Marcelo Cossenza Pesquisador Associado IDOR Professor Adjunto UFF 30 de novembro de 2012

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1 Marcelo Cossenza Pesquisador Associado IDOR Professor Adjunto UFF 30 de novembro de 2012

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6 Questão que intriga os pesquisadores há anos: O que confere ao café a característica de possuir um aroma tão agradável e universal?

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9 Café processado: Aproximadamente 1000 voláteis (alguns heterocíclos foram identificados como primordiais para o aroma do café torrado (ex: 2- furil-metanotiol, caveofurano, N-furil-2-metil-pirrol), Nos anos 70, com a verificação de que apenas 5% destes compostos são odoríferos, o foco das pesquisas foi redirecionado para tais compostos (Czerny et al., 1999). Alguns autores sugerem que o aroma do café seja decorrente da ação de menos de 30 substâncias (Dorri et al., 2007) que chegam ao epitélio olfativo, não apenas em concentração suficiente para transpor o limiar sensorial, mas cujas propriedades intrínsecas (i.e., moleculares) as qualifiquem como estímulos olfativos (Munro et al., 2003). A composição dos compostos sólidos e solúveis, bem como dos voláteis, depende da intensidade da torra, sendo pouco conhecido o teor final dos voláteis relacionado aos diferentes graus de torra. Dos atributos fundamentais da bebida, o aroma é, sem dúvida, o mais complexo e interessante e, por isso, tem sido alvo de estudos sistemáticos desde o início do século.

10 Considerando a regra da compensação, espera-se que portadores de deficiências visuais apresentem maior aptidão que as pessoas sem tais deficiências, principalmente, no que diz respeito ao olfato e à concentração, graças a fenômenos de plasticidade cerebral já descritos em estudos de neuroimagem (Pascual-Leone et al., 1994; Sadato et al., 1996; Tovar-Moll et al. 2007). Capacitar este tipo especial de recurso humano para atender ao agronegócio do café, além de permitir a abertura de um novo campo de trabalho para pessoas portadoras de deficiências, pode significar uma maior garantia da qualidade do produto. E, consequentemente, um atraente retorno de investimento propiciado, inclusive, pela legenda da responsabilidade social e possibilidade de atendimento ao estabelecido no artigo 93 da Lei 8.213/91.

11 NESTE ASPECTO ESTÃO INSERIDOS OS SEGUINTES SUBPROJETOS (VER O TÓPICO SUBPROJETOS): SUBPROJETO 2.1: Estudos das imagens cerebrais da experiência olfativa e gustativa do café; SUBPROJETO 2.2: Estudo neuroquímico dos componentes voláteis do café, possivelmente responsáveis pelos efeitos sensoriais positivos do café

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14 As compared with men who did not drink coffee, men who drank 6 or more cups of coffee per day had a 10% lower risk of death, whereas women in this category of consumption had a 15% lower risk.

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16 Café não é só cafeína...

17 Café não é só cafeína...

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19 Café não é só cafeína... Os Ác. Clorogênicos e seus quinídeos: Atividade antioxidante, capacidade de aumentar a utilização hepática de glicose, inibição da integrase do HIV Os quinídeos possuem, entre outras, ação antagonista opióide, que pode ser importante para o controle da compulsão por tabaco e drogas ilícitas (de Paulis et al., 2004). Quinídeos: Atividade sobre a inibição do transporte de adenosina, que pode ter eficácia na prevenção de doenças cardiovasculares, através de proteção celular (Nehlig, 1999). Relação inversa entre consumo de café e risco de desenvolvimento de determinados tumores, consistentemente encontrada em tumores de fígado e rins e, em menor extensão, tumores de mama e coloretais. Efeito associado aos ác. clorogênicos (Nkondjock, 2009).

20 Mas a cafeína... Estudos epidemiológicos revelaram uma associação inversa entre o consumo crônico de cafeína e a incidência de mal de Parkinson. Outros estudos mostraram ainda que o consumo de quantidades moderadas de cafeína estava inversamente associado ao declínio cognitivo relacionado ao envelhecimento, bem como a incidência de doença de Alzheimer (Mendonça e Cunha, 2010). A cafeína tem sido largamente descrita por exercer seus efeitos através de vários mecanismos como: 1) Antagonista de receptores de adenosina (especialmente o receptor A 2A ), Neuroproteção: depressão, impactos no desempenho cognitivo, na atenção, no reforço da memória e aprendizado e nas tarefas psicomotoras. a cafeína também se apresenta como uma candidata para o tratamento/prevenção da doença de Alzheimer, baseado em uma evidência de reduzir a formação da placa ß-amilóide (Mendonça e Cunha, 2010). 2) Inibição de fosfodiesterases, 3) Liberação de cálcio de retículo endoplasmático e 4) Interação com receptores de GABA.

21 Envolvimento do Receptor A2a de Adenosina

22 NESTE ASPECTO ESTÃO INSERIDOS OS SEGUINTES SUBPROJETOS (VER O TÓPICO SUBPROJETOS): SUBPROJETO 3.1: Estudo multicêntrico do consumo de café e de bebidas tipo Cola e alcoólicas pela população jovem e seu rendimento acadêmico e hábitos sociais; SUBPROJETO 3.2: Identificação dos biomarcadores do consumo de café em humanos: dosagem de ácidos clorogênicos, quinídeos, ácido cafeico e cafeína; SUBPROJETO 3.3: Estudos de atividades farmacológicas de diferentes constituintes do café (especialmente a cafeína e os ácidos clorogênicos) em ensaios 'in vitro' e 'in vivo' em modelos fisiológicos (neuroproteção e morte celular) e patológicos (Parkinson, retinopatia diabética e tumores cerebrais).

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25 Muito Obrigado!!!

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