CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 1 de fevereiro de 2013 (08.02) (OR. en) 5755/13 ADD 1 FIN 47 PE-L 7

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1 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, de fevereiro de 203 (08.02) (OR. en) 5755/3 ADD FIN 47 PE-L 7 ADENDA À NOTA PONTO "I/A" de: Comité Orçamental para: Comité de Representantes Permanentes / Conselho Assunto: Quitação a dar às Empresas Comuns quanto à execução do orçamento para o exercício de 20 Projetos de recomendações do Conselho ANEXO : Empresa Comum Europeia para o ITER e o Desenvolvimento da Energia de Fusão. 2 ANEXO 2: Empresa Comum SESAR... 6 ANEXO 3: Empresa Comum ARTEMIS... 9 ANEXO 4: Empresa Comum Clean Sky... 3 ANEXO 5: Empresa Comum "Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores"... 7 ANEXO 6: Empresa comum "Pilhas de Combustível e Hidrogénio"... 2 ANEXO 7: Empresa Comum ENIAC /3 ADD pbp/mds/ml DG G II A PT

2 ANEXO Projeto de RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO de sobre a quitação a dar ao Diretor da Empresa Comum Europeia para o ITER e o Desenvolvimento da Energia de Fusão quanto à execução do orçamento da Empresa Comum Europeia para o ITER e o Desenvolvimento da Energia de Fusão para o exercício de 20 O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta a Decisão 2007/98/Euratom do Conselho, de 27 de março de 2007, que institui a Empresa Comum Europeia para o ITER e o Desenvolvimento da Energia de Fusão e que lhe confere vantagens 2, nomeadamente o artigo 5.º, n.º 3, Tendo em conta o Regulamento (UE, Euratom) n.º 966/202 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 202, relativo às disposições financeiras aplicáveis ao orçamento geral da União e que revoga o Regulamento (CE, Euratom) n.º 605/2002 do Conselho 3, nomeadamente o artigo 208.º, n.º 2, 2 3 Reator Termonuclear Experimental Internacional. JO L 90 de , p. 58. JO L 298 de , p /3 ADD pbp/mds/ml 2 ANEXO DG G II A PT

3 Tendo em conta o Regulamento Financeiro da Empresa Comum Europeia para o ITER e o Desenvolvimento da Energia de Fusão adotado pelo seu Conselho de Administração em 22 de outubro de 2007, Tendo analisado as contas de gestão do exercício de 20 e o balanço a 3de dezembro de 20 da Empresa Comum Europeia para o ITER e o Desenvolvimento da Energia de Fusão, a seguir designada por "Empresa Comum", e o relatório do Tribunal de Contas sobre as contas anuais da Empresa Comum relativas ao exercício de 20, acompanhado das respostas da Empresa Comum às observações do Tribunal de Contas, Considerando que as observações contidas no relatório do Tribunal de Contas relativo ao exercício de 20 suscitam por parte do Conselho certas observações que constam do anexo à presente recomendação, e que o Conselho salienta a importância que atribui ao seguimento dado às mesmas, Considerando que, após a análise acima referida, a execução do orçamento da Empresa Comum é de molde a permitir que seja dada quitação quanto a essa mesma execução, RECOMENDA ao Parlamento Europeu que dê quitação ao Diretor da Empresa Comum quanto à execução do orçamento para o exercício de 20. Feito em Bruxelas, em Pelo Conselho O Presidente JO C 6 de , p /3 ADD pbp/mds/ml 3 ANEXO DG G II A PT

4 Anexo ao ANEXO OBSERVAÇÕES QUE ACOMPANHAM A RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO SOBRE A QUITAÇÃO A DAR À EMPRESA COMUM O Conselho congratula-se com o facto de o Tribunal considerar que, em todos os aspetos materialmente relevantes, as contas anuais da Empresa Comum refletem fielmente a sua situação financeira em 3 de dezembro de 20, bem como os resultados das suas operações e fluxos de tesouraria relativos ao exercício encerrado nessa data, em conformidade com as disposições do Regulamento Financeiro da Empresa Comum, e que as operações subjacentes relativas a esse exercício são legais e regulares. Há, no entanto, algumas observações a fazer. O Conselho lamenta a observação do Tribunal de que persistiram as deficiências nos procedimentos de adjudicação de contratos e de concessão de subvenções da Empresa Comum, nomeadamente no que diz respeito ao número de propostas de contrato e de propostas de subvenção recebidas em cada concurso. O Conselho exorta a Empresa Comum a fazer todos os esforços possíveis para maximizar a concorrência nos domínios da gestão da adjudicação de contratos e dos contratos de subvenções, nomeadamente através do recurso sistemático a anúncios de pré-informação como instrumento para aumentar a publicidade ex-ante para concursos futuros. O Conselho insta também a Empresa Comum a corrigir as deficiências identificadas nos seus procedimentos de adjudicação, nomeadamente a reduzir a respetiva duração, a limitar o recurso ao procedimento por negociação unicamente aos casos devidamente justificados, a melhorar o processo de preparação dos documentos do concurso, a acompanhar e gerir de forma sistemática as alterações aos requisitos dos contratos, e a documentar adequadamente as estimativas de custos, bem como os procedimentos de controlo antes de efetuar os pagamentos. 5755/3 ADD pbp/mds/ml 4 Anexo ao ANEXO DG G II A PT

5 Além disso, o Conselho solicita à Empresa Comum que prossiga os esforços para reforçar a sua estrutura de gestão organizacional e financeira através da implementação de um sistema integrado de gestão da informação orçamental, financeira e operacional, incluindo a avaliação e gestão dos riscos a nível da empresa. Neste contexto, recorda a importância de dispor de ferramentas eficazes para permitir o acompanhamento regular da validade das estimativas de custos e a notificação em tempo útil dos potenciais desvios, evitando assim no futuro, o mais possível, toda e qualquer revisão imprevista e substancial dos custos estimados dos projetos. Além disso, o Conselho convida a Empresa Comum a melhorar ainda mais a sua auditoria e estratégias de controlo ex-post através da inclusão de controlos aos aspetos financeiros da execução dos contratos nas suas auditorias de garantia de qualidade ao nível dos contratantes, e pela adoção de uma ampla estratégia de auditoria ex-post para as subvenções e contratos operacionais, prevendo avaliações ex-post mais sistemáticas sobre a execução das convenções de aquisição e subvenção. Além disso, o Conselho insta a Empresa Comum a alinhar as suas normas de execução pelas normas de execução do Regulamento Financeiro Geral da UE, sempre que apropriado, e a definir regras para a implementação da sua política de direitos de propriedade intelectual e a sua política industrial, tal como previsto nos seus estatutos. Por último, o Conselho incentiva a Empresa Comum a prosseguir os seus esforços no sentido de evitar o pagamento tardio das contribuições dos seus membros. 5755/3 ADD pbp/mds/ml 5 Anexo ao ANEXO DG G II A PT

6 ANEXO 2 Projeto de RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO de sobre a quitação a dar ao Diretor Executivo da Empresa Comum SESAR quanto à execução do orçamento da Empresa Comum SESAR para o exercício de 20 O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o Regulamento (CE) n.º 29/2007 do Conselho, de 27 de fevereiro de 2007, relativo à constituição de uma empresa comum para a realização do sistema europeu de gestão do tráfego aéreo de nova geração (SESAR), com a redação que lhe foi dada pelo Regulamento (CE) n.º 36/2008 do Conselho, de 6 de dezembro de , nomeadamente o artigo 4.º-B, Tendo em conta o Regulamento (UE, Euratom) n.º 966/202 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 202, relativo às disposições financeiras aplicáveis ao orçamento geral da União e que revoga o Regulamento (CE, Euratom) n.º 605/2002 do Conselho 3, nomeadamente o artigo 208.º, n.º 2, 2 3 JO L 64 de , p.. JO L 352 de , p. 2. JO L 298 de , p /3 ADD pbp/mds/ml 6 ANEXO 2 DG G II A PT

7 Tendo em conta a Regulamentação Financeira da Empresa Comum SESAR adotada pelo seu Conselho de Administração em 28 de julho de 2009, Tendo analisado as contas de gestão do exercício de 20 e o balanço a 3 de dezembro de 20 da Empresa Comum SESAR, a seguir designada por "Empresa Comum", e o relatório do Tribunal de Contas sobre as contas anuais da Empresa Comum relativas ao exercício de 20, acompanhado das respostas da Empresa Comum às observações do Tribunal de Contas, Considerando que as observações contidas no relatório do Tribunal de Contas relativo ao exercício de 20 suscitam por parte do Conselho certas observações que constam do anexo à presente recomendação, e que o Conselho salienta a importância que atribui ao seguimento dado às mesmas, Considerando que, após a análise acima referida, a execução do orçamento da Empresa Comum é de molde a permitir que seja dada quitação quanto a essa mesma execução, RECOMENDA ao Parlamento Europeu que dê quitação ao Diretor Executivo da Empresa Comum quanto à execução do orçamento para o exercício de 20. Feito em Bruxelas, em Pelo Conselho O Presidente JO C 6 de , p /3 ADD pbp/mds/ml 7 ANEXO 2 DG G II A PT

8 Anexo ao ANEXO 2 OBSERVAÇÕES QUE ACOMPANHAM A RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO SOBRE A QUITAÇÃO A DAR À EMPRESA COMUM O Conselho congratula-se com o facto de o Tribunal considerar que, em todos os aspetos materialmente relevantes, as contas anuais da Empresa Comum refletem fielmente a sua situação financeira em 3 de dezembro de 20, bem como os resultados das suas operações e fluxos de tesouraria relativos ao exercício encerrado nessa data, em conformidade com as disposições da Regulamentação Financeira da Empresa Comum, e que as operações subjacentes relativas a esse exercício são legais e regulares. Há, no entanto, algumas observações a fazer. Tal como em anos anteriores, o Conselho insta a Empresa Comum a melhorar a sua programação financeira, a fim de evitar a sobreorçamentação, em conformidade com o princípio do equilíbrio orçamental. O Conselho incentiva a Empresa Comum a prosseguir os seus esforços no sentido de evitar o pagamento tardio das contribuições dos seus membros. 5755/3 ADD pbp/mds/ml 8 Anexo ao ANEXO 2 DG G II A PT

9 ANEXO 3 Projeto de RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO de sobre a quitação a dar ao Diretor Executivo da Empresa Comum ARTEMIS quanto à execução do Orçamento da Empresa Comum ARTEMIS para o exercício de 20 O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o Regulamento (CE) n.º 74/2008 do Conselho, de 20 de dezembro de 2007, relativo à constituição da empresa comum ARTEMIS para realizar a iniciativa tecnológica conjunta no domínio dos sistemas informáticos incorporados, nomeadamente o artigo.º, n.º 4, Tendo em conta o Regulamento (UE, Euratom) n.º 966/202 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 202, relativo às disposições financeiras aplicáveis ao orçamento geral da União e que revoga o Regulamento (CE, Euratom) n.º 605/2002 do Conselho 2, nomeadamente o artigo 208.º, n.º 2, 2 JO L 30 de , p. 52, com a retificação constante do JO L 29 de , p. 73. JO L 298 de , p /3 ADD pbp/mds/ml 9 ANEXO 3 DG G II A PT

10 Tendo em conta a Regulamentação Financeira da Empresa Comum ARTEMIS adotada pelo seu Conselho de Administração em 8 de dezembro de 2008, Tendo analisado as contas de gestão do exercício de 20 e o balanço a 3 de dezembro de 20 da Empresa Comum ARTEMIS, a seguir designada por "Empresa Comum", e o relatório do Tribunal de Contas sobre as contas anuais da Empresa Comum relativas ao exercício de 20, acompanhado das respostas da Empresa Comum às observações do Tribunal de Contas, Considerando que as observações contidas no relatório do Tribunal de Contas relativo ao exercício de 20 suscitam por parte do Conselho certas observações que constam do anexo à presente recomendação, e que o Conselho salienta a importância que atribui ao seguimento dado às mesmas, Considerando que, após a análise acima referida, a execução do orçamento da Empresa Comum é de molde a permitir que seja dada quitação quanto a essa mesma execução, RECOMENDA ao Parlamento Europeu que dê quitação ao Diretor Executivo da Empresa Comum quanto à execução do orçamento para o exercício de 20. Feito em Bruxelas, Pelo Conselho O Presidente JO C 6 de , p /3 ADD pbp/mds/ml 0 ANEXO 3 DG G II A PT

11 Anexo ao ANEXO 3 OBSERVAÇÕES QUE ACOMPANHAM A RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO SOBRE A QUITAÇÃO A DAR À EMPRESA COMUM O Conselho congratula-se com o facto de o Tribunal considerar que, em todos os aspetos materialmente relevantes, as contas anuais da Empresa Comum refletem fielmente a sua situação financeira em 3 de dezembro de 20, bem como os resultados das suas operações e fluxos de tesouraria relativos ao exercício encerrado nessa data, em conformidade com as disposições da Regulamentação Financeira da Empresa Comum, e que as operações subjacentes relativas a esse exercício são legais e regulares, com exceção do assunto abaixo referido. Há, no entanto, algumas observações a fazer. O Conselho lamenta a opinião com reservas do Tribunal sobre a legalidade e regularidade das operações subjacentes às contas, com base na avaliação do Tribunal de que a estratégia de auditoria ex-post da Empresa Comum não pode dar garantias suficientes no que respeita à legalidade e regularidade das operações subjacentes e que esse controlo fundamental pode, por conseguinte, não funcionar de forma eficaz. O Conselho insta a Empresa Comum a rever os acordos administrativos firmados com Entidades Financiadoras Nacionais (EFN), a fim de incluir a obrigação de as EFN executarem auditorias ex-post às subvenções pagas, bem como para incluir nesses acordos as modalidades práticas para as auditorias ex-post. O Conselho exorta a Empresa Comum a prestar a devida atenção à boa execução das dotações de autorização e de pagamento no decorrer do exercício orçamental, em linha com o princípio orçamental da anualidade, evitando deste modo um excesso de verbas transitadas. O Conselho convida a Empresa Comum, em cooperação com a Comissão, a adaptar, se necessário, a sua programação financeira às necessidades reais com a intenção de limitar o risco de sobreorçamentação. O Conselho insta a Empresa Comum a consultar o seu Conselho de Administração para a aprovação prévia de qualquer possível transição de dotações para o exercício seguinte, tal como previsto na sua Regulamentação Financeira. 5755/3 ADD pbp/mds/ml Anexo ao ANEXO 3 DG G II A PT

12 Além disso, o Conselho solicita à Empresa Comum que melhore as suas normas de controlo interno e a verificação financeira dos pedidos de pagamento, a fim de assegurar um controlo eficaz e eficiente. O Conselho também recorda o seu convite ao Contabilista da Empresa Comum no sentido de validar sem demora os processos empresariais que fornecem informações financeiras, em especial as informações sobre a validação e pagamento das declarações de custos recebidas das EFN. Além disso, solicita-se à Empresa Comum que alinhe os seus mecanismos de auditoria interna de acordo com o regulamento que cria a Empresa Comum, instituindo uma capacidade de auditoria interna, e que inclua na sua própria Regulamentação Financeira a disposição do Regulamento Financeiro Quadro, para os organismos criados ao abrigo do TFUE que tenham personalidade jurídica e recebam contribuições a cargo do orçamento da UE, referente aos poderes do auditor interno da Comissão. O Conselho encoraja ainda a Empresa Comum a melhorar a qualidade de seus Relatórios Anuais de Atividade, mediante a inclusão de uma avaliação da eficiência e eficácia dos seus procedimentos de controlo interno, bem como de informações sobre a implementação da sua estratégia de auditoria ex-post, e alinhando os números nos relatórios com os dados apresentados nas contas finais da Empresa Comum. Por último, o Conselho insta a Empresa Comum a que assegure a declaração pelas EFN dos juros bancários produzidos por pré-financiamentos, conforme previsto na Regulamentação Financeira da Empresa Comum. 5755/3 ADD pbp/mds/ml 2 Anexo ao ANEXO 3 DG G II A PT

13 ANEXO 4 Projeto de RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO de sobre a quitação a dar ao Diretor Executivo da Empresa Comum Clean Sky quanto à execução do orçamento da Empresa Comum Clean Sky para o exercício de 20 O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o Regulamento (CE) n.º 7/2008 do Conselho, de 20 de dezembro de 2007, relativo à constituição da Empresa Comum Clean Sky, com a redação que lhe foi dada pela Decisão 2009/520/CE da Comissão, de 3 de julho de , nomeadamente o artigo.º, n.º 4, Tendo em conta o Regulamento (UE, Euratom) n.º 966/202 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 202, relativo às disposições financeiras aplicáveis ao orçamento geral da União e que revoga o Regulamento (CE, Euratom) n.º 605/2002 do Conselho 3, nomeadamente o artigo 208.º, n.º 2, 2 3 JO L 30 de , p., com retificações no JO L 33 de , p. 2, e no JO L 220 de , p. 35. JO L 75 de , p. 4. JO L 298 de , p /3 ADD pbp/mds/ml 3 ANEXO 4 DG G II A PT

14 Tendo em conta a Regulamentação Financeira da Empresa Comum Clean Sky adotada pelo seu Conselho de Administração em 7 de novembro de 2008, Tendo analisado as contas de gestão do exercício de 20 e o balanço a 3 de dezembro de 20 da Empresa Comum Clean Sky, a seguir designada por "Empresa Comum", e o relatório do Tribunal de Contas sobre as contas anuais da Empresa Comum relativas ao exercício de 20, acompanhado das respostas da Empresa Comum às observações do Tribunal de Contas, Considerando que as observações contidas no relatório do Tribunal de Contas relativo ao exercício de 20 suscitam por parte do Conselho certas observações que constam do anexo à presente recomendação, e que o Conselho salienta a importância que atribui ao seguimento dado às mesmas, Considerando que, após a análise acima referida, a execução do orçamento da Empresa Comum é de molde a permitir que seja dada quitação quanto a essa mesma execução, RECOMENDA ao Parlamento Europeu que dê quitação ao Diretor Executivo da Empresa Comum quanto à execução do orçamento para o exercício de 20. Feito em Bruxelas, Pelo Conselho O Presidente JO C 6 de , p /3 ADD pbp/mds/ml 4 ANEXO 4 DG G II A PT

15 Anexo ao ANEXO 4 OBSERVAÇÕES QUE ACOMPANHAM A RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO SOBRE A QUITAÇÃO A DAR À EMPRESA COMUM O Conselho congratula-se com o facto de o Tribunal considerar que, em todos os aspetos materialmente relevantes, as contas anuais da Empresa Comum refletem fielmente a sua situação financeira em 3 de dezembro de 20, bem como os resultados das suas operações e fluxos de tesouraria relativos ao exercício encerrado nessa data, em conformidade com as disposições da Regulamentação Financeira da Empresa Comum, e que as operações subjacentes relativas a esse exercício são legais e regulares, com exceção do assunto abaixo referido. Há, no entanto, algumas observações a fazer. O Conselho lamenta a opinião com reservas do Tribunal sobre a legalidade e regularidade das operações subjacentes às contas, devido à elevada taxa de erro resultante das auditorias ex-post realizadas pela primeira vez, com base numa amostra baseada no risco e não representativa selecionada por auditores externos. O Conselho insta a Empresa Comum a tomar as medidas corretivas necessárias para recuperar os montantes indevidamente pagos. O Conselho exorta a Empresa Comum a prestar a devida atenção à boa execução das dotações de autorização e de pagamento no decorrer do exercício orçamental, em linha com o princípio orçamental da anualidade, evitando deste modo um excesso de verbas transitadas. O Conselho convida a Empresa Comum, em cooperação com a Comissão, a adaptar, se necessário, a sua programação financeira às necessidades reais com a intenção de limitar o risco de sobreorçamentação. O Conselho insta a Empresa Comum a consultar o seu Conselho de Administração para a aprovação prévia de qualquer possível transição de dotações para o exercício seguinte, tal como previsto na sua Regulamentação Financeira, e a emitir devidamente ordens de cobrança relativas ao pagamento das contribuições dos membros. 5755/3 ADD pbp/mds/ml 5 Anexo ao ANEXO 4 DG G II A PT

16 Além disso, o Conselho solicita à Empresa Comum que melhore os seus sistemas internos de controlo e informação financeira, em especial o controlo ex-ante e os procedimentos de validação e as listas de verificações, bem como a ferramenta para gerir os dados relativos às declarações de despesas apresentadas pelos membros e beneficiários, e também os sistemas de comunicação à administração em matéria orçamental e de contabilidade. O Conselho insiste em que deve ser respeitado o princípio da separação de funções dos funcionários responsáveis pelas verificações e pelas autorizações. Além disso, solicita-se à Empresa Comum que altere a sua Regulamentação Financeira por forma a refletir as matérias apontadas pelo Tribunal na sua opinião emitida em 20 e que inclua a disposição do Regulamento Financeiro Quadro, para os organismos criados ao abrigo do TFUE que tenham personalidade jurídica e recebam contribuições a cargo do orçamento da UE, referente aos poderes do auditor interno da Comissão. Por último, o Conselho recorda a sua recomendação à Empresa Comum de criar procedimentos internos que garantam o respeito das disposições relativas à proteção, utilização e difusão dos resultados da investigação, tal como previsto nos acordos de consórcio e nas convenções de subvenção. 5755/3 ADD pbp/mds/ml 6 Anexo ao ANEXO 4 DG G II A PT

17 ANEXO 5 Projeto de RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO de sobre a quitação a dar ao Diretor Executivo da Empresa Comum "Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores" quanto à execução do orçamento da Empresa Comum "Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores" para o exercício de 20 O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o Regulamento (CE) n.º 73/2008 do Conselho, de 20 de dezembro de 2007, relativo à constituição da Empresa Comum para a execução da iniciativa tecnológica conjunta sobre medicamentos inovadores, nomeadamente o artigo.º, n.º 4, Tendo em conta o Regulamento (UE, Euratom) n.º 966/202 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 202, relativo às disposições financeiras aplicáveis ao orçamento geral da União e que revoga o Regulamento (CE, Euratom) n.º 605/2002 do Conselho 2, nomeadamente o artigo 208.º, n.º 2, 2 JO L 30 de , p. 38. JO L 298 de , p /3 ADD pbp/mds/ml 7 ANEXO 5 DG G II A PT

18 Tendo em conta a Regulamentação Financeira da Empresa Comum "Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores" adotada pelo seu Conselho de Administração em 2 de fevereiro de 2009, Tendo analisado as contas de gestão do exercício de 20 e o balanço a 3 de dezembro de 20 da Empresa Comum "Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores", a seguir designada por "Empresa Comum", e o relatório do Tribunal de Contas sobre as contas anuais da Empresa Comum relativas ao exercício de 20, acompanhado das respostas da Empresa Comum às observações do Tribunal de Contas, Considerando que as observações contidas no relatório do Tribunal de Contas relativo ao exercício de 20 suscitam por parte do Conselho certas observações que constam do anexo à presente recomendação, e que o Conselho salienta a importância que atribui ao seguimento dado às mesmas, Considerando que, após a análise acima referida, a execução do orçamento da Empresa Comum é de molde a permitir que seja dada quitação quanto a essa mesma execução, RECOMENDA ao Parlamento Europeu que dê quitação ao Diretor Executivo da Empresa Comum quanto à execução do orçamento para o exercício de 20. Feito em Bruxelas, Pelo Conselho O Presidente JO C 6 de , p /3 ADD pbp/mds/ml 8 ANEXO 5 DG G II A PT

19 Anexo ao ANEXO 5 OBSERVAÇÕES QUE ACOMPANHAM A RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO SOBRE A QUITAÇÃO A DAR À EMPRESA COMUM O Conselho congratula-se com o facto de o Tribunal considerar que, em todos os aspetos materialmente relevantes, as contas anuais da Empresa Comum refletem fielmente a sua situação financeira em 3 de dezembro de 20, bem como os resultados das suas operações e fluxos de tesouraria relativos ao exercício encerrado nessa data, em conformidade com as disposições da Regulamentação Financeira da Empresa Comum, e que as operações subjacentes relativas a esse exercício são legais e regulares, com exceção do assunto abaixo referido. Há, no entanto, algumas observações a fazer. O Conselho lamenta a opinião com reservas do Tribunal sobre a legalidade e regularidade das operações subjacentes às contas, devido à elevada taxa de erro resultante das auditorias ex-post realizadas pela primeira vez, com base numa amostra baseada no risco e não representativa selecionada por auditores externos. O Conselho insta a Empresa Comum a tomar as medidas corretivas necessárias para recuperar os montantes indevidamente pagos. O Conselho exorta a Empresa Comum a prestar a devida atenção à boa execução das dotações de autorização e de pagamento no decorrer do exercício orçamental, em linha com o princípio orçamental da anualidade, evitando deste modo um excesso de verbas transitadas. O Conselho convida a Empresa Comum, em cooperação com a Comissão, a adaptar, se necessário, a sua programação financeira às necessidades reais com a intenção de limitar o risco de sobreorçamentação. Além disso, o Conselho solicita à Empresa Comum que corrija as inconsistências identificadas pelo Tribunal entre as decisões de seu Conselho de Administração e do relatório da Empresa Comum sobre a gestão orçamental e financeira. O Conselho convida o Diretor Executivo da Empresa Comum a formular reservas nos Relatórios Anuais de Atividades sempre que oportuno. 5755/3 ADD pbp/mds/ml 9 Anexo ao ANEXO 5 DG G II A PT

20 Além disso, solicita-se à Empresa Comum que estabeleça sistemas, operacionais e validados, de orçamentação, contabilidade e controlo interno, e que inclua a disposição do Regulamento Financeiro Quadro, para os organismos criados ao abrigo do TFUE que tenham personalidade jurídica e recebam contribuições a cargo do orçamento da UE, referente aos poderes do auditor interno da Comissão. 5755/3 ADD pbp/mds/ml 20 Anexo ao ANEXO 5 DG G II A PT

21 ANEXO 6 Projeto de RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO de sobre a quitação a dar ao Diretor Executivo da Empresa Comum "Pilhas de Combustível e Hidrogénio" quanto à execução do orçamento da Empresa Comum "Pilhas de Combustível e Hidrogénio" para o exercício de 20 O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o Regulamento (CE) n.º 52/2008 do Conselho, de 30 de maio de 2008, relativo à constituição da Empresa Comum "Pilhas de Combustível e Hidrogénio", com a redação que lhe foi dada pelo Regulamento 83/20/CE do Conselho, de 4 de novembro de 20 2, nomeadamente o artigo.º, n.º 4, Tendo em conta o Regulamento (UE, Euratom) n.º 966/202 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 202, relativo às disposições financeiras aplicáveis ao orçamento geral da União e que revoga o Regulamento (CE, Euratom) n.º 605/2002 do Conselho 3, nomeadamente o artigo 208.º, n.º 2, 2 3 JO L 53 de , p.. JO L 302 de 9..20, p. 3. JO L 298 de , p /3 ADD pbp/mds/ml 2 ANEXO 6 DG G II A PT

22 Tendo em conta a Regulamentação Financeira da Empresa Comum "Pilhas de Combustível e Hidrogénio" adotada pelo seu Conselho de Administração em 26 de setembro de 2008, Tendo analisado as contas de gestão do exercício de 20 e o balanço a 3 de dezembro de 20 da Empresa Comum "Pilhas de Combustível e Hidrogénio", a seguir designada por "Empresa Comum", e o relatório do Tribunal de Contas sobre as contas anuais da Empresa Comum relativas ao exercício de 20, acompanhado das respostas da Empresa Comum às observações do Tribunal de Contas, Considerando que as observações contidas no relatório do Tribunal de Contas relativo ao exercício de 20 suscitam por parte do Conselho certas observações que constam do anexo à presente recomendação, e que o Conselho salienta a importância que atribui ao seguimento dado às mesmas, Considerando que, após a análise acima referida, a execução do orçamento da Empresa Comum é de molde a permitir que seja dada quitação quanto a essa mesma execução, RECOMENDA ao Parlamento Europeu que dê quitação ao Diretor Executivo da Empresa Comum quanto à execução do orçamento para o exercício de 20. Feito em Bruxelas, Pelo Conselho O Presidente JO C 6 de , p /3 ADD pbp/mds/ml 22 ANEXO 6 DG G II A PT

23 Anexo ao ANEXO 6 OBSERVAÇÕES QUE ACOMPANHAM A RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO SOBRE A QUITAÇÃO A DAR À EMPRESA COMUM O Conselho congratula-se com o facto de o Tribunal considerar que, em todos os aspetos materialmente relevantes, as contas anuais da Empresa Comum refletem fielmente a sua situação financeira em 3 de dezembro de 20, bem como os resultados das suas operações e fluxos de tesouraria relativos ao exercício encerrado nessa data, em conformidade com as disposições da Regulamentação Financeira da Empresa Comum, e que as operações subjacentes relativas a esse exercício são legais e regulares, com exceção do assunto abaixo referido. Há, no entanto, algumas observações a fazer. O Conselho lamenta a opinião com reservas do Tribunal sobre a legalidade e regularidade das operações subjacentes às contas, devido aos significativos erros detetados nas auditorias ex-post realizadas pela primeira vez, com base numa amostra baseada no risco e não representativa selecionada por auditores externos. O Conselho insta a Empresa Comum a tomar as medidas corretivas necessárias para recuperar os montantes indevidamente pagos. Além disso, o Conselho insta a Empresa Comum a prestar a devida atenção à boa execução das dotações de autorização e de pagamento no decorrer do exercício orçamental, em linha com o princípio orçamental da anualidade, para refletir corretamente dotações transitadas na execução orçamental, para anular atempadamente dotações não utilizadas, e para limitar os saldos de caixa depositados em conta para os níveis necessários. Por último, o Conselho recorda a sua recomendação à Empresa Comum no sentido de completar a sua Regulamentação Financeira a fim de garantir que as incumbências operacionais do auditor interno da Comissão e a função de auditoria interna da Empresa Comum estão claramente definidas. 5755/3 ADD pbp/mds/ml 23 Anexo ao ANEXO 6 DG G II A PT

24 ANEXO 7 Projeto de RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO de sobre a quitação a dar ao Diretor Executivo da Empresa Comum ENIAC quanto à execução do orçamento da Empresa Comum ENIAC para o exercício de 20 O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o Regulamento (CE) n.º 72/2008 do Conselho, de 20 de dezembro de 2007, que institui a Empresa Comum ENIAC, nomeadamente o n.º 4 do artigo.º, Tendo em conta o Regulamento (UE, Euratom) n.º 966/202 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 202, relativo às disposições financeiras aplicáveis ao orçamento geral da União e que revoga o Regulamento (CE, Euratom) n.º 605/2002 do Conselho 2, nomeadamente o artigo 208.º, n.º 2, Tendo em conta a Regulamentação Financeira da Empresa Comum ENIAC adotada pelo seu Conselho de Administração em 30 de maio de 2008, 2 JO L 30 de , p. 2, com a retificação constante do JO L 29 de , p. 72. JO L 298 de , p /3 ADD pbp/mds/ml 24 ANEXO 7 DG G II A PT

25 Tendo analisado as contas de gestão do exercício de 20 e o balanço a 3 de dezembro de 20 da Empresa Comum ENIAC, a seguir designada por "Empresa Comum", e o relatório do Tribunal de Contas sobre as contas anuais da Empresa Comum relativas ao exercício de 20, acompanhado das respostas da Empresa Comum às observações do Tribunal de Contas, Considerando que as observações contidas no relatório do Tribunal de Contas relativo ao exercício de 20 suscitam por parte do Conselho certas observações que constam do anexo à presente recomendação, e que o Conselho salienta a importância que atribui ao seguimento dado às mesmas, Considerando que, após a análise acima referida, a execução do orçamento da Empresa Comum é de molde a permitir que seja dada quitação quanto a essa mesma execução, RECOMENDA ao Parlamento Europeu que dê quitação ao Diretor Executivo da Empresa Comum quanto à execução do orçamento para o exercício de 20. Feito em Bruxelas, Pelo Conselho O Presidente JO C 6 de , p /3 ADD pbp/mds/ml 25 ANEXO 7 DG G II A PT

26 Anexo ao ANEXO 7 OBSERVAÇÕES QUE ACOMPANHAM A RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO SOBRE A QUITAÇÃO A DAR À EMPRESA COMUM O Conselho congratula-se com o facto de o Tribunal considerar que, em todos os aspetos materialmente relevantes, as contas anuais da Empresa Comum refletem fielmente a sua situação financeira em 3 de dezembro de 20, bem como os resultados das suas operações e fluxos de tesouraria relativos ao exercício encerrado nessa data, em conformidade com as disposições da Regulamentação Financeira da Empresa Comum, e que as operações subjacentes relativas a esse exercício são legais e regulares, com exceção do assunto abaixo referido. Há, no entanto, algumas observações a fazer. O Conselho lamenta a opinião com reservas do Tribunal sobre a legalidade e regularidade das operações subjacentes às contas, com base na avaliação do Tribunal de que a estratégia de auditoria ex-post da Empresa Comum não pode dar garantias suficientes no que respeita à legalidade e regularidade das operações subjacentes e que esse controlo fundamental pode, por conseguinte, não funcionar de forma eficaz. O Conselho insta a Empresa Comum a rever os acordos administrativos firmados com Entidades Financiadoras Nacionais (EFN), a fim de incluir a obrigação de as EFN executarem auditorias ex-post às subvenções pagas, bem como para incluir nesses acordos as modalidades práticas para as auditorias ex-post. O Conselho exorta a Empresa Comum a prestar a devida atenção à boa execução das dotações de autorização e de pagamento no decorrer do exercício orçamental, em linha com o princípio orçamental da anualidade, evitando deste modo um excesso de verbas transitadas. O Conselho convida a Empresa Comum, em cooperação com a Comissão, a adaptar, se necessário, a sua programação financeira às necessidades reais com a intenção de limitar o risco de sobreorçamentação. 5755/3 ADD pbp/mds/ml 26 Anexo ao ANEXO 7 DG G II A PT

27 Mais ainda, o Conselho solicita à Empresa Comum que melhore os seus sistemas internos de controlo e de informação financeira, de molde a assegurar controlos eficazes e eficientes, a anulação das dotações não utilizadas dentro dos prazos existentes, e a apresentação em tempo útil de relatórios financeiros confiáveis. O Conselho também recorda o seu convite ao Contabilista da Empresa Comum no sentido de validar sem demora os processos empresariais que fornecem informações financeiras, em especial as informações sobre a validação e pagamento das declarações de custos recebidas das EFN. Além disso, solicita-se à Empresa Comum que alinhe os seus mecanismos de auditoria interna de acordo com o regulamento que cria a Empresa Comum, instituindo uma capacidade de auditoria interna, e que inclua na sua própria Regulamentação Financeira a disposição do Regulamento Financeiro Quadro, para os organismos criados ao abrigo do TFUE que tenham personalidade jurídica e recebam contribuições a cargo do orçamento da UE, referente aos poderes do auditor interno da Comissão. O Conselho encoraja ainda a Empresa Comum a melhorar a qualidade dos seus Relatórios Anuais de Atividade, mediante a inclusão de uma avaliação da eficiência e eficácia dos seus procedimentos de controlo interno, bem como de informações sobre a implementação da sua estratégia de auditoria ex-post. O Conselho convida o Diretor Executivo da Empresa Comum a formular reservas sempre que oportuno. Por último, o Conselho toma nota da dificuldade da Empresa Comum de respeitar a disposição dos seus estatutos que impõe como condição que as contribuições financeiras dos Estados-Membros da Empresa Comum devem corresponder a pelo menos,8 vezes a contribuição financeira da UE. 5755/3 ADD pbp/mds/ml 27 Anexo ao ANEXO 7 DG G II A PT