ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu Projeto de parecer Maite Pagazaurtundúa Ruiz (PE606.

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1 Parlamento Europeu Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos /2224(INI) ALTERAÇÕES 1-76 Maite Pagazaurtundúa Ruiz (PE v01-00) Medidas legítimas para proteger os denunciantes que agem no interesse público ao divulgarem informações confidenciais de empresas e organismos públicos (2016/2224(INI)) AM\ docx PE v02-00 Unida na diversidade

2 AM_Com_NonLegOpinion PE v /45 AM\ docx

3 1 Caterina Chinnici, Dietmar Köster Considerando A A. Considerando que a Comissão declara, na sua comunicação de 5 de julho de 2016, que a proteção de denunciantes, tanto no setor público como no privado, contribui para combater a má gestão e as irregularidades, nomeadamente a corrupção transfronteiras, que privam as autoridades fiscais europeias de receitas fiscais legítimas; A. Considerando que a Comissão declara, na sua comunicação de 5 de julho de 2016, que a proteção de denunciantes, tanto no setor público como no privado, contribui para combater a má gestão e as irregularidades, nomeadamente a corrupção transfronteiras, a evasão fiscal transnacional e práticas comerciais desleais, que privam as autoridades fiscais europeias de receitas fiscais legítimas e contribuem para distorcer a concorrência leal no mercado único europeu; 2 Eva Joly Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que os denunciantes que agem no interesse público para expor casos de conduta imprópria, irregularidades, fraude ou atividade ilegal correm frequentemente grandes riscos pessoais, uma vez que podem ser despedidos, alvo de ação judicial, objeto de boicote, detidos, ameaçados ou vitimizados e discriminados de várias outras formas; AM\ docx 3/45 PE v02-00

4 3 Fabio Massimo Castaldo, Laura Ferrara, Ignazio Corrao Considerando A-A (novo) A-B. Considerando que a democracia, o Estado de direito e o respeito pelos direitos humanos são valores fundadores da UE, tal como estabelecido no artigo 2.º do TUE; Or. it 4 Caterina Chinnici Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que a fraude transnacional de grande escala está a aumentar, a qual beneficia, principalmente, dos vazios legislativos existentes entre as legislações dos Estados-Membros; 5 Caterina Chinnici Considerando A-B (novo) A-B. Considerando que a denúncia de irregularidades constitui uma fonte PE v /45 AM\ docx

5 fundamental de informações na luta contra a criminalidade organizada, na investigação de casos de corrupção no setor público, bem como na deteção de esquemas de elisão fiscal criados por empresas privadas; 6 Caterina Chinnici, Dietmar Köster Considerando A-C (novo) A-C. Considerando que a proteção dos denunciantes é fundamental para salvaguardar o bem público e os interesses financeiros da União Europeia, bem como para promover uma cultura de responsabilização e integridade nas instituições públicas e privadas; 7 Eleftherios Synadinos Considerando B B. Considerando que a salvaguarda da confidencialidade contribui para a criação de canais mais eficazes de comunicação de fraudes, corrupção ou outras infrações graves, e que, tendo em conta a sensibilidade da informação, uma má gestão da confidencialidade pode conduzir a fugas indesejáveis de informação e a uma violação do interesse público da União; B. Considerando que a proteção da confidencialidade, conforme definida na legislação e na jurisprudência nacional e europeia, contribui para a criação de canais mais eficazes e mais plenamente definidos de comunicação de fraudes, corrupção ou outras infrações graves, e que, tendo em conta a sensibilidade da informação, uma má gestão da confidencialidade pode AM\ docx 5/45 PE v02-00

6 conduzir a fugas de informação e a uma violação do interesse das partes diretamente envolvidas, do interesse dos cidadãos da União e do interesse público dos Estados-Membros da União e da própria União; Or. el 8 Dietmar Köster, Sylvie Guillaume, Juan Fernando López Aguilar, Christine Revault D'Allonnes Bonnefoy, Ana Gomes, Cătălin Sorin Ivan, Caterina Chinnici Considerando B B. Considerando que a salvaguarda da confidencialidade contribui para a criação de canais mais eficazes de comunicação de fraudes, corrupção ou outras infrações graves, e que, tendo em conta a sensibilidade da informação, uma má gestão da confidencialidade pode conduzir a fugas indesejáveis de informação e a uma violação do interesse público da União; B. Considerando que a salvaguarda da confidencialidade da informação dos denunciantes contribui para a criação de canais mais eficazes de comunicação de fraudes, corrupção, irregularidades, condutas impróprias ou outras infrações graves, e que, tendo em conta a sensibilidade da informação, uma má gestão da confidencialidade pode conduzir a fugas indesejáveis de informação e a uma violação do interesse público da União; 9 Nuno Melo, Roberta Metsola Considerando B-A (novo) B-A. Considerando que, no setor público, a proteção de denunciantes pode facilitar a deteção de utilização indevida de fundos públicos, fraude e outras PE v /45 AM\ docx

7 formas de corrupção transfronteiriça ligadas aos interesses nacionais ou da União Europeia; 10 Eleftherios Synadinos Considerando C C. Considerando que a comunicação por denunciantes de informações que podem ameaçar ou lesar o interesse público é feita com base na sua liberdade de expressão e informação, dois direitos consagrados na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, e com um forte sentido de responsabilidade e moralidade e cívica; C. Considerando que a comunicação por denunciantes de informações que podem ameaçar ou lesar o interesse público é feita de forma indireta ou ostensiva com base na liberdade de expressão e informação, dois direitos consagrados na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, e com um sentido de responsabilidade e moralidade cívica definido e entendido de forma pessoal; que estes direitos e interpretações pessoais são suscetíveis de imposição de limitações; que deve ser cumprido o princípio da proporcionalidade durante o seu exercício, mantendo-se basicamente dentro de certos limites e estando sujeito a interpretação e clarificação específicas; que a Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia prevê expressamente que devem ser tomadas em consideração as legislações e práticas nacionais; que, além disso, o exercício desses direitos ou princípios não pode, em caso algum, resultar em ações ou práticas que suprimam ou limitem indevidamente outros direitos ou liberdades reconhecidos ou de aplicação mais ampla; Or. el AM\ docx 7/45 PE v02-00

8 11 Fabio Massimo Castaldo, Laura Ferrara, Ignazio Corrao Considerando C C. Considerando que a comunicação por denunciantes de informações que podem ameaçar ou lesar o interesse público é feita com base na sua liberdade de expressão e informação, dois direitos consagrados na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, e com um forte sentido de responsabilidade e moralidade e cívica; C. Considerando que a comunicação por denunciantes de informações que podem ameaçar ou lesar o interesse público é feita com base na sua liberdade de expressão e informação, dois direitos consagrados na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, em particular no seu artigo 11.º, e com um forte sentido de responsabilidade e moralidade cívica; Or. it 12 Eva Joly Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que, na sua resolução, de 23 de outubro de 2013, sobre a criminalidade organizada, a corrupção e o branqueamento de capitais: recomendações sobre medidas e iniciativas a desenvolver (P7_TA(2013)0444), o Parlamento Europeu insta a Comissão a apresentar, até finais de 2013, uma proposta legislativa que estabeleça um programa europeu eficaz e abrangente para a proteção daqueles que detetam casos de má gestão e irregularidades, nos setores público e privado, e denunciam os casos de corrupção a nível nacional e transfronteiras relacionada com os interesses financeiros da UE, bem como PE v /45 AM\ docx

9 para a proteção de testemunhas, dos informadores e das pessoas que colaboram com a justiça, em particular das pessoas que testemunham contra organizações criminosas, nomeadamente de cariz mafioso, que proporcione uma solução para as difíceis condições em que essas pessoas têm de viver; 13 Caterina Chinnici, Dietmar Köster Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que a proteção de denunciantes não pode ser realizada apenas através de medidas jurídicas, mas também através da promoção de uma mudança cultural das sociedades europeias; encoraja os Estados-Membros e a Comissão Europeia a construírem uma narrativa que saliente o papel fundamental que os denunciantes desempenham nas nossas sociedades; 14 Dietmar Köster, Sylvie Guillaume, Juan Fernando López Aguilar, Christine Revault D'Allonnes Bonnefoy, Ana Gomes, Cătălin Sorin Ivan, Elly Schlein, Birgit Sippel, Virginie Rozière Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que a proteção de denunciantes na União Europeia não se AM\ docx 9/45 PE v02-00

10 deve limitar aos casos europeus, mas deve aplicar-se também aos casos internacionais; 15 Eva Joly Considerando C-B (novo) C-B. Considerando que, na sua resolução, de 25 de novembro de 2015, sobre decisões fiscais antecipadas e outras medidas de natureza ou efeitos similares (P8_TA(2015)0408), o Parlamento Europeu solicitou à Comissão Europeia a apresentação de uma proposta de criação de um quadro legislativo da UE até junho de 2016 para a proteção dos autores de denúncias e condenou o facto de que os cidadãos e os jornalistas possam ser objeto de ações judiciais, em vez de usufruírem de proteção jurídica sempre que, agindo no interesse público, divulguem informações ou comuniquem suspeitas de comportamentos incorretos, irregularidades, fraudes ou atividades ilegais; 16 Eva Joly Considerando C-C (novo) C-C. Considerando que, na sua PE v /45 AM\ docx

11 resolução, de 16 de dezembro de 2015, sobre assegurar a transparência, a coordenação e a convergência das políticas de tributação das sociedades na União (P8_TA(2015)0457), o Parlamento Europeu solicitou à Comissão Europeia a apresentação de uma proposta legislativa que ofereça uma proteção a nível da União para os emissores de alerta que comuniquem suspeitas de comportamentos incorretos, irregularidades, fraudes ou atividades ilegais às autoridades nacionais ou europeias ou que, em caso de comportamentos incorretos, irregularidades, fraudes ou atividades ilegais persistentes e não solucionados, que sejam suscetíveis de lesar o interesse público, comuniquem esses factos ao público em geral; 17 Eva Joly Considerando C-D (novo) C-D. Considerando que, na sua resolução, de 14 de fevereiro de 2017, sobre o papel dos autores de denúncias na proteção dos interesses financeiros da União Europeia (P8_TA(2017)0022), o Parlamento Europeu exortou a Comissão Europeia a apresentar sem demora uma proposta legislativa para a criação de um programa europeu eficaz e abrangente de proteção de autores de denúncias, que inclua mecanismos para empresas, organismos públicos e organizações sem fins lucrativos e, em particular, instou a Comissão a apresentar uma proposta legislativa, antes do final do ano, para AM\ docx 11/45 PE v02-00

12 proteger os autores de denúncias, no quadro das medidas a adotar no domínio da prevenção e do combate às fraudes lesivas dos interesses financeiros da União, com vista a proporcionar uma proteção eficaz e equivalente nos Estados-Membros e em todas as instituições, órgãos e organismos da União; 18 Eva Joly Considerando C-E (novo) C-E. Considera que existe uma variação significativa entre as abordagens dos Estados-Membros em matéria de proteção a denunciantes, estando, por conseguinte, os trabalhadores dos setores público e privado que detêm informações fundamentais, que podem também ser pertinentes para outros Estados-Membros, compreensivelmente relutantes em revelá-las, não sendo, portanto, disponibilizadas; 19 Dietmar Köster, Sylvie Guillaume, Juan Fernando López Aguilar, Christine Revault D'Allonnes Bonnefoy, Ana Gomes, Cătălin Sorin Ivan, Elly Schlein, Virginie Rozière N.º -1 (novo) -1. Salienta que, nos Estados abertos PE v /45 AM\ docx

13 e democráticos baseados no Estado de direito, os cidadãos têm o direito de conhecer as violações dos seus direitos fundamentais, bem como de as denunciar, mesmo as que impliquem os respetivos governos; 20 Dietmar Köster, Sylvie Guillaume, Juan Fernando López Aguilar, Christine Revault D'Allonnes Bonnefoy, Ana Gomes, Cătălin Sorin Ivan, Elly Schlein, Birgit Sippel, Virginie Rozière N.º -1-A (novo) -1-A. Observa que a cultura da denúncia de irregularidades é objeto de contestação e está mal concebida em muitos Estados-Membros e entre o público europeu; destaca a necessidade de uma mudança na perceção da denúncia de irregularidades e da sua ligação aos direitos fundamentais; afirma que a denúncia de irregularidades deve ser promovida como forma de participação cívica e enquanto ato de boa cidadania e apoiada através de comunicação, aprendizagem, educação e formação; afirma que, na «sociedade do risco», as informações reveladas pelos denunciantes são necessárias para estabelecer um diálogo público sobre os perigos e as oportunidades da inovação social e tecnológica; encoraja, por conseguinte, os Estados-Membros a iniciarem um diálogo público sobre a denúncia de irregularidades, no sentido de sensibilizar e incentivar os cidadãos a pronunciarem-se se descobrirem casos de conduta imprópria, irregularidades ou fraudes; AM\ docx 13/45 PE v02-00

14 21 Dietmar Köster, Sylvie Guillaume, Juan Fernando López Aguilar, Christine Revault D'Allonnes Bonnefoy, Ana Gomes, Cătălin Sorin Ivan, Virginie Rozière N.º 1 1. Reconhece que as denúncias desempenham um papel crucial na luta contra a corrupção e outros crimes graves; salienta que a proteção de denunciantes não deverá ser limitada apenas aos casos em que são reveladas informações confidenciais, mas abranger todos os casos de divulgação de uma conduta imprópria, irregularidade ou envolvimento em atividades ilícitas; salienta que a legislação da União em vigor em matéria de proteção de denunciantes é dispersa e que a proteção de denunciantes nos Estados-Membros é desigual, o que muitas vezes tem um impacto negativo nas políticas da UE; 1. Reconhece que as denúncias desempenham um papel crucial na luta contra condutas impróprias, irregularidades, atividades lesivas do interesse público ou atividades criminosas ou ilegais; assinala que, no decorrer dos casos recentes de denúncia de irregularidades, tornou-se evidente que os denunciantes desempenham um papel fundamental na divulgação de violações graves dos direitos fundamentais; salienta que a proteção de denunciantes não deverá ser limitada apenas aos casos de atividades ilegais, mas abranger todos os casos de divulgação de uma conduta imprópria ou irregularidade; salienta que a legislação da União em vigor em matéria de proteção de denunciantes é dispersa e que a proteção de denunciantes nos Estados-Membros é desigual, o que muitas vezes tem um impacto negativo nas políticas da União; 22 Eleftherios Synadinos N.º 1 1. Reconhece que as denúncias desempenham um papel crucial na luta 1. Salienta que as denúncias direcionadas, legítimas e não motivadas PE v /45 AM\ docx

15 contra a corrupção e outros crimes graves; salienta que a proteção de denunciantes não deverá ser limitada apenas aos casos em que são reveladas informações confidenciais, mas abranger todos os casos de divulgação de uma conduta imprópria, irregularidade ou envolvimento em atividades ilícitas; salienta que a legislação da União em vigor em matéria de proteção de denunciantes é dispersa e que a proteção de denunciantes nos Estados-Membros é desigual, o que muitas vezes tem um impacto negativo nas políticas da UE; por interesses próprios ou malícia desempenham um papel crucial na luta contra a corrupção e outros crimes graves; salienta que a proteção adequada de denunciantes não deverá ser limitada apenas aos casos em que são reveladas informações confidenciais, mas abranger todos os casos de divulgação de uma conduta imprópria, irregularidade ou envolvimento em atividades ilícitas; salienta que a legislação da União em vigor em matéria de proteção de denunciantes é dispersa e que a proteção de denunciantes nos Estados-Membros é desigual, o que sem dúvida tem um impacto negativo nas políticas objetivos e interesses comuns dos Estados-Membros; Or. el 23 Fabio Massimo Castaldo, Laura Ferrara, Ignazio Corrao N.º 1 1. Reconhece que as denúncias desempenham um papel crucial na luta contra a corrupção e outros crimes graves; salienta que a proteção de denunciantes não deverá ser limitada apenas aos casos em que são reveladas informações confidenciais, mas abranger todos os casos de divulgação de uma conduta imprópria, irregularidade ou envolvimento em atividades ilícitas; salienta que a legislação da União em vigor em matéria de proteção de denunciantes é dispersa e que a proteção de denunciantes nos Estados-Membros é desigual, o que muitas vezes tem um impacto negativo nas políticas da UE; 1. Reconhece que as denúncias desempenham um papel crucial na luta contra a corrupção e outros crimes graves; salienta que a proteção de denunciantes não deverá ser limitada apenas aos casos em que são reveladas informações confidenciais, mas abranger todos os casos de divulgação de uma conduta imprópria, irregularidade ou envolvimento em atividades ilícitas; salienta que a legislação da União em vigor em matéria de proteção de denunciantes é dispersa e que a proteção de denunciantes nos Estados-Membros é desigual e, nalguns casos, quase inexistente, o que, potencialmente, tem um impacto negativo considerável nas políticas da UE; AM\ docx 15/45 PE v02-00

16 Or. it 24 Nuno Melo, Roberta Metsola N.º 1 1. Reconhece que as denúncias desempenham um papel crucial na luta contra a corrupção e outros crimes graves; salienta que a proteção de denunciantes não deverá ser limitada apenas aos casos em que são reveladas informações confidenciais, mas abranger todos os casos de divulgação de uma conduta imprópria, irregularidade ou envolvimento em atividades ilícitas; salienta que a legislação da União em vigor em matéria de proteção de denunciantes é dispersa e que a proteção de denunciantes nos Estados-Membros é desigual, o que muitas vezes tem um impacto negativo nas políticas da UE; 1. Reconhece que as denúncias desempenham um papel crucial na luta contra a corrupção e outros crimes graves; salienta que a proteção de denunciantes não deverá ser limitada apenas aos casos em que são reveladas informações confidenciais, mas abranger todos os casos de divulgação de uma conduta imprópria, irregularidade ou envolvimento em atividades ilícitas; salienta que a legislação nacional e a legislação da União em vigor em matéria de proteção de denunciantes são dispersas e que a proteção de denunciantes nos Estados-Membros é desigual; 25 Eva Joly N.º 1 1. Reconhece que as denúncias desempenham um papel crucial na luta contra a corrupção e outros crimes graves; salienta que a proteção de denunciantes não deverá ser limitada apenas aos casos em que são reveladas informações confidenciais, mas abranger todos os casos de divulgação de uma conduta imprópria, 1. Reconhece que as denúncias desempenham um papel crucial na luta contra a corrupção, fraude, fraude e evasão fiscais, má gestão, opressão, discriminação e outras condutas impróprias e crimes graves; observa que a denúncia constitui uma das formas mais eficazes de impedir e prevenir a PE v /45 AM\ docx

17 irregularidade ou envolvimento em atividades ilícitas; salienta que a legislação da União em vigor em matéria de proteção de denunciantes é dispersa e que a proteção de denunciantes nos Estados-Membros é desigual, o que muitas vezes tem um impacto negativo nas políticas da UE; ocorrência de irregularidades, ou de as revelar no caso de já terem ocorrido, e que é essencial para a proteção do interesse público e a manutenção da responsabilização e integridade nos setores público e privado; salienta que a proteção de denunciantes não deverá ser limitada apenas aos casos em que são reveladas informações confidenciais, mas abranger todos os casos de divulgação de uma conduta imprópria, irregularidade ou envolvimento em atividades ilícitas; salienta que a legislação da União em vigor em matéria de proteção de denunciantes é dispersa e que a proteção de denunciantes nos Estados-Membros é desigual, o que muitas vezes tem um impacto negativo nas políticas da UE; 26 Caterina Chinnici N.º 1 1. Reconhece que as denúncias desempenham um papel crucial na luta contra a corrupção e outros crimes graves; salienta que a proteção de denunciantes não deverá ser limitada apenas aos casos em que são reveladas informações confidenciais, mas abranger todos os casos de divulgação de uma conduta imprópria, irregularidade ou envolvimento em atividades ilícitas; salienta que a legislação da União em vigor em matéria de proteção de denunciantes é dispersa e que a proteção de denunciantes nos Estados-Membros é desigual, o que muitas vezes tem um impacto negativo nas políticas da UE; 1. Reconhece que as denúncias desempenham um papel crucial na luta contra a corrupção e outros crimes graves, bem como a nível da ação penal relativa a violações suscetíveis de afetarem a segurança e saúde públicas, o ambiente, os direitos humanos ou o Estado de direito a nível europeu; salienta que a proteção de denunciantes e das suas famílias não deverá ser limitada apenas aos casos em que são reveladas informações confidenciais, mas abranger todos os casos de divulgação de uma conduta imprópria, irregularidade ou envolvimento em atividades ilícitas; salienta que a legislação da União em vigor em matéria de proteção de denunciantes é dispersa e que a proteção AM\ docx 17/45 PE v02-00

18 de denunciantes nos Estados-Membros é desigual, o que muitas vezes tem um impacto negativo nas políticas da UE; 27 Dennis de Jong, Barbara Spinelli N.º 1-A (novo) 1-A. Salienta que a definição de denúncia de irregularidades inclui a proteção daqueles que revelam informações estando razoavelmente convictos de que a informação é verdadeira no momento em que é comunicada, incluindo aqueles que efetuam denúncias incorretas por mero engano; 28 Dietmar Köster, Sylvie Guillaume, Juan Fernando López Aguilar, Christine Revault D'Allonnes Bonnefoy, Ana Gomes, Cătălin Sorin Ivan, Elly Schlein, Caterina Chinnici, Virginie Rozière N.º 1-A (novo) 1-A. Destaca a necessidade de elaborar uma definição comum e abrangente de «denúncia de irregularidades» e de «denunciante» a fim de garantir a devida proteção jurídica aos denunciantes e o bom funcionamento do organismo da UE referido no n.º 4; PE v /45 AM\ docx

19 29 Nuno Melo N.º 1-A (novo) 1-A. Salienta que as pessoas que comunicam conscientemente informações erradas ou enganadoras às autoridades competentes não devem ser consideradas denunciantes e, por conseguinte, não devem usufruir dos mecanismos de proteção; 30 Nuno Melo, Roberta Metsola N.º 1-B (novo) 1-B. Salienta que deve ser assegurado o reforço da proteção contra a condenação por difamação ou quebra de sigilo profissional; 31 Nuno Melo, Roberta Metsola N.º 2 AM\ docx 19/45 PE v02-00

20 2. Salienta que a proteção de denunciantes deverá ser harmonizada a nível da UE; é de opinião que um instrumento jurídico horizontal da UE, que garanta a proteção de denunciantes dos setores público e privado, completado por regras setoriais seria a abordagem mais eficiente para assegurar uma proteção abrangente e real de denunciantes; reitera, a este respeito, o seu apelo à Comissão para que apresente até final de 2017 uma proposta legislativa que defina o conceito de denúncia e estabeleça regras comuns em matéria de proteção de denunciantes 1 ; 1 Textos aprovados, P8_TA(2016) Assinala a consulta da Comissão Europeia sobre a proteção de denunciantes; salienta que apenas as medidas a nível da UE devem dispor de uma base jurídica apropriada e devem ser consistentes com os princípios da proporcionalidade e da subsidiariedade; 32 Dietmar Köster, Sylvie Guillaume, Juan Fernando López Aguilar, Christine Revault D'Allonnes Bonnefoy, Ana Gomes, Cătălin Sorin Ivan, Elly Schlein, Caterina Chinnici N.º 2 2. Salienta que a proteção de denunciantes deverá ser harmonizada a nível da UE; é de opinião que um instrumento jurídico horizontal da UE, que garanta a proteção de denunciantes dos setores público e privado, completado por regras setoriais seria a abordagem mais eficiente para assegurar uma proteção abrangente e real de denunciantes; reitera, a este respeito, o seu apelo à Comissão para que apresente até final de 2017 uma proposta legislativa que defina o conceito de denúncia e estabeleça regras comuns em matéria de proteção de denunciantes 1 ; 2. Salienta a necessidade de uma proteção jurídica para os denunciantes na União Europeia e a nível internacional, que deve ser em benefício dos denunciantes e do interesse público; recorda que a legislação na maioria dos Estados-Membros não é extensa; salienta que a proteção de denunciantes deverá ser harmonizada a nível da UE; é de opinião que um instrumento jurídico horizontal da UE, que preveja a proteção de denunciantes, completado por regras setoriais será a abordagem mais eficiente para assegurar uma proteção abrangente e real de denunciantes; reitera, a este respeito, o seu apelo à Comissão para que PE v /45 AM\ docx

21 1 Textos aprovados, P8_TA(2016)0403. apresente até final de 2017 uma proposta legislativa que defina o conceito de denúncia e preveja regras comuns em matéria de proteção de denunciantes 1 ; reafirma que o Estado de direito é crucial para uma cultura da liberdade de expressão; 1 Resolução do Parlamento Europeu, de 25 de outubro de 2016, sobre a luta contra a corrupção e o seguimento dado à resolução da Comissão CRIM. Textos aprovados, P8_TA(2016) Eva Joly N.º 2 2. Salienta que a proteção de denunciantes deverá ser harmonizada a nível da UE; é de opinião que um instrumento jurídico horizontal da UE, que garanta a proteção de denunciantes dos setores público e privado, completado por regras setoriais seria a abordagem mais eficiente para assegurar uma proteção abrangente e real de denunciantes; reitera, a este respeito, o seu apelo à Comissão para que apresente até final de 2017 uma proposta legislativa que defina o conceito de denúncia e estabeleça regras comuns em matéria de proteção de denunciantes 1 ; 2. Salienta que a proteção de denunciantes deverá ser harmonizada a nível da UE; é de opinião que um instrumento jurídico horizontal da UE, que garanta a proteção de denunciantes em todos os domínios de competência da UE seria a abordagem mais eficiente para assegurar uma proteção abrangente e real de denunciantes; salienta que os denunciantes que comunicam informações incorretas por mero erro devem ser protegidos e não devem ter de provar que agiram em boa-fé; reitera, a este respeito, o seu apelo à Comissão para que apresente até final de 2017 uma proposta legislativa que defina o conceito de denúncia e estabeleça regras comuns em matéria de proteção de denunciantes 1 ; AM\ docx 21/45 PE v02-00

22 1 Textos aprovados, P8_TA(2016) Textos aprovados, P8_TA(2016) Eleftherios Synadinos N.º 2 2. Salienta que a proteção de denunciantes deverá ser harmonizada a nível da UE; é de opinião que um instrumento jurídico horizontal da UE, que garanta a proteção de denunciantes dos setores público e privado, completado por regras setoriais seria a abordagem mais eficiente para assegurar uma proteção abrangente e real de denunciantes; reitera, a este respeito, o seu apelo à Comissão para que apresente até final de 2017 uma proposta legislativa que defina o conceito de denúncia e estabeleça regras comuns em matéria de proteção de denunciantes 1 ; 2. Nota que a proteção de denunciantes pode ser harmonizada a nível da UE, em conformidade com os princípios da proporcionalidade e da subsidiariedade; é de opinião que um instrumento jurídico horizontal da UE, que garanta a proteção de denunciantes dos setores público e privado, completado por regras setoriais constitui uma das possíveis abordagens para assegurar uma proteção abrangente e real de denunciantes; reitera, a este respeito, o seu apelo à Comissão para que apresente até final de 2017 uma proposta legislativa que defina o conceito de denúncia e estabeleça regras comuns em matéria de proteção de denunciantes 1 ; 1 Textos aprovados, P8_TA(2016) Textos aprovados, P8_TA(2016)0403. Or. el 35 Dennis de Jong, Barbara Spinelli N.º 2 2. Salienta que a proteção de denunciantes deverá ser harmonizada a 2. Salienta que a proteção de denunciantes deverá ser harmonizada a PE v /45 AM\ docx

23 nível da UE; é de opinião que um instrumento jurídico horizontal da UE, que garanta a proteção de denunciantes dos setores público e privado, completado por regras setoriais seria a abordagem mais eficiente para assegurar uma proteção abrangente e real de denunciantes; reitera, a este respeito, o seu apelo à Comissão para que apresente até final de 2017 uma proposta legislativa que defina o conceito de denúncia e estabeleça regras comuns em matéria de proteção de denunciantes 1 ; nível da UE; é de opinião que um instrumento jurídico horizontal da UE, que garanta a proteção de denunciantes dos setores público e privado, completado por regras setoriais seria a abordagem mais eficiente para assegurar uma proteção abrangente e real de denunciantes; reitera, a este respeito, o seu apelo à Comissão para que apresente até final de 2017 uma proposta legislativa que defina o conceito de denúncia e estabeleça regras comuns em matéria de proteção de denunciantes 1, bem como para que apresente sem demora uma proposta legislativa que crie um programa europeu eficaz e abrangente de proteção de denunciantes, que inclua mecanismos para empresas, organismos públicos e organizações sem fins lucrativos 1-A ; 1 Textos aprovados, P8_TA(2016) Textos aprovados, P8_TA(2016) A Textos aprovados P8_TA(2017) Monica Macovei, Angel Dzhambazki, Barbara Spinelli, Dennis de Jong, Tomáš Zdechovský, Ana Gomes, Patricija Šulin, Sven Giegold, Monika Hohlmeier N.º 2-A (novo) 2-A. Salienta que as instituições da UE devem estar interessadas e demonstrar uma vontade manifesta no sentido de apoiar o papel dos denunciantes e os benefícios que deles decorrem na correção de irregularidades; recorda a falta de acompanhamento e de uma devida resolução de casos que envolvem denunciantes a este nível; considera ser urgente que, antes de ser aprovada uma diretiva sobre a proteção de denunciantes, AM\ docx 23/45 PE v02-00

24 sejam devidamente aplicadas as orientações da Comissão em matéria de proteção de denunciantes nas instituições da UE e insta todas as instituições, inclusive as agências, a criar regras claras para a proteção de denunciantes, bem como medidas contra a promiscuidade entre o setor público e o setor privado; 37 Dietmar Köster, Sylvie Guillaume, Juan Fernando López Aguilar, Christine Revault D'Allonnes Bonnefoy, Ana Gomes, Cătălin Sorin Ivan, Elly Schlein, Birgit Sippel, Virginie Rozière N.º 2-A (novo) 2-A. Reconhece que todas as pessoas que comunicam informações a uma autoridade pertinente ou que, de outra forma adequada, divulgam uma infração têm de ter direito a proteção jurídica; 38 Monica Macovei, Angel Dzhambazki, Siegfried Mureşan, Barbara Spinelli, Dennis de Jong, Tomáš Zdechovský, Ana Gomes, Patricija Šulin, Sven Giegold, Monika Hohlmeier N.º 2-B (novo) 2-B. Insta o Tribunal de Contas Europeu e o Provedor de Justiça Europeu a publicarem, ambos, até finais de 2017: 1) relatórios especiais que contenham estatísticas e um registo claro dos casos de PE v /45 AM\ docx

25 denúncia identificados nas instituições europeias, empresas, associações, organizações e outros organismos registados na União; 2) o acompanhamento das instituições em causa no que diz respeito aos casos revelados, com base nas orientações da Comissão e regras em vigor; 3) o resultado de cada investigação aberta na sequência de informações recebidas de denunciantes; 4) as medidas previstas para cada caso em matéria de proteção dos denunciantes; 39 Nuno Melo, Roberta Metsola N.º 3 3. Manifesta a sua preocupação com a retaliação contra denunciantes na sua vida pessoal e profissional, bem como com a possibilidade de intentar processos judiciais civis e penais contra denunciantes; solicita a criação de um quadro jurídico horizontal claro, que inclua definições, proteção contra diferentes formas de represálias e isenções de processos penais e civis, segundo critérios a estabelecer; 3. Manifesta a sua preocupação com a retaliação contra denunciantes na sua vida pessoal e profissional, bem como com a possibilidade de intentar processos judiciais civis e penais contra denunciantes; solicita a definição de princípios comuns para a proteção de denunciantes nos Estados-Membros, com respeito pelo princípio da subsidiariedade, com vista a uma possível harmonização dos diferentes quadros jurídicos; 40 Dietmar Köster, Sylvie Guillaume, Juan Fernando López Aguilar, Christine Revault D'Allonnes Bonnefoy, Ana Gomes, Cătălin Sorin Ivan, Elly Schlein, Virginie Rozière N.º 3 AM\ docx 25/45 PE v02-00

26 3. Manifesta a sua preocupação com a retaliação contra denunciantes na sua vida pessoal e profissional, bem como com a possibilidade de intentar processos judiciais civis e penais contra denunciantes; solicita a criação de um quadro jurídico horizontal claro, que inclua definições, proteção contra diferentes formas de represálias e isenções de processos penais e civis, segundo critérios a estabelecer; 3. Afirma que os denunciantes são extremamente vulneráveis a ataques de retaliação; manifesta a sua preocupação com a retaliação laboral ou pessoal e com a possibilidade de intentar processos judiciais civis e penais contra denunciantes e solicita a criação de um quadro jurídico horizontal claro, que inclua a definição e a proteção contra diferentes formas de represálias e isenções de processos penais e civis, segundo os critérios a estabelecer; 41 Eleftherios Synadinos N.º 3 3. Manifesta a sua preocupação com a retaliação contra denunciantes na sua vida pessoal e profissional, bem como com a possibilidade de intentar processos judiciais civis e penais contra denunciantes; solicita a criação de um quadro jurídico horizontal claro, que inclua definições, proteção contra diferentes formas de represálias e isenções de processos penais e civis, segundo critérios a estabelecer; 3. Observa que muitas vezes se verifica uma retaliação contra denunciantes na sua vida pessoal e profissional e que há abusos na utilização da possibilidade jurídica de intentar processos judiciais civis e penais contra denunciantes; solicita a criação de um quadro jurídico claro, que inclua definições, proteção contra determinadas formas excessivas de represálias e isenções, em determinados casos e se for caso disso, ou o reconhecimento de atenuantes em processos penais e civis, segundo critérios a estabelecer de acordo com o espírito das legislações e práticas nacionais em vigor; o reconhecimento de atenuantes e a aplicação de isenções devem ser conferidos a um tribunal independente, imparcial e legalmente constituído, cujo acesso e decisão são assegurados dentro de um período de PE v /45 AM\ docx

27 tempo razoável; Or. el 42 Eva Joly N.º 3 3. Manifesta a sua preocupação com a retaliação contra denunciantes na sua vida pessoal e profissional, bem como com a possibilidade de intentar processos judiciais civis e penais contra denunciantes; solicita a criação de um quadro jurídico horizontal claro, que inclua definições, proteção contra diferentes formas de represálias e isenções de processos penais e civis, segundo critérios a estabelecer; 3. Manifesta a sua preocupação com a retaliação contra denunciantes na sua vida pessoal e profissional, bem como com a possibilidade de intentar processos judiciais civis e penais contra denunciantes; solicita a criação de um quadro jurídico horizontal claro, que inclua definições, proteção contra diferentes formas de represálias e isenções de processos penais e civis relacionados com a divulgação, bem como de outras medidas disciplinares ou outras forma de represália (inclusive o despedimento, a despromoção, a não concessão de promoção, entre outros) segundo critérios a estabelecer; salienta que os denunciantes devem poder comunicar informações anonimamente e devem ter o direito de manter a identidade secreta, bem como ter a possibilidade, nos termos previstos no sistema jurídico nacional, de solicitar a concessão de medidas provisórias ou cautelares que impeçam o despedimento até que seja estabelecido o resultado do caso de denúncia de irregularidade; 43 Monica Macovei, Benedek Jávor, Angel Dzhambazki, Barbara Spinelli, Tomáš Zdechovský, Ana Gomes, Patricija Šulin, Sven Giegold, Monika Hohlmeier AM\ docx 27/45 PE v02-00

28 N.º 3 3. Manifesta a sua preocupação com a retaliação contra denunciantes na sua vida pessoal e profissional, bem como com a possibilidade de intentar processos judiciais civis e penais contra denunciantes; solicita a criação de um quadro jurídico horizontal claro, que inclua definições, proteção contra diferentes formas de represálias e isenções de processos penais e civis, segundo critérios a estabelecer; 3. Manifesta a sua preocupação com a retaliação contra denunciantes na sua vida pessoal e profissional, bem como com a possibilidade de intentar processos judiciais civis e penais contra denunciantes; considera que as pessoas que pretendem revelar irregularidades, casos de má gestão, utilização abusiva de fundos, má administração ou potencial corrupção relacionada com a atividade de organismos públicos e privados na União não estão verdadeiramente protegidas e não se sentem protegidas; é por esse motivo que muitas delas recorrem a outros meios para revelar irregularidades ou não agem de todo; por conseguinte, solicita a criação de um quadro jurídico horizontal claro, que inclua definições, proteção contra diferentes formas de represálias e isenções de processos penais e civis, segundo critérios a estabelecer; acredita firmemente que esta medida virá aumentar a confiança dos cidadãos europeus nos seus organismos europeus e nacionais; 44 Fabio Massimo Castaldo, Laura Ferrara, Ignazio Corrao N.º 3 3. Manifesta a sua preocupação com a retaliação contra denunciantes na sua vida pessoal e profissional, bem como com a possibilidade de intentar processos 3. Manifesta a sua preocupação com a retaliação contra denunciantes na sua vida pessoal e profissional - que origina discriminação e exclusão social afetando, PE v /45 AM\ docx

29 judiciais civis e penais contra denunciantes; solicita a criação de um quadro jurídico horizontal claro, que inclua definições, proteção contra diferentes formas de represálias e isenções de processos penais e civis, segundo critérios a estabelecer; muitas vezes, as próprias famílias - bem como com a possibilidade de intentar processos judiciais civis e penais contra denunciantes; solicita a criação de um quadro jurídico horizontal claro, que inclua definições, proteção contra diferentes formas de represálias e isenções de processos penais e civis, segundo critérios a estabelecer; considera também fundamental que seja garantida a integridade psicológica e física dos denunciantes e a proteção da sua situação profissional e económica e que, no caso de estes sofrerem danos decorrentes da sua ação de denúncia, sejam prontamente indemnizados; Or. it 45 Caterina Chinnici N.º 3 3. Manifesta a sua preocupação com a retaliação contra denunciantes na sua vida pessoal e profissional, bem como com a possibilidade de intentar processos judiciais civis e penais contra denunciantes; solicita a criação de um quadro jurídico horizontal claro, que inclua definições, proteção contra diferentes formas de represálias e isenções de processos penais e civis, segundo critérios a estabelecer; 3. Manifesta a sua preocupação com a retaliação contra denunciantes na sua vida pessoal e profissional, bem como com a possibilidade de intentar processos judiciais civis e penais contra denunciantes; encoraja as instituições da UE e os Estados-Membros a adotarem medidas para proteger a confidencialidade das fontes de informação, a fim de impedir quaisquer ações discriminatórias ou ameaças; solicita a criação de um quadro jurídico horizontal claro, que inclua definições, proteção contra diferentes formas de represálias e isenções de processos penais e civis, segundo critérios a estabelecer; AM\ docx 29/45 PE v02-00

30 46 Dietmar Köster, Sylvie Guillaume, Juan Fernando López Aguilar, Christine Revault D'Allonnes Bonnefoy, Ana Gomes, Cătălin Sorin Ivan, Elly Schlein, Caterina Chinnici, Birgit Sippel, Virginie Rozière N.º 3-A (novo) 3-A. Realça que nenhuma relação laboral deve restringir o direito à liberdade de expressão de alguém e ninguém deve ser objeto de discriminação no exercício desse direito; 47 Dietmar Köster, Sylvie Guillaume, Juan Fernando López Aguilar, Christine Revault D'Allonnes Bonnefoy, Ana Gomes, Elly Schlein, Virginie Rozière N.º 3-B (novo) 3-B. Destaca que os denunciantes correm um elevado risco pessoal e profissional e podem pagar um preço elevado; é, pois, de opinião que é necessário estabelecer medidas para reduzir esses custos e definir uma compensação adequada; considera que se deve encontrar um novo posto de trabalho, a fim de evitar uma deterioração das suas condições de vida e que sejam colocados numa situação de precariedade; observa a necessidade de garantir apoio mental e psicológico; assinala que é necessário reembolsar as despesas jurídicas suportadas pelos denunciantes no âmbito dos processos judiciais; considera que os dados pessoais dos denunciantes nunca deveriam ser publicados; PE v /45 AM\ docx

31 48 Dietmar Köster, Sylvie Guillaume, Juan Fernando López Aguilar, Christine Revault D'Allonnes Bonnefoy, Ana Gomes, Virginie Rozière N.º 3-C (novo) 3-C. Salienta que a proteção de denunciantes também se aplica caso não se venha a confirmar a suspeição comunicada, tendo essa pessoa agido de boa-fé; 49 Dietmar Köster, Sylvie Guillaume, Juan Fernando López Aguilar, Christine Revault D'Allonnes Bonnefoy, Ana Gomes, Cătălin Sorin Ivan, Elly Schlein, Virginie Rozière N.º 4 4. Solicita a criação de canais legais e seguros de divulgação a nível nacional, por forma a facilitar a comunicação às autoridades competentes de informações sobre ameaças ao interesse público; 4. Manifesta a necessidade de criar um sistema de apresentação de queixas gerido por uma autoridade centralizada e independente; solicita, por conseguinte, a criação de um organismo da UE de recolha de informações, de aconselhamento e de consulta, que seja independente e que conte com gabinetes nos Estados-Membros que possam receber informações de irregularidades e que disponha de recursos orçamentais suficientes, das competências necessárias e de especialistas adequados, a fim de ajudar os autores de denúncias a nível interno e externo a utilizar os canais adequados para a divulgação das suas informações, protegendo a sua AM\ docx 31/45 PE v02-00

32 confidencialidade e oferecendo o apoio e o aconselhamento necessários; 50 Eleftherios Synadinos N.º 4 4. Solicita a criação de canais legais e seguros de divulgação a nível nacional, por forma a facilitar a comunicação às autoridades competentes de informações sobre ameaças ao interesse público; 4. Solicita a criação de canais legais e seguros de divulgação ou outras formas de comunicação de faltas, infrações ou participação em atividades ilegais a nível nacional e europeu, dependendo da jurisdição, tornando mais fácil que as alegações ou informações em causa cheguem às autoridades competentes; Or. el 51 Eva Joly N.º 4 4. Solicita a criação de canais legais e seguros de divulgação a nível nacional, por forma a facilitar a comunicação às autoridades competentes de informações sobre ameaças ao interesse público; 4. Solicita a criação de canais legais, confidenciais, seguros e protegidos de divulgação a nível nacional, por forma a facilitar a comunicação às autoridades competentes de informações sobre ameaças ao interesse público; destaca que os denunciantes devem poder comunicar as informações tanto internamente, no local de trabalho, como externamente às autoridades competentes, aos parlamentares e agências de controlo, aos sindicatos e associações de empregadores, PE v /45 AM\ docx

33 bem como ao público por meio da comunicação social ou de organizações não governamentais; 52 Dennis de Jong, Barbara Spinelli N.º 4 4. Solicita a criação de canais legais e seguros de divulgação a nível nacional, por forma a facilitar a comunicação às autoridades competentes de informações sobre ameaças ao interesse público; 4. Solicita a criação de canais legais e seguros de divulgação a nível nacional, por forma a facilitar a comunicação às autoridades competentes de informações sobre ameaças ao interesse público; reitera, a este respeito, a sua recomendação no sentido de criar um organismo da UE de recolha de informações, de aconselhamento e de consulta, que seja independente e que conte com gabinetes nos Estados-Membros que possam receber informações de irregularidades e que disponha de recursos orçamentais suficientes, das competências necessárias e de especialistas adequados, a fim de ajudar os autores de denúncias a nível interno e externo a utilizarem os canais adequados para a divulgação das suas informações; destaca, a este respeito, o potencial papel do gabinete do Provedor de Justiça Europeu; 53 Caterina Chinnici N.º 4 AM\ docx 33/45 PE v02-00

34 4. Solicita a criação de canais legais e seguros de divulgação a nível nacional, por forma a facilitar a comunicação às autoridades competentes de informações sobre ameaças ao interesse público; 4. Solicita a criação de canais legais, protegidos, acessíveis e seguros de divulgação (ou seja, linhas diretas, sítios Web, pontos de contacto) a nível nacional, por forma a facilitar a comunicação às autoridades competentes de informações sobre ameaças ao interesse público; esses canais devem investigar as alegações de forma profissional e também prestar informações detalhadas aos denunciantes sobre os seus direitos e responsabilidades e apoiá-los na sequência de quaisquer medidas de retaliação; 54 Nuno Melo, Roberta Metsola N.º 4 4. Solicita a criação de canais legais e seguros de divulgação a nível nacional, por forma a facilitar a comunicação às autoridades competentes de informações sobre ameaças ao interesse público; 4. Solicita a criação de canais legais e seguros de divulgação a nível nacional, por forma a facilitar a comunicação às autoridades competentes de informações sobre ameaças ao interesse público; as autoridades devem assegurar-se de que, em casos de dificuldade financeira, é concedido apoio judiciário em todos os momentos do processo; 55 Monica Macovei, Benedek Jávor, Angel Dzhambazki, Siegfried Mureşan, Barbara Spinelli, Dennis de Jong, Tomáš Zdechovský, Ana Gomes, Patricija Šulin, Sven Giegold, Monika Hohlmeier PE v /45 AM\ docx

35 N.º 4 4. Solicita a criação de canais legais e seguros de divulgação a nível nacional, por forma a facilitar a comunicação às autoridades competentes de informações sobre ameaças ao interesse público; 4. Solicita a criação de canais legais e seguros de divulgação a nível nacional e europeu, por forma a facilitar a comunicação às autoridades competentes de informações sobre ameaças ao interesse público; salienta a importância da confidencialidade relativamente a todos os ficheiros relacionados com casos de denúncia de irregularidades e recorda que devem ser estabelecidas regras básicas para a proteção de denunciantes anónimos, nos casos em que essa proteção seja necessária; 56 Nadine Morano N.º 4 4. Solicita a criação de canais legais e seguros de divulgação a nível nacional, por forma a facilitar a comunicação às autoridades competentes de informações sobre ameaças ao interesse público; 4. Solicita a criação de canais legais e seguros de divulgação a nível nacional, nomeadamente de plataformas de alerta em linha, por forma a facilitar a comunicação às autoridades competentes de informações sobre ameaças ao interesse público; Or. fr 57 Eva Joly N.º 4-A (novo) AM\ docx 35/45 PE v02-00

36 4-A. Assinala que os denunciantes devem ter acesso a aconselhamento jurídico independente no âmbito do seu caso e a um advogado, bem como receber apoio ou tratamento psicológico, se necessário; salienta que as medidas tomadas no intuito de assediar os denunciantes, as suas famílias ou os seus colegas decorrentes da divulgação protegida devem ser proibidas ou objeto de sanção; salienta que os denunciantes, as suas famílias e os seus colegas devem também poder exigir indemnização por qualquer assédio de que sejam vítimas ou perda de meio de subsistência que sofram ou venham a sofrer, caso o prejuízo tenha resultado de retaliação decorrente de divulgação protegida; 58 Monica Macovei, Angel Dzhambazki, Siegfried Mureşan, Barbara Spinelli, Dennis de Jong, Tomáš Zdechovský, Ana Gomes, Patricija Šulin, Sven Giegold, Monika Hohlmeier N.º 4-A (novo) 4-A. Recorda o papel crucial desempenhado pelos jornalistas de investigação na divulgação de irregularidades e salienta que são um grupo profissional exposto, que frequentemente paga com a perda dos seus postos de trabalho, da sua liberdade e até da sua vida a divulgação de graves irregularidades e esquemas de corrupção; insta à inclusão de medidas especiais de proteção dos jornalistas de investigação numa proposta horizontal para a proteção de denunciantes; PE v /45 AM\ docx

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