AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA: ESTUDO DE CASO DE UMA SERRARIA NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.

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1 AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA: ESTUDO DE CASO DE UMA SERRARIA NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Ana Carolina Boa, Elizabeth Neire da Silva, Pedro Lício Loiola, Nilton Cesar Fiedler, Marcos Oliveira de Paula Universidade Federal do Espírito Santo/Departamento de Ciências Florestais e da Madeira, Av. Gov. Lindemberg, 316, Centro, CEP , Jerônimo Monteiro, ES, Brasil, b.anacarol@yahoo.com.br, elizabeth@cca.ufes.br Resumo- Além de permitir a redução dos riscos de acidentes, a aplicação dos conceitos de segurança no trabalho está relacionada a certificações a serem obtidas pelas empresas e também com a redução de custos, já que acidentes de trabalho causam ao empregador perdas pessoais e materiais. Este estudo teve como objetivo apresentar um estudo qualitativo descritivo de caso da segurança do trabalho em uma empresa florestal do Espírito Santo. Observou-se que a presença de medidas de prevenção dos acidentes de trabalho, como a adoção de EPI s (equipamentos de proteção individual) e EPC s (equipamentos de proteção coletiva) é observada em maior escala em grandes empresas. Os proprietários de pequenas serrarias, a exemplo da avaliada neste estudo, apresentam maior resistência à adoção destes equipamentos. A indústria avaliada neste estudo foi uma pequena serraria localizada no Sul do Estado do Espírito Santo que, além de não apresentar uso de equipamentos de proteção, apresenta características em sua estrutura que são favoráveis a ocorrência de acidentes. Palavras-chave: Serraria. Segurança no Trabalho. Acidentes de trabalho. Equipamentos de proteção. Área do Conhecimento: Engenharias. Introdução A segurança no trabalho pode ser entendida como sendo o conjunto de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador (SILVA, 2008). O impacto da Revolução Industrial na Europa, no século XIX, proporcionou ganho na importância da proteção do trabalhador no seu ambiente de trabalho, sendo que o primeiro médico de fábrica surgiu na Escócia, em 1842, para cuidar da saúde de mulheres e crianças trabalhadoras (CAMARGO; SOUZA, 2008). No Brasil apenas em meados do século XIX foi iniciada a preocupação pelos perigos de certas instituições, como cemitérios, matadouros, hospitais, presídios e fábricas. Neste período se observou a necessidade de maior intervenção do estado sobre a saúde pública, onde as medidas de higiene já não eram suficientes, tornando-se necessário o atendimento das condições de trabalho. No ano de 1919 surgiram as primeiras Leis sobre Acidentes do Trabalho através do Decreto Legislativo nº de 15 de janeiro de Por meio da criação do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio no ano de 1934 foram nomeados os primeiros inspetores do trabalho, que eram responsáveis por inspeção nos locais de trabalho e estudos sobre acidentes e doenças profissionais. O estudo da Medicina do Trabalho nos cursos médicos brasileiros foi iniciado na década de 50 e em 1968 foi criada a Associação Nacional de Medicina do Trabalho ANAMT e originado o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS). E, em 1969, foi a Fundação Centro Nacional de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho FUNDACENTRO, com o surgimento das Normas Regulamentadoras NR s, que totalizam um número de 33 atualmente, em 1978 (CAMARGO; SOUZA, 2008). Atualmente a conscientização sobre a segurança do trabalhor, em função dos acidentes e das doenças do trabalho e seus malefícios para o trabalhador e para o empregador, permite a melhoria da qualidade de vida do trabalhado, sendo, inclusive, item importante na certificação de empresas. Segundo Lacerda (2007) existem três conceitos de acidentes de trabalho, sendo eles do ponto de vista geral, legal e técnico. Do ponto de vista geral o acidente de trabalho é um evento casual, danoso para a vida ou para a capacidade laborativa do empregado, e relacionado com o trabalho. Legalmente o acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa, que provoque lesão corporal, perturbação funcional, ou doença, que cause a morte, ou perda ou redução, temporária ou permanente, da capacidade ao trabalho. Já do ponto de vista técnico é toda 1

2 ocorrência, inesperada ou não, que interfere no andamento normal do trabalho, e que cause perda de tempo e/ou danos materiais e/ou lesão no trabalhador, ou as três coisas, simultaneamente (LACERDA, 2007). As atividades da indústria madeireira, quando não realizadas de maneira correta, criam impacto não só na natureza, mas também na qualidade de vida do homem. Os agentes ambientais originados por essas atividades englobam todos os grupos de risco: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos, e acidentes. A execução destas atividades, desde a extração até o beneficiamento da madeira, está associada os mais variados tipos de acidentes e, desta forma, pode-se observar que se apresenta como atividade de risco (SOBIERAY et al., 2007). Segundo Sobieray et al (2007) é necessário saber as condições de trabalho enfrentadas pelos operários da indústria madeireira e quais as máquinas e instrumentos manuseados pelos trabalhadores que são perigosos, de forma a definir os principais riscos de acidentes que podem ocorrer. É função dos proprietários das madeireiras orientar os trabalhadores quanto às necessidades, quais os cuidados e quais os equipamentos de proteção necessários a serem utilizados neste setor. Lacerda (2007) apresenta, em ordem de maior ocorrência, como as principais causas de acidentes nas indústrias de conversão mecânica da madeira: 1- Falta de atenção ou pressa no trabalho; 2- Procedimento errado no trabalho; 3- Ambiente inseguro; 4- Equipamentos e máquinas com defeito ou inadequados; 5- Falta de EPI ou seu uso incorreto; 6- Manter equipamentos ligados, na manutenção; 7- Uso incorreto de ferramentas; 8- Acidente de trajeto; 9- Outras causas. O autor apresenta como locais de principal ocorrência de acidentes as mãos, em segundo lugar estão os olhos e o tórax, seguidos dos braços. Na Figura 1 é ilustrada a ocorrência de acidentes nas indústrias de conversão mecânica da madeira para as partes do corpo humano. Figura 1 Partes do corpo humano atingidas na indústria de conversão mecânica da madeira. Fonte: LACERDA (2007). O presente estudo teve como objetivo avaliar uma pequena serraria localizada no Sul do Estado do Espírito Santo e identificar as máquinas que oferecem maiores riscos de acidentes no trabalho e o ambiente de trabalho, identificando as adequações que atendam as necessidades de segurança do trabalho. Metodologia Esta pesquisa trata-se de um estudo qualitativo descritivo que visou avaliar e identificar as máquinas que oferecem maiores riscos de acidentes no trabalho, o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva e a estrutura de uma pequena serraria localizada no Sul do Estado do Espírito Santo. As análises na serraria foram realizadas por meio da observação das condições das máquinas, do ambiente de trabalho, do layout do processo produtivo e dos trabalhadores desta empresa. Resultados Caracterização da área de processamento da empresa A área de processamento da empresa é constituída por um galpão coberto, dividido em duas partes; e uma área externa como ilustrado na Figura 2. Figura 2 Área de processamento da empresa. 2

3 A área externa apresenta o local de armazenagem de matéria prima (1) e também é o local onde são dispostos os resíduos gerados no processo, que não apresentam área determinada para armazenamento. No galpão 1 se encontram as máquinas do desdobro principal, a serra fita (2), a serra circular de resserra (3) e a serra circular destopadeira (4). Já no galpão 2 são encontradas as máquinas de usinagem de acabamento, a tupia (5), a serra circular de bancada (6) e a serra fita (7), a área de armazenamento de peças acabadas (8) e o escritório (9). A inclinação do terreno onde esta localizada a serraria predispõe este local a grande risco de ocorrência de acidentes, assim como a área de armazenamento de matéria-prima (Figuras 3 e 4). circular de resserra; utilizada para reduzir a espessuras das peças originadas do desdobro principal (Figura 6); uma serra circular destopadeira, utilizada para diminuir e,ou homogeneizar o comprimento das peças (Figura 7); e as serras que são utilizadas para usinagem de acabamento, uma tupia, uma serra circular de bancada e uma serra fita. Figura 5 Serra fita do desdobro principal. Figura 3 Área inclinada entre o local de armazenamento de matéria prima e a serra de fita de desdobro. Figura 6 Serra circular de resserra. Figura 4 Toras na área de armazenamento de matéria prima. Maquinário da empresa As máquinas utilizadas no processamento de materiais da empresa são uma serra fita, utilizada no desdobro principal (Figura 5); uma serra Figura 7 Serra circular detopadeira. Funcionários da empresa 3

4 Os funcionários da empresa não apresentaram uso de nenhum equipamento de proteção individual, bem como não possuíam nenhum equipamento de proteção coletiva a seu dispor. Alguns funcionários se encontravam sem sapato adequado para as execuções das tarefas de uma serraria, muitas vezes com o uso de chinelo. Quanto as vestimentas utilizadas, poucos utilizavam calça jeans. Em maioria se apresentava de bermuda e com camiseta, sendo que havia presença de funcionários sem camisa manuseando materiais e máquinas. Um dos funcionários estava com um protetor auricular, porém este não estava em uso, pois era mantido pendurado no bolso da camisa deste funcionário. Resíduos gerados no processamento da madeira Os resíduos gerados no processamento da serraria não apresentam local adequado de armazenamento (Figuras 8, 9 e 10). São dispostos em espaços entre as máquinas e na área externa. Apresentam grande risco de causa de incêndio e também podem ser abrigo para animais que são perigosos a saúde humana. Figura 9 Disposição dos resíduos na serraria. Figura 9 Disposição dos resíduos na serraria. Discussão Área de processamento da empresa Em toda a área de processamento o piso não é revestido, o que em dias de chuva causa problemas na movimentação dos funcionários e da matéria prima. O piso torna-se escorregadio e propenso à queda de funcionários, que podem atingir as lâminas das serras durante a queda ou sofrerem acidentes com as toras que são utilizadas para o desdobro. O terreno entre a área de armazenamento da matéria prima (1) e a serra fita de desdobro principal (2) é inclinado e os funcionários precisam rolar as toras até o carro porta toras da serra. As toras são de grande volume, como ilustrado na Figura 3, e caso atinjam um funcionário podem ocasionar alguma lesão a este, através do impacto do choque ou da propensão deste em direção á serra fita de destopo. Maquinário da empresa Figura 8 Disposição dos resíduos na serraria. Observou-se que as máquinas da empresa são obsoletas e não são dispostas de forma a promover segurança aos trabalhadores. As instalações elétricas destas máquinas se apresentam de forma inadequada, com fios expostos, alguns desencapados e outros cobertos de serragem e pó de madeira. A manutenção das máquinas não é realizada, apenas é realizada a manutenção das serras por meio de afiação. As maquinas são cobertas de pó de madeira e apresentam ajustes inadequados que são dispostos para facilitar a execução das tarefas dos trabalhadores. Resíduos Quando são formandos grandes volumes de resíduos sólidos, estes são vendidos a padarias 4

5 ou pizzarias para a queima. Já os resíduos de menores dimensões, como o pó de serra, não possuem destinação e se encontram dispostos no chão da serraria e sobre as máquinas. como prevenção de acidentes em indústrias madeireiras de Mato Grosso. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. v.18, p , Conclusão Após a realização deste trabalho as seguintes conclusões puderam ser inferidas: As pequenas indústrias apresentam maior dificuldade de implantação de segurança no trabalho, devido aos custos relacionados a implantação e as dificuldades de acesso a informações. A pavimentação do pátio desta empresa seria indicada para a redução de possibilidade de ocorrência de acidentes. É necessária a implantação de manutenção nas maquinas desta empresa, que ocasionaria a redução de riscos de acidente e, também, o aumento da produção. A empresa deve fornecer e exigir aos funcionários o uso de equipamentos de proteção individual, como calçado e vestimentas adequado e protetor auricular. A empresa deve utilizar equipamentos de proteção coletiva, como mapas de risco, identificação das máquinas e seus riscos de acidentes, extintor de incêndio e isolamento da área das máquinas. Os resíduos gerados pela empresa devem possuir melhor disposição, de forma a reduzir o risco de incêndios. Referências - CAMARGO, M.; SOUZA, H. E. L. Segurança do trabalho: um estudo de caso de uma empresa madeireira. Revista Eletrônica Lato Sensu UNICENTRO. Edição 06, p.2-15, LACERDA, E. A segurança do trabalho na indústria de conversão mecânica da madeira - 3.ed. manual. Curitiba: UFPR. Setor de Ciências Agrárias. Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal, 2007, 34 p. - SILVA, G. M. Introdução à segurança do trabalho. Apostila. Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais/CEFT-MG p. Disponível em: oducao-a-seguranca-no-trabalho Acesso em: 20 out SOBIERAY, T. N. C.; NOGUEIRA, M. C. de J. A.; DURANTE, L. C.; LAMBERT, J. A. Um estudo sobre o uso de equipamentos de proteção coletiva 5

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