Europa 2020: Nova Estratégia, Novos
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1 Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP Europa 2020: Nova Estratégia, Novos Instrumentos de Financiamento Carla Leal Coordenadora Porto, 19 de Novembro 2010
2 Temas a abordar Política de Coesão pós 2013 Principais marcos da discussão Grupo de Alto Nível 5.º Relatório sobre a Coesão Económica, Territorial e Social
3 Principais marcos da discussão Presidência 4.º Fórum da Política de Coesão (Setembro 2007) Presidência Reunião Informal de Ministros do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional (Açores, Novembro 2007) Presidência 5º Relatório Intercalar sobre a Coesão Económica e Social Apresenta as principais conclusões da consulta pública lançada no 4.º Fórum da Política de Coesão (Junho 2008) Presidência Livro Verde sobre a Coesão Territorial Europeia: Tirar Partido da Diversidade Territorial (Outubro de 2008)
4 Principais marcos da discussão Presidência Reunião Informal de Ministros de Desenvolvimento Regional e Política de Coesão (Marselha, Novembro de 2008) Presidência Relatório «Regiões 2020» (Dezembro de 2008) Presidência Reunião Informal de Ministros de Desenvolvimento Regional (Mariánské Lázně, em Abril) A Comissária Danuta Hübner apresentou um documento de reflexões sobre o futuro da política de coesão Presidência Relatório Barca (Abril de 2009)
5 Principais marcos da discussão Presidência Conferência de alto nível dedicada ao tema a Política de Coesão e o desenvolvimento territorial. (Kiruna Kiruna, Dezembro de 2009) O Comissário Paweł Samecki apresentou um documento de orientações sobre o futuro da Política de Coesão Presidência idê i Reunião Informal de Ministros de Desenvolvimento Regional e Política de Coesão (Saragoça, Fevereiro de 2009) Presidência Estratégia Europa 2020 (Março de 2010) Presidência Quinto relatório sobre a coesão económica, social e territorial (Novembro de 2010)
6 Temas a abordar Política de Coesão pós 2013 Principais marcos da discussão Grupo de Alto Nível 5.º Relatório sobre a Coesão Económica, Territorial e Social
7 Grupo de Alto Nível sobre o Futuro da Política de Coesão Em Abril de 2009, a Comissária Hübner anunciou na Reunião Ministerial informal de Mariánske Lázně, República Checa, a constituição de um Grupo de Alto Nível. Composição Objectivo Comissão Europeia (Preside) Proporcionar uma 27 Estados Membros plataforma informal de (Director Geral do discussão sobre os principais Desenvolvimento Regional ou alicerces do futuro da equiparado) Política de Coesão entre os Serviços da Comissão e os Reproduz composição do GT decisores políticos dos para a Simplificação e das Estados Membros Reuniões Informais de Directores Gerais do Desenvolvimento Regional
8 Grupo de Alto Nível sobre o Futuro da Política de Coesão COMO FUNCIONA? As opiniões do Grupo de Alto Nível não vinculam a Comissão Europeia e os Estados Membros. TAREFAS Discussão sobre as possíveis direcções do futuro da política de coesão. Trabalho preparatório e a troca de opiniões entre colegas com responsabilidades semelhantes.
9 Grupo de Alto Nível sobre o Futuro da Política de Coesão TEMAS ABORDADOS NAS REUNIÕES 1.ª Out ª Dez ª Jan ª Mar ª Jun ª Set. 10 Documento de reflexões da Comissária Danuta Hübner Propostas do documento orientador do Comissário Samecki Estratégia 2020: alinhamento estratégico entre a EU2020 e a Política de Coesão. Estratégia 2020: alinhamento estratégico entre a EU2020 e a Política de Coesão continuação Focalização nos resultados Aumentar a Coerência na implementação das Prioridades Estratégicas da UE CooperaçãoTerritorial Europeia (CTE) Gestão Financeira e Controle (compliance assessment; fluxos financ.; proporcionalidade e diferenciação) Revisão do Regulamento financeiro comunitário, avaliação do processo de compliance assessment; e mecanismos de implementação pós Cooperação Territorial Europeia: modos de implementação Instrumentos de Engenharia Financeira; Desenvolvimento Local Gestão Financeira e Controle (clearance das contas e encerramento; estruturas de gestão)
10 Grupo de Alto Nível sobre o Futuro da Política de Coesão (CE) Temas Abordados nas Reuniões 1.ª Outubro 2009 Documento de reflexões da Comissária Danuta Hübner Os principais impulsionadores da competitividade regional estão intimamente ligados aos territórios. Assim, deveremos tornar o apoio à competitividade regional mais efectivo, ajudando as empresas, as comunidades e os indivíduos a mobilizar os seus activos territoriais. Consenso entre os decisores políticos e nos círculos académicos: redução das disparidades regionais e a remoção dos entraves ao crescimento nas regiões mais pobres da UE Consenso alargado sobre a associação do valor acrescentado da UE com a cooperação territorial. Mecanismo de implementação da política de coesão Áreas trabalho: (I) Reduzir o fardo administrativo em relação aos executores e aos beneficiários (II) Focalização no desempenho relacionada com os incentivos (III) Papel da engenharia financeira (IV) Princípio da adicionalidade deverá ser revisto (V) Mecanismo global de apoio deslizante para as regiões de transição
11 Grupo de Alto Nível sobre o Futuro da Política de Coesão (CE) Temas Abordados nas Reuniões 2.ª Dezembro Propostas do documento orientador do Comissário Samecki A Política de Coesão irá continuar a envolver todas as regiões, permanecendo as menos desenvolvidas, como prioridade central. Outras duas prioridades dizem respeito a todo o território da UE: (i) Apoio aos ajustamentos estruturais necessários, tendo presente os novos desafios de competitividade id d eempregonasregiões; (ii) Reforço da cooperação transfronteiriça (a macro-região, estratégia adoptada para o Mar Báltico e para a região da bacia do Danúbio, deverá ser reforçada). Alinhamento estratégico com as prioridades da Estratégia Europeia 2020 Maior focalização no desempenho e nos resultados Maior relação entre os diferentes Fundos Comunitários
12 Grupo de Alto Nível sobre o Futuro da Política de Coesão (CE) Temas Abordados nas Reuniões 3.ª Janeiro 2010 Estratégia 2020: alinhamento estratégico entre a EU2020 e a Política de Coesão Prioridade Sub prioridade Possíveis planos UE Crescimento baseado no conhecimento e na inovação Uma sociedade inclusiva com alta empregabilidade Inovação Educação Sociedade digital Emprego Competências Combate à pobreza EU Innovation Plan Youth on the move EU Digital Agenda A New Jobs Agenda New skills for new jobs European Action against Poverty Crescimento verde: uma economia competitiva e sustentável Combater as alterações climáticas Energia limpa e eficiente Competitividade Low carbon Strategy Energy Action Plan Industrial Policy for the Globalization Era
13 Grupo de Alto Nível sobre o Futuro da Política de Coesão (CE) Temas Abordados nas Reuniões 3.ª Dezembro Focalização nos resultados MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO Avaliação ex-ante mais rigorosa dos programas Maior enfoque na avaliação dos impactes ao nível específico das intervenções Responsabilidade pelas avaliações permanece com os EM INCENTIVOS E CONDICIONALIDADES Incentivos: Financeiros ou não-financeiros (Ex: Bónus de desempenho por alcançar certos objectivos e metas) Condicionalidades: O pagamento dos fundos dependeria de um certo nível de desempenho. Poderá significar que os fundos poderão ser perdidos se os objectivos e as metas de desempenho não são alcançados
14 Grupo de Alto Nível sobre o Futuro da Política de Coesão (CE) Temas Abordados nas Reuniões 4.ª Março 2010 Cooperação Territorial Europeia (CTE) Reforço da cooperação no contexto dos regulamentos dos Fundos Estruturais, o que ajudaria a assegurar a coerência com outros programas dos Fundos Estruturais Alargado consenso na manutenção das actuais 3 vertentes da cooperação: transfronteiriça, transnacional e transeuropeia Necessidade de estabelecer regras de elegibilidade ao nível Europeu em lugar das regras nacionais Maior flexibilidade para o envolvimento de parceiros de projecto de fora das áreas elegíveis/fora da UE Elaboração/desenho dos programas baseado em objectivos claros e lógicas de intervenção, com base num número limitado de indicadores adequados para a cooperação, e permitindo a apresentação significativa de resultados e de impactos, utilizando métodos quantitativos e qualitativos.
15 Grupo de Alto Nível sobre o Futuro da Política de Coesão (CE) Temas Abordados nas Reuniões 5.ª Junho 2010 Mecanismos de implementação pós 2013 Fluxos Financeiros Autoridade única de Pagamento e Controlo: pagamentos, declara a despesa e recebe pagamentos da CE Beneficiário: paga bens e serviços, apresenta resultados e declara a despesa. Estrutura de Gestão e Controle Autoridade única de Pagamento e Controlo Autoridade de Auditoria Certificação e Declaração Anual Pedidos de pagamento periódicos Certificação anual a 1 de Fevereiro Apuramento das contas pela CE até ao final de Março Aprovação e Encerramento Encerramento das operações finalizadas por ano, dentro do processo de apuramento anual de contas Período de retenção (auditoria) = 3 anos após o encerramento de uma operação
16 Grupo de Alto Nível sobre o Futuro da Política de Coesão (CE) Temas Abordados nas Reuniões 6.ª Setembro 2010 Instrumentos de Engenharia Financeira Diferenciação entre a regulamentação dos subsídios e a regulamentação das formas reembolsáveis de assistência, particularmente no que se concerne à elegibilidade da despesa e às regras de auditoria. Estender o âmbito : englobar novas actividades (por ex. transportes urbanos sustentáveis, investigação e desenvolvimento, desenvolvimento local, desenvolvimento rural, promoção do empreendedorismo, aprendizagem ao longo da vida, alterações climáticas, TIC e Banda Larga). Estender a escala : combinar as bonificações de juros com formas de financiamento reembolsável.
17 Grupo de Alto Nível sobre o Futuro da Política de Coesão (CE) Temas Abordados nas Reuniões 6.ª Setembro 2010 Desenvolvimento local Aspectos importantes para reflexão: Melhoria da coerência e coordenação do desenvolvimento de abordagens locais apoiadas pelo FEDER e acções similares apoiadas por outros fundos (por exemplo, LEADER); Uma clara e sólida metodologia comum de desenvolvimento local; l Harmonização das normas e regulamentos entre os fundos comunitários de apoio às abordagens de desenvolvimento local; Apoio e financiamento destinado ao reforço das capacidades dos grupos de acção local, bem como para a implementação das suas estratégias.
18 Temas a abordar Política de Coesão pós 2013 Principais marcos da discussão Trabalhos do Grupo de Alto Nível 5.º Relatório sobre a Coesão Económica, Territorial e Social
19 Conclusões do 5.º RELATÓRIO DA COESÃO OPÇÕES PARA O FUTURO DA POLÍTICA DE COESÃO Principais Prioridades da Reforma após 2013: Aumentar o valor acrescentado da Política Aumentar a capacidade administrativa das regiões Modernizar o sistema de implementação, gestão e e controle Arquitectura da Política de Coesão
20 Conclusões do 5.º RELATÓRIO DA COESÃO OPÇÕES PARA O FUTURO DA POLÍTICA DE COESÃO Aumentar o valor acrescentado da Política: Reforçar a Programação Estratégica Aumentar a concentração temática Aumentar os resultados por aplicação de condições e Incentivos Melhorar a avaliação, o desempenho e os resultados Apoiar o uso de novos instrumentos financeiros
21 Conclusões do 5.º RELATÓRIO DA COESÃO OPÇÕES PARA O FUTURO DA POLÍTICA DE COESÃO Aumentar a capacidade administrativa das regiões: Dimensão coesão territorial Introduzir esta dimensão na Política de Coesão, com particular enfoque no papel das cidades, no desenvolvimento local, e na cooperação territorial. Reforçar as parcerias
22 Conclusões do 5.º RELATÓRIO DA COESÃO OPÇÕES PARA O FUTURO DA POLÍTICA DE COESÃO Modernizar o Sistema de Implementação : Gestão Financeira: Reembolsos apenas quando a correspondente contribuição da UE tenha sido paga aos beneficiários. A cada ano apresentação de uma declaração de gestão acompanhada pelas contas anuais e por um parecer de auditoria independente O uso dos três tipos de métodos simplificados de reembolso introduzidos no período actual de programação deverão ser mais promovidos e facilitados Elegibilidade da despesa: Regras mais detalhadas de elegibilidade são determinadas ao nível nacional deverão ser mantidas Alinhamento das Regras de Elegibilidade para pontos-chave como o IVA e as despesas comuns para os vários instrumentos financeiros comunitários
23 Conclusões do 5.º RELATÓRIO DA COESÃO OPÇÕES PARA O FUTURO DA POLÍTICA DE COESÃO Modernizar o Sistema de Implementação : Disciplina Financeira: Simplificação da regra de anulação automática através da aplicação do N+2 com excepção do primeiro ano a todos os programas e da eliminação das excepções e das derrogações Controle Financeiro: Avaliação do órgão principal de controlo por um processo de acreditação e limitando o envolvimento da COM. (reforço do processo de confiança (contrats de confidence assistance)
24 Conclusões do 5.º RELATÓRIO DA COESÃO OPÇÕES PARA O FUTURO DA POLÍTICA DE COESÃO Arquitectura da Política Criação de uma nova categoria intermédia: Nova categoria intermédia poderá substituir as actuais phasing in e phasing out. Principais instrumentos financeiros da Política de Coesão: O FEDER, o Fundo de Coesão e o FSE continuarão a ser os principais instrumentos financeiros da Política de Coesão Cooperação Territorial: A cooperação territorial continuará a ser desenvolvida nas suas três dimensões - Transfronteiriça; - Transnacional; - Inter-regional
25 Conclusões do 5.º RELATÓRIO DA COESÃO PRÓXIMOS PASSOS A publicação do relatório marca o lançamento de um processo de Consulta Pública que decorrerá até 31 de Janeiro. Todas as partes interessadas podem submeter os seus pontos de vista sobre as diferentes questões levantadas nas Conclusões do 5. º Relatório. O Quinto Fórum sobre a Coesão que terá lugar em Bruxelas a 31 de Janeiro e 1 de Fevereiro de 2011 constituirá outra oportunidade para discutir as orientações e opções apresentadas no relatório. A Comissão apresentará propostas legislativas formais sobre a futura Política de Coesão no Verão de 2011, no seguimento da adopção das propostas sobre o novo orçamento da União Europeia. Durante 2012 e 2013 os Estados-Membros começarão a preparação da nova geração de programas da Política de Coesão com o objectivo de os ver aprovados pela COM na segunda metade de 2013.
26 Obrigada pela atenção!
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