ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ - ESALQ UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA
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- Thalita Sabrosa Candal
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1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ - ESALQ UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA Commented [H1]: Brutus fiz algumas correções no seu trabalho, mais não se assuste sei que o começo é difícil e logo você pega o jeito, tenha cuidado principalmente com erros de português e concordância verbal (isso também é um problema meu). Coloquei seu texto em modo revisão pra você ver o que eu alterei e ver se concorda, olha esse vídeo aqui se não souber mexer ( se não desconsidere 12 pt,, 12 pt Professor: Dr. Ricardo Victoria Filho e Pedro Jacob Christoffoleti Acadêmico: Vitor Wilson Damião
2 Formatted: Lef t Piracicaba, SP 03/05/ INTRODUÇÃO A soja [Glycine Max (L.) Merrill] é uma leguminosa cultivada pelos chineses há cerca de 5 mil anos atrás, e foi trazida no século XIX para o Brasil, porém so começou a ganhar importância depois da década de 40 (MARCOS FILHO; GODOY; CÂMARA, 1982). É notavel a importância da cultura da soja no Brasil, em que para o último ano agricola 2015/2016 foram ocupados 33,13 milhões de hectares obtendo uma produção de 99 milhões de toneladas. Mostrando sempre crescimento na produção, sendo que pra essa safra 15/16 esta estimado aumento de 2,8 milhões de toneladas e um aumento de 3,2% da sua área (CONAB, 2016). As plantas daninhas dentro da cultura da soja são maléficas, pois competem por elementos essencias para o bom desenvolvimento desta, como água, luz, nutrientes, espaço, além de dificultar e dificultando a colheita. Causando assim grandes perdas na produtividade, em que 4 a 8 plantas de capim-amargoso podem diminuir até 48% da produtividade (GAZZIERO et al., 2012). Na colheita indicam que além da diminuição da produtividade, aumenta a umidade, impureza nosdos grãos, consumo de combustivel e desgaste de maquinario. O pplantio direto é uma sistema de controle cultural largamente utilizadosado pelos sojicultures, em que se recomenda-se que isira uma cultura de cobertura, que ao completar seu ciclo (em geral aster da plena maturação) realiza-se a dessecação/rolagem com objetivo de onde é posta e estabelecido uma cultura para cobertura vegetal,
3 posteriormente dessecado formarndo uma camada de matéeria morta protegendo o solo, para a semeadura da cultura de interesse. e feito a semeadura da cultura de interesse. Commented [H2]: Faltou citação Para o cultivo de soja Na cultura discutida é muito utiliza-se muitoda culturas comoa aveia-preta, aveia-branca e azevém devido a sua produção de materia seca e efeito alelopatico. EsteO sistema mostra-se muito eficiente, pois exerce um efeito fisicofísico, que pelo impedeimento da entrada de luz ( evitando plantas que fotoblasticas positivas germinarem e melhoram a conservação do solo), além doe efeito alelopatico (como é o caso do azevem sobre a guanxuma). Porém o uso de herbicidas fica restrito, pois não pode ser usado pré-plantio incorporado e o excesso de palhada pode reter que o mesmo atinja o solo e impeça sua ação. Commented [H3]: Faltou citação Com o advento do plantio direto e o não revolvimento do solo, o controle químico se tornou uma importante ferramenta no manejo de plantas daninhas, de modo tem maior praticidade, eficiência e rapidez nas operações, além de oferecer menor necessidade de mão de obra. Mais o uso indiscriminado desta ferramenta, com aplicações fora de estagio recomendado, fora da dose recomendada, sem rotacionar mecanismos de ação e sem a proteção necessária, pode ocacionar risco a saúde do aplicador, meio ambiente e selecionar plantas daninhas resistentes. O controle quimico é o mais utilizados na cultura da soja. Desde a expanção da cultura é comum a utilização de herbicidas, justamente pela sua praticidade, eficiencia e a rapidez das operações. Entretanto elas elevado custo de aplicação, risco para saúde do aplicador e meio ambiente, resistencia de plantas entre outros. Algo que contribuiu ainda mais para o uso de herbicidas foi a adição de um gene que dá a resistêencia a soja ao glifosato (inibidor das EPSPs), associado a diminuição do custo desta molécula este cultivo transgênico se assim essa transgenia se popularizou
4 pela sua facilidade de manejo devido a se utilizar um herbicida não seletivo com alta eficiência em pos-emergencia, dessa forma intensificou o uso do glifosato e não houve mais a rotação de moléculas. Tal manejo irresponsáavel selecionou plantas resistentes a esteo herbicida e hoje sãoas principais plantas daninhas da cultura da soja hoje são essas resistentes(monquero, 2014).. Formatted: Indent: First line: 0" Objetivoa Nessa temáatica a presente revisão de literatura visa abordar práticas atuais utilizadas no manejo de plantas daninhas no cultuvo da soja, efatizando suas principais dificuldade e perspectivas futuras. 2. REVISÃO DE LITERATURA Formatted: Indent: First line: 0" 2.1. Interferência Diversos trabalhos apontam as plantas daninhas como as principais responsáveis pela redução na produtividade de soja, em relação ao ataque de pragas e doenças, quando comparadas com ataque de patógenos e pragas, como as principais responsáveis por reduções na produção de soja (CARVALHO & VELINI, 2001). Interferência pode ser definida como a ação integrada de um conjunto de pressões ambientais, sejam elas diretas (alelopatia, competição) ou indiretas (hospedeiras de pragas e doenças). De maneira geral, pode-se dizer que, quanto maior for o período de convivência da cultura com a comunidade infestante, maior será o grau de interferência no desenvolvimento de ambas (PITELLI, 1985). Commented [H4]: Tente não copiar as coisas muito parecidas com o lugar de origem, isso é plagio, mude algumas coisas, sei que definições são mais difíceis.
5 A competição interespecífica causa severos prejuízos a produtividade da cultura da soja. Prejuízos estes que variam de acordo com o cultivar, grau de infestação e as espécies de plantas daninhas infestantes (BLANCO et al., 1973, 1978; BARROS et al., 1992; CARVALHO, 1993; CARVALHO & VELINI, 2001). Os principais trabalhos de matocompetição para cultura da soja foram realizados entre as décadas de 60 e 80, eles indicam que período crítico de prevenção à interferência (PCPI) corresponde ao intervalo de 20 a 50 dias após a emergência da cultura (EMBRAPA, 2009). Segundo Nepomuceno et al. (2007), em sistema de semeadura direta o cultivar de soja CD 201 pode conviver, (com predominância na comunidade infestante de Alternanthera tenella, Cenchrus echinatus e Bidens pilosa), até 33 dias após sua Formatted: Font: Not Italic emergência - DAE (PAI), com um período total de prevenção da interferência (PTPI) até 66 DAE, resultando em um período crítico de prevenção da interferência (PCPI) dos 33 aos 66 DAE. Neste sistema, as plantas daninhas reduziram em 46% a produção da soja Manejo de plantas daninhas Formatted: Indent: First line: 0" De fato quando o assunto é manejo de plantas daninhas não se deve recorrer á apenas uma ferramenta. É fato de que quando se fala de manejo de plantas daninhas não se deve recorrer apenas a uma única ferramenta. Os herbicidas tem sua reconhecida importância, contudo nesse contexto demais métodos de controle devem ser empregados. De acordo com Deuber (1992) a combinação de diferentes métodos é denominada manejo integrado, o qual tem o objetivo o controle mais eficaz das plantas daninhas. Segundo Constantin (2011) como métodos de controle de plantas daninhas podem ser classificados em: erradicação, prevenção e controle propriamente dito, que por sua vez se divide em: medidas físicas, culturais, biológicas, mecânicas e por fim químicas.
6 A integração de todos esses métodos, na maioria das vezes, é mais eficiente e econômica viável do que adoção de apenas um deles. Erradicação consiste na eliminação total da planta daninha da área, suas sementes são destruídas ou qualquer outra forma de propagação. Este método é recomendado para plantas daninhas muito agressivas, extremamente problemáticas ou ainda que possam vir a ser hospedeiras de patógenos e pragas. Principalmente empregada em campos de produção de sementes e viveiros. A prevenção trata-se da junção de diversos métodos que impeçam a introdução e a disseminação de plantas daninhas, importante salienta-se que r estetal método apresenta baixos custos e fácil execução quando comparado aos demais. O controle propriamente dito se divide em: medidas físicas, culturais, biológicas, mecânicas e por fim químicas. Como medidas físicas podem ser consideradas a utilização da água, do calor e até mesmo de descargas elétricas. As medidas culturais são de fundamental importância, uma vez que irão fortalecer a cultura, podem ser citadas a rotação, adubação verde, semeadura direta, entre outras. As medidas biológicas referem-se a utilização de inimigos naturais das plantas daninhas. Medidas mecânicas no passado foram importantes, podem ser destacadas o cultivo mecânico e a capina manual. Por fim as medidas químicas, que consistem na utilização produtos químicos, os herbicidas. Pires et al. (2008) demonstraram a importância do uso de coberturas como antecessoras do cultivo de soja em plantio direto, as quais reduziram a emergência de plantas daninhas. Nepomuceno et al. (2007), Lamego et al. (2015) entre outros, também relataram a importância da cobertura vegetal e do sistema de semeadura direta como um todo, na supressão de plantas daninhas.
7 O controle químico é uma importante ferramenta no manejo, baseia-se no emprego de herbicidas. Podem ser utilizados herbicidas seletivos ou não à cultura, podem Commented [H5]: Um pouco repetitivo essa parte ser aplicados no manejo antes do plantio, pré-plantio incorporado (PPI), pré-emergência (PRÉ) das plantas daninhas e da cultura e ainda em pós-emergência (PÓS) da cultura e das plantas daninhas (Constantin, 2011). Com o advento da soja RR, o herbicida que mais passou a ser utilizado foi glyphosate, contudo outros herbicidas tem sua importância e devem ser considerados no manejo, visando principalmente a prevenção/contenção de plantas daninhas resistentes Resistência de plantas daninhas a herbicidas Formatted: Indent: First line: 0" Hoje em dia, devido aoatualmente com desenvolvimento dos processos químicos, a aplicação de herbicidas se tornou o método de controle de plantas daninhas mais aceito, principalmente por sua eficácia, facilidade de utilização e viabilidade. Mas muitas vezes os agricultores tem depositado confiança de forma excessiva no controle químico das plantas infestantes, deixando-se de lado muitas vezes os demais métodos. Com isso, em muitas situações o uso indiscriminado de herbicidas vem provocando a seleção de biótipos de plantas daninhas resistentes a estes produtos. De acordo com Christoffoleti et al. (2003) resistência pode ser definida como a capacidade natural e herdável de alguns biótipos, dentro de uma determinada população de plantas daninhas, de sobreviver e se reproduzir após a exposição à dose de um herbicida que seria letal a uma população normal (suscetível) da mesma espécie. Para a cultura da soja tem-se um total de espécies de plantas daninhas com relatos de resistência a herbicidas. Dos quais 1297 com resistência ao herbicida glyphosate (inibidor da EPSPs) e 1310 com resistência a herbicidas inibidores da ALS,
8 estes mecanismos de ação são os com maior número de casos na cultura da soja (HEAP, 20165). O primeiro caso foi relatado em 1974, nos Estados Unidos da América, em Commented [H6]: Atualizar para 2016 este é o site: que a planta daninha em questão foi o capim pé-de-galinha (Eleusine indica), foi foi identificadaverificada a resistência para ao herbicida trifluralina (inibidor da formação de microtúbulos). O último caso foi relatado este ano, também nos Estados Unidos da América, no estado do Arkansas, foi verificada resistência de Amaranthus tuberculatus ao herbicida glyphosate (HEAP, 2016)5). Com a expansão dos cultivos RR no Brasil, houve um aumento do número Commented [H7]: Atualizar, producar o ultimo caso registrado em 2016 de espécies resistentes, bem como a sua maior disseminação, como por exemplo, no caso de Conyza spp. e Digitaria insularis (ALBRECHT et al., 2013). Shaner (2000), já alertava que, embora os cultivos tolerantes ao glyphosate fossem uma grande ferramenta no manejo de plantas daninhas, o uso intensivo do glyphosate nas culturas RR poderia acarretar em problemas, principalmente na seleção de biótipos resistentes. 3. DISCUSSÃO E RECOMENDAÇÕES Formatted: Indent: First line: 0" As plantas daninhas representam um dos principais fatores responsáveis por perdas nas culturas, na soja não é diferente, vários trabalhos relatam a interferência das plantas na cultura da soja. Como já citado a combinação de diferentes métodos é denominada manejo integrado plantas daninhas. Uma única ferramenta não pode ser vista como a única forma de se controlar a população infestante. Nesse contexto, importante salientar que o Commented [H8]: repetitivo Commented [H9]: repetitivo principal componente no manejo é integrado é própria cultura. Que bem implantada, livre de doenças, bem nutrida, ou seja, foram proporcionadas todas condições ideias para seu
9 desenvolvimento, a cultura terá alto poder competitivo, dificultando assim até mesmo a emergência e desenvolvimento de plantas daninhas (Constantin, 2011). Em relação ao manejo de plantas daninhas alguns pontos importantes devem ser levados em consideração (EMBRAPA, 2011): - não aplicar herbicidas imediatamente após chuva, ou na presença de muito orvalho; - evitar aplicar herbicidas nos horários mais quentes do dia, na presença de ventos fortes (> 8 km/h) e com umidade relativa inferior a 60%; - não aplicar quando cultura e plantas daninhas estiverem sob estresse hídrico; - utilizar equipamento adequado, volume de calda recomendado, dose e estádio de aplicação indicados na bula; - utilizar equipamentos de proteção individual; - controle das plantas daninhas no período de entressafra; - rotação de culturas; - utilização de espécies de inverno para cobertura morta, como alternativa para redução do uso de herbicidas; - controle de plantas tigueras na entressafra, pois além de serem hospedeira de patógenos, tornam-se plantas daninhas no próximo cultivo. A seleção de plantas daninhas resistentes a herbicidas é um grave problema no seu manejo. Com o advento da soja RR, o herbicida glyphosate tornou-se uma ótima ferramenta no manejo de plantas daninhas, tornou-se possível utilizar um herbicida que controla praticamente todas as plantas daninhas, sendo seletivo a cultura da soja. A soja Commented [H10]: repetitivo RR promove benefícios inegáveis ao meio ambiente e agricultores, contudo ela apresenta algumas características que necessitam atenção, como a recente de o grande número de
10 plantas daninhas resistentes ao glyphosate, nas principais regiões produtoras de grãos no mundo (ALBRECHT et al., 2013). Do ponto de vista do manejo de plantas daninhas, trata-se de importante fator no manejo de plantas daninhas a utilização de cultivos resistente a herbicidas. Contudo não pode ser visto como única alternativa, como exemplo tem-se a soja RR, na qual com uso intensivo do herbicida glyphosate, vem ocorrendo a seleção de biótipos resistentes de plantas daninhas. Para que muitos dos produtos transgênicos disponíveis hoje possam Commented [H11]: repetitivo continuar sendo utilizados pelos agricultores, é preciso que haja um melhor posicionamento dessas tecnologias, para que importantes ferramentas, como as culturas RR, não sejam perdidas. Portanto, rotação de culturas, manejo cultura, rotação de mecanismos de ação de herbicidas, entre outras práticas continuam sendo importantes no manejo de plantas daninhas. 4. REFERÊNCIAS ALBRECHT, L. P.; ALBRECHT, A. J. P.; VICTORIA FILHO, R. V. Soja RR e o Glyphosate, p In: ALBRECHT, L. P.; MISSIO, R. F. (Eds.). Manejo de Cultivos Transgênicos. Palotina: UFPR, BARROS, A. C. et al. Avaliação de herbicidas no controle de plantas daninhas na cultura da soja. Planta Daninha, v.10, n.1/2, p.45-49, BLANCO, H. G. et al. Observações sobre o período em que as plantas daninhas competem com a soja [Glycine max (L.) Merrill]. O Biológico, v.39, n.2, p.31-35, BLANCO, H. G.; OLIVEIRA, D. A.; ARAÚJO, J. B. M. Período crítico de competição de uma comunidade natural de mato em soja [Glycine max (L.) Merrill]. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA, 1, 1978, Londrina. Anais... Londrina: EMBRAPA-CNPSO, p CARVALHO, F. T. Integração de práticas culturais e dosagens de herbicida aplicado em pós emergência, no controle de plantas daninhas e produtividade da cultura da soja [Glycine max (L.) Merrill]. Jaboticabal: UNESP-FCAV, p. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Estadual Paulista, pt,, 12 pt Commented [H12]: Conferir se todas as referencias citadas no texto estão aqui, e se as referencias citadas aqui estão no texto. Formatted: Lef t, Line spacing: 1.5 lines 12 pt,, 12 pt Formatted: Lef t, Line spacing: 1.5 lines
11 CARVALHO, F. T.; VELINI, E. D. Períodos de interferência de plantas daninhas na cultura da soja. I - cultivar IAC-11. Planta Daninha, v.19, n.3, p , CHRISTOFFOLETI, P. J.; LÓPEZ-OVEJERO, R. F.; CARVALHO, J. C. Aspectos de resistência de plantas daninhas a herbicidas. CHRISTOFFOLETI, P. J. (Coord.). Londrina: Associação Brasileira de Ação a Resistência de Plantas aos Herbicidas (HRAC-BR), p. COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB. Acompanhamento da safra brasileira: grãos: safra 2015/2016, setimo levantamento, abril de Brasília, p. CONAB. Acompanhamento da safra brasileira: grãos safra 2014/15. v p. CONSTANTIN, J. Métodos de Manejo, cap.3, p In: OLIVEIRA JR., R. S.; CONSeTANTIN, J.; INOUE, M. H. (Eds.). Biologia e manejo de plantas daninhas. 1. ed. Curitiba: Ominipax, p. DEUBER, R. Ciência das Plantas Daninhas: Fundamentos. v.1. Jaboticabal, SP: FUNEP, p. EMBRAPA. Períodos de convivência entre plantas daninhas e a cultura da soja Disponível em: < 33.html>. Acessado em: 31 de agosto de EMBRAPA. Tecnologias de produção de soja: região central do Brasil 2012 e Londrina: Embrapa Soja p. (Sistemas de Produção, 15). HEAP, I. The International Survey of Herbicide Resistant Weeds Disponível em: < Acessado em: 31 de agosto de LAMEGO, F. P. et al. Potencial de supressão de plantas daninhas por plantas de cobertura de verão. Comunicata Scientiae, v.6, n.1, p , LOPES, J. C.; MARTINS FILHO, S.; TAGLIAFERRI, C.; RANGEL, O. J. P. Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de soja produzidas em Alegre-ES. Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v.24, n.1, p.51-58, MANARA, N. T. F. Origem e expansão. In: SANTOS, O. S. (Coord.). A cultura da soja 1: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Rio de Janeiro: Globo, p MARCOS FILHO, J.; GODOY, O.P.; CÂMARA, G.M.S. Tecnologia da produção. In: CÂMARA, G.M.S. et. al. Produção, pré-processamento e transformação agroindustrial. São Paulo: Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, p MARCOS FILHO, J.; GODOY, O.P.; CÂMARA, G.M.S. Tecnologia da produção. In: CÂMARA, G.M.S. et. al. Produção, pré-processamento e transformação agroindustrial. São Paulo: Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, p.1-39.
12 MONQUERO, P. A. Manejo de Plantas Daninhas nas Culturas Agrícolas-São Carlos: RiMa Editora, NEPOMUCENO, M.; ALVES, P. L. C. A.; DIAS, T. C. S; PAVANI, M. C. M. D. Períodos de interferência das plantas daninhas na cultura da soja nos sistemas de semeadura direta e convencional. Planta Daninha, v.25, n.1, p.43-50, PIRES, F. R. et al. Manejo de plantas de cobertura antecessoras à cultura da soja em plantio direto. Ceres, v.55, n.2, p , PITELLI, R. A. Interferência de plantas daninhas em culturas agrícolas. Inf. Agropec., v.11, p.16-27, SEDIYAMA, T.; PEREIRA, M.G.; SEDIYAMA, C.S.; GOMES, J.L.L. Cultura da soja: pt I. Viçosa, MG: UFV, p. SHANER, D. L. The impact of glyphosate-tolerant crops on the use of other herbicides and on resistance management. Pest Management Science. v.56, p , ALBRECHT, L. P.; ALBRECHT, A. J. P.; VICTORIA FILHO, R. V. Soja RR e o Glyphosate, p In: ALBRECHT, L. P.; MISSIO, R. F. (Eds.). Manejo de Cultivos Transgênicos. Palotina: UFPR, BARROS, A. C. et al. Avaliação de herbicidas no controle de plantas daninhas na cultura da soja. Planta Daninha, v.10, n.1/2, p.45-49, BLANCO, H. G. et al. Observações sobre o período em que as plantas daninhas competem com a soja [Glycine max (L.) Merrill]. O Biológico, v.39, n.2, p.31-35, BLANCO, H. G.; OLIVEIRA, D. A.; ARAÚJO, J. B. M. Período crítico de competição de uma comunidade natural de mato em soja [Glycine max (L.) Merrill]. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA, 1, 1978, Londrina. Anais... Londrina: EMBRAPA-CNPSO, p CARVALHO, F. T. Integração de práticas culturais e dosagens de herbicida aplicado em pós emergência, no controle de plantas daninhas e produtividade da cultura da soja [Glycine max (L.) Merrill]. Jaboticabal: UNESP-FCAV, p. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Estadual Paulista, CARVALHO, F. T.; VELINI, E. D. Períodos de interferência de plantas daninhas na cultura da soja. I - cultivar IAC-11. Planta Daninha, v.19, n.3, p , CHRISTOFFOLETI, P. J.; LÓPEZ-OVEJERO, R. F.; CARVALHO, J. C. Aspectos de resistência de plantas daninhas a herbicidas. CHRISTOFFOLETI, P. J. (Coord.). Londrina: Associação Brasileira de Ação a Resistência de Plantas aos Herbicidas (HRAC-BR), p. Formatted: Indent: First line: 0" Formatted: Font: (Def ault) Calibri, 11 pt, Complex Script Font: Calibri Formatted: EndNote Bibliography, Automatically adjust right indent when grid is def ined, Adjust space between Latin and Asian text, Adjust space between Asian text and numbers Formatted: Font: (Def ault) +Body (Times New Roman), 11 pt, Complex Script Font: +Body CS (Times New Roman) Formatted: Normal, Don't adjust right indent when grid is def ined, Don't adjust space between Latin and Asian text, Don't adjust space between Asian text and numbers Formatted: Font: (Def ault) Calibri, 11 pt, Complex Script Font: Calibri Formatted: EndNote Bibliography, Automatically adjust right indent when grid is def ined, Adjust space between Latin and Asian text, Adjust space between Asian text and numbers Formatted: Don't adjust right indent when grid is def ined, Don't adjust space between Latin and Asian text, Don't adjust space between Asian text and numbers Formatted: Font: (Def ault) +Body (Times New Roman), 11 pt, Complex Script Font: +Body CS (Times New Roman) Formatted: Normal
13 CONAB. Acompanhamento da safra brasileira: grãos safra 2014/15. v p. CONSTANTIN, J. Métodos de Manejo, cap.3, p In: OLIVEIRA JR., R. S.; CONSTANTIN, J.; INOUE, M. H. (Eds.). Biologia e manejo de plantas daninhas. 1. ed. Curitiba: Ominipax, p. Formatted: Font: (Def ault) Calibri, 11 pt, Complex Script Font: Calibri Formatted: EndNote Bibliography DEUBER, R. Ciência das Plantas Daninhas: Fundamentos. v.1. Jaboticabal, SP: FUNEP, p. EMBRAPA. Períodos de convivência entre plantas daninhas e a cultura da soja Disponível em: < 33.html>. Acessado em: 31 de agosto de Formatted: Automatically adjust right indent when grid is def ined, Adjust space between Latin and Asian text, Adjust space between Asian text and numbers EMBRAPA. Tecnologias de produção de soja: região central do Brasil 2012 e Londrina: Embrapa Soja p. (Sistemas de Produção, 15). HEAP, I. The International Survey of Herbicide Resistant Weeds Disponível em: < Acessado em: 31 de agosto de LAMEGO, F. P. et al. Potencial de supressão de plantas daninhas por plantas de cobertura de verão. Comunicata Scientiae, v.6, n.1, p , LOPES, J. C.; MARTINS FILHO, S.; TAGLIAFERRI, C.; RANGEL, O. J. P. Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de soja produzidas em Alegre-ES. Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v.24, n.1, p.51-58, Formatted: Don't adjust right indent when grid is def ined, Don't adjust space between Asian text and numbers Formatted: Automatically adjust right indent when grid is def ined, Adjust space between Asian text and numbers Formatted: Don't adjust right indent when grid is def ined, Don't adjust space between Latin and Asian text, Don't adjust space between Asian text and numbers MANARA, N. T. F. Origem e expansão. In: SANTOS, O. S. (Coord.). A cultura da soja 1: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Rio de Janeiro: Globo, p MARCOS FILHO, J.; GODOY, O.P.; CÂMARA, G.M.S. Tecnologia da produção. In: CÂMARA, G.M.S. et. al. Produção, pré-processamento e transformação agroindustrial. São Paulo: Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, p Formatted: Font: (Def ault) +Body (Times New Roman), 11 pt, Complex Script Font: +Body CS (Times New Roman) Formatted: Normal
14 NEPOMUCENO, M.; ALVES, P. L. C. A.; DIAS, T. C. S; PAVANI, M. C. M. D. Períodos de interferência das plantas daninhas na cultura da soja nos sistemas de semeadura direta e convencional. Planta Daninha, v.25, n.1, p.43-50, PIRES, F. R. et al. Manejo de plantas de cobertura antecessoras à cultura da soja em plantio direto. Ceres, v.55, n.2, p , PITELLI, R. A. Interferência de plantas daninhas em culturas agrícolas. Inf. Agropec., v.11, p.16-27, SEDIYAMA, T.; PEREIRA, M.G.; SEDIYAMA, C.S.; GOMES, J.L.L. Cultura da soja: pt I. Viçosa, MG: UFV, p. SHANER, D. L. The impact of glyphosate-tolerant crops on the use of other herbicides and on resistance management. Pest Management Science. v.56, p , COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB. Acompanhamento da safra brasileira: grãos: safra 2015/2016, setimo levantamento, abril de Brasília, p. Formatted: Font: (Def ault) Calibri, 11 pt, Complex Script Font: Calibri Formatted: EndNote Bibliography, Automatically adjust right indent when grid is def ined, Adjust space between Latin and Asian text, Adjust space between Asian text and numbers Formatted: Don't adjust right indent when grid is def ined, Don't adjust space between Latin and Asian text, Don't adjust space between Asian text and numbers Formatted: Automatically adjust right indent when grid is def ined, Adjust space between Latin and Asian text, Adjust space between Asian text and numbers Formatted: Indent: First line: 0" MARCOS FILHO, J.; GODOY, O.P.; CÂMARA, G.M.S. Tecnologia da produção. In: CÂMARA, G.M.S. et. al. Produção, pré-processamento e transformação agroindustrial. São Paulo: Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, p.1-39.
da soja (Glycine max (L). Merrill) Histórico
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