ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2016/2224(INI) Projeto de parecer Molly Scott Cato (PE604.

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1 Parlamento Europeu Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários 2016/2224(INI) ALTERAÇÕES 1-85 Molly Scott Cato (PE v01-00) Medidas legítimas para proteger os denunciantes que agem no interesse público ao divulgarem informações confidenciais de empresas e organismos públicos (2016/2224(INI)) AM\ docx PE v01-00 Unida na diversidade

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3 1 Dimitrios Papadimoulis Considerando A A. Considerando que os denunciantes desempenharam um papel importante nas revelações «LuxLeaks», SwissLeaks e «Panama Papers», contribuindo assim para o aumento das reformas em matéria de luta contra a fraude financeira e fiscal, o branqueamento de capitais e a corrupção que colocam entraves ao desenvolvimento económico e ao Estado de direito; A. Considerando que os denunciantes desempenham um papel muito significativo na prevenção, deteção e comunicação, bem como na identificação e publicação de casos de corrupção; nomeadamente, os denunciantes desempenharam um papel importante nas revelações «LuxLeaks», SwissLeaks e «Panama Papers», contribuindo assim para o aumento das reformas em matéria de luta contra a fraude financeira e fiscal, o branqueamento de capitais e a corrupção que colocam entraves ao desenvolvimento económico e ao Estado de direito; 2 Notis Marias Considerando A A. Considerando que os denunciantes desempenharam um papel importante nas revelações «LuxLeaks», SwissLeaks e «Panama Papers», contribuindo assim para o aumento das reformas em matéria de luta contra a fraude financeira e fiscal, o branqueamento de capitais e a corrupção que colocam entraves ao desenvolvimento A. Considerando que os denunciantes desempenharam um papel decisivo nas revelações «LuxLeaks», SwissLeaks e «Panama Papers», contribuindo assim substancialmente para o aumento das reformas em matéria de luta contra a fraude financeira e fiscal, o branqueamento de capitais e a corrupção que colocam entraves ao desenvolvimento económico e AM\ docx 3/39 PE v01-00

4 económico e ao Estado de direito; ao Estado de direito; Or. el 3 Tibor Szanyi Considerando A A. Considerando que os denunciantes desempenharam um papel importante nas revelações «LuxLeaks», SwissLeaks e «Panama Papers», contribuindo assim para o aumento das reformas em matéria de luta contra a fraude financeira e fiscal, o branqueamento de capitais e a corrupção que colocam entraves ao desenvolvimento económico e ao Estado de direito; A. Considerando que os denunciantes desempenharam um papel proeminente nas revelações «LuxLeaks», SwissLeaks e «Panama Papers», contribuindo assim para o aumento das reformas em matéria de luta contra a fraude financeira e fiscal, o branqueamento de capitais e a corrupção que colocam entraves ao desenvolvimento económico e ao Estado de direito; Or. hu 4 Markus Ferber Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que alguns Estados-Membros já têm experiência com postos centrais de denúncia de violações reais ou potenciais das regras prudenciais no domínio financeiro; Or. de 5 Pirkko Ruohonen-Lerner em nome do Grupo ECR PE v /39 AM\ docx

5 Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que desde a crise financeira de observou-se uma vaga de ação contra a evasão e a fraude fiscais a nível internacional; os denunciantes desempenharam um papel importante na manutenção desta dinâmica; 6 Pervenche Berès, Olle Ludvigsson Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que o Parlamento Europeu criou duas comissões especiais e uma comissão de inquérito na sequência destas revelações; 7 Pirkko Ruohonen-Lerner em nome do Grupo ECR Considerando A-B (novo) A-B. Considerando que as iniciativas já acordadas para reforçar o intercâmbio de informações a nível internacional em matéria fiscal foram muito úteis e as várias fugas relacionadas com assuntos fiscais revelaram grandes quantidades de AM\ docx 5/39 PE v01-00

6 informações socialmente importantes sobre irregularidades no setor privado que não teriam sido divulgadas de outra forma; 8 Pirkko Ruohonen-Lerner em nome do Grupo ECR Considerando A-C (novo) A-C. Considerando que, até à data, os esforços globais de luta contra a corrupção incidiram predominantemente nos disfuncionamentos verificados no setor público, mas fugas recentes destacaram o papel das instituições financeiras, dos consultores e de outras empresas privadas na facilitação da corrupção; 9 Pirkko Ruohonen-Lerner em nome do Grupo ECR Considerando A-D (novo) A-D. Considerando que a introdução de registos públicos de beneficiários efetivos para fundos fiduciários e instrumentos jurídicos semelhantes, bem como outras medidas de transparência para instrumentos de investimento podem funcionar como meios de dissuasão contra os disfuncionamentos geralmente PE v /39 AM\ docx

7 divulgados pelos denunciantes; 10 Bernard Monot Considerando B B. Considerando que a denúncia não se limita às questões económicas e financeiras e que as pessoas que comunicam ou divulgam informações de interesse público são muitas vezes vítimas de represálias, assim como os membros da sua família e os seus colegas, provocando, por exemplo, a perda das suas carreiras; B. Considerando que a denúncia não se limita às questões económicas e financeiras, sendo particularmente importante nos domínios da saúde e do ambiente, e que as pessoas que comunicam ou divulgam informações de interesse público são muitas vezes vítimas de represálias, assim como os membros da sua família e os seus colegas, provocando, por exemplo, a perda das suas carreiras; Or. fr 11 Notis Marias Considerando B B. Considerando que a denúncia não se limita às questões económicas e financeiras e que as pessoas que comunicam ou divulgam informações de interesse público são muitas vezes vítimas de represálias, assim como os membros da sua família e os seus colegas, provocando, por exemplo, a perda das suas carreiras; B. Considerando que a denúncia muitas vezes não se limita apenas às questões económicas e financeiras e que as pessoas que comunicam ou divulgam informações de interesse público são vítimas de represálias, assim como os membros da sua família e os seus colegas, provocando, por exemplo, a perda das suas carreiras; Or. el AM\ docx 7/39 PE v01-00

8 12 Pirkko Ruohonen-Lerner em nome do Grupo ECR Considerando B-A (novo) B-A. Considerando que é lamentável que os canais existentes para a apresentação de denúncias formais sobre os abusos das empresas multinacionais raramente resultem em sanções concretas em consequência dos disfuncionamentos; 13 Pervenche Berès, Olle Ludvigsson Considerando B-A (novo) B-A. Considerando que, em virtude da falta de proteção, as pessoas podem não estar dispostas a efetuar denúncias a fim de evitar o risco de represálias e/ou retaliação; 14 Dimitrios Papadimoulis Considerando B-A (novo) B-A. Considerando que a proteção dos denunciantes deve ser garantida por lei e PE v /39 AM\ docx

9 reforçada em toda a UE; 15 Dimitrios Papadimoulis Considerando B-B (novo) B-B. Considerando que a proteção dos denunciantes a nível da União não foi aplicada nem harmonizada em todos os Estados-Membros, salientando que a maioria dos Estados-Membros da UE ratificou a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, tornando obrigatória a garantia de proteção adequada e eficaz aos denunciantes; 16 Dimitrios Papadimoulis Considerando B-C (novo) B-C. Considerando que, de acordo com a OCDE, mais de um terço das organizações com um mecanismo de transmissão não dispõe de uma política clara por escrito relativa à proteção dos denunciantes; 17 Pervenche Berès, Olle Ludvigsson AM\ docx 9/39 PE v01-00

10 Considerando C C. Considerando que a legislação da UE já contém certas disposições de proteção dos denunciantes contra represálias, nomeadamente no que diz respeito ao branqueamento de capitais, mas ainda não existe legislação horizontal aplicável a todos os organismos públicos e privados; C. Considerando que a legislação da UE já contém certas disposições de proteção dos denunciantes contra represálias, nomeadamente no que diz respeito ao branqueamento de capitais, mas ainda não existe legislação horizontal aplicável a todos os organismos públicos e privados; considerando que as disposições fragmentadas podem revelar-se pouco claras e ineficientes; 18 Fulvio Martusciello Considerando C C. Considerando que a legislação da UE já contém certas disposições de proteção dos denunciantes contra represálias, nomeadamente no que diz respeito ao branqueamento de capitais, mas ainda não existe legislação horizontal aplicável a todos os organismos públicos e privados; C. Considerando que a legislação da UE já contém certas disposições de proteção dos denunciantes contra represálias, nomeadamente no que diz respeito ao branqueamento de capitais; por conseguinte, a Comissão é instada a efetuar uma avaliação rigorosa da possível base jurídica, se existente, subjacente a eventuais medidas adicionais a nível da UE a este respeito; 19 Nessa Childers Considerando C-A (novo) PE v /39 AM\ docx

11 C-A. Considerando que disposições inadequadas ou aplicadas de forma ineficaz podem expor os denunciantes a represálias com impunidade, não salvaguardando o interesse público, dado que a persistência das represálias contra os denunciantes dissuade as pessoas que detêm informações sobre disfuncionamentos de procederem à sua comunicação ou divulgação e prejudica a confiança no regime jurídico aplicável; 20 Pirkko Ruohonen-Lerner em nome do Grupo ECR Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que existem diferenças culturais na União Europeia que devem ser respeitadas e que se deve incentivar a criação de canais de denúncia de irregularidades que funcionem nestas culturas e diferentes sistemas jurídicos nacionais; 21 Pervenche Berès, Olle Ludvigsson Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos dispõe de AM\ docx 11/39 PE v01-00

12 jurisprudência constante em matéria de denunciantes; 22 Pervenche Berès, Olle Ludvigsson Considerando C-B (novo) C-B. Considerando que a Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia assegura a liberdade de expressão e o direito a uma boa administração; 23 Pervenche Berès, Olle Ludvigsson Considerando C-C (novo) C-C. Considerando que uma proteção eficaz dos denunciantes contribuiria para a eficiência do mercado interno e reforçaria a confiança dos cidadãos na UE; 24 Pervenche Berès, Olle Ludvigsson Considerando C-D (novo) PE v /39 AM\ docx

13 C-D. Considerando que o Parlamento Europeu apelou à proteção dos denunciantes em vários relatórios, tais como os dois relatórios «Decisões fiscais antecipadas e outras medidas de natureza ou efeitos similares» e o relatório «Assegurar a transparência, a coordenação e a convergência das políticas de tributação das sociedades na União»; 25 Beatrix von Storch N.º 1 1. Insta a Comissão a apresentar legislação horizontal com vista à proteção dos denunciantes o mais rapidamente possível; 1. Insta os Estados-Membros a apresentar legislação com vista à proteção dos denunciantes como entenderem; salienta que a concorrência entre as diferentes jurisdições é a melhor abordagem para encontrar regras que protejam os denunciantes na medida do possível; 26 Markus Ferber N.º 1 1. Insta a Comissão a apresentar legislação horizontal com vista à proteção dos denunciantes o mais rapidamente 1. Insta a Comissão a proceder à análise das experiências que alguns Estados-Membros já fizeram com postos AM\ docx 13/39 PE v01-00

14 possível; centrais de denúncia de violações das disposições regulamentares, daí extraindo recomendações sobre boas práticas; Or. de 27 Fulvio Martusciello N.º 1 1. Insta a Comissão a apresentar legislação horizontal com vista à proteção dos denunciantes o mais rapidamente possível; 1. Insta a Comissão a efetuar uma avaliação rigorosa da possível base jurídica subjacente a eventuais medidas adicionais a nível da UE no que se refere à proteção dos denunciantes; 28 Neena Gill N.º 1 1. Insta a Comissão a apresentar legislação horizontal com vista à proteção dos denunciantes o mais rapidamente possível; 1. Insta a Comissão a apresentar legislação horizontal com vista à proteção dos denunciantes o mais rapidamente possível, bem como a apresentar uma proposta de um fundo destinado à proteção dos denunciantes; 29 Dimitrios Papadimoulis PE v /39 AM\ docx

15 N.º 1 1. Insta a Comissão a apresentar legislação horizontal com vista à proteção dos denunciantes o mais rapidamente possível; 1. Exorta a Comissão, evitando ulteriores atrasos, a apresentar imediatamente legislação horizontal concreta que estabeleça a proteção eficaz e abrangente dos denunciantes europeus, em conformidade com a OCDE; 30 Notis Marias N.º 1 1. Insta a Comissão a apresentar legislação horizontal com vista à proteção dos denunciantes o mais rapidamente possível; 1. Insta veementemente a Comissão a apresentar legislação horizontal com vista à proteção dos denunciantes o mais rapidamente possível; Or. el 31 Alfred Sant N.º 1 1. Insta a Comissão a apresentar legislação horizontal com vista à proteção dos denunciantes o mais rapidamente possível; 1. Insta a Comissão a apresentar legislação horizontal abrangente com vista à proteção dos denunciantes o mais rapidamente possível, com base em disposições respeitantes ao mercado interno dos tratados da UE em conjunto com a cláusula de flexibilidade; AM\ docx 15/39 PE v01-00

16 32 Pervenche Berès, Olle Ludvigsson N.º 1 1. Insta a Comissão a apresentar legislação horizontal com vista à proteção dos denunciantes o mais rapidamente possível; 1. Insta a Comissão a apresentar legislação horizontal com vista à proteção dos denunciantes, abrangendo os setores público e privado sem qualquer distinção, o mais rapidamente possível e, se necessário, a adaptar a regulamentação existente para este efeito; 33 Olle Ludvigsson N.º 1 1. Insta a Comissão a apresentar legislação horizontal com vista à proteção dos denunciantes o mais rapidamente possível; 1. Insta a Comissão a apresentar legislação horizontal com vista à proteção dos denunciantes o mais rapidamente possível, tanto no setor privado como no setor público; 34 Danuta Maria Hübner N.º 1 1. Insta a Comissão a apresentar legislação horizontal com vista à proteção 1. Insta a Comissão a apresentar legislação horizontal com vista a assegurar PE v /39 AM\ docx

17 dos denunciantes o mais rapidamente possível; a proteção eficaz dos denunciantes que agem no interesse público o mais rapidamente possível; 35 Olle Ludvigsson N.º 1-A (novo) 1-A. Destaca o facto irracional e preocupante de os cidadãos e jornalistas serem objeto de ações judiciais em vez de usufruírem de proteção jurídica quando, agindo no interesse público, divulgam informações, nomeadamente sobre suspeitas de abusos, disfuncionamentos, fraude ou atividades ilegais, designadamente no respeitante a conduta que viola os princípios fundamentais da UE, tal como fraude fiscal, evasão fiscal e branqueamento de capitais; 36 Dimitrios Papadimoulis N.º 1-A (novo) 1-A. Exorta os Estados-Membros que ainda não adotaram legislação pertinente, a fazê-lo logo que possível com vista à proteção eficaz dos denunciantes na sua legislação nacional; além disso, apela à descriminalização das ações dos denunciantes na divulgação de informações sobre atividades ilegais ou AM\ docx 17/39 PE v01-00

18 irregularidades; 37 Pervenche Berès, Olle Ludvigsson N.º 1-A (novo) 1-A. Considera necessário estabelecer uma definição jurídica clara de «denunciante»; 38 Nessa Childers N.º 1-A (novo) 1-A. Sublinha que a definição de denunciante deve ser ampla e não limitada a determinados domínios, ao estatuto do contrato de trabalho nem à natureza jurídica dos atos ou informações comunicados ou divulgados e que os denunciantes nos setores público e privado devem beneficiar de igual proteção e não estar vinculados por qualquer obrigação contratual que impeça comunicações ou divulgações sempre que estas sejam do interesse público, não obstante eventuais limitações necessárias, como as enquadradas pelos Global Principles on National Security and the Right to Information (Princípios mundiais relativos à segurança nacional e o direito à informação); PE v /39 AM\ docx

19 39 Dimitrios Papadimoulis N.º 1-B (novo) 1-B. Insta os Estados-Membros a tomar em consideração o artigo 33.º da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, subjacente ao papel dos denunciantes na prevenção e na luta conta a corrupção; 40 Beatrix von Storch N.º 2 2. Salienta a necessidade de garantir que os denunciantes tenham a possibilidade de comunicar não apenas as atividades ilegais, mas também eventuais disfuncionamentos e quaisquer informações de interesse público; 2. Salienta a necessidade de garantir que os denunciantes tenham a possibilidade de comunicar quaisquer atividades ilegais; salienta que a comunicação de qualquer outra ação, tal como eventuais disfuncionamentos que sejam legais e quaisquer outras informações, deve tomar em consideração não apenas o interesse público, mas também os interesses de todos os intervenientes; 41 Markus Ferber AM\ docx 19/39 PE v01-00

20 N.º 2 2. Salienta a necessidade de garantir que os denunciantes tenham a possibilidade de comunicar não apenas as atividades ilegais, mas também eventuais disfuncionamentos e quaisquer informações de interesse público; 2. Salienta a necessidade de garantir que os denunciantes tenham apenas a possibilidade de comunicar as atividades ilegais; Or. de 42 Danuta Maria Hübner N.º 2 2. Salienta a necessidade de garantir que os denunciantes tenham a possibilidade de comunicar não apenas as atividades ilegais, mas também eventuais disfuncionamentos e quaisquer informações de interesse público; 2. Salienta a necessidade de garantir que os denunciantes tenham a possibilidade de comunicar as atividades ilegais e práticas danosas e estejam devidamente protegidos caso as suas revelações sejam de interesse público; recorda a conclusão da sua comissão especial TAXE segundo a qual deve conferir-se proteção aos denunciantes caso estes comuniquem tais atividades ilegais ou práticas danosas ao público após a notificação das autoridades competentes a nível nacional ou da UE e estas não terem tomado as medidas necessárias num prazo razoável; 43 Fulvio Martusciello N.º 2 PE v /39 AM\ docx

21 2. Salienta a necessidade de garantir que os denunciantes tenham a possibilidade de comunicar não apenas as atividades ilegais, mas também eventuais disfuncionamentos e quaisquer informações de interesse público; 2. Salienta a necessidade de garantir que os denunciantes tenham a possibilidade de comunicar não apenas as atividades ilegais, mas também eventuais disfuncionamentos que representem uma ameaça ou danos para o interesse público; 44 Bernard Monot N.º 2 2. Salienta a necessidade de garantir que os denunciantes tenham a possibilidade de comunicar não apenas as atividades ilegais, mas também eventuais disfuncionamentos e quaisquer informações de interesse público; 2. Salienta a necessidade de garantir que os denunciantes tenham a possibilidade de comunicar não apenas as atividades ilegais, nomeadamente as relativas às condições de trabalho e à dignidade das pessoas, mas também eventuais comportamentos contrários à ética; Or. fr 45 Olle Ludvigsson N.º 2-A (novo) 2-A. Reafirma o papel crucial dos denunciantes na revelação de suspeitas de abusos, disfuncionamentos, fraude ou atividades ilegais; salienta que as divulgações como as revelações «LuxLeaks» e «Panama Papers» são evidentemente do interesse público, divulgando visivelmente a grande escala de evasão fiscal, fraude fiscal e branqueamento de capitais; AM\ docx 21/39 PE v01-00

22 46 Dimitrios Papadimoulis N.º 2-A (novo) 2-A. Insta a UE a criar um organismo independente da UE, com gabinetes em Estados-Membros que se encontrem em condições de receber relatórios sobre irregularidades e, ao mesmo tempo, tomar todas as medidas necessárias para proteger a confidencialidade das fontes de informação a fim de impedir quaisquer ações discriminatórias ou ameaças; 47 Pirkko Ruohonen-Lerner em nome do Grupo ECR N.º 2-A (novo) 2-A. Reitera que, tomando em consideração a natureza técnica das fugas de informação e os entraves com que se deparam as autoridades nas suas tentativas de acesso às mesmas, muitas vezes os denunciantes a nível interno podem ser a única opção para tornar públicas as atividades ilegais a nível social; 48 PE v /39 AM\ docx

23 Pirkko Ruohonen-Lerner em nome do Grupo ECR N.º 2-B (novo) 2-B. Apela a uma maior transparência na esfera dos serviços financeiros a fim de desincentivar as irregularidades e permitir o ambiente adequado aos denunciantes sempre que necessário; 49 Dimitrios Papadimoulis N.º 2-B (novo) 2-B. Exorta as instituições e outros organismos da UE a aplicar, sem demora, as orientações apresentadas pelo Provedor de Justiça Europeu; 50 Dimitrios Papadimoulis N.º 2-C (novo) 2-C. Solicita ao Parlamento a criação de uma unidade específica com uma linha de transmissão, bem como instalações suficientes para receber informações dos denunciantes; AM\ docx 23/39 PE v01-00

24 51 Beatrix von Storch N.º 3 3. Considera que os denunciantes devem dispor da liberdade de comunicar informações, tanto a nível interno, no local de trabalho, como a nível externo, e devem ser protegidos, independentemente do canal de transmissão escolhido; 3. Considera que os denunciantes devem dispor da liberdade de comunicar informações, tanto a nível interno, a pessoas autorizadas no local de trabalho, como a nível externo, e devem ser protegidos se respeitarem o canal de transmissão adequado; 52 Markus Ferber N.º 3 3. Considera que os denunciantes devem dispor da liberdade de comunicar informações, tanto a nível interno, no local de trabalho, como a nível externo, e devem ser protegidos, independentemente do canal de transmissão escolhido; 3. Considera que os denunciantes devem comunicar eventuais ilegalidades aos postos centrais de denúncia previstos para o efeito; Or. de 53 Fulvio Martusciello N.º 3 PE v /39 AM\ docx

25 3. Considera que os denunciantes devem dispor da liberdade de comunicar informações, tanto a nível interno, no local de trabalho, como a nível externo, e devem ser protegidos, independentemente do canal de transmissão escolhido; 3. Considera que os denunciantes devem dispor da liberdade de comunicar informações, tanto a nível interno, no local de trabalho, como às autoridades responsáveis e devem ser protegidos, independentemente do canal de transmissão escolhido; 54 Neena Gill N.º 3 3. Considera que os denunciantes devem dispor da liberdade de comunicar informações, tanto a nível interno, no local de trabalho, como a nível externo, e devem ser protegidos, independentemente do canal de transmissão escolhido; 3. Considera que os denunciantes devem dispor da liberdade de comunicar informações sob anonimato, tanto a nível interno, no local de trabalho, como a nível externo, e devem ser protegidos, independentemente do canal de transmissão escolhido; 55 Notis Marias N.º 3 3. Considera que os denunciantes devem dispor da liberdade de comunicar informações, tanto a nível interno, no local de trabalho, como a nível externo, e devem ser protegidos, independentemente do canal de transmissão escolhido; 3. Considera que os denunciantes devem dispor da liberdade de apresentar denúncias, tanto a nível interno, no local de trabalho, como a nível externo, e devem ser protegidos, independentemente do canal de transmissão escolhido; AM\ docx 25/39 PE v01-00

26 Or. el 56 Alfred Sant N.º 3 3. Considera que os denunciantes devem dispor da liberdade de comunicar informações, tanto a nível interno, no local de trabalho, como a nível externo, e devem ser protegidos, independentemente do canal de transmissão escolhido; 3. Considera que os denunciantes devem dispor da liberdade de comunicar informações, tanto a nível interno, no local de trabalho, como a nível externo, uma vez que as insuficiências organizacionais e de outros tipos são muitas vezes de tal ordem que os procedimentos internos disponíveis são ineficazes ou contraproducentes, o que implica recorrer diretamente ao exterior da organização; em ambos os casos, a proteção integral deve ser alargada, independentemente dos canais de transmissão escolhidos e estes últimos não devem ser hierarquizados; 57 Pirkko Ruohonen-Lerner em nome do Grupo ECR N.º 3-A (novo) 3-A. Exorta as organizações públicas e privadas a instituírem procedimentos internos propícios à denúncia de irregularidades para os seus funcionários, incluindo direitos e obrigações, bem como medidas de resolução de litígios; estes procedimentos internos não devem constituir um instrumento para proibir a divulgação ao grande público de atividades ilegais que lesam gravemente o PE v /39 AM\ docx

27 interesse público; 58 Nessa Childers N.º 3-A (novo) 3-A. Sublinha a importância de conferir expressamente às autoridades competentes, às entidades reguladoras e aos organismos responsáveis pela aplicação da lei a responsabilidade de manter canais de transmissão, receber, tratar e investigar suspeitas de irregularidades, salvaguardando ao mesmo tempo a confidencialidade da fonte, se for caso disso, e os direitos das partes afetadas; 59 Pervenche Berès, Olle Ludvigsson N.º 3-A (novo) 3-A. Solicita que a próxima revisão das Autoridades Europeias de Supervisão (AES) adapte os seus poderes e procedimentos com vista à proteção dos denunciantes; 60 AM\ docx 27/39 PE v01-00

28 Pervenche Berès, Olle Ludvigsson N.º 3-B (novo) 3-B. Considera que um organismo independente a nível da UE deve proporcionar aos cidadãos um único canal de transmissão e, sempre que se justifique, aconselhamento jurídico e financeiro, bem como proteção, anonimato e confidencialidade; 61 Markus Ferber N.º 4 4. Salienta que os denunciantes não devem suportar o ónus da prova quando se trata de demonstrar que agiram de boa-fé, uma vez que o que importa é saber se as informações comunicadas são do interesse público ou expõem irregularidades e outros abusos graves; Suprimido Or. de 62 Danuta Maria Hübner N.º 4 4. Salienta que os denunciantes não devem suportar o ónus da prova quando se trata de demonstrar que agiram de boafé, uma vez que o que importa é saber se Suprimido PE v /39 AM\ docx

29 as informações comunicadas são do interesse público ou expõem irregularidades e outros abusos graves; 63 Beatrix von Storch N.º 4 4. Salienta que os denunciantes não devem suportar o ónus da prova quando se trata de demonstrar que agiram de boa-fé, uma vez que o que importa é saber se as informações comunicadas são do interesse público ou expõem irregularidades e outros abusos graves; 4. Salienta que os denunciantes devem suportar o ónus da prova para demonstrar que agiram de boa-fé; 64 Fulvio Martusciello N.º 4 4. Salienta que os denunciantes não devem suportar o ónus da prova quando se trata de demonstrar que agiram de boa-fé, uma vez que o que importa é saber se as informações comunicadas são do interesse público ou expõem irregularidades e outros abusos graves; 4. Salienta a importância de os denunciantes apresentarem provas quando se trata de demonstrar que agiram de boa-fé, divulgando as informações para efeitos de proteção do interesse público; 65 AM\ docx 29/39 PE v01-00

30 Bernard Monot N.º 4 4. Salienta que os denunciantes não devem suportar o ónus da prova quando se trata de demonstrar que agiram de boa-fé, uma vez que o que importa é saber se as informações comunicadas são do interesse público ou expõem irregularidades e outros abusos graves; 4. Salienta que os denunciantes não devem suportar o ónus da prova quando se trata de demonstrar que agiram de boa-fé, uma vez que o que importa é saber se as informações comunicadas são do interesse público e expõem irregularidades e outros abusos graves; Or. fr 66 Tibor Szanyi N.º 4 4. Salienta que os denunciantes não devem suportar o ónus da prova quando se trata de demonstrar que agiram de boafé, uma vez que o que importa é saber se as informações comunicadas são do interesse público ou expõem irregularidades e outros abusos graves; 4. Salienta que que é absolutamente necessário incentivar os denunciantes a agir de boa-fé para comunicar ações ilegais, infrações e/ou atividades fraudulentas, mas que estes não devem ser obrigados a suportar o ónus da prova; Todavia, coloca decididamente numa categoria distinta e condena os casos de denúncia de irregularidades de má-fé (normalmente baseados em interesses e possivelmente também causando danos), uma conduta que já tem consequências ao abrigo da legislação dos Estados- Membros; Or. hu 67 Brian Hayes N.º 4-A (novo) PE v /39 AM\ docx

31 4-A. Salienta que a comunicação entre os denunciantes e as instituições e agências da UE deve ser reforçada; Considera que as denúncias dos cidadãos devem ser tratadas de forma equitativa e respeitosa e deve existir um fluxo constante de contacto da instituição ou agência da UE que procede ao tratamento da denúncia com o denunciante a fim de apresentar atualizações regulares sobre o caso; 68 Nessa Childers N.º 4-A (novo) 4-A. Salienta que a proteção eficaz dos denunciantes é essencial para garantir o direito à liberdade de expressão e à liberdade de informação, e que as normas contraditórias que regem questões de segredo e confidencialidade devem ser revistas em conformidade com a jurisprudência europeia em matéria de direitos humanos, a fim de assegurar que tais exceções são necessárias e proporcionadas; 69 Beatrix von Storch N.º 5 AM\ docx 31/39 PE v01-00

32 5. Insta a Comissão a garantir que os denunciantes tenham acesso a aconselhamento jurídico independente, bem como a apoio financeiro e psicológico, e possam reclamar uma compensação por assédio ou perda dos seus meios de subsistência atuais ou futuros, se estes danos forem causados em retaliação pela divulgação feita no âmbito da proteção de denunciantes. 5. Insta os Estados-Membros a garantir que os denunciantes tenham acesso a aconselhamento jurídico independente, e possam reclamar uma compensação por assédio ou quaisquer perdas se tais danos forem causados em retaliação pela divulgação legal. 70 Fulvio Martusciello N.º 5 5. Insta a Comissão a garantir que os denunciantes tenham acesso a aconselhamento jurídico independente, bem como a apoio financeiro e psicológico, e possam reclamar uma compensação por assédio ou perda dos seus meios de subsistência atuais ou futuros, se estes danos forem causados em retaliação pela divulgação feita no âmbito da proteção de denunciantes. 5. Insta os Estados-Membros a garantir que os denunciantes tenham acesso a aconselhamento jurídico independente, e possam reclamar uma compensação por assédio ou perda dos seus meios de subsistência atuais ou futuros, se estes danos forem causados em retaliação pela divulgação feita no âmbito da proteção de denunciantes. Exorta a Comissão a examinar se estas são as melhores práticas disponíveis suscetíveis de serem partilhadas neste sentido; 71 Danuta Maria Hübner N.º 5 PE v /39 AM\ docx

33 5. Insta a Comissão a garantir que os denunciantes tenham acesso a aconselhamento jurídico independente, bem como a apoio financeiro e psicológico, e possam reclamar uma compensação por assédio ou perda dos seus meios de subsistência atuais ou futuros, se estes danos forem causados em retaliação pela divulgação feita no âmbito da proteção de denunciantes. 5. Insta a Comissão a garantir que os denunciantes tenham acesso a aconselhamento jurídico independente, bem como a apoio financeiro e psicológico, e possam reclamar uma compensação por assédio ou perda dos seus meios de subsistência atuais ou futuros, se estes danos forem causados em retaliação pela divulgação feita no interesse público e após a ausência de resposta das autoridades competentes. 72 Notis Marias N.º 5 5. Insta a Comissão a garantir que os denunciantes tenham acesso a aconselhamento jurídico independente, bem como a apoio financeiro e psicológico, e possam reclamar uma compensação por assédio ou perda dos seus meios de subsistência atuais ou futuros, se estes danos forem causados em retaliação pela divulgação feita no âmbito da proteção de denunciantes. 5. Insta a Comissão a garantir que os denunciantes tenham acesso facilitado a aconselhamento jurídico independente, bem como a apoio financeiro e psicológico, e possam reclamar uma compensação por assédio ou perda dos seus meios de subsistência atuais ou futuros, se estes danos forem causados em retaliação pela divulgação feita no âmbito da proteção de denunciantes. Or. el 73 Olle Ludvigsson N.º 5-A (novo) 5-A. Insta a Comissão a apresentar AM\ docx 33/39 PE v01-00

34 legislação a nível da UE com vista à proteção dos denunciantes, nomeadamente uma seleção de instrumentos de salvaguarda de proteção contra ações jurídicas injustificadas, incluindo medidas de combate a sanções económicas, discriminação e perda de emprego; propõe a criação de um organismo independente da UE responsável pela recolha e análise de informações, que proceda simultaneamente a investigações, bem como de um fundo pan-europeu comum destinado aos denunciantes, a fim de assegurar o apoio financeiro adequado aos denunciantes. 74 Nessa Childers N.º 5-A (novo) 5-A. Exorta a Comissão e os Estados- Membros a proporcionarem o acesso a aconselhamento confidencial a pessoas que possam ponderar uma comunicação ou divulgação de interesse público e que, neste sentido, procurem informações tais como as respeitantes aos direitos e responsabilidades dos denunciantes, aos canais adequados e às possíveis consequências da sua decisão. 75 Pirkko Ruohonen-Lerner em nome do Grupo ECR PE v /39 AM\ docx

35 N.º 5-A (novo) 5-A. Insta a Comissão a confirmar a plena aplicação tanto na Comissão como nas agências da UE das suas próprias orientações para a proteção dos denunciantes em conformidade com as alterações dos estatutos do pessoal em 2012, estabelecendo assim um exemplo para todos os organismos públicos e privados na UE e em todo o mundo. 76 Pervenche Berès, Olle Ludvigsson N.º 5-A (novo) 5-A. Considera que a Comissão ou qualquer organismo responsável a nível nacional ou da UE deve efetuar campanhas de informação com regularidade e apresentar informações multilíngues e compreensíveis sobre os procedimentos básicos à disposição dos denunciantes; 77 Fulvio Martusciello N.º 5-A (novo) 5-A. Frisa que é necessário determinar que as sociedades que exerçam comprovadamente medidas de retaliação AM\ docx 35/39 PE v01-00

36 contra os denunciantes não possam beneficiar de fundos europeus nem realizar contratos com a administração pública; Or. it 78 Jonás Fernández, Ramón Jáuregui Atondo N.º 5-A (novo) 5-A. Recomenda que as instituições da UE deem o exemplo mediante a instalação célere de um quadro interno de proteção dos denunciantes; 79 Dimitrios Papadimoulis N.º 5-A (novo) 5-A. Insta a Comissão a apresentar um plano de ação abrangente para o aumento da sensibilização sobre a proteção e a defesa dos denunciantes; 80 Pirkko Ruohonen-Lerner em nome do Grupo ECR N.º 5-B (novo) PE v /39 AM\ docx

37 5-B. Sublinha a necessidade de obter um sistema aperfeiçoado para a comunicação de irregularidades empresariais que complemente e procure melhorar a eficiência dos atuais pontos de contacto nacionais no que se refere às Orientações para as Empresas Multinacionais da OCDE; 81 Dimitrios Papadimoulis N.º 5-B (novo) 5-B. Insta a Comissão a apresentar um plano abrangente com vista a desincentivar as transferências de ativos para países fora da UE que protejam o anonimato das pessoas corruptas; 82 Pervenche Berès, Olle Ludvigsson N.º 5-B (novo) 5-B. Considera que qualquer acordo internacional (nomeadamente em matéria de comércio e imigração) celebrado com a UE deve incluir disposições relativas à proteção dos denunciantes; AM\ docx 37/39 PE v01-00

38 83 Jonás Fernández, Ramón Jáuregui Atondo N.º 5-B (novo) 5-B. Sublinha a importância do aumento da sensibilização entre os funcionários e outras pessoas para os quadros jurídicos em vigor em matéria de denúncia de irregularidades; 84 Dimitrios Papadimoulis N.º 5-C (novo) 5-C. Apela à cooperação e coordenação eficaz da Comissão com outras instituições, designadamente com o Ministério Público europeu para a proteção dos denunciantes e insta o Organismo Europeu de Luta Antifraude (OLAF) a elaborar um relatório anual sobre a avaliação da proteção dos denunciantes na União Europeia; 85 Pirkko Ruohonen-Lerner N.º 5-C (novo) PE v /39 AM\ docx

39 5-C. Salienta a necessidade de um maior destaque da ética empresarial nos programas educativos dos estudos empresariais e disciplinas conexas. AM\ docx 39/39 PE v01-00

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