METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE RELEVÂNCIA: escala de análise. Allan Calux Redespeleo Brasil

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1 METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE RELEVÂNCIA: escala de análise Allan Calux Redespeleo Brasil BRASÍLIA Outubro de 2012

2 SUMÁRIO Parte I Bases legais e conceituais Parte II Aplicações concretas: a realidade e adaptações em curso Parte III Encaminhamentos

3 Parte II APLICAÇÕES CONCRETAS: A REALIDADE E ADAPTAÇÕES EM CURSO

4 DEFINIÇÃO (PRÁTICA) DAS ESCALAS DE ANÁLISE ESCALA LOCAL Área de Influência do empreendimento (ADA e AID) Distritos Espeleológicos (Karmann & Sanches, 1979) Unidade Geomorfológica de Carajás (Valentim & Olivito, 2011) Unidade Geomorfológica do Quadrilátero Ferrífero (Belo, Olivito e Rodrigues-Silva, 2011) ESCALA REGIONAL Províncias Espeleológicas (Karmann & Sanches, 1979) Regiões Cársticas (CECAV, 2009) Unidade Espeleológica de Carájás (Valentim & Olivito, 2011) Unidade Espeleológica do Quadrilátero Ferrífero (Belo, Olivito e Rodrigues-Silva, 2011) Empreendimentos pontuais Empreendimentos lineares Mineração e PCHs Hidrelétricas

5 ESTUDO EM ETAPAS FASE 1 Avaliação do potencial de ocorrência de cavernas Prospeção exo-endocárstica LP FASE 2 Espeleotopografia FASE 3 Diagnósticos (geoespeleológico e bioespeleológico) e valoração Avaliação dos impactos LI e LO FASE 4 Compensação Monitoramentos Estudos específicos Fonte: CECAV, 2011

6 Fase 1 Avaliação da potencialidade a ocorrência de cavernas Prospecção endo-exocárstica Cavernas diagnosticadas Cavernas inseridas na área do empreendimento Eventualmente outras cavernas no contexto local Análise não sistêmica

7 Topologia dos Empreendimentos Empreendimento Topologia Usinas, fábricas, etc. Ponto ( ) Lineares: linhas de transmissão, ferrovias, rodovias, etc. Pequenas centrais hidrilétricas (PCHs), mineração, etc. Unidades de Aproveitamento Hidrelétrico (UHE) Linha ( ) Polígono ( ) Polígono ( )

8 Empreendimentos do Tipo Ponto Área de estudo Limite da obra Entorno (250 metros) 250 m

9 EXEMPLO 1 Fábrica de guarda-chuva em relevo com alto grau de dissecamento Modificado de IBGE (2009)

10 EXEMPLO 2 Posto de gasolina em zona de recarga de aquífero cárstico 250 m Modificado de IBGE (2009)

11 Empreendimentos do Tipo Linha Área de estudo Eixo e entorno (250 metros) 250 m 250 m

12 EXEMPLO 3 Linha de transmissão em cuesta Modificado de IBGE (2009)

13 EXEMPLO 4 Rodovia em planalto de dolinas (zona de recarga de aquífero cárstico) Modificado de IBGE (2009)

14 Empreendimentos do Tipo Polígono (pequeno e médio porte) Área de estudo ADA e entorno (250 metros) Sistemático AID Amostral e corresponde ao definido no EIA AII Revisão bibliográfica 250 m AII 250 m PDE Cava Barragem de Rejeitos Escritório AID PDE ADA 250 m 250 m

15 EXEMPLO 5 Mina em relevo de estrutura complexa Modificado de IBGE (2009)

16 EXEMPLO 6 Porto de areia em zona costeira 250 m Modificado de IBGE (2009)

17 Empreendimentos do Tipo Polígono Área de estudo (grande porte) ADA (reservatório) e entorno (250 metros) Sistemático AID Semi-sistemático (orientado pelo potencial) e corresponde ao definido no EIA. AII Revisão bibliográfica AID 250 m ADA Reservatório Barragem AII

18 EXEMPLO 7 Hidrelétrica modelo fio d água AID 250 m 250 m ADA 250 m Modificado de IBGE (2009)

19 EXEMPLO 8 Hidrelétrica com reservatório tradicional AID 250 m ADA Modificado de IBGE (2009)

20 Fonte: Fabri (2011)

21 Entorno (250 m) EMPREENDIMENTO Caverna Modificado de IBGE (2009)

22 Parte III ENCAMINHAMENTOS

23 QUESTÕES 1. As regras e definições atuais não são claras, permitindo diversas interpretações e aplicações. 2. Os empreendedores estão prospectando áreas sem interesse espeleológico ou sem potencial, desperdiçando recursos humanos e financeiros; 3. Apesar dos cursos promovidos pelo CECAV, os analistas ambientais estão fazendo avaliações rasas, o que tem lavado ao negligenciamento de ações, como, por exemplo, a avaliação da área de influência das cavernas; 4. Quem arca com as despesas dos levantamentos de fato regionais para caracterização dos sistemas cársticos?

24 QUESTÕES 5. Adequações possíveis a) Abordagem sistêmica, tratamento por dinâmica hídrica, bacias b) Regras apropriadas a unidades morfoestruturais ou domínios geotectônicos/litoestruturais ou distritos espeleológicos (escala regional); c) Análise comparada por geossistemas ou unidades geoambientais, levando-se em consideração os sistemas funcionais espeleológicos (escala local). 6. Ações regionais de suporte do Estado (levantamentos básicos de contextualização)

25 IDÉIAS 1. Unidades Geoambientais definidas por atributos geológicos, geomorfológicos e fitogeográficos; para cada unidade há regras específicas; Escala de Análise: regional; 2. Regiões Geormofológicas (3º ou 4º Taxon) resume as características das Unidades Geoambientais? 3. O princípio da conservação tem caminhado na direção da manutenção de amostras (biomas);

26 Geossistema Espaço que se caracteriza pela homogeneidade de seus componentes, suas estruturas, fluxos e relações que, integrados, formam o sistema do ambiente físico e onde há exploração biológica. Sistema espacial natural, aberto e homogêneo, caracterizado por quatro aspectos: 1. Morfologia: expressão física do arranjo da disposição dos elementos e da estrutura espacial; 2. Dinâmica: fluxo de energia e matéria que passa pelo sistema e que varia no espaço e no tempo; 3. Interrelações de seus elementos; 4. Exploração biológica (fauna, flora e o próprio homem)

27 ETAPAS DE UM ESTUDO ESPELEOLÓGICO HIPOTÉTICO 1. Prospecção e caracterização básica orientada pela interpretação e análise de dados temáticos: morfologias e dimensões vs. distribuição no espaço horizontal e vertical; 2. Delineamento de zonas espeleológicas (1ª aproximação); 3. Levantamentos aplicados de hidrologia, hidrogeologia e bioespeleologia; 4. Definição dos sistemas cársticos; 5. Avaliação da relevância dos sítios espeleológicos conforme sua função no sistema. A varredura (da prospecção) deve ser definida conforme o potencial de ocorrência, o potencial de degradação (ou interferência) e o potencial de interesse...

28 POTENCIALIDADE A OCORRÊNCIA DE CAVERNAS GEOLOGIA (Litologia, estruturas ) PEDOLOGIA (hidromorfismo, concrecionamento) GEOMORFOLOGIA (Declividade, hipsometria, morfografia) HIDROLOGIA (morfologia, hierarquia fluvial )

29 DENSIDADE AMOSTRAL Avalia a concentração do caminhamento; Medida em km/km 2 ou km/ha; Área da Superfície X Área Projetada 530km² 598km²

30 MATRIZ DE DENSIDADE ESTRUTURA/POTENCIAL MUITO ALTO/ALTO MÉDIO BAIXO IMPROVÁVEL Empreendimento linear Eixo linear 1 km/km 2 0,5 km/km 2 0,25 km/km 2 0 km/km 2 Entorno (250m) 5 km/km 2 km/km 2 km/km 2 km/km 2 Cava 20 km/km 2 10 km/km 2 5 km/km 2 3 km/km 2 Empreendimento Minerário Empreendimento hidrelétrico PDEs 20 km/km 2 10 km/km 2 5 km/km 2 3 km/km 2 Barragem 20 km/km 2 10 km/km 2 5 km/km 2 3 km/km 2 Escritório e demais 0,05 km/km 2 0,025 km/km 2 0,005 km/km 2 - Entorno (250m) 10 km/km 2 2 a 5 km/km 2 1 a 2 km/km 2 1 km/km 2 Reservatório (área a ser inundada) 15 km/km 2 2 a 5 km/km 2 1 a 2 km/km 2 1 km/km 2 Entorno (250m) 5 km/km 2 1 a 2 km/km 2 0,1 km/km 2 0,01 km/km 2 AID 1 km/km 2 0,25 km/km 2 0,01 km/km 2 - Fonte: Calux et al. (2011)

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