CARTA ABERTA A POPULAÇÃO DO RIO DE JANEIRO

Transcrição

1 CARTA ABERTA A POPULAÇÃO DO RIO DE JANEIRO Povo Fluminense, Os Bombeiros do Rio de Janeiro, profissionais trabalhadores, ordeiros e competentes, em respeito à população que sempre defenderam, por vezes com o sacrifício da própria vida, vem a público esclarecer o que tem ocorrido na Corporação e no Governo do Estado e o que levou companheiros e seus familiares a desafiarem os desmandos do Comandante Geral Cel Pedro Marco e do Governador Sérgio Cabral. Como sabemos, o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro é uma corporação voltada para a preservação de vidas e proteção de Bens da população do Estado do Rio de Janeiro. Ao longo da sua existência, o CBMERJ sempre se pautou pela hierarquia e disciplina e também pela credibilidade de seus serviços, estando ao lado da população Fluminense em todas as suas aflições e enfrentando com bravura as calamidades naturais que atingem o Estado. São inúmeras as vidas salvas e os bens preservados pelos profissionais do Corpo de Bombeiros, que a população chama carinhosamente de Heróis. Ao nos formarmos, juramos defender a população com o Sacrifício da nossa própria vida e assim temos feito ao longo desses 155 anos de existência. A Corporação recolhe cadáveres, combate os mosquitos da dengue, atua nas UPAS, guarnece o sambódromo no carnaval e atua no Rock in Rio (sem remuneração extra, embora o evento seja cobrado ao público), além de exercer as suas funções de salvamentos e combate à incêndio, recebendo um dos PIORES SALÁRIOS pagos pela categoria no Brasil (tabela ao Final). O reequipamento da Corporação não é mérito do Governador, mas sim da população do Estado do Rio de Janeiro que paga a taxa de incêndio e que, ainda assim, não sabe que os recursos não são totalmente destinados à Corporação. A Ira do Sr. Sérgio Cabral, com os Bombeiros, vem de 2009, quando foi vaiado pela Corporação durante o lançamento da Campanha Cultura Antidengue no ginásio do Maracanãzinho e desde então tem discriminado os Bombeiros militares, sejam nas gratificações (usando seu poder de discricionariedade) seja nas condições de trabalho (vocês viram alguma homenagem aos heróis que morreram na calamidade da Região Serrana?) Agora, a população do Estado do Rio de Janeiro, assiste a sua Corporação de heróis ser aviltada e achincalhada pelas atitudes ditatoriais do Governador Sérgio Cabral que culminou com os manifestantes adentrando o Quartel Central da Corporação, no ultimo dia 03, para serem ouvidos pelo seu Comandante Geral, que omisso, serviu de pau mandado do governador Sérgio Cabral e ignorou os clamores de sua Tropa, nem comparecendo ao local. O Governador Sérgio Cabral, adotando os melhores recursos da DITADURA, mandou o BOPE invadir com tiros e bombas o Quartel Central do Corpo de Bombeiros, ferindo militares honestos, mulheres e crianças indefesas. Atitude inadmissível em um Estado democrático de Direito! Porque o Comandante Geral do CBMERJ, Cel Pedro Marco, não tomou as medidas necessárias para a retirada de seus militares do pátio do Quartel Central? Estavam todos desarmados e com seus familiares. Não era necessário o uso da força e sim do diálogo. Os Bombeiros são pacíficos por natureza. O Governador nunca gostou da Corporação. Nomeou para Secretário o Ex médico do CBMERJ Sérgio Côrtes, um homem que deixou a Corporação por não concordar com os baixos salários e a carga de trabalho excessiva e agora nada faz para ajudar a Corporação, apenas integra os desmandos administrativos e superfaturados do Governo do Estado na área da saúde.

2 Assistimos perplexos ao Comandante Geral da PMERJ usurpar o Comando do CBMERJ e se dirigir, dentro do quartel dos Bombeiros, à tropa de profissionais honestos como se bandidos fossem. Nossos militares foram presos e conduzidos aos quartéis da PMERJ como criminosos apenas por reivindicar dignidade profissional! Se nossos companheiros erraram ao ADENTRAR a SUA SEGUNDA MORADA, o Governador foi CRIMINOSO e DITATORIAL ao ordenar a invasão do Quartel Central dos Bombeiros pelo BOPE com uso de FORÇA, TIROS E BOMBAS, como se ali fosse uma antro de criminosos e não de profissionais que arriscam a sua vida pela população, CAUSANDO FERIMENTO EM MULHERES E CRIANÇAS e obrigando a nossos companheiros ao confronto. AJUDEM AQUELES QUE SEMPRE O SOCORRERAM!!! NUNCA DEIXAMOS DE ATENDER E SOCORRER A POPULAÇÃO! MOSTRE A SUA INDIGNAÇÃO POR ESSE ATO VIOLENTO E DITATORIAL DO GOVERNADOR SERGIO CABRAL!!! MOSTRE O SEU APOIO AOS BOMBEIROS!

3 Andamentos dos processos de PCCS e URP (1º/6/2011) Proc. 1787/89 da 28ª Vara do Trabalho/RJ - PCCS 1: O Departamento Jurídico do SinMed/RJ apresentou recurso chamado Agravo de Petição requerendo que o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) anule a decisão proferida pela Juíza da 28ª Vara do Trabalho/RJ e acolha os valores reivindicados pelos médicos. O processo está no TRT aguardando julgamento do recurso. Proc. 2588/89 da 24ª Vara do Trabalho/RJ - PCCS 2: O laudo pericial foi impugnado pelo Departamento Jurídico do Sindicato e o perito se manifestou sobre a impugnação. No momento, o SinMed está aguardando intimação para manifestações sobre a nova petição do perito. Proc da 1ª Vara Federal URP: Em primeira instância, a ação foi julgada improcedente e o SinMed interpôs recurso. No momento, o processo encontra-se com o Desembargador do Tribunal Regional Federal para julgamento do recurso. O Departamento Jurídico informa que o Sindicato tem tomado diversas medidas jurídicas e administrativas para cobrar empenho da Justiça e solicitar celeridade no andamento do processos sob a sua assistência.

4 1ª página: À POPULAÇÃO DO RIO DE JANEIRO E AO PREFEITO EDUARDO PAES Nós, médicos e dentistas do município do RJ, chegamos ao nosso limite. Não é possível continuar trabalhando em unidades de saúde precárias com salários aviltados e congelados há anos. Somos a garantia de funcionamento da rede, apesar de todas as adversidades. Temos dado o nosso suor e sangue para manter as unidades funcionando. Enquanto isso, o Senhor contrata, sem licitação, empresas privadas as organizações sociais (OS) para gerenciar o sistema público de saúde, principalmente as Clínicas da Família. Como se não bastasse, ainda tenta incluir neste projeto as principais Emergências do Rio de Janeiro. Felizmente, o Poder Judiciário impediu que se consumasse mais essa arbitrariedade. Vale lembrar ainda que só no ano passado foi repassada para as OS quase 1 bilhão de reais, sem a adequada fiscalização. Recentemente, o Tribunal de Contas do Município denunciou várias irregularidades na utilização desses recursos públicos. Além disso, sem realizar concurso público, conforme determina Constituição federal, V. Ex.ª contrata médicos e outros profissionais de saúde com salários até seis vezes maiores que os pagos aos servidores concursados, outra vez desrespeitando a norma constitucional. Sem perspectiva de um plano de cargos que dignifique o nosso trabalho, concurso público para aferir a competência de quem vai prestar o serviço à população e investimentos para recuperar a rede, já tão desgastada ao longo dos últimos anos, nós, médicos e dentistas, revolvemos dar um basta a esta situação e iniciamos um movimento, com o objetivo de resgatar a qualidade do atendimento, reduzir o sofrimento enfrentado pela população ao buscar as unidades da rede, assim como as mortes nos casos evitáveis. Para isso, é preciso aumentar, urgentemente, os salários dos profissionais e interromper o processo de privatização da gestão das unidades de saúde e a contratação da mão de obra terceirizada para suprir o déficit dos servidores públicos. Na verdade, V. Ex.ª cumpre rigorosamente os acordos feitos com o Banco Mundial quando buscou um grande empréstimo para a Prefeitura, ocasião em que assumiu o compromisso de reduzir as despesas com pessoal e alterar as regras previdenciárias para fazer caixa, em prejuízo dos servidores públicos e pensionistas. Lembre-se, Senhor Prefeito, dos 12 compromissos que assumiu com os servidores públicos municipais durante sua campanha eleitoral, pois até agora, nenhum deles foi cumprido. É preciso, portanto, acabar com esse projeto predatório da administração pública e atender a nossa pauta de reivindicações, já entregue a V. Ex.ª e não respondida. Essa luta não tem volta. Afinal, estamos defendendo a vida, e com o apoio da população, chegaremos à vitória! Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro - CREMERJ Sociedade Médica do Estado do Rio de Janeiro - SOMERJ Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro Conselho Regional de Odontologia do Rio de Janeiro - CRO Sindicato dos Cirurgiões Dentistas do Estado do Rio de Janeiro Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro - SINMED/RJ Assembleia Geral Unificada dos Médicos da Rede Municipal Dia 20/6 (2ª feira), às 12h, no auditório do Hospital Souza Aguiar Pauta: avaliação da audiência com o Prefeito Eduardo Paes Participe você também! Pág. 2:

5 Assembleia de médicos do Hospital Souza Aguiar reúne colegas de outras unidades, que aprovam unificação da campanha salarial da rede municipal O Prefeito Eduardo Paes marcou audiência com os servidores para o dia 17/6 Os médicos do Hospital Souza Aguiar voltaram a lotar o auditório da unidade, no último dia 02/6, em assembleia que discutiu o andamento das negociações da campanha salarial com a Prefeitura. O encontro contou com a participação de muitos médicos, dentistas e outros profissionais de saúde dos demais Hospitais de Emergência de grande porte da rede municipal (Salgado Filho, Lourenço Jorge e Miguel Couto), além de outras unidades do sistema, que enfrentam as mesmas dificuldades dos colegas do Souza Aguiar. Os servidores aprovaram a unificação da luta pela aprovação da pauta de reivindicações já encaminhada ao Prefeito Eduardo Paes. Como a única resposta do governo até o dia da assembléia foi o agendamento de audiência com o Prefeito, confirmado para o dia 17/6, às 16 horas, o movimento aprovou um calendário de atividades a serem realizadas até lá, entre elas a elaboração de carta aberta dirigida à população e ao Prefeito, realização de audiência pública da Comissão de Saúde da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro para solicitar o apoio do presidente daquela casa legislativa, uso de camisetas ou tarjas pretas pelos médicos e dentistas durante os atendimentos e manifestações simbólicas que sensibilizem os pacientes, mobilização dos colegas das outras unidades, através de visitas aos hospitais e postos de saúde e realização de reuniões nos locais de trabalho para motivar um número cada vez maior de servidores estatutários a ingressar no movimento. Os médicos, que na assembléia anterior haviam decidido suspender o preenchimento das autorizações de internações hospitalares (AIHs) durante a rotina de trabalho para pressionar o governo municipal a abrir os canais de negociação, decidiram esperar pelo resultado da audiência com o Prefeito para depois decidir que medidas irão adotar. O Secretário Municipal de Saúde, Hans Dohmann, recusouse a negociar com os médicos sob a alegação de que não tem competência para atender aos pleitos dos profissionais. Parlamentares e entidades da área médica apóiam servidores A assembléia realizada no Hospital Souza Aguiar contou com a presença de três vereadores de oposição ao governo municipal: Dr. Carlos Eduardo (PSB), Paulo Pinheiro (PPS) e Reimond (PT), que levaram seu apoio aos médicos e demais servidores estatutários. Atendendo ao pedido do Presidente do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro, Dr. Jorge Darze, o presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal, Vereador Dr. Carlos Eduardo, anunciou que vai convidar o Presidente da Câmara Municipal, Jorge Felippe (PMDB), para participar da audiência que ele irá realizar ainda esta semana, com o objetivo de discutir os problemas e as reivindicações dos médicos e solicitar o apoio de Felippe para tentar agilizar a negociação com o Prefeito, que é do seu partido. O Vereador Paulo Pinheiro informou que está colhendo assinaturas na Câmara para instalação de uma Comsisão Parlamentar de Inquérito para discutir a política de recursos humanos do governo municipal, embora saiba que o governo controla a maioria dos votos. Ele leu a declaração de

6 compromisso assinada por Eduardo Paes quando era candidato a Prefeito, em que ele assume, entre outros compromissos, o de implantar o PCCS por categoria e realizar periodicamente concurso público. Nenhuma das 12 promessas de campanha ali assumidas foi cumprida. Era o início de muitas outras mentiras. Dirigentes do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro CREMERJ, Sociedade Médica do Estado do Rio de Janeiro SOMERJ e Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro também prestigiaram o encontro e colocaram suas instituições à disposição do movimento. A Dra. Márcia Rosa de Araújo, Presidente do Cremerj, defendeu a ampla discussão sobre as formas de luta dos médicos e a realização de manifestações públicas. Agenda de atividades dos médicos da rede pública municipal Dia 07/6 (3ª feira), às 10h - Assembleia no Hosp. Salgado Filho para mobilizar os médicos da unidade Dia 08/6 (4ª feira), às 12h - Assembleia Geral Unificada no Hosp. Souza Aguiar para discutir os pleitos de cada unidade Dia 17/6 (6ª feira), às 16h Audiência com o Prefeito Eduardo Paes Dia 20/6 (2ª feira), às 12h - Assembleia Geral Unificada no Hosp. Souza Aguiar para avaliar os resultados da audiência Presente nas unidades da rede, SinMed ouve os médicos e informa sobre a danos provocados pela privatização Nos últimos três meses, os diretores do SinMed têm percorrido os hospitais da rede municipal, mobilizando os médicos e cumprindo agenda do Fórum de Saúde Contra a Privatização. A finalidade é informar os profissionais de saúde sobre o que representa a entrega dos hospitais à iniciativa privada e desmontar a farsa do discurso oficial que define as OS como solução para os problemas do sistema. As assembléias com os médicos servem ainda para esclarecer que a entrega das emergências às OS continua suspensa por força de liminar concedida pela justiça ao SinMed/RJ e ao Sindicato dos Enfermeiros do Rio de Janeiro. O Sindicato dos Médicos tem buscado alertar os profissionais de saúde que o projeto do governo acentua a discriminação salarial entre os servidores públicos e os profissionais terceirizados, entrega dinheiro público às empresas privadas, sem fiscalização, e mantém as unidades com políticas ilegais, pois se distanciam do SUS. As reuniões estão sendo realizadas nos auditórios das unidades, o que representa o resgate da liberdade de expressão dentro dos seus locais de trabalho, que havia sido cassado no governo do então prefeito César Maia, salientou o Presidente do SinMed/RJ, Dr. Jorge Darze. Embora ainda esteja em vigor o decreto que proíbe a utilização destes espaços para realização de assembleias e reuniões dos servidores, o atual prefeito autorizou o seu uso. Estando informando aos colegas que o governo mente quando diz que os servidores podem aderir às OS, pois o servidor público não tem autorização para receber recursos de empresas privadas, a não ser que solicite licença sem vencimento e ainda assim pelo período máximo de um ano, esclareceu o Dr. Darze, que leva o seguinte questionamento aos servidores: Se o governo tem tanto dinheiro para repassar à iniciativa privada, que oferece salários muito mais elevados aos contratados,

7 porque não elevou os salários dos servidores públicos, que estão congelados há mais de 10 anos?. Saúde do município está unida contra a privatização do setor público e exige melhores salários, PCCS e concurso público Enquanto o Prefeito Eduardo Paes e o seu Secretário de Saúde, Hans Dohmann, argumentam que não podem realizar concurso público e melhorar os salários dos médicos e demais profissionais de saúde devido à limitação imposta pela Lei de Responsabilidade Fiscal, a realidade mostra que a mentira tem pernas curtas. O percentual máximo de 60% autorizado para gasto da receita corrente líquida com pagamento da folha está longe de ser ultrapassado no Rio de Janeiro. Em audiência da Comissão de Saúde realizada na Câmara Municipal, no dia 14/4, com a presença do Secretário Dohmann, o Vereador Paulo Pinheiro informou que, no ano passado, a pasta destinou apenas 43% do seu orçamento de 2 bilhões e 455 milhões de reais para pagamento do funcionalismo público. Para 2011, a projeção de gasto é ainda menor: 38% de um total de 2 bilhões e 995 milhões de reais. Andamentos dos processos de PCCS e URP (15/01/2011) Proc. 1787/89 da 28ª Vara do Trabalho/RJ (PCCS 1): Diante da rejeição das alegações formuladas pelo SinMed/RJ, o seu Departamento Jurídico apresentou um Agravo de Petição, requerendo que o Tribunal Regional do Trabalho anule a decisão proferida pela Juíza da 28ª Vara do Trabalho/RJ e acolha os valores reivindicados pelos médicos. No momento, estamos aguardando a remessa do processo ao TRT para julgamento do recurso. Proc. 2588/89 da 24ª Vara do Trabalho/RJ (PCCS 2): O laudo pericial foi apresentado, mas o seu conteúdo foi impugnado pelo Departamento Jurídico do SinMed/RJ, tendo em vista que o trabalho não foi realizado de maneira completa. O processo encontrase com o Juiz da 24ª Vara do Trabalho para apreciação da impugnação apresentada pelo Sindicato. Proc da 1ª Vara Federal (URP): A ação foi julgada improcedente em primeira instância e o SinMed/RJ interpôs recurso. O processo encontra-se com o Desembargador do Tribunal Regional Federal para julgamento do recurso. O Departamento Jurídico do SinMed/RJ informa que a entidade tem tomado diversas medidas jurídicas e administrativas para cobrar empenho da Justiça e solicitar celeridade no andamento dos processos sob a sua assistência. A pedido do Dr. Darze, estou encaminhando os andamentos dos processos de PCCS e URP para serem colocados na página eletrônica do Sindicato. Autorizo a modificação do texto, se necessário. Aguardo retorno com a confirmação do recebimento. Grata Claudia Ribeiro Andamentos dos processos de PCCS e URP (1º/6/2011)

8 Proc. 1787/89 da 28ª Vara do Trabalho/RJ - PCCS 1: O Departamento Jurídico do SinMed/RJ apresentou recurso chamado Agravo de Petição requerendo que o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) anule a decisão proferida pela Juíza da 28ª Vara do Trabalho/RJ e acolha os valores reivindicados pelos médicos. O processo está no TRT aguardando julgamento do recurso. Proc. 2588/89 da 24ª Vara do Trabalho/RJ - PCCS 2: O laudo pericial foi impugnado pelo Departamento Jurídico do Sindicato e o perito se manifestou sobre a impugnação. No momento, o SinMed está aguardando intimação para manifestações sobre a nova petição do perito. Proc da 1ª Vara Federal URP: Em primeira instância, a ação foi julgada improcedente e o SinMed interpôs recurso. No momento, o processo encontra-se com o Desembargador do Tribunal Regional Federal para julgamento do recurso. O Departamento Jurídico informa que o Sindicato tem tomado diversas medidas jurídicas e administrativas para cobrar empenho da Justiça e solicitar celeridade no andamento do processos sob a sua assistência.