Procedimentos de Distribuição PRODIST: destaques, inovações e a importância para o setor elétrico brasileiro

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1 Título Procedimentos de Distribuição PRODIST: destaques, inovações e a importância para o setor elétrico brasileiro Nº de Registro (Resumen) 215 Empresa o Entidad Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL/Brasil 1 Autores del Trabajo Nombre País Hugo Lamin Brasil hugolamin@aneel.gov.br Carlos Alberto Calixto Mattar Brasil mattar@aneel.gov.br Renato Eduardo Farias de Sousa Brasil renatosousa@aneel.gov.br Palabras Clave ANEEL, Distribuição de energia elétrica, Procedimentos, PRODIST, Regulação. Resumen: Os Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST constituem-se em um conjunto de regras e procedimentos para o segmento de distribuição de energia elétrica no Brasil. Os oito módulos que compõem o PRODIST são documentos regulatórios que padronizam as atividades técnicas relacionadas ao funcionamento e desempenho dos sistemas de distribuição. O objetivo do presente trabalho é apresentar as fases de elaboração dos Procedimentos de Distribuição, seus princípios, perspectivas, destaques, inovações e eventuais impactos. 1. Introdução. Criado para a regulamentação técnica do segmento de distribuição no Brasil, os Procedimentos de Distribuição - PRODIST padronizam as atividades técnicas relacionadas ao funcionamento e desempenho desse segmento e são documentos que tratam de aspectos regulatórios e estabelecem requisitos mínimos para planejamento, acesso, operação, medição, cálculo de perdas e qualidade da energia. O PRODIST disciplina o relacionamento entre agentes setoriais no que se refere aos sistemas elétricos das concessionárias/permissionárias de serviço público de distribuição (distribuidoras), que, em regra geral, incluem as redes e linhas de distribuição de energia em tensão inferior a 230 kv. O PRODIST, cuja primeira versão foi aprovada pela ANEEL em Dezembro de 2008, é composto por oito módulos: Módulo 1 Introdução; Módulo 2 Planejamento da expansão do sistema de distribuição; Módulo 3 Acesso ao sistema de distribuição; Módulo 4 Procedimentos operativos do sistema de distribuição; Módulo 5 Sistemas de medição; Módulo 6 Informações requeridas e obrigações; Módulo 7 Cálculo de perdas na distribuição; e Módulo 8 Qualidade da energia elétrica. Durante a elaboração do PRODIST, a ANEEL realizou diversas reuniões com os agentes 1 As opiniões emitidas nesta publicação são de exclusiva e inteira responsabilidade dos autores, não exprimindo, necessariamente, o ponto de vista da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. 1

2 do setor elétrico brasileiro. O processo de criação do documento fundamentou-se em princípios de modicidade tarifária, direitos e deveres equilibrados, função da distribuição de energia, tratamento isonômico para usuários da rede e sistema de informações sistemáticas e permanentes, de modo a auxiliar processos de regulação, fiscalização e mediação da ANEEL. O presente artigo é dividido em quatro partes principais: Introdução; Processo de criação do PRODIST, que apresenta as diversas fases necessárias para a viabilização dos trabalhos e elaboração dos módulos; Principais pontos de destaque e inovações de cada um dos oito módulos; e, por fim, a Conclusão. 2. O processo de elaboração. Em 1996, o Ministério de Minas e Energia coordenou e implantou o Projeto de Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro (Projeto RESEB), trabalho que foi desenvolvido por um consórcio de consultores liderados pela empresa britânica Coopers&Lybrand. O Projeto RESEB indicou a necessidade de preparação de um documento consolidado que estabelecesse os procedimentos de distribuição do setor elétrico nacional. A documentação elaborada pelo RESEB para regulamentação das distribuidoras era simplificada. Não havia documentos consolidados para procedimentos de planejamento e operação das distribuidoras, a exemplo dos documentos existentes no âmbito do Grupo Coordenador do Planejamento dos Sistemas Elétricos - GCPS e do Grupo Coordenador para Operação Interligada - GCOI. Assim, foi necessário elaborar os Procedimentos de Distribuição em duas etapas. Na etapa inicial, foi feita uma versão preliminar, partindo do Anexo H do documento final feito pela Coopers&Lybrand, da documentação existente na Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica - ABRADEE e de outros textos pertinentes. Os documentos foram consolidados pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL, sob a supervisão da ANEEL. Já o marco da segunda etapa é a assinatura, no dia 15 de fevereiro de 2005, do contrato de prestação de serviços entre o PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e o consórcio PROCEDI5. O objeto do contrato foi a contratação de consultoria especializada para elaboração do PRODIST. O edital de licitação, aprovado pela diretoria colegiada da ANEEL em 2002, estabeleceu que o PRODIST deveria incorporar procedimentos contidos em resoluções ou artigos de resoluções que seriam revogadas ou modificadas. 2 Em 1º de maio de 2005, os trabalhos previstos no contrato foram iniciados pelo consórcio PROCEDI5. Até a entrega da minuta final no dia 20 de dezembro de 2005, foram realizados diversos eventos para debate das premissas e das primeiras versões de cada um dos módulos do PRODIST. Após a entrega do documento pelo consórcio, a Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição - SRD/ANEEL revisou e encaminhou o PRODIST à Procuradoria Federal junto a ANEEL, que sugeriu adequações de forma e conteúdo nos módulos. Com o objetivo de realizar eventuais ajustes, a SRD propôs à diretoria colegiada da ANEEL a constituição de uma comissão de trabalho com participação de empregados de empresas sob regulamentação ou fiscalização da ANEEL. A comissão de trabalho foi instituída e analisou e incrementou os documentos com contribuições relevantes. A participação de empregados de empresas sob regulamentação ou fiscalização da ANEEL forneceu subsídios aos fins específicos da comissão de trabalho. Ressalta-se que, no âmbito da comissão de trabalho, os atos normativos e determinações aos agentes setoriais contidas no PRODIST foram consolidados e redigidos somente por servidores da ANEEL. Em fevereiro de 2008, após a conclusão da comissão e análise da diretoria da ANEEL, instaurou-se a Audiência Pública nº 14/2008 (última etapa antes da aprovação final do PRODIST), com o objetivo de obter subsídios e informações adicionais para aprimoramento do ato regulamentar. Por meio dessa audiência, foram recebidas 1661 contribuições de 52 agentes (distribuidoras, associações setoriais, órgãos institucionais setoriais, consumidores, universidades, consultores, entre outros). Por fim, a primeira versão do PRODIST foi deliberada pela ANEEL em dezembro de 2008 e, com isso, o documento foi aprovado pela Resolução Normativa nº 345, de 16 de dezembro de Após um ano de vigência, o PRODIST passou pela primeira revisão, conforme aprovado pela Resolução Normativa nº 395, de 15 de dezembro de Por meio dessa revisão, algumas mudanças forma inseridas no documento, especialmente no Módulo Destaques, inovações e a importância para o setor elétrico brasileiro. Módulo 1 Introdução: Como sugere o nome, o primeiro módulo é introdutório e estabelece os objetivos gerais do

3 PRODIST. O Módulo apresenta a estrutura do documento (breve descrição de todas as seções de cada um dos módulos), as responsabilidades e sanções dos agentes e o glossário de termos técnicos. O glossário (presente na seção 1.2) apresenta, em ordem alfabética, um total de 431 termos e expressões citados nos módulos, com suas respectivas definições, necessárias à compreensão do PRODIST. É baseado em termos divulgados em documentos oficiais e vocabulários presentes no website da ANEEL e nos Procedimentos de Rede (documento similar ao PRODIST, mas com abrangência nos sistemas de transmissão). Módulo 2 Planejamento da expansão do sistema de distribuição; O Módulo 2 institui procedimentos básicos para o planejamento da expansão de médio e longo prazo das distribuidoras. O objetivo do Módulo 2 é estabelecer os dados necessários aos estudos de planejamento do sistema de distribuição e definir critérios básicos para troca dessas informações entre os agentes. Suas seções indicam quesitos mínimos para execução das atividades de planejamento, como os critérios e estudos para os sistemas de distribuição de baixa, média e alta tensão, além do planejamento das subestações de distribuição. Os destaques do Módulo 2 são: a metodologia de estudos de planejamento, o PDD - Plano de Desenvolvimento da Distribuição, o emprego de base de dados para fins regulatórios e a utilização de curvas de carga para fins tarifários. Outro destaque desse módulo é a determinação de que as distribuidoras mantenham as informações de todo seu sistema de distribuição e de seus acessantes em sistemas de informação georreferenciada. Nesse sentido, as distribuidoras terão prazo para implantar o SIG - Sistema de Informações Geográficas. A partir de 2011, existe a previsão para que as distribuidoras enviem os dados georeferenciados para ANEEL e, assim, tais informações SIG serão usadas pela Agência Reguladora para suporte às atividades de regulação e fiscalização, podendo a Agência fazer uso das informações para fins do processo de revisão e reajuste tarifário e da fiscalização técnica e econômico-financeira O módulo determina ainda que as distribuidoras caracterizem a carga de suas unidades consumidoras e o carregamento de suas redes e transformadores por meio de informações oriundas de campanha de medição. Tal caracterização dá origem às curvas de carga típicas que serão utilizadas para o cálculo das tarifas de 3 referência necessárias para a revisão das Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição TUSD. Módulo 3 - Acesso aos sistemas de distribuição: As oito seções do Módulo 3 definem critérios técnicos e operacionais, requisitos de projeto, informações, dados e implementação da conexão, aplicáveis tanto aos novos acessantes como aos existentes. Nessa linha, o Módulo 3 estabelece as condições de acesso, compreendendo a conexão e o uso dos sistemas elétricos de distribuição. Entre os acessantes abrangidos estão: consumidores livres e especiais, centrais geradoras de energia, agentes importadores ou exportadores de energia e outras distribuidoras. Inicialmente, o Módulo 3 define e descreve as fases necessárias à obtenção do acesso aos sistemas de distribuição. A fim de disciplinar a relação entre o consumidor e a distribuidora, são estabelecidas quatro etapas a serem observadas pelos acessantes e acessadas: Consulta de Acesso, Informação de Acesso, Solicitação de Acesso e Parecer de Acesso. Tais etapas incluem prazos, informações a serem disponibilizadas pelas partes e requisitos a serem atendidos para viabilização do acesso. Uma seção própria descreve os critérios técnicos e operacionais mínimos para o desenvolvimento de projetos de acesso aos sistemas de distribuição. Destacam-se os critérios para definição da tensão de conexão e para estabelecimento do ponto de conexão, tanto para unidades consumidoras quanto produtoras. Também são contemplados no módulo aspectos de implementação, comissionamento e recepção de novas conexões, compreendendo a instalação, acompanhamento e aprovação, além dos requisitos para operação, manutenção e segurança da conexão. De acordo com o exposto no Módulo 3, as distribuidoras, em comum acordo com os produtores de energia e o Operador Nacional do Sistema - ONS, podem estabelecer, quando couber, a operação ilhada de parte do sistema de distribuição, observando simultaneamente os requisitos do Módulo 4. A escolha da operação ilhada deve ser precedida por estudos de viabilidade técnica e qualidade da energia na rede e as condições devem ser estabelecidas em acordo operativo. Ainda são apresentados no Módulo 3 disposições sobre acesso em instalações de uso exclusivo ou compartilhado de unidades geradoras. Estabelece que, em caso de acesso da unidade consumidora às instalações de conexão de uso exclusivo ou compartilhado com tensão inferior a

4 230 kv, estas deverão ser incorporadas pela distribuidora. A incorporação será realizada até o ponto de conexão da nova unidade consumidora, gerando direito de ressarcimento das instalações acessadas à unidade geradora proprietária. No ressarcimento, devido pela distribuidora ao proprietário das instalações, somente são considerados os ativos incorporados. Uma seção específica do Módulo 3 apresenta diretrizes para elaboração do Contrato de Conexão às Instalações de Distribuição - CCD e do Contrato de Uso do Sistema de Distribuição - CUSD, que estabelecem as condições gerais e especiais dos serviços prestados pelas distribuidoras aos acessantes, compreendendo condições técnicas e comerciais que devem ser obrigatoriamente observadas pelas partes. Com caráter orientativo, existem no Módulo modelos para CCD e CUSD, que contemplam cláusulas particulares para atender especificidades de alguns acessos (temporários ou com contratação de reserva de capacidade, por exemplo) e do tipo de acessante (como central geradora ou unidade consumidora). Os acessantes e acessados podem negociar condições especiais, desde que incorporadas as cláusulas correspondentes aos respectivos contratos, sem contrariar a regulamentação vigente. Ainda no âmbito do Módulo 3, ressalta-se a existência da Cartilha de Acesso ao Sistema de Distribuição, tratada como uma seção do módulo. A Cartilha apresenta conceitos básicos do processo de acesso aos sistemas de distribuição, consolidados no PRODIST. Ela está estruturada na forma de perguntas e respostas, e, de uma forma geral, abrange as principais questões levantadas pelos acessantes e orienta sobre os procedimentos a serem adotados para consolidação do acesso. Na parte final, há um breve glossário com os termos mais utilizados no texto. Módulo 4 Procedimentos operativos do sistema de distribuição: O Módulo 4 compreende itens relacionados à operação dos sistemas de distribuição, com abrangência sobre as distribuidoras; os agentes de transmissão detentores das Demais Instalações de Transmissão DIT (cujas instalações não pertencem à rede de operação do sistema interligado); e as instalações de acessantes. São apresentados os procedimentos a serem seguidos pelos agentes na formulação de planos e programas operacionais, incluindo previsão de carga, programação de intervenções em instalações, controle da carga em contingências e da qualidade. Estabelece ainda a uniformidade de procedimentos para o relacionamento operacional entre os centros 4 de operação das distribuidoras, das transmissoras, dos centros de despacho de geração distribuída e demais órgãos de operação das instalações dos acessantes. Ainda no Módulo 4 está a definição dos requisitos mínimos de recursos de comunicação de voz e de dados entre os órgãos de operação dos agentes envolvidos. Além disso, o módulo inclui aspectos da compatibilidade dos dados de projeção de demanda e seus respectivos horizontes, assim como aspectos considerados na determinação de planos de contingência de restrições no suprimento ao sistema de distribuição com as necessidades requeridas pelo ONS. Módulo 5 Sistemas de medição: No quinto módulo do PRODITS são apresentadas as condições básicas para especificação dos materiais, equipamentos, projeto, montagem, inspeção, instalação, operação e manutenção dos sistemas de medição. O documento apresenta ainda as responsabilidades dos agentes em cada uma dessas etapas. Nessa linha, o Módulo 5 estabelece os requisitos técnicos mínimos para especificação dos sistemas de medição das grandezas elétricas, aplicáveis ao faturamento, qualidade da energia, planejamento da expansão e operação do sistema de distribuição. O módulo compreende regras para leitura, registro, compartilhamento e disponibilização de informações de medição, com o objetivo de estabelecer procedimentos fundamentais para instalação e manutenção dos sistemas de medição em padrões necessários aos processos de contabilização de energia elétrica, no âmbito das distribuidoras e da CCEE - Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. Cabe ressaltar que as disposições presentes no Módulo estão de acordo com a legislação vigente, as exigências do INMETRO, as normas técnicas da ABNT, além do Módulo 12 dos Procedimentos de Rede e as Regras e os Procedimentos de Comercialização para os sistemas de medição para faturamento de energia elétrica. Módulo 6 Informações requeridas e obrigações: O Módulo 6 define, especifica e detalha o intercâmbio entre os agentes de distribuição e entre esses e as entidades do setor elétrico, incluindo o envio de informações à ANEEL, referentes às ações técnicas desenvolvidas nos sistemas elétricos de distribuição. Assim, o módulo estabelece as obrigações dos agentes para atender os procedimentos, critérios e requisitos de envio de dados definidos nos demais módulos. Assim, o Módulo disciplina a troca de informações entre os

5 agentes de distribuição do setor elétrico e a ANEEL. Para facilitar o entendimento do envio das informações, são apresentados fluxogramas das informações requeridas, elaborados para cada um dos módulos, a fim de fornecer uma macrovisão dos principais intercâmbios de dados entre os agentes de distribuição e entre esses e as entidades setoriais. O principal conteúdo do Módulo 6 se baseia em diversas tabelas que especificam as informações relativas a cada módulo. Tais tabelas são constituídas de colunas que definem aspectos relativos aos dados que devem ser enviados. As colunas são: informação, especificação, unidade, periodicidade e observação. Módulo 7 Cálculo de perdas na distribuição: O Módulo 7 define a terminologia, caracteriza os fenômenos e estabelece parâmetros de referência relativos às perdas técnicas de energia e de demanda. Determina ainda indicadores para avaliação das perdas nos diferentes segmentos e níveis de tensão das redes de distribuição. Nessa linha, o Módulo 7 apresenta a metodologia e especifica procedimentos para obtenção dos dados necessários à apuração das perdas nos sistemas de distribuição. A metodologia proposta emprega, na avaliação indireta das perdas, conceitos e dados do balanço energético e cálculos que utilizam modelos matemáticos adequados e estimativa de parâmetros de equipamentos, com base em dados históricos e técnicas reconhecidas. As perdas não-técnicas (comerciais) são calculadas como a diferença entre as perdas globais na distribuição e as perdas técnicas. Na prática, a determinação de perdas dos sistemas de distribuição deve adotar uma metodologia de cálculo consistente, utilizando técnicas que interajam entre si para obter um resultado que possa ser direcionado para diversos fins regulatórios, como o da regulação econômica. Nesse sentido, as premissas adotadas na metodologia definida pela ANEEL consideram quantitativo relativamente reduzido de informações em relação aos métodos tradicionais e adotam modelos regulatórios que visam à redução da assimetria de informações existente entre os agentes de distribuição e o órgão regulador. A metodologia possibilita a apuração das perdas por segmentos com o objetivo de permitir a comparação entre os resultados. Ademais, a metodologia atende necessidades regulatórias e é compatível com os demais processos de revisão tarifária periódica. 5 Por meio da metodologia proposta, são apuradas e avaliadas, a cada revisão tarifária ou quando requeridas especificamente pela ANEEL, as perdas decorrentes da energia elétrica entregue às unidades consumidoras (incluídos os consumidores livres), às outras distribuidoras e ao consumo próprio. São consideradas somente as perdas técnicas de responsabilidade da distribuidora, incluindo seu sistema de distribuição e as demais instalações de transmissão, quando aplicável. Módulo 8 Qualidade da energia elétrica: Por fim, o último módulo do PRODIST estabelece os procedimentos relativos à qualidade da energia elétrica, abordando a qualidade do serviço prestado pelas distribuidoras e do produto energia elétrica. O módulo 8 define conceitos e parâmetros e apresenta mecanismos que permitem à ANEEL fixar valores para alguns indicadores de qualidade da energia elétrica. Com relação à qualidade do produto, o Módulo 8 traz inovações para o segmento de distribuição ao contemplar novos aspectos relacionados a perturbações na forma de onda de tensão, como distorções harmônicas, desequilíbrio e flutuação de tensão e variações de tensão de curta duração. Para os fenômenos citados, o módulo apresenta disposições de caráter indicativo: não são fixados valores limites e não existe a obrigatoriedade, nesse momento, de medição e levantamento desses distúrbios. No futuro, pretende-se, por meio de regulamentos específicos, estabelecer os procedimentos, as responsabilidades e os prazos para desenvolvimento das campanhas de medições para cada um dos indicadores de qualidade definidos, considerando, por exemplo, metas e prazos a serem observados pelas distribuidoras e implementação de programa de acompanhamento e controle dos novos indicadores de qualidade. Ainda sobre a qualidade do produto, o Módulo trata de assuntos técnicos já consolidados na regulação, a saber: fator de potência e tensão em regime permanente. Para as disposições relativas à conformidade dos níveis de tensão de energia elétrica em regime permanente, o Módulo apresenta os procedimentos relativos à caracterização dos fenômenos e parâmetros e são estabelecidos os limites adequados, precários e críticos para os níveis de tensão em regime permanente, os indicadores individuais e coletivos de conformidade de tensão elétrica. Ainda sobre níveis de tensão, o módulo apresenta ainda os critérios de medição amostral, de registro dos dados e do envio dos indicadores obtidos da medição. Ainda sobre tensão de energia elétrica em regime permanente, são apresentados os

6 prazos para regularização e de compensação ao consumidor, caso os limites de tensão observados não se encontrem na faixa de atendimento adequado. Também trata das informações que devem constar na fatura do consumidor. Destaca-se ainda que tabelas com limites de tensão são apresentados no Módulo 8. Outra parte do Módulo trata da qualidade do serviço prestado pelas distribuidoras. Nesse contexto, o Módulo 8 apresenta procedimentos relativos às ocorrências emergenciais, definindo que o atendimento essas ocorrências deverá ser supervisionado, avaliado e controlado por meio de indicadores que expressem os valores vinculados a conjuntos de unidades consumidoras. Nesse sentido, são definidos os indicadores Tempo Médio de Preparação TMP, Tempo Médio de Deslocamento TMD e Tempo Médio de Execução TME, indicadores que medem a eficácia do restabelecimento do sistema de distribuição pelas equipes de manutenção e operação. O módulo define e estabelece as fórmulas para cálculos desses indicadores, necessários para que a distribuidora apure os tempos relacionados ao atendimento às ocorrências emergenciais. Fica determinado que Tempo Médio de Atendimento a Emergências (TMAE) é a soma dos tempos médios de preparação, deslocamento e execução. Além da definição e conceituação das ocorrências emergenciais e dos indicadores de tempo de atendimento, são estabelecidos procedimentos de apuração, registro, armazenamento e envio dos dados para a ANEEL, visando acompanhamento e controle do desempenho das distribuidoras, oferecendo parâmetros para avaliação do serviço. Também como forma de avaliar a qualidade do serviço prestado pelas distribuidoras e o desempenho do sistema elétrico, o Módulo 8 apresenta as disposições relativas aos indicadores de continuidade do serviço de distribuição de energia elétrica quanto à duração e freqüência de interrupção. Assim, são definidos os indicadores de continuidade de conjunto de unidades consumidoras DEC e FEC. Também são apresentados os indicadores de continuidade individuais DIC, FIC e DMIC. Para esse indicadores são apresentadas as fórmulas e os parâmetros que as compõem. O Módulo apresenta a seção apresenta as disposições relativas à metodologia para definição dos conjuntos de unidades consumidoras. A metodologia para a formação de conjuntos é etapa inicial para o estabelecimento do padrão dos indicadores de continuidade. Após a primeira revisão do PRODIST, o Módulo 8 define que o conjunto de unidades consumidoras deve ser definido por subestação que possua primário em 6 alta tensão (AT) e secundário em média tensão (MT). Este é um critério que define o número de conjuntos que uma distribuidora possui. O conjunto deve abranger as redes MT a jusante da subestação e de propriedade da distribuidora. Outro destaque trazido pela primeira revisão do PRODIST é o fim da multa por violação dos indicadores de continuidade coletivos DEC (Duração equivalente de interrupção por unidade consumidora) e FEC (Freqüência equivalente de interrupção) e conseqüente atualização dos indicadores de continuidade individual DIC (Duração de interrupção individual por unidade consumidora), FIC (Freqüência de interrupção individual) e DMIC (Duração máxima de interrupção contínua por unidade consumidora). Assim, ocorreu modificação dos mecanismos associados a estes indicadores, todos com objetivo de manter o incentivo para melhoria permanente dos níveis de qualidade no que tange à continuidade. Nessa linha, caso a distribuidora viole os limites de continuidade, não existe mais o pagamento de multa por descumprimento dos indicadores coletivos, mas fica mantida a obrigação para que o consumidor receba uma compensação na fatura, conforme procedimentos definidos no módulo. 4. Conclusões. O PRODIST é composto por oito módulos que objetivam disciplinar as atividades de distribuição de energia elétrica no Brasil. O documento é um compêndio que regulamenta diversos aspectos relacionados a esse segmento. Conforme ilustrado, o PRODIST compõe-se de documentos que estabelecem os requisitos técnicos mínimos necessários ao planejamento, acesso, operação, medição, perdas e qualidade da energia nos sistemas elétricos de distribuição. O processo de elaboração do PRODIST suscitou diversos esforços e foi tema de várias reuniões com os agentes do setor elétrico, notadamente aqueles envolvidos no segmento de distribuição de energia elétrica, o que proporcionou a incorporação de contribuições para aperfeiçoamento dos módulos. Entende-se que o PRODIST deve ser implantado e atualizado de modo a não permitir a cristalização de todos os conceitos atualmente utilizados na distribuição de energia elétrica. Ao contrário, deve ter não apenas a capacidade de antecipar tendências, mas de induzir o mercado de distribuição de energia elétrica na direção de práticas mais eficientes, complementando de forma harmônica os demais regulamentos da Agência, assegurando tratamento não discriminatório entre

7 os agentes, estabelecendo um fluxo de informações adequadas à ANEEL e buscando modicidade tarifária. Bibliografia: ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica (2008a). Resolução Normativa nº 395, de 15 de dezembro de Aprova a Revisão 1 dos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica (2002). Processo vinculado ao documento do Projeto BRA 98/019 Consolidação da estrutura técnica e administrativa da ANEEL Comissão Especial de licitação para contratação dos Procedimentos de Distribuição. Processo ANEEL nº / elétrico brasileiro. É servidor da ANEEL desde 2007, atualmente como especialista em regulação dos serviços públicos de energia, lotado na Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD. Sobre a ANEEL: Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL: Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME, foi criada pela Lei 9.427/1996. No Brasil, é a entidade responsável por regular e fiscalizar a geração, a transmissão, a distribuição e a comercialização da energia elétrica; conceder, permitir e autorizar instalações e serviços de energia; garantir tarifas justas; zelar pela qualidade do serviço; exigir investimentos; estimular a competição entre os operadores; mediar os conflitos e assegurar a universalização dos serviços. Sobre os autores: Hugo Lamin: É engenheiro eletricista pela Universidade Federal de Itajubá Unifei, mestre e doutorando em engenharia elétrica pela Universidade de Brasília - UnB. É servidor da ANEEL desde 2006, atualmente como especialista em regulação dos serviços públicos de energia, lotado na Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD. Carlos Alberto Calixto Mattar: É engenheiro eletricista e administrador de empresas, possui cursos de especialização e atualmente está em fase de conclusão do mestrado em Engenharia da Energia. Possui 12 anos de experiência em engenharia de distribuição de energia elétrica em empresa de porte do setor elétrico brasileiro. Trabalha na ANEEL há 10 anos, com experiência em regulação da comercialização e da distribuição de energia elétrica e atualmente é o assessor da Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD. Renato Eduardo Farias de Sousa: É engenheiro eletricista pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN, mestre em engenharia elétrica também pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN. Possui 3 anos de experiência em empresa de distribuição de energia elétrica do setor 7

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