Avaliação de um projeto de referência, a ser escolhido livremente pelo grupo, contendo, no mínimo:
|
|
- Ágata Borja Taveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA AUT 268 CONFORTO AMBIENTAL VI INTEGRADAS 2012 Professores responsáveis: Márcia Alucci, Fernando Cremonesi, Denise Duarte, Roberta Kronka, Antonio Gil Andrade, Antonio Carlos Mingrone, Leonardo Marques Monteiro. Estagiárias PAE: Vanessa Guilhon (DO), Luciana S. Ferreira (ME) Carga horária: 90h 1. Objetivo geral Capacitar os alunos a incorporarem de forma integrada as questões de conforto térmico, luminoso, acústico e ergonômico no desenvolvimento do projeto de arquitetura. 2. Objetivos específicos Avaliar o desempenho térmico, luminoso, acústico e ergonômico de uma edificação; Propor alterações no projeto avaliado a partir das análises executadas. 3. Tema 2012 Biblioteca. 4. Trabalhos Fase 1 (peso 2) Avaliação de um projeto de referência, a ser escolhido livremente pelo grupo, contendo, no mínimo: Descrição do projeto (premissas de projeto, descrição do programa, autores, data etc..); Análise da implantação, orientação, proteção solar, mobilidade, acessibilidade, condicionantes do entorno e adequação ao clima. Nota. O projeto escolhido pelo grupo deve conter elementos suficientes para permitir a avaliação acima proposta, tais como plantas, cortes etc. Forma de apresentação. Três (3) pranchas A3. Todos os elementos gráficos devem estar em escala que permitam sua avaliação. Avaliação: Apresentação oral em sala de aula, dia 27/março às 8h00. Fase 2 (peso 4) Avaliação qualitativa e quantitativa de uma biblioteca, a ser escolhida pelo grupo, contendo, no mínimo:
2 A percepção do usuário; A percepção do grupo; Avaliação quantitativa do desempenho térmico, luminoso, acústico e ergonômico do espaço principal da biblioteca (acervo e leitura). Nota: A biblioteca escolhida deverá ser visitada pelo grupo. Forma de apresentação. Quatro (4) pranchas A3. Avaliação: Os trabalhos deverão ser entregues no departamento de AUT até dia 22/maio às 12h00 impreterivelmente. Fase 3 (peso 4) Redesenho do ambiente avaliado em função da fase 2. Forma de apresentação. Quatro (4) pranchas A3. Avaliação: Os trabalhos deverão ser entregues no departamento de AUT até dia 25/junho às 17h00 impreterivelmente. 5.Cronograma 06 Apresentação do programa e aula expositiva. Tema: Projetos. Prof. Gil Andrade. MAR 13 8h-10h. Aula expositiva. Tema: Acústica Urbana. Prof.Fernando Cremonesi. 10h-12h. Aula expositiva. Tema: Iluminação. Prof. Antonio Carlos Mingrone 20 Aula expositiva. Tema: Ventilação Natural. Prof. Leonardo M. Monteiro. 27 Entrega da 1ᵃ Fase. Apresentação oral em sala de aula às 08:00h 10 Visita à biblioteca escolhida pelo grupo. ABR 17 Ateliê 24 Ateliê 08 Ateliê MAI 15 Ateliê 22 Ateliê e entrega da 2ᵃ Fase (até as 12:00h no AUT) 29 Ateliê 05 Ateliê 12 Ateliê JUN 19 Ateliê 25 Ateliê e entrega da 3ᵃ Fase (até as 17:00h no AUT) 26 Avaliação dos trabalhos NOTA. Não serão aceitos trabalhos fora do prazo estabelecido neste programa. Os grupos deverão ser formados por, no máximo, cinco (5) alunos. Recuperação. Os alunos que não obtiverem nota suficiente deverão refazer o trabalho da fase 3. A nota da recuperação será a média aritmética entre a nota final e a nota do trabalho de recuperação.
3 Bibliografia 1. SCHMID, Aloísio. A ideia de conforto: reflexões sobre o ambiente construído. Curitiba: Pacto Ambiental, Clima e conforto em espaços abertos 1. ALVAREZ DOMINGUEZ, SERVANDO et al. Control Climático en Espacios Abiertos. El Proyecto EXPO 92. Sevilha: CIEMAT, GUERRA MACHO, José J. et al. Control Climático en Espacios Abiertos. Evaluación del Proyecto EXPO 92. Sevilha: CIEMAT, TARIFA, José Roberto et al. Os climas na cidade de São Paulo: teoria e prática. São Paulo: Laboratório de climatologia. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências humanas, Acústica 1. AMBROSE, J, OLLSWANG, J. Simplified Design for Building Sound Control. New York: J Wiley, BISTAFA, Sylvio. Acústica Aplicada ao Controle do Ruído. São Paulo: Edgard Blücher, Cahiers CSTB e artigos recentes na Finestra e Téchne. 4. DE MARCO, Conrado Silva. Elementos de Acústica Arquitetônica. São Paulo: Nobel, EGAN, David. Concepts in Architectural Design. New York: McGraw-Hill, JOSSE, Robert. La Acústica en la Construcción. Barcelona: Gustavo Gili, MILLS, Edward David William. La gestión del proyecto en arquitectura. Barcelona: Gustavo Gilli, OLDHAM, D.J. Urban Sound Environment Review. Journal of Sound and Vibration, Volume 312, Issues 4 5, 20 May 2008, Pages PELLERIN, Nicolas, CANDAS, Victor. Combined effects of temperature and noise on human discomfort. Physiology & Behavior, 78, 2003, YANG, W.; KANG J. Acoustic comfort evaluation in urban open public spaces. Applied Acoustics, Volume 66, Issue 2, February 2005, Pages YU, Lei; KANG, Jian. Factors influencing the sound preference in urban open spaces. Applied Acoustics, Volume 71, Issue 7, July 2010, Pages Diagnóstico climático 1. ALUCCI, Márcia P. Conforto térmico, conforto luminoso e conservação de energia elétrica. São Paulo: FAUUSP, Tese (Doutoramento em Arquitetura). 2. BRASIL. Ministério da Agricultura. Normais climatológicas INMET, 1992.
4 Ergonomia/acessibilidade 1. DUL, J.; WEERDMEESTER. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blücher MORAES, Anamaria; MONT ALVÃO, Claudia. Ergonomia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: 2AB, PANERO, J. ZELNIK, Martin. Dimensionamento Humano para Espaços Interiores. Barcelona, Gustavo Gili, PMSP/ SMPED/CPA ACESSIBILIDADE: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo Edificações, Vias públicas, Leis e Normas, fev,2008. Disponível em: Conforto térmico 1. BITTENCOURT, Leonardo, CÂNDIDO, Chisthina. Introdução à Ventilação Natural. Maceió: EDUFAL, CORBELLA, O., YANNAS, S. Em Busca de uma Arquitetura Sustentável para os Trópicos. Rio de Janeiro: FAPERJ, Revan, FROTA, Anésia, SCHIFFER, Sueli. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Nobel, GIVONI, B. Climate Considerations in Urban and Building Design. New York: J.Wiley & Sons, GIVONI, Baruch. Passive Cooling of Buildings. New York: John Wiley & Sons, LAMBERTS. Roberto, et al. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, MONTENEGRO, Gildo. Ventilação e Cobertas. São Paulo: Edgard Blucher, RIVERO, Roberto. Arquitetura e Clima. Condicionamento Térmico Natural. Porto Alegre: Luzzato, SANTAMOURIS, M., ASIMAKOPOULOS, D.(ed). Passive Cooling of Buildings. London: James & James, SANTAMOURIS, M., ASIMAKOPOULOS, D.(ed). Advances in passive cooling Buildings/ Energy/ Solar Technology. London: Earthscan, Iluminação 1. ALUCCI, Márcia. Manual para dimensionamento de aberturas e otimização da iluminação natural na arquitetura. São Paulo: FAUUSP, ANDER, Gregg D. Daylighting. Performance and Design. New York: Van Nostrand Reinhold, BAKER, Nick. Daylight design of buildings. London: James & James, FONTOYNONT, Marc (ed.). Daylight performance of buildings. London: James & James, LAM, William M.C. Sunlighting as Formgivers for Architecture. New York: Van Nostrand, MOORE, Fuller. Concepts and Practice of Architectural Daylighting. New York, Van Nostrand Reinhold, VIANNA, Nelson Solano, GONÇALVES, Joana. Iluminação e Arquitetura. São Paulo: Virtus, 2001.
5 Geometria solar 1. BITTENCOURT, Leonardo. Uso das cartas solares. Diretrizes para Arquitetos. Maceió: EDUFAL, SZOKOLAY, Steven. Solar Geometry. University of Queensland: Queensland, PLEA Notes. Passive and Low Energy Architecture International. Design Tools and Techniques. 3. FROTA, Anésia. Geometria da Insolação. São Paulo: Geros, Normas 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a Edificação, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR : Desempenho térmico de edificações. Parte 1: Definições, símbolos e unidades. 3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR : Desempenho térmico de edificações. Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413: Iluminância de interiores. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR :2005. Iluminação natural. Parte 1: Conceitos básicos e definições. 5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR : Iluminação natural. Parte 3: Procedimento de cálculo para a determinação da iluminação natural em ambientes internos. 6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10151:2003. Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade - Procedimento. 7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10152: Níveis de ruído para conforto acústico. 8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12179:1992. Tratamento acústico em recintos fechados. 9. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11957:1988. Reverberação - Análise do tempo de reverberação em auditórios. 10. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10830:1989. Caixilho para edificação - Acústica dos edifícios. Bibliografia complementar - Energia, Arquitetura e Meio Ambiente Urbano 1. BEHLING, Sophia et al. Sol Power. The evolution of solar architecture. Munich: Prestel, DANIELS, Klaus, SCHWAIGER, Elizabeth. The Technology of Ecological Building: Basic Principles and Measures, Examples and Ideas. Birkhauser, GOULDING, John R., LEWIS, J. Owen, STEEMERS, Theo C. (ed.). Energy in Architecture. The european Passive Solar Handbook. Batsford for the Comission of the European Communities. London, 1994.
6 4. GOULDING, John R., LEWIS, J. Owen, STEEMERS, Theo C. (ed.). Energy Consious Design. Batsford for the Comission of the European Communities. London, PLEA Conference. Passive and Low Energy Architecture - Proceedings. 6. HAMZAH & YEANG. Bioclimatic Skyscrapers. London: Ellipsis, HERZOG, T., KAISER, N., VOLTZ, M. (ed.). Solar Energy in Architecture and Urban Planning. Prestel, HOUGH, Michael. Naturaleza y ciudad. Barcelona: Gustavo Gili, RUANO, Miguel. Ecourbanismo. Entornos humanos sostenibles: 60 proyectos. Barcelona: Gustavo Gili, SLESSOR, C., LINDEN, J. Eco-Tech: Sustainable Architecture and High Technology. Thames and Hudson, SZOKOLAY, Steven. Introduction to Architectural Science Science. The basis of sustainable design. Amsterdam : Elsevier Architectural Press, Ver bibliografia AUT 221 Arquitetura, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Revistas: Projeto, AU, Téchne, Finestra, Urbs, Pós (n.19, julho 2006), Ambiente, Architectural Review, Architectural Record, L Arca, Progressive Architecture (edição PLEA nº 92), Architectural Design (AD Architecture and Ecology), Quaderns, Architectural Journal (RIBA Royal Institute of British Architecture), Croquis, Ambiente Construído (mar.2007).
DISCIPLINA AUT DESEMPENHO AMBIENTAL, ARQUITETURA E URBANISMO 2014
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA DISCIPLINA AUT 280 - DESEMPENHO AMBIENTAL, ARQUITETURA E URBANISMO 2014 Professores responsáveis: Antonio Gil Andrade (gil.andrade@uol.com.br), Fernando Cremonesi
Leia maisDISCIPLINA AUT DESEMPENHO AMBIENTAL, ARQUITETURA E URBANISMO 2015
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA DISCIPLINA AUT 280 - DESEMPENHO AMBIENTAL, ARQUITETURA E URBANISMO 2015 Professores responsáveis: Fernando Cremonesi (fernandocremonesi@yahoo.com.br), Denise Duarte
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. TURMA: 1º semestre EMENTA
EIXO TECNOLÓGICO: INFRAESTRUTURA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES FORMA/GRAU:( )integrado ( X ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. ANO DA TURMA: 3º ano EMENTA
EIXO TECNOLÓGICO: INFRAESTRUTURA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES FORMA/GRAU:( X)integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisProfa. Cláudia Naves David Amorim
ABDEH -Associação Brasileira para o Desenvolvimento do Edifício Hospitalar Curso: Projeto de Hospitais Sustentáveis - 17 e 18 de abril -São Paulo Profa. Cláudia Naves David Amorim LACAM Laboratório de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS
ANEXO 34 DO EDITAL 14/2008-PRH CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR NÃO-TITULAR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Área de conhecimento: CONSTRUÇÃO CIVIL PROGRAMA DE PROVA 1. Representação Gráfica: Escalas; Projeto:
Leia maisProcedimentos de cálculo para dimensionamento da ventilação natural das edificações
Procedimentos de cálculo para dimensionamento da ventilação natural das edificações Professores: Marcia Alucci, Fernando Cremonesi, Denise Duarte, Gil Andrade, Roberta Kronka, Antonio Carlos Mingrone,
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. ANO DA TURMA: 3º ano EMENTA
EIXO TECNOLÓGICO: INFRAESTRUTURA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES FORMA/GRAU:(X)integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisAutorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU 30/08/10
C U R S O D E AR Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU 30/08/10 Componente Curricular: PROJETO III Código: ARQ-030 Pré-requisito: Projeto II(ARQ-020) Período
Leia maisCâmpus de Bauru. Plano de Ensino
Curso 2010 - Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina 0003720A - Laboratório de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III: Equipamentos Coletivos de Pequena Complexidade Docente(s) Ludmilla
Leia maisO USO DE GEOTECNOLOGIA NA ANÁLISE DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS NA ÁREA METROPOLITANA DE SÃO PAULO - BRASIL
O USO DE GEOTECNOLOGIA NA ANÁLISE DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS NA ÁREA METROPOLITANA DE SÃO PAULO - BRASIL Profa. Dra. Magda Adelaide Lombardo Universidade Estadual Paulista / Universidade de São Paulo lombardo@rc.unesp.br
Leia maisGeometria da Insolação: movimento aparente do sol e uso da carta solar
Geometria da Insolação: movimento aparente do sol e uso da carta solar Bruna Luz bluz.79@gmail.com SOL: Incide sob diferentes ângulos sobre a superfície da Terra, por tempos que variam entre 0 e 24 horas,
Leia maisATELIÊ DE ARQUITETURA II PROJETO DE ESCOLA. PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com
CARACTERIZAÇÃO DA DISCIPLINA: AdisciplinadeProjeto de ArquiteturaII dácontinuidade aoprocesso deaprendizado iniciado em Projeto de Arquitetura I, caracterizando o Projeto de Arquitetura como um processo
Leia maisPRINCÍPIOS BIOCLIMÁTICOS PARA O PROJETO DE EDIFICAÇÕES EM OURO PRETO / MG
PRINCÍPIOS BIOCLIMÁTICOS PARA O PROJETO DE EDIFICAÇÕES EM OURO PRETO / MG ROCHA, Jozielle Marques da 1 GOMES, Adriano P. 2 INTRODUÇÃO Um projeto arquitetônico deve se adaptar às características do meio
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DA QUADRA MULTIFUNCIONAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, BRASIL.
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DA QUADRA MULTIFUNCIONAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, BRASIL. Adeildo Cabral da Silva, Professor-Pesquisador, Construção Civil, Centro Federal de
Leia maisAutorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU Nº 166 de 30/08/10 PLANO DE CURSO
C U R S O D E A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU Nº 166 de 30/08/10 Componente Curricular: PROJETO V Código: ARQ050 Pré-requisito: ARQ040 Projeto
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária: FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Curso: ARQUITETURA E URBANISMO Atividade: Trabalho final de graduação II Atividade 4 - Experimentação Professor(es): Erika Gil, Francisco Spadoni,
Leia maisCURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / DIURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / DIURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: TAU076 CLASSIFICAÇÃO: PRÉ-REQUISITO: não tem CARGA HORÁRIA: TÉORICA : 60 horas
Leia maisEDITAL 144/2014 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA MINAS GERAIS CAMPUS SANTA LUZIA EDITAL 144/2014 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E
Leia maisDesempenho Ambiental no Projeto de Arquitetura
Desempenho Ambiental no Projeto de Arquitetura SABESP 7ª Audiência de Sustentabilidade Construções Sustentáveis Profa. ROBERTA CONSENTINO KRONKA MÜLFARTH rkronka@usp.br LABAUT - Laboratório de Conforto
Leia maisArquitetura e Urbanismo PLANO DE ENSINO CÓDIGO DA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA: CRÉDITOS: EAR008 TEÓRICA: 30 H/A 2 PRÁTICA: 30 H/A 2 TOTAL: 60 H/A 4
Arquitetura e Urbanismo PLANO DE ENSINO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: DESENHO LIVRE E ESPAÇO PÚBLICO CÓDIGO DA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA: CRÉDITOS: EAR008 TEÓRICA: 30 H/A 2 PRÁTICA: 30 H/A
Leia maisROTEIRO DE CÁLCULO PARA ACÚSTICA
ROTEIRO DE CÁLCULO PARA ACÚSTICA DIAGNÓSTICO, PROJETO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO a. Caracterizar as condições de exposição: ruído urbano móvel (tráfego viário, aéreo, etc) e fixo (casas noturnas, indústrias,
Leia maisMANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS
1 Programa de Recuperação de Espaços Didáticos Pró-Reitoria de Graduação MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS 2 1. INTRODUÇÃO Adotou-se um processo de trabalho convencional, de desenvolvimento
Leia maisAUT º SEMESTRE / 2009
AUT02 13 2º SEMESTRE / 2009 O PROJETO DA ILUMINAÇÃO NO EXERCÍCIO DA ARQUITETURA Docentes Paulo Sergio Scarazzato (Turma 01) - Terças-feiras, das 8 às 12h Antonio Carlos Mingrone (Turam02) - Quintas-Feiras,
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES FORMA/GRAU:(X)integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisANEXO 4 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES COMERCIAIS
ANEXO 4 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES COMERCIAIS Com o objetivo de melhorar a eficiência energética das edificações no país foi criada a etiquetagem de eficiência energética de edificações do INMETRO, como
Leia maisAUT0213 1º SEMESTRE / 2009
AUT0213 1º SEMESTRE / 2009 O PROJETO DA ILUMINAÇÃO NO EXERCÍCIO DA ARQUITETURA Docentes Antonio Carlos Mingrone Paulo Sergio Scarazzato Aulas - segundas-feiras, das 8 às 12h Ementa Discute conceitos e
Leia maisAutorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU Nº 166 de 30/08/10 PLANO DE CURSO
C U R S O D E A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU Nº 166 de 30/08/10 Componente Curricular: PROJETO II Código: ARQ020 Pré-requisito: PROJETO II Período
Leia maisAUT º SEMESTRE / 2010
AUT02 13 2º SEMESTRE / 2010 O PROJETO DA ILUMINAÇÃO NO EXERCÍCIO DA ARQUITETURA Docente Paulo Sergio Scarazzato (Turma 01) - Terças-feiras, das 8 às 12h Ementa Percepção, avaliação e medição da iluminação
Leia maisPROGRAMAS DAS PROVAS
ENGENHEIRO CIVIL (prova objetiva) PORTUGUÊS: PROGRAMAS DAS PROVAS 1. Compreensão de textos informativos e argumentativos e de textos de ordem prática (ordens de serviço, instruções, cartas e ofícios).
Leia maisConcurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA
Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA Junho 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO Pg. 03 2. OBJETO Pg. 03 3. ESCOPO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS Pg. 03 4. DIRETRIZES PARA
Leia maisEnsino e extensão: relato de uma experiência didática voltada para a sustentabilidade
Ensino e extensão: relato de uma experiência didática voltada para a sustentabilidade Andréia Saugo (1) Leandro Carlos Fernandes (2) (1) Mestre em Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal da Fronteira
Leia mais3º SePeAU - 2010 ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO DO PROJETO-PADRÃO R1-A DA NORMA BRASILEIRA NBR 12721 PARA A CIDADE DE CURITIBA
ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO DO PROJETO-PADRÃO R1-A DA NORMA BRASILEIRA NBR 12721 PARA A CIDADE DE CURITIBA Helena Fernanda Graf; Sergio Fernando Tavares; Aloísio Leoni Schmid Laboratório de Ambiente Construído
Leia maisECOEFICIÊNCIA E A INTERFACE COM O PROJETO: O PAPEL DAS FERRAMENTAS DE AUXÍLIO AO PROCESSO DE PROJETO NO SUPORTE À CONCEPÇÃO INICIAL
ECOEFICIÊNCIA E A INTERFACE COM O PROJETO: O PAPEL DAS FERRAMENTAS DE AUXÍLIO AO PROCESSO DE PROJETO NO SUPORTE À CONCEPÇÃO INICIAL J. E. Seabra (1) ; C. Barroso-Krause (2) (1) PROARQ/FAU/UFRJ, e-mail:
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 3º - O Plano de Implantação, Conteúdo Programático e demais características do referido Curso constam do respectivo Processo.
RESOLUÇÃO CONSEPE 59/2001 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, DO CÂMPUS DE ITATIBA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE,
Leia maisArquitetura e Clima Diagnóstico climático. AUT0276 - Desempenho Térmico, Arquitetura e Urbanismo
Arquitetura e Clima Diagnóstico climático AUT0276 - Desempenho Térmico, Arquitetura e Urbanismo Variáveis do clima exterior Variáveis do conforto humano Variáveis envolvidas na transferência de calor Os
Leia maisPlano de Ensino. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 1º Semestre. CARGA HORÁRIA: 40 h TURNO: Noturno TURMA: EDS 01/T5
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: INFRAESTRUTURA CURSO: Curso Técnico em Edificações FORMA/GRAU: ( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo
Leia maisSegundo semestre de 2013: segundas e terças-feiras das 14h às 18h no Estúdio 4
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE PROJETO GRUPO DE DISCIPLINAS DE PROJETO DE EDIFICAÇÕES AUP 0154 - ARQUITETURA - PROJETO 4 Segundo semestre de 2013: segundas
Leia maisPLANO DE CURSO EMENTA DA DISCIPLINA:
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Projeto, Representação e Tecnologia Professora: Aline Calazans Marques PLANO DE CURSO nome da disciplina Conforto
Leia maisPLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Disciplina: Projeto Urbano e Paisagístico I PUP I Carga horária: 80 horas Ano Letivo: 2012 Série: 2ª Série Justificativa da Inclusão da Disciplina
Leia maisNBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES.
NBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES. Arq. Cândida Maciel Síntese Arquitetura 61-34685613 candida@sintesearquitetura.com.br NBR 15575- EDIFÍCIOS HABITACIONAIS DE ATÉ
Leia maisPROTEÇÃO SOLAR EM EDIFICAÇÕES DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA BONIFICAÇÃO NO RTQ-R
PROTEÇÃO SOLAR EM EDIFICAÇÕES DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA BONIFICAÇÃO NO RTQ-R Roberta Vieira Gonçalves de Souza 1 Ana Carolina de Oliveira Veloso 2 Thalita Reis de Mattos 3 1 Departamento de Tecnologia
Leia maisDiretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1
Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. Justificativa O tema estudado no presente trabalho é a expansão de habitações
Leia maisNO ANEXO III TEMAS PARA A PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO
3 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA REITORIA Rua Esmeralda, 430 Fx Nova Camobi Cep: 97110-767 - Santa
Leia maisANÁLISE DO DESEMPENHO TERMICO DE EDIFICIO ESCOLAR ATRAVES DO PROGRAMA ENERGYPLUS
ANÁLISE DO DESEMPENHO TERMICO DE EDIFICIO ESCOLAR ATRAVES DO PROGRAMA ENERGYPLUS Luis Fernando Malluf Sanchez Faculdade de Engenharia Civil CEATEC luis.fms1@puccampinas.edu.br Claudia Cotrim Pezzuto Faculdade
Leia maisAmbiente Virtual de Aprendizagem: Caracterização do fenômeno da Iluminação Natural em Arquitetura
Ambiente Virtual de Aprendizagem: Caracterização do fenômeno da Iluminação Natural em Arquitetura Fernando Oscar Ruttkay Pereira e-mail: feco@arq.ufsc.br Alice T. Cybis Pereira e-mail: pereira@egr.ufsc.br
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Turismo, Hospitalidade e Lazer CURSO: Técnico em Eventos FORMA/GRAU:( X )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo
Leia maisResumo. Abstract. Apresentação
69 - Metodologia de avaliação do perfil dos laboratórios de conforto nos cursos de Arquitetura e Urbanismo do Brasil Methodology for the Evaluation of the Profile of Environmental Comfort Laboratories
Leia maisO CONFORTO AMBIENTAL APLICADO À QUESTÃO DA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL. O USO DE SOLUÇÕES PASSIVAS.
ISSN 1984-9354 O CONFORTO AMBIENTAL APLICADO À QUESTÃO DA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL. O USO DE SOLUÇÕES PASSIVAS. Antônio Domingos Dias Ferreira, Fernando Benedicto Mainier, Carlos Alberto Pereira Soares,
Leia maisÁrea de Avaliação: ARQUITETURA E URBANISMO
LOGIN Selecione o tipo de detalhamento da pesquisa: Por Titulo do Periódico Por Classificação / Área de Avaliação Por ISSN do Periódico Área de Avaliação Qualidade Circulação Área de Avaliação: ARQUITETURA
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO/ PRODUÇÃO VEGETAL CURSO DE : MESTRADO E DOUTORADO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO/ PRODUÇÃO VEGETAL CURSO DE : MESTRADO E DOUTORADO DADOS SOBRE A DISCIPLINA 1. Disciplina: NUTRIÇÃO DE PLANTAS 2. Responsável(eis): Renato de Mello Prado 3.
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS EM EDIFÍCIOS
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS EM EDIFÍCIOS Roberto Lamberts, PhD. Universidade Federal de Santa Catarina- UFSC Laboratório de Eficiência Energética em Edificações LABEEE Conselho Brasileiro
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 4º EMENTA
EIXO TECNOLÓGICO: LICENCIATURA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: LICENCIATURA EM FÍSICA FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisFOCO NO PROCESSO QUALIDADE. Cliente. Desenvolvimento do produto e projeto. Uso e operação. Gerenciamento e Execução de. Lançamento e vendas.
QUALIDADE Cliente Uso e operação Desenvolvimento do produto e projeto FOCO NO Gerenciamento e Execução de obras PROCESSO Lançamento e vendas Suprimentos Planejamento e orçamento de obras Padronização dos
Leia mais1. Benjamin, B. S., Structures for Architects, Van Nostrand Reinhold, 2nd edition, New York, 1984.
Bibliografia 1. Benjamin, B. S., Structures for Architects, Van Nostrand Reinhold, 2nd edition, New York, 1984. 2. Berger, H., Light Structures, Structures of Light: The Art and Engineering of Tensile
Leia maisFachadas para Alto Desempenho Ambiental
Fachadas para Alto Desempenho Ambiental Contexto de Projeto e Aplicação Mônica Pereira Marcondes Arquiteta e Urbanista pela FAUUSP Mestre em Environment & Energy Studies, Architectural Association Graduate
Leia maisESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS PARA EDIFÍCIOS DESTINADOS AO CLIMA DA CIDADE DE ARARAS-SP 1
ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS PARA EDIFÍCIOS DESTINADOS AO CLIMA DA CIDADE DE ARARAS-SP 1 Juliana Montagner A. Do Nascimento 2 Dr. Helenice Maria Sacht 3 RESUMO O conceito de arquitetura bioclimática, ou arquitetura
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA
EIXO TECNOLÓGICO: INFRAESTRUTURA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Curso Técnico em Edificações FORMA/GRAU:( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo
Leia maisSistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO. Um sistema com bom desempenho MITOS E VERDADES
Seminário: Sistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO Um sistema com bom desempenho MITOS E VERDADES Arnoldo Wendler Sistema Construtivo Estudo de viabilidade Anteprojeto arquitetônico Comercialização
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INSTALAÇÕES TÉCNICAS Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular INSTALAÇÕES TÉCNICAS Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Arquitectura 3. Ciclo de Estudos 2º 4. Unidade Curricular INSTALAÇÕES
Leia maisARQUITETANDO O FUTURO
ARQUITETANDO O FUTURO Arq. Emílio Ambasz T J D F T ASSESSORIA DA SECRETARIA GERAL DA PRESIDÊNCIA Objetivos do TJDFT Cumprir o mandamento constitucional de defesa e preservação do meio ambiente para as
Leia maisESTUDO E ESPECIFICAÇÕES PARA REVESTIMENTO E ISOLAMENTO ACÚSTICO DA SALA DE PENEIRAS DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO CTU
ESTUDO E ESPECIFICAÇÕES PARA REVESTIMENTO E ISOLAMENTO ACÚSTICO DA SALA DE PENEIRAS DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO CTU Referência PACS: 43.50.Gf Barbosa Miriam Jerônimo; Zeballos Adachi Andrea
Leia maisO conforto térmico como um processo de adaptação ambiental: repensando os padrões da habitação em São Paulo Joana Carla Soares Gonçalves
O conforto térmico como um processo de adaptação ambiental: repensando os padrões da habitação em São Paulo Joana Carla Soares Gonçalves O conceito mais atual de conforto térmico é aquele que relaciona
Leia maisANAIS ELETRÔNICOS - 1ª JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO DO IFTO
ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA: RECOMENDAÇÕES APROPRIADAS PARA PALMAS/TO Djean da Costa BARBOSA (1); Mariana Brito de LIMA (2); (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do TO, AE 310 SUL, Avenida
Leia maisPLANO DE ENSINO FICHA Nº 01 (PERMANENTE)
PLANO DE ENSINO FICHA Nº 01 (PERMANENTE) Departamento: Transportes Setor: Tecnologia Disciplina: Planejamento de Transportes Código: TT049 Natureza: Semestral Carga Horária: Teóricas: 04 h Práticas: 0
Leia maisESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO PROF. EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF Direção: Dirceu Lima da Trindade
VICE-REITORIA ACADÊMICA DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO PROF. EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF Direção: Dirceu Lima da Trindade PLANO DE CURSO
Leia maisReabilitação do Edifício da Casa da Cultura
Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura ANEXO III PROGRAMA PRELIMINAR Programa_Preliminar_JC_DOM 1 Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura PROGRAMA PRELIMINAR Índice! " #! $ % &' ( Programa_Preliminar_JC_DOM
Leia maisPlano de Ensino. Curso: Disciplina: Turma: Turno / Campus: Professor: Direito Direito Processual Tributário - TVI UN Noturno Jose Hable.
Curso: Disciplina: Turma: Turno / Campus: Professor: Direito Direito Processual Tributário - TVI UN Noturno Jose Hable Ementa Conceito de processo e procedimento; processo administrativo tributário e processo
Leia maisEDITAL DO CONCURSO CASA PORTE CONCURSO PARA CASA EMBRIONÁRIA ECONOMICAMENTE VIÁVEL
EDITAL DO CONCURSO CASA PORTE CONCURSO PARA CASA EMBRIONÁRIA ECONOMICAMENTE VIÁVEL A PORTE Engenharia & Arquitetura Jr., como AGENTE PROMOTOR e ENTIDADE ORGANIZADORA, instituem o Concurso Casa PORTE, em
Leia maisPROJETO DE UMA RESIDÊNCIA ENERGÉTICAMENTE EFICIÊNTE EM FOZ DO IGUAÇU
STC/ 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL: CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) PROJETO DE UMA RESIDÊNCIA ENERGÉTICAMENTE EFICIÊNTE EM FOZ DO IGUAÇU Álvaro
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Acessibilidade nas edificações. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 0136 Município: TUPÃ Área de conhecimento: INFRAESTRUTURA Componente Curricular: PROCESSOS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
Leia maisAMBIENTE EFICIENTE Consultoria
AMBIENTE EFICIENTE Consultoria ESCOPO DOS SERVIÇOS CERTIFICAÇÃO LEED A certificação LEED pode ser aplicada no Brasil em oito tipologias: Novas Construções (New Construction) Edifícios Existentes Operação
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Ambiente, saúde e segurança CURSO: Técnico em Meio Ambiente FORMA/GRAU:( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura (
Leia maisSUSTENTABILIDADE E CERTIFICAÇÃO AQUA EM EMPREENDIMENTO COMERCIAL
FICHA TÉCNICA Empresa: Syene Empreendimentos Projeto: Syene Corporate Área Construída: 77.725,45 m² Data de implementação: 01/09/2010 Responsável: Jealva Fonseca Contato: jealva@syene.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisILUMINAÇÃO LATERAL. Arquitetura é o jogo correto e magnífico das formas sob a luz »AAR. Le Corbusier (1940)
ILUMINAÇÃO LATERAL»AAR Arquitetura é o jogo correto e magnífico das formas sob a luz Le Corbusier (1940) BENEFÍCIOS DA LUZ NATURAL - Satisfação e bem estar dos usuários - Aumento da produtividade; - Redução
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO 2013-2014
PÓS-GRADUAÇÃO REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO 2013-2014 00. APRESENTAÇÃO Tendo em consideração a importância crescente da reabilitação urbana no sector da construção, considera-se pertinente a realização
Leia maisNORMAS DE DESEMPENHO: Alinhamento da Arquitetura Brasileira aos Padrões Mundiais de Projeto
38 a. ASSEMBLEIA & 1º FORUM ANUAL 21 de Maio de 2010 NORMAS DE DESEMPENHO: Alinhamento da Arquitetura Brasileira aos Padrões Mundiais de Projeto Arquiteta Ana Maria de Biazzi Dias de Oliveira anabiazzi@uol.com.br
Leia maisEstudo comparativo do comportamento térmico de quatro sistemas de cobertura. Um estudo experimental para a reação frente ao calor.
Estudo comparativo do comportamento térmico de quatro sistemas de cobertura. Um estudo experimental para a reação frente ao calor. Francisco Vecchia Departamento de Hidráulica e Saneamento Escola de Engenharia
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, 08 de Junho de 2011.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL Joinville, 08 de Junho de 2011. Ilmo. Sr Diretor de Ensino Prof. Dr. José de Oliveira Att: Relatório final da avaliação
Leia maisAVALIAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DAS ABERTURAS DE CAPTADORES DE VENTO NA VENTILAÇÃO NATURAL DE EDIFICAÇÕES ESCOLARES
I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. AVALIAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DAS ABERTURAS
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 12 DE 11 DE NOVEMBRO DE 1992
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 12 DE 11 DE NOVEMBRO DE 1992 O Conselho Municipal do Meio Ambiente COMAM, no uso das atribuições
Leia maisLUZ NATURAL E PROJETO DE ARQUITETURA: ESTRATÉGIAS PARA ILUMINAÇÃO ZENITAL EM CENTROS DE COMPRAS.
I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. LUZ NATURAL E PROJETO DE ARQUITETURA:
Leia maisPLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR
EIXO TECNOLÓGICO: Infraestrutura CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Edificações Subsequente DISCIPLINA: Desenho Técnico CÓDIGO: Currículo: 2010 /02 Ano / Semestre: 2011/02 Carga Horária total: 40 h/a Turno:
Leia maisMEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense
MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Ao: Pró Reitor de Desenvolvimento Institucional ANTÔNIO A. RAITANI JÚNIOR Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense Assunto:
Leia maisPLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE USO E OCUPAÇÃO DO CÂMPUS ITAJAÍ
PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE USO E OCUPAÇÃO DO CÂMPUS ITAJAÍ Agosto/2014 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leia maisCurso DESIGN. Turma: 4º DSGN-1 Número de Créditos Teórica Prática Total Teórica Prática Total 1 h 1 h 2h 18 h 18h 36h 2
Disciplina DESIGN E ARTESANATO Curso DESIGN CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ Turno/Horário NOTURNO Professor(a) ROGÉRIO POLICARPO Carga Horária Semanal Carga Horária Semestral Turma: 4º DSGN-1 Número
Leia maisACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO
ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Leia maisSEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL. Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável. Desenho Universal
SEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável Desenho Universal Agosto/2010 CONTEXTO Protocolo de intenções firmado entre a Secretaria de Estado da Habitação, a Secretaria
Leia mais05/05/2013. Para você pensar... Registrar. Assim??? Como estudar Arquitetura e Urbanismo? Além de outras respostas, é fundamental: Bibliografia Básica
1 2 Para você pensar... Como estudar Arquitetura e Urbanismo? AULA 01 Bibliografia .
Leia maisPROJETOS PADRÃO DO CIE
PROJETOS PADRÃO DO CIE CIEs são projetos padronizados de Ginásio, para implantação em todo território brasileiro, elaborados em dois modelos de Layout. TIPOS DE MODELOS MODELO I GINÁSIO MODELO II GINÁSIO
Leia mais2. Produção Arquitetônica e Eficiência Energética
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL ECO-EFICIÊNCIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS EDIFICAÇÕES - Versão Revisada e Resumida
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 88 Município: Garça Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:
Leia maisCURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO REGULAMENTO DO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO TFG CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO REGULAMENTO DO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO TFG CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º O presente instrumento regulamenta o Trabalho Final
Leia maisDisciplina: Introdução à Arquitetura de Computadores
Disciplina: Introdução à Arquitetura de Computadores Unipampa Federal do Pampa - Campus Bagé June 27, 2013 1 2 Informações básicas (EC11). Curso: Engenharia de Computação. Informações básicas (EC11). Curso:
Leia maisA Produção de Empreendimentos Sustentáveis
A Produção de Empreendimentos Sustentáveis Arq. Daniela Corcuera arq@casaconsciente.com.br www.casaconsciente.com.br A construção sustentável começa a ser praticada no Brasil, ainda com alguns experimentos
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO ÁREA: CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO PLANO DE ENSINO
CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO ÁREA: CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO PLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA TEORIA E PRATICA DO PAISAGISMO CÓDIGO ARQ 328 CARGA HORÁRIA TOTAL
Leia mais