POLÍTICAS PÚBLICAS NO CÂNCER DE COLO UTERINO IMPACTO DA MORTALIDADE EM SÃO PAULO - BRASIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POLÍTICAS PÚBLICAS NO CÂNCER DE COLO UTERINO IMPACTO DA MORTALIDADE EM SÃO PAULO - BRASIL"

Transcrição

1 POLÍTICAS PÚBLICAS NO CÂNCER DE COLO UTERINO IMPACTO DA MORTALIDADE EM SÃO PAULO - BRASIL Célia Regina de Souza Bezerra Sakano Flavia Regina Varela Fernanda Lessa Universidade Aberta do Brasil UAB Universidade Federal de São Paulo RESUMO: Introdução - Em 2008 foram estimados, mundialmente, 530 mil casos de câncer de colo uterino e 275 mil mortes pela doença, representando a terceira causa de câncer no mundo No Brasil serão esperados em 2014, casos novos de câncer do colo do útero, com um risco estimado de 15,33 casos a cada 100 mil mulheres. Objetivos do estudo - Buscar os índices de mortalidade por câncer de colo uterino no Estado de São Paulo, evidenciar os indicadores que traduzem a mortalidade e estabelecer políticas públicas que priorizem as ações preventivas. Método Estudo retrospectivo sobre óbitos de mulheres que tiveram câncer de colo uterino na faixa etária entre 20 e 80 anos, ocorridos no estado de São Paulo, no ano de Não houve exclusão de casos. Foi pesquisada a Taxa Bruta de Mortalidade, a Taxa Específica de Mortalidade, a Taxa Ajustada Por Idade e, os Anos Potenciais de Vida Perdidos. Resultados - São Paulo tem 769 óbitos por neoplasia de colo do útero. A taxa bruta de mortalidade foi de 3.6/ mulheres. A taxa específica por idade/ mulheres mostra que a partir dos 40 anos (7,32) os índices começam a crescer atingindo o máximo com a idade de 79 anos (16,72). E a taxa bruta padronizada é 2.95 para a população mundial, e a brasileira é 2,62 por mulheres. A taxa de mortalidade específica é de 769 casos. Os Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP) por 1000 mulheres em São Paulo foi dos anos (1296); dos anos (3.960); (4.318); anos (4.152); (2.212) e 70 a 79 (500), totalizando Anos Potenciais de Vida Perdidas. A Taxa de Anos Potenciais de Vida Perdidos em 1000 mulheres, começa a crescer com anos (1,14); (1,44); (1,76); a partir de (1,52) começa cair os dados, tendo uma média de 0,80. Conclusões Evidenciada a Taxa Bruta de Mortalidade, a Taxa Específica de Mortalidade e os Anos Potenciais de Vida Perdidos como indicadores-sentinela. As políticas públicas que priorizaram as ações preventivas foram enumeradas como a Portaria GM/MS nº 4279/10 definiu as Redes Regionais da Atenção à Saúde; a organização das RRAS da Secretaria do Estado de São Paulo tem 17 Regiões de Saúde como Divisão Político Administrativa; a Matriz de Indicadores de; as Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero; a Portaria nº 874/2013 mostra a Política Nacional de Prevenção e Controle de Câncer na Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas. PALAVRAS-CHAVE: Câncer de Colo Uterino; Mortalidade; Saúde da Mulher

2 2 ABSTRACT Introduction - In 2008 they had been esteem, world-wide, 530 a thousand cases of cervical cancer and 275 a thousand deaths for the illness, representing the third cause of cancer in the world In Brazil will be waited in 2014, 15,590 new cases of cervical cancer, with an esteem risk of 15,33 cases to each 100 a thousand women. Objectives of the study-to get the rates of mortality from cervical cancer in the State of São Paulo, highlight the indicators that reflect mortality and establishing public policies that prioritize the preventive actions. Methodological Procedures a retrospective study on deaths of women who had cervical cancer in the age group between 20 and 80 years, occurred in the State of São Paulo, in the year There was no exclusion of cases. Was researched the gross Mortality Rate, the Specific Rate of Mortality, the rate adjusted for age and Potential Years of Life Lost. Main Results-São Paulo has 769 deaths for cervical neoplasia. The gross mortality rate was 3.6/100,000 women. The age-specific rate/100,000 women shows that from the 40 years (7.32) the contents begin to grow reaching the maximum at the age of 79 years (16.72). And the gross rate is 2.95 standardized to the world population, and the Brazilian is 2.62 per 100,000 women. The mortality rate is specific to 769 cases. The Potential Years of life lost (APVP) for 1000 women in São Paulo was of years (1296); of years (3,960); (4,318); years (4,152); (2,212) and 70 to 79 (500), bringing the total Potential Years of life Lost 16,438. The rate of Potential Years of Life Lost in 1000 women, begins to grow with years (1.14); (1.44); (1.76); from (1.52) begins fall data, having an average of Conclusions Highlighted the gross Mortality Rate, the Specific Rate of mortality and Potential Years of Life Lost as sentinel indicators. Public policy that prioritized the preventive actions were listed as the Ordinance GM/MS No. 4279/10 defined regional networks of health care; the Organization of the Secretariat RRAS do Estado de São Paulo has 17 health Regions as Administrative Political Division; the array of indicators; the Brazilian guidelines for tracking of cervical cancer; the Ordinance No. 874/2013 shows the National Policy for the prevention and control of cancer in network of Attention to people with chronic diseases. KEY-WORDS: Uterine Cervical Neoplasms; Mortality; Women s Health

3 3 INTRODUÇÃO. Em 2008 foram estimados, mundialmente, 530 mil casos de câncer de colo uterino e 275 mil mortes pela doença, representando a terceira causa de câncer no mundo (1). No Brasil serão esperados em 2014, casos novos de câncer do colo do útero, com um risco estimado de 15,33 casos a cada 100 mil mulheres (2) (3). Estudos epidemiológicos mostram a infecção pelo Papilomavírus humano (HPV) como fator de risco para carcinoma do colo uterino, sendo identificado em até 99,7% pelos métodos de biologia molecular. A etiologia está associada à multiparceiros, a precocidade e a promiscuidade sexual, atingindo populações mais carentes e vulneráveis (4). Assim como as desigualdades sociais identificadas com baixa escolaridade, pouco acesso aos bens e serviços são os determinantes sociais, além do tabagismo, do alcoolismo, do sedentarismo, e da alimentação inadequada como fatores de riscos modificáveis (5). O câncer de colo uterino tem característica adequada para realização de um bom rastreamento por ter evolução lenta e alta prevalência na fase pré-clínica, permitindo melhores resultados diagnósticos e terapêuticos. O exame de Papanicolaou é o método de escolha. Apresentar coleta acessível, técnica simples e baixo custo. Está associado à alta sensibilidade e especificidade. A decisão de iniciar o screening envolve desde o conhecimento da biologia tumoral, da história natural da doença, da prevalência, do grau de morbidade e de mortalidade, bem como, as questões financeiras, éticas e sociais. São empreendimentos caros que consomem recursos financeiros dos serviços públicos. (6). Representa uma estratégia de monitoramento de mulheres assintomáticas, numa fase em que o tratamento tem possibilidade de 100% de cura (7). Nos países em desenvolvimento os recursos são limitados e prejudicam os modelos de triagem. Nos desenvolvidos, a precocidade no diagnóstico e no tratamento são condições que elevam as taxas de sobrevida. (8)

4 4 De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) é recomendado repetir o exame citológico a cada três anos, após dois exames consecutivos com resultados normais. As lesões intra-epiteliais de baixo grau prevalecem antes dos 25 anos e tem alto índice de regressão. Entre 30 e 39 anos aumenta a incidência de câncer de colo uterino, elevando esses valores nos 50 ou 60 anos de vida. O risco de ter câncer após 65 anos caiu naquelas mulheres que fizeram esses exames preventivos de forma regular e nas que obtiveram resultados normais (8) (9). No Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) as ações de controle do câncer de colo uterino seguem as Diretrizes do Rastreamento que estão pautadas no exame citológico, priorizando a faixa etária da população-alvo de 25 a 64 anos e que já tiveram atividade sexual (10). Em 2008, o Brasil alcançou 78,4% da população feminina na realização do último exame preventivo, nos últimos três anos, na referida faixa etária. A capacidade de detecção precoce das lesões precursoras passou de 30% (2009) para 44% (2013) (4) (5). Houve aumento da cobertura de exame preventivo de 82,6% (2003) para 87,1% (2008), nas mulheres com idade entre 25 a 64 anos (8) (11) (12) (13) (14). Um dos indicadores propostos como estratégia pela Aliança Global para Controle das Doenças Não Transmissíveis (DCNT) é o conhecimento da incidência de câncer, para cada 100 mil habitantes, assim como, as informações sobre as taxas de mortalidade, as tendências temporais, e a prevalência dos fatores de risco complementam esse monitoramento. ( 13) As taxas de mortalidade tem sido uma fonte essencial para a compreensão do perfil epidemiológico das doenças nas populações. É a medida usada nos estudos geográficos, avaliando as condições de saúde de uma população (15) (16) (17). Conceitualmente, a taxa de mortalidade específica por neoplasia maligna é o número de óbitos por mulheres, na população residente e num determinado ano. Avalia o risco de morte por neoplasia maligna e determina a situação como uma questão de saúde pública. A taxa bruta de mortalidade representa a intensidade que a mortalidade é expressa numa população. Seus valores são modificados de acordo com a estrutura da população ajustada ao sexo ou idade. A taxa de mortalidade proporcional por idade dimensiona a frequência dos óbitos em cada faixa etária, no total dos óbitos. Os Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP) traduzem a importância da mortalidade prematura em populações, determinando a prioridade das ações preventivas (18) (19) (20) (21).

5 5 A pesquisa atual procura buscar os índices de mortalidade por câncer de colo uterino, evidenciando os indicadores que traduziram a mortalidade, e estabeleceram políticas públicas que priorizaram as ações preventivas. METODOLOGIA Estudo retrospectivo sobre óbitos de mulheres que tiveram câncer de colo uterino na faixa etária entre 20 e 80 anos, ocorridos no estado de São Paulo, no ano de Não houve exclusão de casos. Todas as informações de óbito foram obtidas de acordo com a Classificação Internacional de Doenças, CID-10 e designada como C53 - neoplasias malignas do colo uterino (21). São Paulo é um dos estados que compõe a região sudeste do Brasil. Apresentam área territorial de ,801 km² e com população feminina de 21,184,326. São divididos em 17 regiões por Divisão Político Administrativa, segundo Regiões de Saúde. Todos os 645 municípios tem as Redes Regionais de Atenção à Saúde RRAS, da Secretaria de Estado de Saúde (22). Foram pesquisados nos sites do Ministério da Saúde (MS) / Departamento de Informática do SUS (DATASUS) / Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) / Rede Interagencial de Informação para a Saúde (RIPSA) / Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero (SISCOLO) os seguintes dados: a Taxa Bruta de Mortalidade, a Taxa Específica de Mortalidade e, os Anos Potenciais de Vida Perdidos (9) (11) (12) (14) (17) (21). A Taxa Bruta de Mortalidade É o risco de ocorrer óbitos por câncer de colo uterino numa população de habitantes. Seus valores são calculados a partir da divisão do número total de óbitos no ano de 2011 pelo número total da população feminina no mesmo ano, multiplicado por mulheres (18) (19) (20). A Taxa Específica de Mortalidade por habitantes é o risco de ocorrência de óbitos por câncer de colo uterino, levando em conta a idade. Os dados são obtidos através da

6 6 divisão do número total de óbitos, por faixa etária, no ano de 2011, pela população feminina na referida idade, multiplicado por mulheres (18) (19) (20). A Taxa Ajustada por Idade - O ajuste da taxa de mortalidade tem como função minimizar as diferenças etárias entre as populações, a fim de que as alterações geográficas ou temporais não sejam atribuídas a diferenças na estrutura etária. O ajuste por idade (método direto) é usando uma população padrão única, que funciona como um grupo comum de pesos para o cálculo de taxas ponderadas (ajustadas ou padronizadas). O calculo é feito pela somatória taxa específica por idade, multiplicado pela população padrão mundial na faixa etária e dividido pela somatória da população padrão mundial. Os Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP) Seu uso está no estabelecimento de prioridades de ações preventivas, principalmente quanto a mortes prematuras. É o indicador que traduz a magnitude da mortalidade em populações. Consiste na somatória do número de mortes em cada idade, até o limite da idade de 79 anos e, multiplica-los pelos anos que faltaram até 70 ou 80 anos (18) (19) (20). O Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina aprovou a pesquisa, sob o número do parecer , data da relatoria 26/03/2014. ANÁLISE DOS RESULTADOS E DISCUSSÃO A Portaria GM/MS nº 4279/10 definiu as Redes Regionais de Atenção à Saúde RRAS. As 17 regiões são: (3501) Grande São Paulo; (3502) Araçatuba; (3503) Araraquara; (3504) Baixada Santista; (3505) Barretos; (3506) Bauru; (3507) Campinas; (3508) Franca; (3509) Marília; (3510) Piracicaba; (3511) Presidente Prudente; (3512) Registro; (3513) Ribeirão Preto; (3514) São João da Boa Vista; (3515) São José do Rio Preto; (3516) Sorocaba; (3517) Taubaté (23). A Tabela 1 mostra 769 o número total de óbitos por Divisão Administrativa Estadual, indicando São Paulo como a região com maior número de óbitos (23). Na Tabela 2 a taxa bruta de mortalidade foi de 3.6 por mulheres. A taxa específica por mulheres mostra que a partir de anos (4,23) os índices começam a crescer atingindo o máximo na idade de 80 anos (16,72). E a taxa bruta padronizada é 2.95 para a população mundial, enquanto que a brasileira é 3,17 (9) (11) (12) (17).

7 7 A Tabela 3 mostra os Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP) por 1000 mulheres, tendo 79 anos como limite de idade, que tiveram câncer de colo uterino. Os APVP começam a crescer na faixa etária de anos (3.960 anos) e decaem a partir de (2.212 anos). A taxa de anos potenciais de vida perdidos em 1000 mulheres, no ano de 2011 também indicou valores crescentes a partir de anos (1,14) e a partir de anos (1,52) começaram a cair os valores. O total de APVP foi de e a média de 0,80 em todas a faixas etárias (9) (11) (12) (17). Em 2011 foram editadas as Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) que estão pautadas no exame citológico, priorizando a faixa etária da população-alvo de 25 a 64 anos e que já tiveram atividade sexual (10). O Ministério da Saúde, no período de incluiu as ações de controle de câncer como um dos 16 Objetivos Estratégicos, evidenciando a ampliação de acesso precoce no diagnóstico e no tratamento do câncer de colo uterino e, na publicação (Portaria nº 874, de 16 de maio de 2013) da Política Nacional Prevenção e Controle de Câncer na Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas (PNPCC-RAS) como ferramenta para redução desse tipo de câncer feminino, fazendo parte dessa estratégia à vacinação contra o Papilomavírus Humano (HPV) (13) (23). CONCLUSÕES Foi evidenciada a Taxa Bruta de Mortalidade, a Taxa Específica de Mortalidadee os Anos Potenciais de Vida Perdidos como indicadores-sentinela. As políticas públicas que priorizaram as ações preventivas foram enumeradas como a Portaria GM/MS nº 4279/10 definiu as Redes Regionais da Atenção à Saúde; a organização das RRAS da Secretaria do Estado de São Paulo tem 17 Regiões de Saúde como Divisão Político Administrativa; a Matriz de Indicadores de; as Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero; a Portaria nº 874/2013 mostra a Política Nacional de Prevenção e Controle de Câncer na Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas.

8 8 REFERÊNCIAS 1. Arbyn M, Castellsagué X, de Sanjosé S, Bruni L, M Saraiya, Bray F, Ferlay. Worldwide burden of cervical cancer in J.Ann Oncol Dez; 22 (12): INCA Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, Agencia de Notícias - INCA e Ministério da Saúde. Incidência de câncer no Brasil. Estimativas de Câncer acesso Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva - INCA - acesso Informativo Vigilância e Saúde Nº 3 Maio/Novembro 2012, 1-28 Cancer de colo uterino Disponível Em: Acesso em: 26/09/ Declaração Mundial contra Câncer INCA Instituto Nacional do Câncer - Ações e Programas. Disponível em: eclaracao_mundial_contra_cancer/assembleia_geral_onu Acesso em: 24/09/ RIPSA Rede Interagencial de Informações para a Saúde Indicadores e Dados Básicos Brasil 2011 O que há de novo. Indicadores Básicos para a Saúde no Brasil ª Edição Disponível em:

9 9 Acesso: 24/09/ MENDONÇA VJ, GUIMARÃES MJB, LORENZATO FRB, MENDONÇA JG, MENEZES TC. Mortalidade por câncer do colo do útero: características sociodemográficas das mulheres residentes na cidade do Recife, Pernambuco. Rev Bras Ginecol Obstet. 2008;30(5): Sankaranarayanan R, Budukh A M, Rajkumar R. Effective screening programmes cervical cancer in low-and middle-income developing countries. Bul WorldHealth org (10): INCA Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva Programa Nacional de Controle de Cancer de Colo Uterino Detecção Precoce. Disponível em: ama_nacional_controle_cancer_colo_utero/deteccao_precoce Acesso: 24/09/ RIPSA- Rede Interagencial de Informação para a Saúde - Indicadores de Cobertura. Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD - Suplemento Saúde. Disponível em: Acesso: 24/09/ INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (Brasil). Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero / Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica. Rio de Janeiro: INCA, ama_nacional_controle_cancer_colo_utero/historico_acoes 12. Instituto Nacional do Câncer (Brasil). Atlas de mortalidade por câncer [Internet]. Rio de Janeiro: INCA; [Atualizado 2012 jun.08; citado 2012 out 19]. Disponível em: Acesso em: 08/09/ Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Informática do SUS (DATASUS). Informações de saúde [Internet]. Brasília: DATASUS; c2008. [citado 2012 out. 19]. Disponível em: asus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?ibge/cnv/pop.acesso em 08/09/2013

10 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Plano de ações estratégicas para enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil Brasília:Ministério da Saúde; (Série B. Textos Básicos de Saúde). 15. Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Câncer no Brasil: dados dos registros de câncer de base populacional, vol. 4. Rio de Janeiro:INCA; THULER, L.C.S.Mortalidade por câncer do colo do útero no Brasil Ver Bras Ginecol Obstet. 2008;30(5):216-8.Disponível em: Acesso em 20/09/ MENDONÇA VJ, GUIMARÃES MJB, LORENZATO FRB, MENDONÇA JG, MENEZES TC. Mortalidade por câncer do colo do útero: características sociodemográficas das mulheres residentes na cidade do Recife, Pernambuco. Rev Bras Ginecol Obstet. 2008;30(5): Instituto Nacional do Câncer (Brasil). Atlas de mortalidade por câncer [Internet]. Rio de Janeiro: INCA; [Atualizado 2012 jun.08; citado 2012 out 19]. Disponível em: Acesso em: 08/09/ LAURENTI, R. et al. Estatísticas de Saúde. São Paulo:EPU, ROMEDER, J. M. & McWHINNIE, J. R., Potential years of life lost between ages 1 and 70: an indicator of premature mortality for health planning. International Journal of Epidemiology, 6: REICHENHEIN, M. E. & WERNECK, G. L. Violent Death as a Cause of Years of Potential Life Lost in Rio de Janeiro, Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 10 (supplement 1): , RIPSA Rede Interagencial de Informações para a Saúde - Indicadores e Dados Básicos Brasil Disponível em: Acesso 5/3/ Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -. IBGE Disponível em: Acesso: Redes Regionais de Atenção a Saúde no Estado de São Paulo Termo de Referência. Disponível em:

11 11 atencao-a-saude-no-estado-de-sao-paulo/redes-regionais-de-atencao-a-sauderras/termo_de_referencia_redes_regionais.pdf Acesso em: TABELAS Tabela 1 Óbitos p/residência por Divisão Administrativa Estadual segundo Região de Saúde (CIR) na Categoria CID-10: C53 Neoplasia maligna do colo do útero, no período: 2011 Região de Saúde Número de Óbitos Total Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Secretaria Estadual de Saúde Tabela 2 Taxas de mortalidade por câncer de COLO DO UTERO, brutas e ajustadas por idade, pelas populações mundial e brasileira de 2010, por homens e mulheres, São Paulo, no ano de 2011 Mulheres Faixa Etária Número de Obito Taxa Específica 00 a a ,64 30 a ,59 40 a ,23 50 a ,32 60 a ,88 70 a ,78 80 ou mais 72 16,72 Idade ignorada 0 0

12 12 Total Taxa Bruta - 3,6 Tx Padr. Mundial - 2,95 Tx Padr. Brasil - 3,17 Fontes: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade SIM MP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE MS/INCA/Conprev/Divisão de Vigilância Tabela 3 Número médio de anos potenciais de vida perdidos por câncer de Colo do útero, por mulheres, São Paulo, em 2011, partindo da premissa que o limite superior é 80 anos. Faixa etária APVP TAPVP anos 0 0, anos 0 0, anos 0 0, anos 0 0, anos , anos , anos , anos , anos , anos 500 0,59 Total ,80 APVP - Anos Potenciais de Vida Perdidos TAPVP - Taxa de Anos Potenciais de Vida Perdidos Fontes:MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade-SIM MP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE MS/INCA/CGPV/Divisão de Vigilância e Análise de Situação

13 13 ANEXOS Anexo 1 Divisão Político Administrativa do Estado de São Paulo ( DPA SP) RRAS REGIÃO DE SAÚDE QUANTIDADE DE MUNICÍPIOS POPULAÇÃO FEMININA CENS GRANDE ABC 07 1,320, ALTO DO TIETÊ 11 1,361, FRANCO DA ROCHA , MANANCIAS , ROTA DOS BANDEIRANTE , SÃO PAULO 01 5,924, BAIXADA SANTISTA ,435 VALE DO RIBEIRA ,114 Subtotal 24 1,003, ITAPETININGA ,907 ITAPEVA ,279 SOROCABA ,470 Subtotal 48 1,125, VALE DO JURUMIRIM ,720 BAURU ,769 POLO CUESTA ,172 JAU ,292 LINS 08 78,201 Subtotal , ADAMANTINA 10 61,411 ASSIS ,568 MARÍLIA ,725 OURINHOS ,884 TUPÃ 08 63,201 Subtotal , ALTA PAULISTA 12 61,311 ALTA SOROCABANA ,061 ALTO CAPIVARI 05 28,308 EXTREMO OESTE PAULISTA 05 46,035

14 14 PONTAL DE PARANAPANEMA 04 33,781 Subtotal , CENTRAL DO DRS II ,478 DOS LAGOS DO DRS II ,478 DOS CONSÓRCIOS DO DRS II ,065 CATANDUVA ,938 SANTA FÉ DO SUL 06 22,639 JALES 16 50,559 FERNANDÓPOLIS 13 56,149 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ,116 JOSÉ BONIFÁCIO 11 45,554 VOLTUPORANGA 17 91,979 Subtotal 142 1,106, CENTRAL DO DRS III ,247 CENTRO OESTE DO DRS III 05 66,081 NORTE DO DRS III 05 73,971 CORAÇÃO DO DRS III ,857 NORTE-BARRETOS ,937 SUL BARRETOS 08 71,096 TRÊS COLINAS ,600 ALTA ANHANGUERA 06 73,915 ALTA MOGIANA 06 58,695 HORIZONTE VERDE ,563 AQUÍFERO GUARANI ,672 VALE DAS CACHOEIRAS 07 64,163 Subtotal 90 1,677, ARARAS ,159 LIMEIRA ,345 PIRACICABA ,891 RIO CLARO ,512 Subtotal , CAMPINAS ,038 OESTE VII ,965 BAIXA MOGIANA ,616 MANTIQUEIRA ,880 RIO PARDO ,745 Subtotal 42 1,816, BRAGANÇA ,177 JUNDIAÍ ,387 Subtotal , ALTO VALE DO PARAÍBA ,473 CIRCUITO DA FÉ ,107 VALE HISTÓRICO LITORAL NORTE ,429 V. PARAÍBA REG. SERRANA ,261 Subtotal 39 1,148,270 TOTAL ESTADO ,184,326

15 15 Anexo -2 As Redes Regionais de Atenção à Saúde RRAS do Estado de São Paulo indicando o número de óbitos por câncer de colo uterino (CID 10 C53) Mortalidade - Número de Óbitos por CID 10 Capítulos segundo RRAS-Reg Saude Res CID 10 Capítulos: II. Neoplasias (tumores) CID 10 3 Dígitos: C53 Neoplasia maligna do colo do utero Período: TOTAL RRAS Grande ABC RRAS Alto do Tiete RRAS Franco da Rocha RRAS Mananciais RRAS Rota dos Bandeirantes RRAS Sao Paulo RRAS07 - total Baixada Santista Vale do Ribeira 2 2 RRAS08 - total Itapetininga Itapeva Sorocaba RRAS09 - total Vale do Jurumirim Bauru Polo Cuesta Jau Lins 4 4 RRAS10 - total Assis Marilia Ourinhos 5 5 RRAS11 - total 10 10

16 Alta Paulista Alta Sorocabana Pontal do Paranapanema 4 4 RRAS12 - total Lagos do DRS II Consorcio do DRS II Catanduva Jales Fernandopolis Sao Jose do Rio Preto Jose Bonifacio Votuporanga 5 5 RRAS13 - total Central do DRS III Centro Oeste do DRS III Norte do DRS III Coracao do DRS III Norte - Barretos Sul - Barretos Tres Colinas Alta Mogiana Horizonte Verde Aquifero Guarani Vale das Cachoeiras 4 4 RRAS14 - total Araras Limeira Piracicaba Rio Claro 2 2 RRAS15 - total Reg. Metrop. Campinas Circuito das Águas Baixa Mogiana Mantiqueira Rio Pardo 1 1 RRAS16 - total Braganca Jundiai RRAS17 - total Alto Vale do Paraiba 11 11

17 Circ. da Fe-V. Historico Litoral Norte V. Paraiba - R. Serrana 11 11

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 09 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Índice de seguimento / levantamento de doenças intra-epiteliais previsto para 2013 no município de Salvador e ações

Leia mais

RRAS 11 DRS Presidente Prudente (Regiões de Saúde: Alta Paulista, Alta Sorocabana, Alto Capivari, Extremo Oeste Paulista e Pontal Paranapanema)

RRAS 11 DRS Presidente Prudente (Regiões de Saúde: Alta Paulista, Alta Sorocabana, Alto Capivari, Extremo Oeste Paulista e Pontal Paranapanema) Caracterização da assistência oncológica nas Redes Regionais de Atenção à Saúde no estado de São Paulo RRAS 11 DRS Presidente Prudente (Regiões de Saúde: Alta Paulista, Alta Sorocabana, Alto Capivari,

Leia mais

Rastreamento Organizado para a Detecção Precoce do Câncer de Mama

Rastreamento Organizado para a Detecção Precoce do Câncer de Mama SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Rastreamento Organizado para a Detecção Precoce do Câncer de Mama Programa Mulheres de Peito São Paulo, 24 de julho de 2014 Justificativas O câncer de mama é a primeira causa

Leia mais

Circular 324/2016 São Paulo, 28 de Julho de 2016.

Circular 324/2016 São Paulo, 28 de Julho de 2016. Circular 324/2016 São Paulo, 28 de Julho de 2016. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) Constituir as Redes Regionais de Atenção à Saúde - RRAS no Estado de São Paulo, definidas como arranjos organizativos de ações

Leia mais

Circular138/2016 São Paulo, 23 de Março de 2016.

Circular138/2016 São Paulo, 23 de Março de 2016. Circular138/2016 São Paulo, 23 de Março de 2016. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) Deliberação CIB - 03, de 22-3-2016. Diário Oficial do Estado Nº 54, quarta-feira 23 de março de 2016. Prezados Senhores, Atenciosamente,

Leia mais

Circular 241/2016 São Paulo, 23 de Maio de 2016.

Circular 241/2016 São Paulo, 23 de Maio de 2016. Circular 241/2016 São Paulo, 23 de Maio de 2016. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) Estabelecem diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde; Diário Oficial do

Leia mais

SEGALLA 1, José G M, CAPRA 1, Rute M M, VENEZIANO 1, Claúdia L A, VENEZIANO 1, Donaldo B, ZULIANI 1, Selma A R, MAUAD 2, Lenira M Q

SEGALLA 1, José G M, CAPRA 1, Rute M M, VENEZIANO 1, Claúdia L A, VENEZIANO 1, Donaldo B, ZULIANI 1, Selma A R, MAUAD 2, Lenira M Q DISTRIBUIÇÃO DOS TUMORES DE COLO DE ÚTERO NAS MICRO- REGIÕES DA DRS-VI (BAURU) E CORRELAÇÃO COM O PROGRAMA DE PREVENÇÃO DO HOSPITAL AMARAL CARVALHO (HAC) SEGALLA 1, José G M, CAPRA 1, Rute M M, VENEZIANO

Leia mais

PANORAMA DO CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AVANÇOS E DIFICULDADES TROCANDO IDEIAS XVII 30/08/2013

PANORAMA DO CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AVANÇOS E DIFICULDADES TROCANDO IDEIAS XVII 30/08/2013 PANORAMA DO CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AVANÇOS E DIFICULDADES TROCANDO IDEIAS XVII 30/08/2013 Vânia Stiepanowez de Oliveira Rocha Dados epidemiológicos Incidência

Leia mais

Encontro internacional sobre rastreamento de câncer de mama

Encontro internacional sobre rastreamento de câncer de mama Encontro internacional sobre rastreamento de câncer de mama O Câncer de Mama no Brasil Situação epidemiológica e rastreamento 17/04/2009 CÂNCER DE MAMA NO BRASIL MORBIMORTALIDADE NÚMERO TAXA (*) NOVOS

Leia mais

Pesquisa epidemiológica retrospectiva no programa de prevenção de câncer cérvico-uterino no município de Sarandi -PR

Pesquisa epidemiológica retrospectiva no programa de prevenção de câncer cérvico-uterino no município de Sarandi -PR Pesquisa epidemiológica retrospectiva no programa de prevenção de câncer cérvico-uterino no município de Sarandi -PR ADRIANA DE SANT ANA GASQUEZ (UNINGÁ)¹ EVERTON FERNANDO ALVES (G-UNINGÁ)² RESUMO Este

Leia mais

Atlas de Mortalidade por Câncer em Alagoas 1996 a 2013

Atlas de Mortalidade por Câncer em Alagoas 1996 a 2013 Governo de Alagoas Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Análise da Situação de Saúde Atlas de Mortalidade por Câncer em Alagoas 1996 a 2013 Maceió AL 2014

Leia mais

Saúde Informa Nº 02 Distrito Sanitário Centro DSCe

Saúde Informa Nº 02 Distrito Sanitário Centro DSCe Saúde Informa Nº 2 Distrito Sanitário Centro DSCe Agosto/211 Apresentação Esta é a segunda edição do informativo do DSCe e o dedicamos a discussão das atividades de educação permanente, ao monitoramento

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

EMENTA: Mamografia de rastreamento - Periodicidade atrelada a riscos - Financiamento Público CONSULTA

EMENTA: Mamografia de rastreamento - Periodicidade atrelada a riscos - Financiamento Público CONSULTA PARECER Nº 2482/2014 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 48/2014 - PROTOCOLO N.º 26065/2014 ASSUNTO: MAMOGRAFIA DE RASTREAMENTO PARECERISTA: CONS. JOSÉ CLEMENTE LINHARES EMENTA: Mamografia de rastreamento - Periodicidade

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

Dra Adriana de Freitas Torres

Dra Adriana de Freitas Torres Dra Adriana de Freitas Torres 2020 15 milhões de novos casos 12 milhões de mortes 2002 10 milhões de casos novos 6 milhões de mortes Mundo cerca 1 milhão de novos casos de CM Fonte: União Internacional

Leia mais

Vigilância Epidemiológica da aids e mortalidade

Vigilância Epidemiológica da aids e mortalidade Vigilância Epidemiológica da aids e mortalidade Seminário: Estudos e Pesquisas em DST/HIV/Aids determinantes epidemiológicos e sóciocomportamentais Porto Alegre 14-16/12/09 Ângela Tayra Divisão de Vigilância

Leia mais

Produção de mamografias no SUS do Estado de São Paulo Production of mammographies by SUS from the state of São Paulo

Produção de mamografias no SUS do Estado de São Paulo Production of mammographies by SUS from the state of São Paulo Nesta edição Nº 16 Produção de mamografias no SUS do Estado de São Paulo Production of mammographies by SUS from the state of São Paulo José Dínio Vaz Mendes I ; Mônica Aparecida Marcondes Cecilio II ;

Leia mais

EXAME CITOPATOLÓGICO: A NÃO ADESÃO E A OCORRÊNCIA DE CÂNCER DE COLO UTERINO ENTRE AS MULHERES PERTENCENTES À TERCEIRA IDADE

EXAME CITOPATOLÓGICO: A NÃO ADESÃO E A OCORRÊNCIA DE CÂNCER DE COLO UTERINO ENTRE AS MULHERES PERTENCENTES À TERCEIRA IDADE EXAME CITOPATOLÓGICO: A NÃO ADESÃO E A OCORRÊNCIA DE CÂNCER DE COLO UTERINO ENTRE AS MULHERES PERTENCENTES À TERCEIRA IDADE Lizandra de Farias Rodrigues Queiroz; Juliana Meira de Vasconcelos Xavier Universidade

Leia mais

CANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU

CANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais CANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU Berenice Navarro Antoniazzi Epidemiologista Coordenadora

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº,DE 2014

PROJETO DE LEI Nº,DE 2014 PROJETO DE LEI Nº,DE 2014 (Do Sr. Alexandre Roso) Acrescenta o inciso IV ao art. 2º da Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, que dispõe sobre a efetivação de ações de saúde que assegurem a prevenção,

Leia mais

Ranking da criminalidade nos maiores municípios Paulistas

Ranking da criminalidade nos maiores municípios Paulistas Ranking da criminalidade nos maiores municípios Paulistas Este trabalho desenvolvido pelo pesquisador estatístico José Peres Netto, cria um ranking de criminalidade nos 60 maiores municípios de São Paulo

Leia mais

Ficha Técnica dos indicadores de saúde disponibilizados por meio do aplicativo Statplanet. Mortalidade

Ficha Técnica dos indicadores de saúde disponibilizados por meio do aplicativo Statplanet. Mortalidade Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo Ficha Técnica dos indicadores de saúde disponibilizados por meio do aplicativo Statplanet Mortalidade Taxa ou Coeficiente

Leia mais

TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA

TÍTULO: SE TOCA MULHER CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO

Leia mais

Onde Estão as Micro e Pequenas Empresas em São Paulo. Observatório das MPEs SEBRAE-SP 2007

Onde Estão as Micro e Pequenas Empresas em São Paulo. Observatório das MPEs SEBRAE-SP 2007 Onde Estão as Micro e Pequenas Empresas em São Paulo Observatório das MPEs SEBRAE-SP 2007 1 Características do estudo OBJETIVO: Elaborar um mapeamento das MPEs no Estado de São Paulo: - por setores e segmentos

Leia mais

Onde Estão as Micro e Pequenas Empresas em São Paulo. Observatório das MPEs SEBRAE-SP 2007

Onde Estão as Micro e Pequenas Empresas em São Paulo. Observatório das MPEs SEBRAE-SP 2007 Onde Estão as Micro e Pequenas Empresas em São Paulo Observatório das MPEs SEBRAE-SP 2007 1 Características do estudo OBJETIVO: Elaborar um mapeamento das MPEs no Estado de São Paulo: - por setores e segmentos

Leia mais

MORBIDADE E MORTALIDADE POR NEOPLASIAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO

MORBIDADE E MORTALIDADE POR NEOPLASIAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO MORBIDADE E MORTALIDADE POR NEOPLASIAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO Edmilson Cursino dos Santos Junior (1); Renato Filipe de Andrade (2); Bianca Alves Vieira Bianco (3). 1Fisioterapeuta. Residente em Saúde

Leia mais

DIABETES MELLITUS NO BRASIL

DIABETES MELLITUS NO BRASIL DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado

Leia mais

Apresentação. Introdução. Francine Leite. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Apresentação. Introdução. Francine Leite. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Evolução dos Fatores de Risco para Doenças Crônicas e da prevalência do Diabete Melito e Hipertensão Arterial na população brasileira: Resultados do VIGITEL 2006-2009 Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

ANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014

ANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014 ANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014 Cenário 1) Nas últimas décadas, os países da América Latina e Caribe vêm enfrentando uma mudança

Leia mais

26/4/2012. Inquéritos Populacionais Informações em Saúde. Dados de Inquéritos Populacionais. Principais Características. Principais Características

26/4/2012. Inquéritos Populacionais Informações em Saúde. Dados de Inquéritos Populacionais. Principais Características. Principais Características Inquéritos Populacionais Informações em Saúde Dados de Inquéritos Populacionais Zilda Pereira da Silva Estudos de corte transversal, únicos ou periódicos, onde são coletadas informações das pessoas que

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Sintoma. Neoplasias do Colo. Enfermagem. Introdução

PALAVRAS-CHAVE Sintoma. Neoplasias do Colo. Enfermagem. Introdução 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Rede Nacional de Câncer Familial: Sub-rede de Epidemiologia

Rede Nacional de Câncer Familial: Sub-rede de Epidemiologia Fórum INCA-ASCO sobre Câncer Hereditário Predisposição Genética ao Câncer 21 e 22 de novembro de 2011 Hotel Novo Mundo Flamengo Rio de Janeiro Brasil Rede Nacional de Câncer Familial: Sub-rede de Epidemiologia

Leia mais

Relatório Estadual de Acompanhamento - 2008. Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Relatório Estadual de Acompanhamento - 2008. Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 1- Erradicar a extrema pobreza e a fome Meta 1: Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO DE NEOPLASIA MAMÁRIA EM MULHERES INDÍGENAS.

LEVANTAMENTO DOS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO DE NEOPLASIA MAMÁRIA EM MULHERES INDÍGENAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES LEVANTAMENTO DOS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO DE NEOPLASIA MAMÁRIA EM MULHERES INDÍGENAS. Franciéle Marabotti Costa Leite emaildafran@ig.com.br Laysa Pignaton

Leia mais

Instituto Nacional de Câncer Fisioterapia HCII/INCA

Instituto Nacional de Câncer Fisioterapia HCII/INCA Instituto Nacional de Câncer Fisioterapia HCII/INCA QUALIFICAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NOS SERVIÇOS ASSISTENCIAIS DO SUS PARA CÂNCER DE MAMA E CÂNCER DO COLO DO ÚTERO. Fátima Bussinger Chefe da Fisioterapia

Leia mais

A Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 *

A Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 * A Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 * Andréa Branco Simão UFMG/Cedeplar Luiza de Marilac de Souza UFMG/Cedeplar Palavras Chave:

Leia mais

Análise de tendência de citologia oncótica e mamografia das

Análise de tendência de citologia oncótica e mamografia das Análise de tendência de citologia oncótica e mamografia das capitais brasileiras Deborah Carvalho Malta Alzira de Oliveira Jorge O câncer de mama permanece como o segundo tipo de câncer mais frequente

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

CÂNCER DE MAMA Complementar ao documento já disponibilizado em 2007: NEOPLASIAS 2006

CÂNCER DE MAMA Complementar ao documento já disponibilizado em 2007: NEOPLASIAS 2006 Comentários sobre a mortalidade por CÂNCER DE MAMA Complementar ao documento já disponibilizado em 2007: NEOPLASIAS 2006 Porto Alegre 2007 1 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

NORTE PTA. FRANCA ALTA MOGIANA BEBEDOURO BATATAIS PITANGUEIRAS SERTÃOZINHO MONTE ALTO RIBEIRÃO PRETO JABOTICABAL MOCOCA S.

NORTE PTA. FRANCA ALTA MOGIANA BEBEDOURO BATATAIS PITANGUEIRAS SERTÃOZINHO MONTE ALTO RIBEIRÃO PRETO JABOTICABAL MOCOCA S. Presença no Estado de São Paulo VICE- DRACENA ANDRADINA PRESIDENTE PRUDENTE JALES BIRIGUI ADAMANTINA ARAÇATUBA PENÁPOLIS TUPÃ ASSIS FERNANDÓPOLIS VOTUPORANGA MARÍLIA LINS OURINHOS S. JOSÉ DO RIO PRETO

Leia mais

VULNERABILIDADE PARA A MORTE POR HOMICÍDIOS E PRESENÇA DE DROGAS NA OCASIÃO DA OCORRÊNCIA DO ÓBITO 2001 A 2006

VULNERABILIDADE PARA A MORTE POR HOMICÍDIOS E PRESENÇA DE DROGAS NA OCASIÃO DA OCORRÊNCIA DO ÓBITO 2001 A 2006 VULNERABILIDADE PARA A MORTE POR HOMICÍDIOS E PRESENÇA DE DROGAS NA OCASIÃO DA OCORRÊNCIA DO ÓBITO 2001 A 2006 BETIM/MG Márcia Dayrell Secretaria Municipal de Saúde de Betim (MG) Serviço de Vigilância

Leia mais

Rastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF

Rastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Rastreamento Populacional de Câncer Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Roteiro de aula Aspectos relacionados ao rastreamento de câncer Exercícios introdutórios Desenvolvimento

Leia mais

O Futuro das Megacidades. São Paulo março de 2012

O Futuro das Megacidades. São Paulo março de 2012 São Paulo março de 2012 Rede Urbana Paulista Rede Urbana Paulista O território do Estado de São Paulo caracteriza-se pela presença de várias formas espaciais e de distintas escalas de urbanização. Rede

Leia mais

HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO À MULHER COM CÂNCER. Enfª Rosenice Perkins D S Clemente Enfermagem oncológica

HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO À MULHER COM CÂNCER. Enfª Rosenice Perkins D S Clemente Enfermagem oncológica HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO À MULHER COM CÂNCER Enfª Rosenice Perkins D S Clemente Enfermagem oncológica 12 de julho de 2013 Cena 1 Joana - casada, dois filhos pequenos, do lar, evangélica, desinteressada

Leia mais

MORTALIDADE POR CÂNCER COLORRETAL NO ESTADO: 2º ENTRE AS MULHERES E 4º ENTRE OS HOMENS

MORTALIDADE POR CÂNCER COLORRETAL NO ESTADO: 2º ENTRE AS MULHERES E 4º ENTRE OS HOMENS Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 7 nº 1 Março 2006 MORTALIDADE POR CÂNCER COLORRETAL NO ESTADO: 2º ENTRE AS MULHERES E 4º ENTRE OS HOMENS Com o aumento da expectativa de vida,

Leia mais

Descobrindo o valor da

Descobrindo o valor da Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.

Leia mais

COBERTURA DO SAÚDE DA FAMÍLIA E CITOPATOLÓGICO DE Avaliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família nos municípios do Rio Grande do Sul sobre a Razão de Exames Citotopalógicos de Colo Uterino Paulo

Leia mais

AVALIAÇÃO SEGUNDO ENFOQUE POR PROBLEMAS DE SAÚDE: O CÂNCER DE MAMA

AVALIAÇÃO SEGUNDO ENFOQUE POR PROBLEMAS DE SAÚDE: O CÂNCER DE MAMA AVALIAÇÃO SEGUNDO ENFOQUE POR PROBLEMAS DE SAÚDE: O CÂNCER DE MAMA Núcleo de Investigação em Serviços e Sistemas de Saúde NISIS Instituto de Saúde SES/SP Luiza Sterman Heimann Problema Demanda da equipe

Leia mais

HOSPITALIZAÇÕES POR CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NA REDE PÚBLICA DO BRASIL, 2002 2004

HOSPITALIZAÇÕES POR CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NA REDE PÚBLICA DO BRASIL, 2002 2004 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA Fernanda Crossetti Cunha HOSPITALIZAÇÕES POR CÂNCER DE COLO DE ÚTERO

Leia mais

Vigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos

Vigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade de Vigilância das Doenças de Transmissão

Leia mais

RASTREIO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS

RASTREIO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS RASTREIO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS Maria José de Camargo IFF / FIOCRUZ CERVIX www.cervixcolposcopia.com.br Gestantes Pós-menopausa Histerectomizadas Imunossuprimidas Adolescentes Mulheres sem história de

Leia mais

Tratamento do câncer no SUS

Tratamento do câncer no SUS 94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer

Leia mais

Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis: Os Avanços no Controle do HIV e. O Descompasso no Controle da. Sífilis Congênita

Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis: Os Avanços no Controle do HIV e. O Descompasso no Controle da. Sífilis Congênita Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis: Os Avanços no Controle do HIV e O Descompasso no Controle da Sífilis Congênita Porquê é um Desafio para a Saúde Pública? Agente etiológico conhecido História natural

Leia mais

MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro

MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro Notícias - 18/06/2009, às 13h08 Foram realizadas 8 mil entrevistas com homens e mulheres entre 15 e 64 anos. A análise das informações auxiliará

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DE CÂNCER DE COLO UTERINO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES E IMPACTO NA MORTALIDADE, RIO GRANDE DO SUL, 2000-2010

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DE CÂNCER DE COLO UTERINO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES E IMPACTO NA MORTALIDADE, RIO GRANDE DO SUL, 2000-2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DE CÂNCER DE COLO UTERINO - AVALIAÇÃO

Leia mais

4. Câncer no Estado do Paraná

4. Câncer no Estado do Paraná 4. Câncer no Estado do Paraná Situação Epidemiológica do Câncer Doenças e Agravos Não Transmissíveis no Estado do Paraná Uma das principais causas de morte nos dias atuais, o câncer é um nome genérico

Leia mais

Resumo do Perfil epidemiológico por regiões. HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 SAÚDE 1

Resumo do Perfil epidemiológico por regiões. HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 SAÚDE 1 Resumo do Perfil epidemiológico por regiões HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 Resumo do perfil epidemiológico por regiões SAÚDE 1 HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 APRESENTAçÃO Hoje, no

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos

Leia mais

Women and Cancer: Saving Lives and Avoiding Suffering. Ministério da Saúde Brasília, Brazil May/2012

Women and Cancer: Saving Lives and Avoiding Suffering. Ministério da Saúde Brasília, Brazil May/2012 Women and Cancer: Saving Lives and Avoiding Suffering Ministério da Saúde Brasília, Brazil May/2012 Fortalecimento da Rede de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer Conjunto de ações estratégicas

Leia mais

PERFIL DAS IDOSAS RASTREADAS PARA O CÂNCER DO COLO DO ÚTERO EM CRUZ ALTA, RS

PERFIL DAS IDOSAS RASTREADAS PARA O CÂNCER DO COLO DO ÚTERO EM CRUZ ALTA, RS PERFIL DAS IDOSAS RASTREADAS PARA O CÂNCER DO COLO DO ÚTERO EM CRUZ ALTA, RS CERBARO, Kamila 1 ; GARCES, Solange Beatriz Billig 2 ; HANSEN, Dinara 2 ; ROSA, Carolina Böettge 2 ; BRUNELLI, Ângela Vieira

Leia mais

MONITORAMENTO DAS AÇÕES DE CONTROLE DOS CÂNCERES

MONITORAMENTO DAS AÇÕES DE CONTROLE DOS CÂNCERES Boletim ano 6, n.1 janeiro/abril de 2015 Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva/Ministério da Saúde MONITORAMENTO DAS AÇÕES DE CONTROLE DOS CÂNCERES do colo do útero e de mama Apresentação

Leia mais

FATORES RELACIONADOS A NÃO REALIZAÇÃO DO EXAME PREVENTIVO DE PAPANICOLAOU EM MULHERES NA FAIXA-ETÁRIA DE 25 A 60 ANOS.

FATORES RELACIONADOS A NÃO REALIZAÇÃO DO EXAME PREVENTIVO DE PAPANICOLAOU EM MULHERES NA FAIXA-ETÁRIA DE 25 A 60 ANOS. FATORES RELACIONADOS A NÃO REALIZAÇÃO DO EXAME PREVENTIVO DE PAPANICOLAOU EM MULHERES NA FAIXA-ETÁRIA DE 25 A 60 ANOS. Ana Maria de Araújo Dias Delcilene de Freitas Teles Kárita Tuanny Coêlho Castro Leonardo

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

MANUAL. Campanha de incentivo ao consumo de Frutas, Legumes e Verduras nas Centrais de Abastecimento. [Digite texto]

MANUAL. Campanha de incentivo ao consumo de Frutas, Legumes e Verduras nas Centrais de Abastecimento. [Digite texto] MANUAL Campanha de incentivo ao consumo de Frutas, Legumes e Verduras nas Centrais de Abastecimento [Digite texto] Grupo de Trabalho Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) Ministério

Leia mais

MORTALIDADE FETAL SEGUNDO VARIÁVEIS RELACIONADAS À MÃE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA

MORTALIDADE FETAL SEGUNDO VARIÁVEIS RELACIONADAS À MÃE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Pacto de Atenção Básica 2002 Notas Técnicas

Pacto de Atenção Básica 2002 Notas Técnicas Pacto de Atenção Básica 2002 Notas Técnicas Estão disponíveis, nestas páginas, os indicadores do Pacto de Atenção Básica 2002, estabelecidos a partir da portaria 1.121, de 17 de junho de 2002, calculados

Leia mais

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERFIL DAS

Leia mais

Gastos com medicamentos para tratamento da Doença de Alzheimer pelo Ministério da Saúde, 2007-2011

Gastos com medicamentos para tratamento da Doença de Alzheimer pelo Ministério da Saúde, 2007-2011 Gastos com medicamentos para tratamento da Doença de Alzheimer pelo Ministério da Saúde, 2007-2011 Marina Guimarães Lima, Cristiane Olinda Coradi Departamento de Farmácia Social da Faculdade de Farmácia

Leia mais

Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015. Videoconferências. Brasília-DF, 30 e 31 de março de 2015

Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015. Videoconferências. Brasília-DF, 30 e 31 de março de 2015 Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015 Videoconferências Brasília-DF, 30 e 31 de março de 2015 PAUTA Orientações sobre o processo de pactuação para o ano de 2015; Abertura do

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

MONITORAMENTO DAS AÇÕES DE CONTROLE DOS CÂNCERES DO COLO DO ÚTERO E DE MAMA

MONITORAMENTO DAS AÇÕES DE CONTROLE DOS CÂNCERES DO COLO DO ÚTERO E DE MAMA Abril a Junho/ 2010/ n 2 MONITORAMENTO DAS AÇÕES DE CONTROLE DOS CÂNCERES DO COLO DO ÚTERO E DE MAMA Apresentação Neste segundo boletim de 2010, são apresentados os dados parciais para acompanhamento dos

Leia mais

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE 1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE INDICADORES DE DESNUTRIÇÃO Peso e altura são duas das principais características antropométricas sensíveis às condições de vida e nutrição de crianças e adolescentes

Leia mais

15ª. Região Ano 2014. Resíduo em Dez/2014 1.159 1.310 1.944 2.259 1.901 2.399 965 1.923 813 2.265 297 270 798 890 1.370 1.435 1.202 1.261 1.375 1.

15ª. Região Ano 2014. Resíduo em Dez/2014 1.159 1.310 1.944 2.259 1.901 2.399 965 1.923 813 2.265 297 270 798 890 1.370 1.435 1.202 1.261 1.375 1. 1ª de Adamantina 1ª de Americana 2ª de Americana Américo Brasiliense - Posto Avançado 1ª de Amparo 1ª de Andradina 1ª de Aparecida 1ª de Araçatuba 2ª de Araçatuba 3ª de Araçatuba 1ª de Araraquara 2ª de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos

Leia mais

DIAGNÓSTICO SOBRE A SAÚDE DA MULHER EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA E INTERVENÇÕES SOBRE O EXAME CITOPATOLÓGICO DO COLO UTERINO

DIAGNÓSTICO SOBRE A SAÚDE DA MULHER EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA E INTERVENÇÕES SOBRE O EXAME CITOPATOLÓGICO DO COLO UTERINO 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA DIAGNÓSTICO SOBRE A SAÚDE

Leia mais

Hélio Vasconcellos Lopes

Hélio Vasconcellos Lopes HIV/AIDS no Município de Santos e dados brasileiros Hélio Vasconcellos Lopes Coordenador do Programa Municipal DST/AIDS/Hepatites da Secretaria Municipal de Saúde Professor titular da Faculdade de Medicina

Leia mais

AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL

AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL Cenário

Leia mais

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não

Leia mais

SISCOLO RELATÓRIO 2008. PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2008

SISCOLO RELATÓRIO 2008. PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2008 1 SISCOLO RELATÓRIO 2008 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador José Ângelo

Leia mais

Memória de cálculo dos indicadores do Pacto de Atenção Básica 2004

Memória de cálculo dos indicadores do Pacto de Atenção Básica 2004 Memória de cálculo dos indicadores do Pacto de Atenção Básica 2004 Fontes de informação: A. População Todos os dados de população foram obtidos a partir do existente no site do Datasus www.datasus.gov.br/cgi/ibge/popmap.htm.

Leia mais

Papilomavírus Humano HPV

Papilomavírus Humano HPV Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador

Leia mais

A CARGA DE DOENÇA POR AIDS EM FLORIANÓPOLIS SC NO ANO DE 2009

A CARGA DE DOENÇA POR AIDS EM FLORIANÓPOLIS SC NO ANO DE 2009 A CARGA DE DOENÇA POR AIDS EM FLORIANÓPOLIS SC NO ANO DE 2009 Mariah Fernandes Silva Jefferson Traebert 2 INTRODUÇÃO Os indicadores de saúde mostram-se de suma importância para que sejam tomadas decisões

Leia mais

TEXTO 2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA. Tânia Aparecida Correia Furquim 1

TEXTO 2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA. Tânia Aparecida Correia Furquim 1 TEXTO 2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA Tânia Aparecida Correia Furquim 1 A prevenção, a detecção e o tratamento do câncer de mama (CM) formam hoje o grande objetivo para a melhoria da saúde

Leia mais

Vacinação contra o HPV

Vacinação contra o HPV Vacinação contra o HPV Meleiro, março de 2014 Enfermeira Cristiane Sec Mun Saúde de Meleiro. ESF Papiloma Vírus Humano - HPV O HPV é um vírus (papilomavírus humano) transmitido pelo contato direto com

Leia mais

Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha

Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha Coordenação Geral de Ações Estratégicas - CGAE Instituto Nacional de Câncer - INCA Cenário do Câncer no Mundo: perspectiva de crescimento

Leia mais

Internações por Hipertensão Essencial em homens idosos no Brasil: estudo comparativo entre as regiões nordeste e sudeste no período de 2008 a 2012.

Internações por Hipertensão Essencial em homens idosos no Brasil: estudo comparativo entre as regiões nordeste e sudeste no período de 2008 a 2012. Internações por Hipertensão Essencial em homens idosos no Brasil: estudo comparativo entre as regiões nordeste e sudeste no período de 2008 a 2012. Layz Dantas de Alencar 1 - layzalencar@gmail.com Rosimery

Leia mais

TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE DE LINS SP

TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE DE LINS SP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE

Leia mais

Sistema Público de Saúde em Curitiba - 2011

Sistema Público de Saúde em Curitiba - 2011 Sistema Público de Saúde em Curitiba - 2011 09 Distritos Sanitários 109 US (55 ESF) - informatizada 8 CMUMs 10 CAPS 1 Laboratório Municipal 1 Hospital Municipal 1.851.213 habitantes 223.000 mulheres acima

Leia mais

Prevenção em dobro. Eixo de Prevenção do Câncer ganha segunda Unidade Móvel CAPA

Prevenção em dobro. Eixo de Prevenção do Câncer ganha segunda Unidade Móvel CAPA Prevenção em dobro Eixo de Prevenção do Câncer ganha segunda Unidade Móvel O eixo de Prevenção do Câncer do Programa Cuide-se+ acaba de ganhar um importante reforço no atendimento aos trabalhadores das

Leia mais

TENDÊNCIA TEMPORAL DA MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA FEMININO NAS REGIÕES BRASILEIRAS

TENDÊNCIA TEMPORAL DA MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA FEMININO NAS REGIÕES BRASILEIRAS TENDÊNCIA TEMPORAL DA MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA FEMININO NAS REGIÕES BRASILEIRAS Carolina Maciel Reis GONZAGA 1, Ruffo FREITAS-JR 1,2, Nilceana Maya Aires FREITAS 2, Edesio MARTINS 2, Rita DARDES

Leia mais

Situação de saúde Indicadores de mortalidade por causas

Situação de saúde Indicadores de mortalidade por causas Ind020209 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas na população de 15 anos e mais, por ano, segundo região e escolaridade Indicador Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas

Leia mais

O desafio feminino do câncer

O desafio feminino do câncer Tumores de mama e colo de útero contam com a oportunidade de rastreamento e têm altas chances de sucesso no tratamento O desafio feminino do câncer O controle dos cânceres de mama e de colo do útero é

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais