Resumo Aula-tema 02: Projeto de Desenvolvimento para a América Latina

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1 Resumo Aula-tema 02: Projeto de Desenvolvimento para a América Latina Esta aula trata do tema do Projeto de Desenvolvimento para a América Latina desenvolvido pela Comissão Econômica para a América Latina CEPAL nos anos 1980 e Para iniciar nossos estudos, vamos entender como surgiu esta instituição. Foi a constatação de que o subdesenvolvimento persistia nos países da América Latina que levou um grupo de pensadores, composto por Raul Prebisch, Celso Furtado, Aníbal Pinto, Juan Noyola Vasquez, Aníbal Quijano, Maria da Conceição Tavares, Osvaldo Sunkel, José Medina Echavarría, Octavio Rodríguez, dentre outros, a estudar estas causas e propor possíveis soluções. Eles deram origem à CEPAL em fins da década de Ela tornou-se a primeira instituição latino-americana a interpretar a evolução da economia da América Latina e a propor projetos políticos e estratégias econômicas apropriadas para promover o desenvolvimento econômico dos países deste continente. O método de análise utilizado foi o histórico-estruturalista, ou seja, buscou-se entender o processo de evolução econômico e social de cada país para visualizar os pontos fortes e fracos de cada um e as suas perspectivas. Este método permitiu que se construísse uma crítica para as ideias dos economistas americanos e ingleses que pregavam que o desenvolvimento chegaria através das etapas evolutivas de Rostow, ou seja, que o subdesenvolvimento era uma etapa do processo de desenvolvimento. O uso deste método gerou pesquisas que mostravam que as características históricas que viabilizaram o processo de desenvolvimento dos países centrais não estavam presentes nas economias subdesenvolvidas da América Latina. Alguns países permaneceram com uma economia baseada na agricultura e na exploração de recursos naturais. Mesmo os países que se industrializaram, como o Brasil, permaneceram subdesenvolvidos, com concentração de renda e desigualdades sociais e regionais importantes. Esses estudos, realizados entre as décadas de 1940/50 e a de 1970, apontavam como principais causas do subdesenvolvimento dos países latinoamericanos a falta de uma política de redistribuição da renda, de diversificação da base produtiva, de capital humano, de recursos financeiros internos para financiar os

2 investimentos e a dificuldade de apropriação/internalização das inovações e do progresso técnico. Outro fator importante era a abundância de recursos naturais que gerava, nestes países, uma cultura da exportação destes produtos como única alternativa de inserção internacional. Posteriormente, alguns autores trataram também da falta de instituições políticas adequadas, da existência de uma elite atrasada no comando desses países e da falta de organização dos trabalhadores e demais camadas da população. No início dos anos 1990, a CEPAL apresentou o projeto Transformación productiva con equidad. La tarea prioritaria del desarrollo de América Latina y el Caribe en los años noventa, documento que foi amplamente divulgado entre os países latino-americanos como orientação para a promoção do desenvolvimento econômico sustentável e com igualdade social e ambiental. Este projeto foi idealizado pelo economista chileno Fernando Fajnzylber, e propunha medidas para transformar as estruturas produtivas e compatibilizar crescimento econômico com melhores padrões de igualdade social e política, resgatando o ideal de promover o crescimento econômico e social sustentável. Neste momento, predominava a preocupação dos economistas latino-americanos em resolver problemas de curto prazo como inflação, dívida externa, desemprego, entre outros aspectos. Assim, os países latino-americanos não tinham respostas concretas para os desafios da promoção do desenvolvimento, diante do esgotamento do processo de industrialização e dos impactos da crise econômica dos anos O Projeto de Fajnzylber enfatizava a necessidade de rompimento da heterogeneidade estrutural das economias latino-americanas, com setores industriais e agrícolas modernos e atrasados convivendo ao longo do tempo. Ele argumentava sobre a necessidade de ações do Estado para promover o crescimento econômico e a distribuição de renda, e trazia novas idéias, como as políticas industriais direcionadas ao fortalecimento da estrutura produtiva e da competitividade internacional, bem como políticas de distribuição de renda e de geração de empregos para diminuir a exclusão social. Nos anos 1980 ganhou força a visão de que a competitividade internacional e a incorporação de progresso técnico eram necessárias para o desenvolvimento das economias subdesenvolvidas. A América Latina, estava à parte deste processo, pois tinha deficiências industriais, evidenciadas nos baixos investimentos, na diminuição

3 do esforço de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), no enfraquecimento das empresas mais ativas no âmbito do desenvolvimento tecnológico e nas precárias perspectivas de crescimento, que comprometeram a incorporação de progresso técnico pelas empresas agrícolas, agroindustriais e industriais. Por outro lado, se estimulava o aumento da quantidade exportada de recursos naturais e alimentos, produzidos com pagamento de baixos salários, más condições de trabalho e incentivos fiscais dos governos. Assim, os países tiveram melhora no saldo da balança comercial através de uma competitividade espúria, muito diferente da que prevalecia nos países desenvolvidos, que era a competitividade autêntica, baseada na incorporação de progresso técnico (Fajnzylber, 1990c: 85). Para Fajnzylber e a CEPAL, a superação do subdesenvolvimento viria com o fortalecimento da democracia, ajustes nas economias, incorporação de mudanças tecnológicas, modernização do setor público, elevação da acumulação de capital e melhoria da distribuição de renda. Tudo isto dentro de um contexto de desenvolvimento ambientalmente sustentável (CEPAL, 1990: 12). No final dos anos 1980, utilizando-se de informações do Banco Mundial, Fajnzylber investigou o ritmo de crescimento anual do PIB per capita de diversos países caracterizados como subdesenvolvidos, incluindo os latino-americanos, no período de 1965 a Também analisou a variação no nível de equidade destes países e as comparou como o dos países desenvolvidos. O PIB per capta dos países desenvolvidos cresceu em média 2,4% ao ano entre 1965 e A relação de equidade (a renda dos 40% mais pobres pela renda dos 10% mais ricos) resultou num valor de 0,8, o que significa que os 40% mais pobres tinham renda equivalente a 80% da dos 10% mais ricos. Como exemplo, se a renda per capta dos 10% mais ricos nos Estados Unidos fosse de 10 mil Dólares por mês, a renda dos 40% mais pobres estaria em torno de 8 mil dólares. Este estudo revelou que, no período estudado, alguns países latinoamericanos tiveram alto crescimento, maior do que a média de 2,4% dos países desenvolvidos, embora com pouca inserção social (Brasil, México, Colômbia, Equador, Paraguai, Panamá, República Dominicana). Outros apresentaram relativo êxito em matéria de equidade ou integração social, mas não foram bem sucedidos em matéria de crescimento (Argentina e Uruguai), e muitos não se destacaram nem em matéria de crescimento (menor do que 2,4%) nem de equidade (demais países latino-americanos analisados). Isto significa que a matriz gerada apresentou um

4 quadrante vazio, onde deveriam estar exatamente os países que poderiam ter alcançado simultaneamente um crescimento maior do que os 2,4% dos países avançados e um nível de equidade superior a pelo menos 0,4 (Quadro 1). Quadro 1 América Latina: Crescimento-Equidade (em porcentagem) Fonte: DAMASCENO et al., (PLT). Por outro lado, aplicando os mesmos critérios a países em desenvolvimento de outras regiões do mundo (Quadro 2), Fajnzylber constatou que muitos poderiam estar localizados no quadrante vazio na América Latina: China, Sri Lanka, Indonésia, Egito, Tailândia, Hungria, Portugal, Coréia do Sul, Espanha, Iugoslávia, Israel e Hong Kong. As evidências da experiência de países de outras regiões comprovaram, assim, que as deficiências do desenvolvimento dos países latinoamericanos estavam relacionadas com algumas particularidades da história e da estrutura econômica e social dos países latino-americanos. Se era possível crescer com equidade, como demonstrava o exemplo daqueles países, a que se devia, então, essa incapacidade da América Latina de atingir ambos os objetivos? Esta deficiência do desenvolvimento latino-americano era resultado do próprio estilo de industrialização dos países da região, que tem quatro principais características: i) participação no mercado internacional baseada quase

5 exclusivamente na exportação de recursos naturais, produtos agrícolas e energia (petróleo), e importação de bens industriais; ii) estrutura industrial atrasada e protegida; iii) reprodução do modo de vida dos países avançados tanto no consumo como na produção interna; e, iv) limitada valorização social do empreendedorismo e precária liderança do empresariado nacional público e privado nos setores mais importantes de cada país, geralmente dominados por multinacionais. (Fajnzylber, 1990a:15-26) QUADRO 2 Outros países em desenvolvimento: Crescimento-Equidade (em porcentagem) Fonte : DAMASCENO et al., (PLT). De acordo com Fajnzylber, esses quatro traços básicos do padrão de industrialização da região se relacionavam e se reforçavam reciprocamente, logo: não era possível entender a reprodução do padrão de consumo internacional e a orientação sistemática para o mercado interno sem entender a predominância das multinacionais e a precariedade empresarial nacional. A convergência desses três fatores, por sua vez, explicava que depois de várias décadas de industrialização ainda persistisse a inserção internacional pela via dos recursos naturais; a disponibilidade desses recursos naturais, por outro lado, explicava a modalidade de industrialização adotada (Fajnzylber, 1990a: 27).

6 A superação das deficiências do padrão de industrialização latino-americano e da insuficiente inserção no comércio mundial não deixava alternativa para a região que não fosse a introdução de transformações significativas na estrutura produtiva. Todavia, em que direção deveria ser esta transformação? O caminho seria promover uma reestruturação do aparato produtivo nacional com a constituição de um núcleo endógeno de dinamização tecnológica, para dar sustentabilidade ao crescimento dos setores de maior conteúdo tecnológico e, em paralelo, implementar um conjunto de esforços coordenados, de caráter sistêmico, com o objetivo de alcançar, simultaneamente, o crescimento econômico e melhores níveis de distribuição de renda. A competitividade autêntica exigiria a transformação integral do sistema socioeconômico, com mudanças nas relações entre empregados e empregadores, no aparato público-privado, na distribuição de renda, no padrão de consumo e investimento, no sistema de educação e no acervo de conhecimento tecnológico, na infra-estrutura e no sistema financeiro, levando a um círculo virtuoso cumulativo, no qual a equidade apoiaria o crescimento e o crescimento apoiaria a equidade e levaria a uma melhor distribuição de renda e à justiça social. Tudo isto ainda está por ser feito na América Latina, pois muitos governos não levaram estas políticas adiante. Conceitos Fundamentais CEPAL Comissão Econômica para a América Latina. Órgão regional das Nações Unidas, ligado ao Conselho Econômico e Social; foi criado na década de 1940 com o objetivo de elaborar estudos e alternativas para o desenvolvimento dos países latino-americanos. É integrado por representantes de todos os países do hemisfério e conta com a participação especial dos Estados Unidos, Grã-Bretanha, França e Holanda. Tem sede em Santiago do Chile e promove uma conferência a cada dois anos para debater seus projetos e analisar a situação dos países-membros. Os primeiros estudos da Cepal caracterizaram a América Latina como região fornecedora de produtos primários e consumidora de produtos industrializados vindos do exterior. Buscando a superação desse quadro de subdesenvolvimento, formou-se no organismo um quadro de especialistas renomados dos países da

7 região (economistas, administradores, sociólogos) que, trabalhando numa direção comum, tornaram-se conhecidos como integrantes da Escola da Cepal. Esses técnicos (entre eles, Raul Prebisch o grande inspirador da Comissão, mas também Celso Furtado, Felipe Herrera, Oswaldo Sunkel) defenderam a necessidade de promover a industrialização da América Latina e a diversificação geral de sua estrutura produtiva. Nesse sentido, propuseram medidas para uma melhor distribuição da renda, reorganização administrativa e fiscal, planejamento econômico, reforma agrária e formas de colaboração entre os países para superar as deficiências concorrenciais no mercado internacional (o que contribuiu para a criação da ALALC Associação Latino-Americana de Livre-comércio). Além disso, a Cepal elaborou programas educacionais e de saúde pública, energia e transporte. Atualmente, ministra cursos de formação nas diversas áreas do planejamento e presta assessoria técnica aos governos. Equidade Equivalência, igualdade, neutralidade. Em termos econômicos a equidade é obtida quando todos têm o mesmo retorno com crescimento. Industrialização Processo histórico-social por meio do qual a indústria fabril se torna o setor predominante da economia de um país. Começou na Inglaterra com a Revolução Industrial, espalhando-se depois pela Europa, Estados Unidos e Japão. Embora em certos casos (como no Brasil) inicie-se com a implantação da indústria leve (produtos alimentícios e têxteis), o processo de industrialização caracteriza-se pela formação de um núcleo de indústria pesada, produtora de matérias-primas básicas e de máquinas-ferramentas (indústrias de base) e alimentadora de todo o parque industrial. O processo de industrialização corresponde a um intenso desenvolvimento urbano (urbanização) e do setor de serviços, particularmente o relacionado com as atividades comerciais e financeiras. Tem como pressuposto a existência de um mercado interno e capitais disponíveis para serem investidos nas atividades industriais. No Brasil, essas condições surgiram no final do século XIX, quando se implantaram as primeiras indústrias no país, mas o processo só se intensificou durante a Segunda Guerra Mundial, sendo retomado entre 1956 e 1960 e atingindo seu auge na década de 1970.

8 Competitividade Característica do que é competitivo. Em termos econômicos a competitividade vem dos preços das mercadorias, qualidade, disponibilidade, prazo de entrega, etc. O Brasil é um país competitivo em produtos agrícolas por que os produz com preço baixo e tem grandes áreas a serem cultivadas. Mas nos últimos anos, estamos sendo questionados nesta competitividade por conta do desmatamento, baixos salários, poluição, trabalho infantil, transgênicos, entre outros aspectos. Competitividade Autentica Competitividade obtida com o uso adequado de recursos produtivos disponíveis e respeitando as leis trabalhistas, tributárias, ambientais etc. Pagam-se salários justos e os trabalhadores têm boas condições de trabalho. Competitividade Espúria competitividade obtida com o uso de recursos ilícitos e imorais. A China tem sido questionada neste sentido por usar mão de obra de presidiários, produzir com resíduos tóxicos, entre outros aspectos. Progresso Técnico Aumento, melhoramento das técnicas de produção de uma empresa, indústria ou da economia de um país. Em geral é obtido com a aplicação de novos conhecimentos à produção. Um dos maiores avanços técnicos das ultimas décadas foi o uso da informática para a melhora da produção e venda de produtos. Referências DAMASCENO, Aderbal O. D. et al. Desenvolvimento econômico. 1ª ed. Campinas: Alínea, SOUSA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 5ª ed. São Paulo: Atlas, VIAN, Carlos E. F.; PELLEGRINO, A. C.; PAIVA, C.o C.. Economia: fundamentos e práticas aplicados à realidade brasileira. 1ª ed. Campinas: Alínea, 2005.

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