar CA, Nogueira ACR. Ventilação Industrial. Florianópolis: Ed UFSC; Couto HA. Temas de saúde ocupacional - coletânea dos cadernos da Ergo. Belo Horizonte: Editora Ergo; p. Fiedler NC, Souza AP. Ergonomia e Segurança do Trabalho no Indústria Madeireira. Vitória: Aquarius; Iida I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucher; p. Brasil. Lei nº 6514, de 22 de dezembro de Norma Regulamentadora (NR), aprovada pela portaria SSMT nº 12, de 6 de junho de Alterar as Normas Regulamentadoras NR 7, NR 8, NR 9, NR 10, NR 12, NR 13, NR 14, e o Anexo VIII da NR 15, aprovados pela Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978, que possam a vigorar com a redação dada por esta Portaria. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 14 jun anexo Nº 8 Brasil. Lei nº 6514, de 22 de dezembro de Norma Regulamentadora (NR), aprovada pela portaria nº 3214, de 8 de junho de Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a Segurança e Medicina do Trabalho. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, jun 1978.
XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014
XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 AVALIAÇÃO DO OPERADOR NO POSTO DE TRABALHO DO TRATOR AGRÍCOLA DURANTE O PREPARO DO SOLO Mara Alice Maciel dos Santos
Análise do ambiente de trabalho em indústrias de processamento de madeira na região Centro-Sul do Estado do Paraná
SCIENTIA FORESTALIS n. 66, p.183-190, dez. 2004 Análise do ambiente de trabalho em indústrias de processamento de madeira na região Centro-Sul do Estado do Paraná Analysis of workplaces in timber process
Avaliação do ambiente de trabalho na propagação de Eucalyptus spp. 1
481 Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.6, n.3, p.481-486, 2002 Campina Grande, PB, DEAg/UFCG - http://www.agriambi.com.br Avaliação do ambiente de trabalho na propagação de Eucalyptus
LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO
LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO Contratante: Sistema Ribrane de Ensino Ltda ME Praça Padre Tavares, 46 - Centro Avaré - SP. Responsável Técnico: Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho CREA:
CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil
CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil da Silva Lopes, Eduardo; Domingos, Danilo Martin; Perrelli Jarbas, Edésio Avaliação de fatores do ambiente de trabalho em uma
AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO CALOR EM AMBIENTE DE TRABALHO
LAUDO TÉCNICO AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO CALOR EM AMBIENTE DE TRABALHO 1 - OBJETIVO Tem por objetivo o presente laudo técnico, avaliar a exposição ocupacional ao calor conforme NR 15 anexo n o 3 da Portortaria
CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil
CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Fiedler, Nilton César; de Lara Santos, Airton Mauro; Corazza Gatto, André; da Silva Lopes, Eduardo; da Silva Oliveira, José
Condições de Trabalho
NR-17 Ergonomia OBJETIVO Visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Josevan Ursine Fudoli ENGº CIVIL E DE SEGURANÇA DO TRABALHO HIGIENE OCUPACIONAL RUÍDO Aula
ANÁLISE DE RUÍDO CONFORME NR-15 EM UMA EMPRESA METAL MECÂNICA
ANÁLISE DE RUÍDO CONFORME NR-15 EM UMA EMPRESA METAL MECÂNICA SÉRGIO TAKAHASHI 1 Resumo: O ser humano se for submetido a níveis de ruído acima do tolerável, pode induzir a PAIR (perda auditiva induzida
NORMA REGULAMENTADORA NR 17
NORMA REGULAMENTADORA NR 17 NORMA REGULAMENTADORA - NR 17 ERGONOMIA 17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características
Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI
Prezados(as); Informamos que foi publicada no DOU de hoje, seção 1, páginas 110 e 111 a Portaria MTE n.º 1.297, de 13 de agosto de 2014, que aprova o Anexo 1 - Vibração - da Norma Regulamentadora n.º 9
AVALIAÇÃO DA CARGA FÍSICA DE TRABALHO EXIGIDA EM ATIVIDADES DE FABRICAÇÃO DE MÓVEIS NO DISTRITO FEDERAL
Avaliação da carga física de trabalho exigida em atividades de fabricação de... 117 AVALIAÇÃO DA CARGA FÍSICA DE TRABALHO EXIGIDA EM ATIVIDADES DE FABRICAÇÃO DE MÓVEIS NO DISTRITO FEDERAL Nilton Cesar
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para revisão do Anexo 8 da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades
SIMULADOS - Professor Flávio Nunes Segurança e Saúde no Trabalho
1. Com base na CLT e com a Norma Regulamentadora 07 (PCMSO), julgue os itens a seguir. I. Quando na fase de reconhecimento dos riscos ambientais não for detectado risco específico, o controle médico poderá
Prova Discursiva de SST Professor Flávio Nunes
QUESTÃO 13: A empresa Cabeça de Prego Metalúrgica Ltda. possui, no setor de produção de pregos metálicos de duas cabeças, diferentes máquinas e equipamentos, que são operadas por trabalhadores capacitados.
Audição e Trabalho. Marcelo Madureira
Audição e Trabalho Marcelo Madureira Som Qualquer perturbação vibratória em meio elástico, a qual produz uma sensação auditiva Energia transmitida por vibrações no ar (ou outros materiais) e que causa
ANÁLISE ERGONÔMICA DO POSTO DE TRABALHO DE OPERADORES DE CAIXA NO SUPERMERCADO BC, EM ALEGRE ES
ANÁLISE ERGONÔMICA DO POSTO DE TRABALHO DE OPERADORES DE CAIXA NO SUPERMERCADO BC, EM ALEGRE ES Daniele Rodrigues Gomes 1, Huezer Viganô Sperandio², Pompeu Paes Guimarães 3, Nilton Cesar Fiedler 4 1,2
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO E SEGURANÇA DOS AMBIENTES DE TRABALHO EM UMA FÁBRICA DE RAÇÃO
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO E SEGURANÇA DOS AMBIENTES DE TRABALHO EM UMA FÁBRICA DE RAÇÃO Samantha Pereira Ferraz Graduanda de Engenharia Ambiental da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia,
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 8 da NR-15 PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES
MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS
1 Programa de Recuperação de Espaços Didáticos Pró-Reitoria de Graduação MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS 2 1. INTRODUÇÃO Adotou-se um processo de trabalho convencional, de desenvolvimento
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO. Clique para editar os estilos do texto
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa Clique para editar os estilos do texto de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO 2015 1 Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 Prof. Me. Vítor Hugo Magalhães Vono Engenheiro de Segurança do Trabalho Lei 6514 de 12/77 Capítulo V da CLT da Segurança e Medicina do Trabalho (art.
INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO SOLUÇÕES PARA RUÍDO OCUPACIONAL
INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO SOLUÇÕES PARA RUÍDO OCUPACIONAL HISTÓRIA DE CASOS DIVISÃO TÉCNICA SEGURANÇA NO TRABALHO e DIVISÃO TÉCNICA DE ACÚSTICA 22/05/2012 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO ALGUNS
NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES ANEXO N.º 3 - CALOR PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO
NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES ANEXO N.º 3 - CALOR PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO 1. Objetivos 1.1 Definir critérios para a caracterização e controle dos riscos à saúde dos trabalhadores decorrentes
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para revisão do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição
TÍTULO: A nova lei do ruído. AUTORIA: Ricardo Pedro. PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 166 (Setembro/Outubro de 2006) INTRODUÇÃO
TÍTULO: A nova lei do ruído AUTORIA: Ricardo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 166 (Setembro/Outubro de 2006) INTRODUÇÃO Foi publicado no passado dia 6 de Setembro o Decreto-Lei n.º 182/2006 que transpõe
NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação.
NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação. Das normas NR 10 são citadas abaixo as normas voltadas para a iluminação: 10.2.3.3. Os postos
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO ALMEIDA, Diego Henrique de Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP MOLINA, Julio Cesar Escola
PROPAGAÇÃO DO RUÍDO DE UM TRATOR AGRÍCOLA DE PNEUS
PROPAGAÇÃO DO RUÍDO DE UM TRATOR AGRÍCOLA DE PNEUS Camilla Missio 1 ; Jorge Wilson Cortez 3 ; Wellytton Darci Quequeto 2 ; Leonardo Maldaner 2 ; Anamari Viegas de Araujo Motomiya 3 UFGD/FCA Caixa Postal
RISCOS OCUPACIONAIS NA ÁREA CONTAMINADA DE UMA LAVANDERIA HOSPITALAR
RISCOS OCUPACIONAIS NA ÁREA CONTAMINADA DE UMA LAVANDERIA HOSPITALAR Josiane Arsego (UNISUL) josiane@floripa.com.br Ângela Regina Poletto (CEFET/UFSC) arpoletto@hotmail.com Eliete Medeiros (UNISUL) elietemedeiros@yahoo.com.br
DRAFT. Higiene Ocupacional CONCURSO PETROBRAS. Questões Resolvidas ENGENHEIRO(A) DE SEGURANÇA JÚNIOR
CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE SEGURANÇA JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: SEGURANÇA PROFISSIONAL JÚNIOR - ENG. SEGURANÇA DO TRABALHO Higiene Ocupacional Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE
ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS. GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.
ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.br VICTOR SALVINO BORGES victor.borges@lactec.org.br EDEMIR LUIZ
Experimento de medição da intensidade sonora em campo ON/OFF para ligar ou desligar o aparelho. DECIBELÍMETRO Microfone Escala: 35 a 130 db em 3 faixas Precisão: ± 5 db Resolução: 0.1 db C/A Seleciona
DISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO. Maristela Gomes de Camargo
DISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO Maristela Gomes de Camargo Resumo: Este estudo discute os aspectos de usabilidade e ergonomia relacionados ao conforto térmico; e o
Qualidade ambiental em Shoppings Centers: uma análise dos Níveis de Pressão Sonora - NPS
Qualidade ambiental em Shoppings Centers: uma análise dos Níveis de Pressão Sonora - NPS Ademir Batista CASTORINO 1 ; Eguimar Felício CHAVEIRO 2 ; Juliana Ramalho BARROS 3 1 Instituto de Estudos Sócio
Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno
PPRA MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Esse Formulário deve ser aplicado
AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DO AMBIENTE DE TRABALHO EM MARCENARIAS NO SUL DO ESPÍRITO SANTO 1
907 AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DO AMBIENTE DE TRABALHO EM MARCENARIAS NO SUL DO ESPÍRITO SANTO 1 Nilton Cesar Fiedler 2, Pompeu Paes Guimarães 3, Rafael Tonetto Alves 3 e Fernando Bonelli Wanderley 3 RESUMO
GUIA DE MANUTENÇÃO BARRAMENTOS ELÉTRICOS CANALIS CANALIS
GUIA DE MANUTENÇÃO BARRAMENTOS ELÉTRICOS CANALIS CANALIS OBJETIVO Estabelecer uma seqüência de manutenção preventiva e corretiva dos Barramentos Blindados, KB Iluminação, KU Média Potência, KGF/KLF Forte
Avaliação dos Efeitos do Ruído sobre o Homem
71 Capítulo 9 Avaliação dos Efeitos do Ruído sobre o Homem Nos últimos anos, os altos níveis de ruído se transformaram em uma das formas de poluição que atinge maior número de pessoas. A poluição sonora
CONFORTO TÉRMICO: UMA AVALIAÇÃO EM TRATORES AGRÍCOLAS SEM CABINES
CONFORTO TÉRMICO: UMA AVALIAÇÃO EM TRATORES AGRÍCOLAS SEM CABINES João Eduardo Guarnetti dos Santos (UNESP) guarneti@feb.unesp.br Abílio Garcia dos Santos Filho (UNESP) abilio@feb.unesp.br Mariana Falcão
NR4- SESMT. Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Alunos:
NR4- SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho UFMS Faculdade de Engenharia Civil Prof. MSc. Elizabeth Spengler Cox e M. Leite Alunos: Jeverson Vasconcelos de Souza
RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL
RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE PRESSÃO SONORA Conforme Resolução CONAMA 001/90 CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S/A ESTALEIRO E BASE NAVAL DO PROJETO PROSUB - ITAGUAÍ/RJ
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS 1. OBJETO 1.1 Prestação de serviços técnicos especializados em Engenharia de segurança do Trabalho, de modo a elaborar o Programa de Prevenção de Riscos
SEGURANÇA NO TRABALHO PARA ATIVIDADES DE PROCESSAMENTO MECÂNICO DA MADEIRA ALEXANDRE PETUSK FILIPE
SEGURANÇA NO TRABALHO PARA ATIVIDADES DE PROCESSAMENTO MECÂNICO DA MADEIRA ALEXANDRE PETUSK FILIPE 2010 i ALEXANDRE PETUSK FILIPE SEGURANÇA NO TRABALHO PARA ATIVIDADES DE PROCESSAMENTO MECÂNICO DA MADEIRA
PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do
AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA: ESTUDO DE CASO DE UMA SERRARIA NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.
AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA: ESTUDO DE CASO DE UMA SERRARIA NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Ana Carolina Boa, Elizabeth Neire da Silva, Pedro Lício Loiola, Nilton
Relatório de Segurança e Medicina do Trabalho. Ciretran de Vitória/ES. Adendo
Relatório de Segurança e Medicina do Trabalho Ciretran de Vitória/ES Ciretran Vitória/ES, situado à Avenida Nossa Senhora da Penha, nº1388, Vitória - ES foram encontradas várias condições inadequadas de
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
improvements of the conditions of work and the health of the workers: a case study
The Production Cleanest in the contribution tion of the improvements of the conditions of work and the health of the workers: a case study A Produção Mais Limpa na contribuição das melhorias das condições
Norma Regulamentadora NR 17
Norma Regulamentadora NR 17 17.1. Esta Norma Regulamentadora visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo
A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
3º PROTEGE Mesa Redonda Qual a abordagem para avaliação de calor em trabalho a céu aberto? Cuiabá - 15/10/2015
3º PROTEGE Mesa Redonda Qual a abordagem para avaliação de calor em trabalho a céu aberto? Cuiabá - 15/10/2015 Auditor do Trabalho Claudio Cezar Peres SRTE/RS MTPS Avaliar calor é avaliar risco. 1 - Qual
Edital do Processo Seletivo para o Programa Trainee da Florestal Jr. Consultoria UFV
Edital do Processo Seletivo para o Programa Trainee da Florestal Jr. Consultoria UFV Viçosa Minas Gerais 2015 EDITAL Nº 02/2015 Edital do Processo Seletivo para o Programa Trainee da Florestal Jr. Consultoria
Seleção Dimensionamento de Hidrômetros
Seleção Dimensionamento de Hidrômetros 4 O hidrômetro é um equipamento destinado a indicar e totalizar continuamente o volume de água que o atravessa. Normalmente a preocupação na operação da micromedição
Seminário Nacional de Segurança e Saúde na Agricultura, Pecuária e Exploração Florestal
Seminário Nacional de Segurança e Saúde na Agricultura, Pecuária e Exploração Florestal SEGURANÇA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS Rosa Yasuko Yamashita Pesquisadora da FUNDACENTRO E-mail:
3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente
3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os
Avaliação do ambiente sonoro de espaços de informática educativa
Buenos Aires, 5, 6 y 7 de noviembre de 2008 Avaliação do ambiente sonoro de espaços de informática educativa Maria Fernanda de Oliveira Nunes (a), Bianca Polidoro de Oliveira Franco (b), Monika Maria Stumpp
Análise postural dos operadores de uma fábrica de tijolos: aplicação do Método de NIOSH
Análise postural dos operadores de uma fábrica de tijolos: aplicação do Método de NIOSH Caroline PASSOS 1 ; Débora RODRIGUES 2 ; Rafaela LEITE 3 ; Wemerton EVANGELISTA 4. 1 Estudante de Engenharia de Produção.
Manual Técnico. Autotransformadores para Chave Compensadora. Revisão 3.0. Índice
Página 1 de 6 Manual Técnico Autotransformadores para Chave Compensadora Revisão 3.0 Índice 1 Introdução...2 2 Recebimento...2 3 Instalação...3 3.1 Local de instalação...3 3.2 Ligações...3 4 Manutenção...5
do Ceará - Fortaleza - CE; Engenharia Agrícola - Universidade Federal do Ceará - Fortaleza CE. 1. INTRODUÇÃO
NÍVEL DE PRESSÃO SONORA EMITIDO POR UM CONJUNTO TRATOR- PULVERIZADOR HIDROPNEUMÁTICO Francisco Rodrigo de Freitas Lima a ; Carlos Alberto Viliotti b ; Karla Lúcia Batista Araújo c ; Ricardo Rodrigues Andrade
Plano Básico Ambiental
Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e Plano Básico Ambiental SEÇÃO VI - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO RADIOLÓGICO Projeto 4 Monitoramento Meteorológico 0 Emissão inicial 14/06/2010
Laudo Técnico de condições Ambientais do Trabalho LTCAT MOBRA SERVIÇOS DE VIGILNCIA LTDA
Laudo Técnico de condições Ambientais do Trabalho LTCAT MOBRA SERVIÇOS DE VIGILNCIA LTDA JANEIRO / 2014 DADOS DA EMPRESA Razão Social: MOBRA SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA LTDA. CGC: 87.134.086/0001-23, Endereço:
Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Professora Sandra Denise Kruger Alves Chefe do DEC
RESOLUÇÃO DEC No 01/2013 Fixa normas para Elaboração e Apresentação dos Trabalhos de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Civil. A Chefia do Departamento do Curso de Engenharia Civil, no uso de
Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos
Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou
PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL
PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL EM AUDIOMETRIA INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION (ISO) 8253-1 Versão 2010 Neste material você encontrará informações sobre a ISO 8253 Parte 1 versão 2010 e sua relação
PPRA / NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
PPRA / NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS SETEMBRO / 2005 SANTA MARIA - RS Avenida. Medianeira 1900, Centro Santa Maria/ RS, CEP 97060-002- Fone (55) 3027 8911 Sumário 1 INTRODUÇÃO... 3 2
Segurança Elétrica em. Prof. Ernesto F. F. Ramírez
Segurança Elétrica em Ambiente Hospitalar Prof. Ernesto F. F. Ramírez Choque Elétrico Intensidade da corrente circulação de corrente elétrica através do organismo humano Percurso da corrente Duração do
NÍVEIS DE RUÍDO DENTRO DE CANTEIROS DE OBRAS NA CIDADE DE CURITIBA
NÍVEIS DE RUÍDO DENTRO DE CANTEIROS DE OBRAS NA CIDADE DE CURITIBA Patrícia Perretto Rodrigues (UTFPR) arq_patyrodrigues@yahoo.com.br Rodrigo Eduardo Catai (UTFPR) catai@utfpr.edu.br Marcos Roberto da
Valério Lucas Gonçalves 13/12/12 Técnico Saulo de Tarso Mota 14/12/12
Pág.: 01/05 Elaboração (nome/ass): Data: Departamento: Aprovação (nome/ass.): Data: Valério Lucas Gonçalves 13/12/12 Técnico Saulo de Tarso Mota 14/12/12 SUMÁRIO 1 Objetivo 6 Glossário 2 Âmbito 7 Procedimento
PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR. Ana Cláudia F.B. Moreira Fonoaudióloga
PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR Ana Cláudia F.B. Moreira Fonoaudióloga O QUE É? A Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR), relacionada ao trabalho, é uma diminuição gradual da acuidade auditiva
RESUMO. Palavras-chave: Segurança do trabalho, Protetor Auricular, ração animal. Introdução
DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS DE RUÍDOS EM DPM (DESINTEGRADOR/PICADOR/MOEDOR) ACOPLADOS A MOTORES ELÉTRICOS EM LOCAL FECHADO PARA PROCESSAMENTO DE CANA-DE-AÇUCAR Maria Joselma de Moraes 2 ; Sueli Martins de Freitas
O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE
O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO
Parecer Consultoria Tributária Segmentos Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde 29/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 4 5. Informações Complementares...
GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo
Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo João Wagner Silva Alves Assessor da Presidência da CETESB SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Normatização
Sistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
PROVA ESPECÍFICA Cargo 22
13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 QUESTÃO 31 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, obedecendo ao Quadro II da NR- 4, subitem 4.4, com redação dada pela Portaria nº
Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local RISCOS FÍSICOS RUÍDO. Formadora - Magda Sousa
Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local RISCOS FÍSICOS RUÍDO Formadora - Magda Sousa O Ruído no Meio Ambiente O problema do Ruído no meio ambiente tem-se tornado, cada vez mais, numa
COMO EVITAR O DESPERDÍCIO
Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional
Manual de Operação e Instalação
Manual de Operação e Instalação Calha Parshall MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Setembro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (0xx11)
IV Seminário de Iniciação Científica
AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR TRATORES EM DIFERENTES OPERAÇÕES AGRÍCOLAS Josué Gomes Delmond 1,3, Elton Fialho dos Reis 2,3 1 Bolsista PIBIC/CNPQ 2 Eng Agrícola, Prof. DSc, Orientador. 3 Curso
SOM. Ruído. Frequência. Ruído. Amplitude da vibração. Ruído. Isabel Lopes Nunes FCT/UNL. Som - produz vibrações (ondas) que entram no ouvido interno
SOM Isabel Lopes Nunes FCT/UNL toda a vibração mecânica que se propaga num meio elástico (ar, metais, líquidos ), desde que as frequências que a compõem se encontrem dentro de uma determinada faixa audível
P Ú B L I C O I N T E R N O
Apresentação O Banrisul valoriza seus colaboradores por entender que estes são a essência do negócio. A promoção da qualidade de vida e da segurança dos funcionários é uma prática constante que comprova
0932 INF 01/12. Pág. 1 de 8
Pág. 1 de 8 LABORÓRIO Laboratóro de ensaios da TÜV RHEINLAND DO BRASIL Técnico responsável Gerente Técnico do Laboratório Laboratório...: TÜV Rheinland do Brasil Ltda. Endereço...: Rua dos Comerciários,
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental VI-079 - POLUIÇÃO SONORA: UMA ANÁLISE DO NÍVEL DE RUÍDO EM 03 SHOPPINGS DE NATAL/RN
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina VI-079 - POLUIÇÃO SONORA: UMA ANÁLISE DO NÍVEL DE RUÍDO EM 03 SHOPPINGS DE NATAL/RN Carmem
Norma NR17 ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO. Visão Geral. Prof. Dr. JOÃO GOMES FILHO. 2010
Norma NR17 ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO Visão Geral 1 Prof. Dr. JOÃO GOMES FILHO. 2010 NR 17 17.1 OBJETIVO CONDIÇÕES DE TRABALHO / PARÂMETROS BÁSICOS: Segurança: proteção / prevenção Conforto: saúde
ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Gerência de Pesquisa e Pós-Graduação ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA
Avaliação do nível de ruído em marcenarias no Distrito Federal, Brasil 1
547 Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.7, n.3, p.547-551, 2003 Campina Grande, PB, DEAg/UFCG - http://www.agriambi.com.br Avaliação do nível de ruído em marcenarias no Distrito Federal,
Gestão ambiental e poluição sonora
Gestão ambiental e poluição sonora João Candido Fernandes (UNESP) jcandido@feb.unesp.br Resumo: Este trabalho tem como objetivo apresentar os principais problemas causados pela poluição sonora, a forma
A ADAPTAÇÃO SEMPRE OCORRE DO TRABALHO PARA O HOMEM E NÃO VICE-VERSA. ERGO = TRABALHO NOMOS = REGRAS, LEIS NATURAIS
ERGONOMIA AULA 1: O O QUE ÉERGONOMIA DEFINIÇÃO ESTUDO DO RELACIONAMENTO ENTRE O HOMEM E SEU TRABALHO, EQUIPAMENTO E AMBIENTE, E APLICAÇÃO DOS CONHECIMENTOS DE ANATOMIA, FISIOLOGIA E PSICOLOGIA NA SOLUÇÃO
Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.
Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,
P Ú B L I C O I N T E R N O
Apresentação O Banrisul valoriza seus colaboradores por entender que estes são a essência do negócio. A promoção da qualidade de vida e da segurança dos funcionários é uma prática constante que comprova
INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Sustentabilidade Para garantir um futuro próspero às próximas gerações, nós fomentamos a Sustentabilidade como um pilar fundamental para o
Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto
VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí VII Jornada Científica 21 a 23 de outubro de 2014 Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto Warley Alves Coutinho CHAVES
Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento
Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO: ANÁLISE COMPARATIVA DOS RUÍDOS EM UMA OFICINA MECÂNICA E RECAPAGEM EM FORMIGA-MG MARCELO CARVALHO RAMOS 1, FERNANDA MOREIRA LOPES ASSUMPÇÃO 2, JUSSARA MARIA SILVA RODRIGUES