Dom João VI - Brasil 1808
|
|
- Ana Sofia Madeira Belmonte
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dom João VI - Brasil 1808 Ordem: 28º Monarca de Portugal Codnome: O Clemente Início do Reinado: 20 de Março de 1816 (regente desde 10 de Fevereiro de 1792) Término do Reinado: 10 de Março de 1826 (9 anos) Aclamação: 6 de Fevereiro de 1818, Rio de Janeiro, Brasil Predecessora: D. Maria I (a louca) Sucessor: D. Pedro IV Pai: D. Pedro III Mãe: D. Maria I Data de Nascimento: 13 de Maio de 1767 Local de Nascimento: Lisboa, Portugal Data de Falecimento: 10 de Março de 1826 (58 anos) Local de Falecimento: Palácio da Bemposta, Lisboa, Portugal Local de Enterro: Panteão dos Braganças, Mosteiro de São Vicente de Fora, Lisboa Consorte: D. Carlota Joaquina de Bourbon (Infanta de Espanha) Príncipe Herdeiro: Príncipe D. Pedro (filho) Dinastia: Bragança D. João VI de Portugal (nome completo: João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael de Bragança; Lisboa, 13 de maio de 1767 Lisboa, 10 de março de 1826), cognominado O Clemente, foi rei de Portugal entre 1816 e a sua morte. Segundo dos filhos de D. Maria I de Portugal e de seu tio Pedro III, herdeiro da coroa como príncipe do Brasil e 21º Duque de Bragança após a morte do irmão mais velho José, Duque de Bragança em 11 de setembro de 1788, vitimado pela varíola. Entristecido ao saber que iria tornar-se o rei de Portugal, costuma-se dizer que chegou a chorar. Tinha 21 anos e até então merecera a educação e as atenções de um secundogênito. Foi sucessivamente senhor do Infantado e duque de Beja, príncipe do Brasil e duque de Bragança, príncipe Regente de Portugal, príncipe Real do Reino Unido de Portugal,
2 Brasil e Algarves, rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, rei de Portugal e Imperador Titular do Brasil. Casamento Em 1785, casou-se em Madrid por procuração em 8 de maio e em Lisboa em 9 de junho em pessoa com a infanta Carlota Joaquina de Bourbon, de dez anos, filha do rei Carlos IV de Espanha e de Maria Luísa de Parma, embora não consumassem o casamento senão em Infanta Carlota Joaquina: Batizada Carlota Joaquina Teresa Cayetana de Borbon y Borbon, a infanta nascera em Aranjuez, em 25 de abril de 1775, e morreu no palácio de Queluz em 7 de janeiro de 1830, estando sepultada em São Vicente de Fora. OBS: D. Carlota Joaquina e D. João VI tiveram três filhos e seis filhas. Regência Desde 10 de fevereiro de 1792, dada a doença mental da mãe, assumiu o poder, assegurando a direção dos negócios públicos, passando a despachar os decretos em seu nome; sete anos mais tarde, em 15 de julho de 1799, e até subir ao trono, governou o país como Príncipe Regente, pois uma Junta Médica reconheceu a impossibilidade de recuperação de sua mãe. Em 16 de dezembro de 1815, foi Príncipe Regente do Reino Unido de Portugal, Brasil e dos Algarves. Reviveu a Ordem da Torre e da Espada em 13 de maio de 1808, foi fundador da Ordem de Nossa Senhora de Vila Viçosa em fevereiro de Seu reinado decorre em época de grandes mudanças mundiais e em Portugal: a Revolução Francesa e a consequente guerra europeia, o Bloqueio Continental, a campanha do Rosilhão, a guerra com a Espanha com a perda de Olivença, as invasões francesas, a transferência da corte portuguesa para o Brasil ( ), a revolução liberal do Porto e a independência do Brasil. Foi a derrocada de um mundo e o nascimento de outro. Alianças com Espanha Em 1793, aliou-se à Espanha no combate à Revolução Francesa, que ameaçava todas as monarquias europeias. Nessa altura, Portugal tomou parte na Campanha do Rosilhão. Em 1801, Napoleão, que reiniciara a luta contra a Inglaterra, e procurava aliados, convenceu a Espanha a atacar Portugal naquela que ficou conhecida como a Guerra das Laranjas. Não tendo condições de enfrentar a coligação Franco-Espanhola, o Príncipe Regente, pediu a paz, prometendo fechar seus portos à Inglaterra. Contudo, a
3 economia portuguesa estava profundamente ligada à Inglaterra e também corria o risco de ver seus portos bloqueados pela poderosa armada inglesa. Ao mesmo tempo, Carlota Joaquina, fiel às suas origens espanholas, conspirava na corte portuguesa e procurou, inclusive, tomar a regência. O Príncipe Regente tentou ganhar tempo, mas em 1806, Napoleão I fez-lhe um ultimato: ou fechava os portos à Inglaterra ou a França invadiria Portugal. Transferência da Corte para o Brasil Em novembro de 1807, D. João decidiu pela transferência da corte portuguesa para o Brasil, evitando ser aprisionado com toda a família real e o governo, tornando possível manter a autonomia portuguesa a partir do Rio de Janeiro. Manteve assim também o Brasil em poder de Portugal, embora isto o fez mais dependente em relação à Inglaterra, com a imposição da abertura dos portos brasileiros ao comércio internacional e o tratado Luso-Britânico de 1810, desastroso para a economia portuguesa, embora (ou por isso mesmo) decisiva para o progresso e a independência brasileira. Embarque para o Brasil do Príncipe Regente de Portugal, D. João VI, e de toda a família real, no Porto de Belém, às 11 horas da manhã de 27 de novembro de Gravura feita por Francisco Bartolozzi ( ) a partir de óleo de Nicolas Delariva. Embarcaram para o Brasil a rainha D. Maria I, D. João Vi, seus filhos D. Pedro e D. Miguel, sua esposa D. Carlota Joaquina de Bourbon, suas filhas as infantas Maria Teresa de Bragança, Maria Isabel de Bragança, Maria da Assunção de Bragança, Isabel Maria de Bragança, Maria Francisca de Assis de Bragança e Ana de Jesus Maria de Bragança, ainda estavam as infantas D. Maria Ana Francisca e a viúva D. Maria Francisca Benedita de Bragança, irmãs da rainha, e o infante Pedro Carlos da Espanha. Enquanto isto a França invadia Portugal, com o apoio de dois corpos de exército espanhóis, sendo o corpo de exército francês comandado por Jean-Andoche Junot, que conquistou Lisboa em 30 de novembro de Chegada de D. João VI Brasil/Salvador Em 22 de Janeiro de 1808, D. João chegou com a corte a Salvador. Ante as disputas entre a Inglaterra e a França, chegou a oferecer o casamento de seu filho D. Pedro de apenas nove anos, com a sobrinha do monarca francês, projeto que fracassou.
4 Na Bahia em 28 de Janeiro de 1808, decretou a abertura dos portos brasileiros às nações amigas - entre as quais, evidentemente, a Inglaterra. Aconselhado por José da Silva Lisboa, que mais tarde fará visconde de Cairú, decretou a abertura dos portos brasileiros, pondo fim ao Pacto Colonial. Foi o ato que mais celebrizou seu governo na América portuguesa. Foi a Inglaterra a maior beneficiada, pois em 1810 se assinou o tratado de comércio e navegação que fixava em 15% a taxa alfandegária sobre produtos ingleses vendidos para o Brasil. Grande privilégio, já que os demais países pagavam uma taxa de 24% e Portugal 16%. Vale lembrar que Portugal nesta época estava sob ocupação francesa e administrada por um representante de Napoleão. Somente em 1816, igualaram-se as taxas inglesa e portuguesa. Em março, D. João transferiu-se para o Rio de Janeiro, transformando a cidade em sede da Monarquia. Ali formou o seu Ministério, aboliu a proibição da criação de indústrias, atacou e ocupou a Guiana Francesa, fundou escolas, bibliotecas, etc. Enquanto isso, na Europa, Napoleão depunha o rei de Espanha e em seu lugar colocava José Bonaparte, seu irmão. O documento mais importante no Rio de Janeiro foi a Carta Régia de 7 de março de 1810, cuja redação se deve a D. Rodrigo de Souza Coutinho. Em primeiro lugar, sintetiza e justifica as medidas e compromissos estabelecidos pela corte no Rio, procurando tranquilizar politicamente os interesses econômicos dos destinatários na metrópole; em segundo lugar, procura minimizar os efeitos do tratado luso-britânico de 1810, anunciando um conjunto de providências que garantiriam o desenvolvimento econômico do reino, sobretudo na sua componente continental. O texto desemboca na preferência por um modelo de desenvolvimento centrado na agricultura: a industrialização teria de ser preterida em benefício de um desenvolvimento agrícola que assegurasse simultaneamente uma especialização produtiva vantajosa e uma indução futura de desenvolvimento das manufaturas. Após a queda de Napoleão, em 16 de Dezembro de 1815 o Príncipe Regente D. João elevou o Brasil a reino, por pressão inglesa e para poder sentar-se entre os plenipotenciários do Congresso de Viena; em 20 de março de 1816, morta D. Maria I, assumiu a coroa como D. João VI, o 27º Rei de Portugal em 6 de fevereiro de 1818, Rio de Janeiro, dois anos após a morte de sua mãe. OBS: Foi o único rei a ser coroado nas Américas. Principais medidas realizadas em seu governo no Brasil Decreto da abertura dos portos, Biblioteca Nacional do Brasil. No Brasil, o governo de D. João VI tomou as seguintes medidas: Liberação da atividade industrial em 1808; Criação do Banco do Brasil em 12 de outubro de 1808; Criação da Divisão Militar da Guarda Real da Polícia da Corte (DMGRP) em 13 de maio de 1809; Autonomia administrativa em 1815; Permissão de ter imprensa;
5 Fundação da academia militar, da marinha e de um hospital militar; Criação da Fábrica de Pólvora (Rio de Janeiro); Criação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro; Criação da Academia Imperial de Belas Artes. Criação da Escola de Cirurgia, em Salvador. Criação da Academia de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro foi criada em Criação da primeira Junta de Comércio, a Real Junta do Comércio. Criação da Biblioteca Real no Rio de Janeiro cujo acervo foi quase todo trazido de Portugal. Criação dos Correios. Criação do Museu Real. Criação de linhas diretas marítimas entre o Rio de Janeiro e outras capitais do mundo. Criação da Academia Real Militar (ou Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho Criação da Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios. Criação da Casa da Moeda. Criação do Observatório Astronômico. Instituição do Arsenal Real da Marinha Criou dois cursos práticos de agricultura, em 1812 na Bahia e em 1814, no Rio de Janeiro. D. João VI, pelo decreto de 31 de janeiro de 1818, pagou para que João Baptista Moncouet, viesse ao Brasil dar aulas de veterinária. Criação do Real Erário, que, em 1821, mudou o nome para Ministério da Fazenda. Criação da Impressão Régia, hoje Imprensa Nacional Criação da Usina de Ipanema nas províncias de São Paulo e Minas Gerais. Inaugurou o Real Teatro de São João. Ajudou a financiar uma das primeiras fabricas de tecidos do Brasil. Estimulou a construção de estradas; os portos foram melhorados. Incentivou a produção agrícola. O Arsenal de Guerra Localizado à rua 13 de Junho, o antigo Arsenal de Guerra (hoje Sesc Arsenal) foi criado em 1818, por ordem de Dom João VI, para servir como "um estabelecimento militar para conserto e fabricação de armas", conforme determinação da carta-régia, na cidade de Cuiabá - MT.
6 Agricultura e missão Artística no Brasil O açúcar e o algodão, passaram a ser primeiro e segundo lugar nas exportações, no início do século XIX. Neste mesmo período surgiu o café, novo produto, que logo passou do terceiro lugar para o primeiro lugar nas exportações brasileiras. Patrocinou a vinda a Missão Artística Francesa (1816), que trouxe ao Brasil nomes como Joachim Lebreton, pintor, Jean Baptiste Debret, pintor histórico, Nicolas-Antoine Taunay, pintor de paisagens e cenas históricas, Auguste Henri Victor Grandjean de Montigny, arquiteto, junto com seus discípulos Charles de Lavasseur e Louis Ueier, Auguste Marie Taunay, escultor, Charles-Simon Pradier, gravador, François Ovide, mecânico, Jean Baptiste Leve, ferreiro, Nicolas Magliori Enout, serralheiro, Pelite e Fabre, peleteiros, Louis Jean Roy e seu filho Hypolite, carpinteiros, François Bonrepos, auxiliar de escultura, e Félix Taunay, filho de Nicolas-Antoine, ainda apenas um jovem aprendiz. Muitos deles trouxeram suas famílias, criados e outros auxiliares. Pinassi acrescenta ainda os nomes de Sigismund Neukomm, músico, e Pierre Dillon, secretário de Lebreton. Seis meses mais tarde, uniram-se ao grupo Marc Ferrez, escultor (tio do fotógrafo Marc Ferrez) e Zéphyrin Ferrez, gravador de medalhas. A presença da corte no Brasil impulsionou a criação do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, que elevou o status do Brasil a condição de Reino Único. Posteriormente, o Reino Unido se transformou num inconveniente a Portugal como metrópole. Quando a corte retornou a Europa, e tentou fazer com que o Brasil retornasse à condição de colônia, esta situação gerou tamanho descontentamento que provocou a 7 de setembro de 1822 a proclamação da independência pelo herdeiro da coroa portuguesa, o futuro D. Pedro I no Brasil e D. Pedro IV em Portugal, filho do próprio D. João VI. Sobre o Reino Unido, diz o historiador Octávio Tarquínio de Sousa em História dos Fundadores do Império do Brasil, volume IX: A carta de lei de 16 de dezembro de 1816, elevando o Brasil à categoria de reino unido aos de Portugal e Algarves, concedeu-nos pacificamente todas ou quase todas as características de um país soberano. Por outro lado, a presença de D. João no Brasil concorreu de maneira decisiva para fortalecer a unidade nacional, posta à prova no momento da revolução do Porto de Mesmo antes da independência, os portugueses da metrópole, prejudicados com a perda dos mercados brasileiros, voltaram-se contra o rei; em 1820 eclodiu a Revolução liberal do Porto, exigindo, o fim da monarquia absoluta, a convocação de uma assembleia constitucional e a volta de D. João. Este, com sua tática de protelar soluções, não respondeu às exigências. No Brasil existia receio, pois era opinião geral que a volta do rei poderia significar a retirada do país da autonomia conquistada. De início o movimento constitucionalista de Portugal repercutiu favoravelmente no Brasil. A ilusão durou todo o ano de 1821.
7 O regime de Reino Unido era solução que em geral satisfazia, salvo um pequeno grupo anti-lusitano ou mais teoricamente convencido da superioridade da forma republicana de governo. As grandes figuras adotaram tal posição, prova disso foi a aceitação do mandato de deputados por parte de numerosos brasileiros. Retorno de D. João VI a Portugal Finalmente, em fevereiro de 1821, tropas portuguesas dos quartéis do Rio de Janeiro amotinaram-se, exigindo que D. João VI retornasse a Portugal. Houve conflitos e mortes e só o rei poderia evitar uma guerra civil. Assim, nomeou Regente seu filho primogênito em 22 de abril de 1821 e quatro dias depois embarcou para Lisboa. Ao chegar, jurou a Constituição. Já o seu herdeiro, Pedro de Bragança, no entanto, recusava-se a regressar exclamando, em 9 de janeiro de 1822, ante instâncias do Senado da Câmara do Rio de Janeiro, Diga ao povo que fico!. Governo em Portugal Contudo, a constituição jurada pelo rei vigoraria apenas durante alguns meses. Seguem-se a Vila-Francada em 1823 e a Abrilada em 1824, movimentos absolutistas encabeçados por D. Miguel. Vencido e expatriado D. Miguel, D. João VI consagra os últimos anos do seu reinado a tentar resolver o problema suscitado para Portugal pela independência do Brasil e, por altura da sua morte, sonhava ainda com a reunião dos dois países na pessoa de um só soberano. Em 1825, João VI nomeou Pedro I seu sucessor, apesar da rebeldia demonstrada, na tentativa de reunir Portugal e Brasil sob a mesma coroa. Porém, nesse ano, em 29 de Agosto, D. João VI viu-se obrigado a reconhecer a independência do Brasil e o filho como Imperador do Brasil. Foi-lhe reconhecido pelo tratado entre os dois países o título honorífico de Imperador do Brasil, embora não seja usual incluí-lo na relação dos monarcas do Brasil independente; e a esse título assinou as cláusulas do aludido tratado de reconhecimento da independência, firmado por mediação inglesa entre o Brasil e Portugal, pelo qual o Brasil assumiu dívidas contraídas por Portugal no valor de mais de 2 milhões e meio de libras esterlinas - contribuindo para desgastar a imagem do pai e do filho, João VI e Pedro I, aos olhos dos brasileiros. Morte de Dom João VI Faleceu em Março de 1826, após adoecer por alguns dias. De sua causa mortis, suspeitou-se ter sido por envenenamento. Recentemente uma equipa de pesquisadores exumou o pote de cerâmica chinesa que continha as suas vísceras e que se encontrava enterrado sob as lages da capela dos Meninos da Palhavã no mosteiro de São Vicente de Fora.
8 Pedaços do seu coração foram reidratados e submetidos a análises, num estudo dirigido pelo Prof. Doutor Armando Santinho Cunha, o que veio a comprovar a suspeita de envenenamento por arsênico. Contam as lendas que o rei fora envenenado com laranjas colhidas no palácio de Belém. Sabe-se que de fato o rei comeu laranjas, pois isso consta dos relatórios médicos da época, e só depois de ter comido tais laranjas é que D. João adoeceu. Após o anúncio da sua morte, D. Pedro I do Brasil foi reconhecido pelo governo vigente como rei de Portugal, como Pedro IV. Acumulou as duas coroas por poucos dias, o tempo de outorgar uma Carta Constitucional ao reino europeu e de abdicar em nome de sua filha Maria da Glória, a rainha Maria II. Para os partidários do seu irmão absolutista, D. Miguel, porém, o advento de Pedro IV e por conseguinte o de Maria II seriam considerados ilegítimos, porque D. Pedro, sendo Imperador de uma potência estrangeira, não tinha quaisquer direitos em Portugal. O corpo de D. João VI foi embalsamado e levado para o Panteão dos Braganças, no mosteiro de São Vicente de Fora, em Lisboa. As vísceras e o coração acomodados em um pote de porcelana foram depositados em uma caixa de madeira e enterrados no chão da Capela dos Meninos de Palhavã, no mesmo mosteiro. D. João foi sepultado ao lado de onde viria também repousar a sua polemica esposa. Diz a obra «Brasiliana da Biblioteca Nacional», Rio de Janeiro 2006, página 208: A trajetória pessoal do monarca, acrescida de numerosas histórias relativas à sua vida familiar, serve a muitas interpretações. Se existe a concordância de todos os autores, que se basearam no depoimento daqueles que o conheceram de perto, quando à sua bondade e afabilidade, todo o resto é controvérsia. Para uns, era inteiramente despreparado para governar e covarde. Outros apontavam sua visão de estadista. Teria sido o agente fundamental de uma inteligente manobra política que enfrentara a hegemonia napoleônica e resguardara a coroa portuguesa das humilhações sofridas por outras monarquias européias. Além disso, garantira a integridade do território ultramarino português, mantendo-se na plenitude de seus direitos, com a trasladação da corte. E as transformações políticas e econômicas ocorridas no Brasil de então, onde as marcas dos grilhões coloniais eram muito visíveis, preparavam o terreno para a emancipação política, tornando o Brasil «a primeira monarquia no Novo Mundo. Auguste de Saint-Hilaire considerava o rei despreparado para governar ( ) e ressaltava a sua bondade inata. Debret pintava ( ) a aparência física desfavorável do real personagem, ressaltando-lhe também a bondade e afabilidade. Luccock enalteceu o caráter do rei, reafirmando sua bondade e atenção. Spix e Martius referem-se aos esforços do governo para a qualificação da mão-de-obra e desenvolvimento da indústria, além de enfatizar o senso de responsabilidade política e as preocupações do monarca. São recorrentes as homenagens a Oliveira Lima como o reabilitador da imagem do monarca. José Augusto França, professor da Universidade Nova de Lisboa, relata que D. João foi objeto da primeira caricatura inventariada em Portugal. O Marquês de Caravelas que em 1826, discursando no Senado por ocasião da morte do Rei disse:
9 "Nós todos que, aqui estamos temos muitas razões para nos lembrarmos da memória de Dom João VI, todos lhe devemos ser gratos, pelos benefícios que nos fez: elevou o Brasil a reino, procurou por todos o seu bem, tratou-nos sempre com muito carinho e todos os brasileiros lhe são obrigados ".
HISTÓRIA DA ARTE. Missão Artística Francesa: Influências Neo-Clássicas e Acadêmicas. Apoio pedagógico: www.artevisualensino.com.br
HISTÓRIA DA ARTE Missão Artística Francesa: Influências Neo-Clássicas e Acadêmicas 1 Apoio pedagógico: www.artevisualensino.com.br A queda de Napoleão Bonaparte, em 1815, e a decadência de seu império
Leia maisA vinda da família real e o governo joanino no Brasil
A vinda da família real e o governo joanino no Brasil A Europa no século XIX Napoleão realizou uma série de batalhas para a conquista de novos territórios para a França. O exército francês aumentou o número
Leia maisOITAVO ANO ESINO FUNDAMENTAL II PROFESSORA: ROSE LIMA
OITAVO ANO ESINO FUNDAMENTAL II PROFESSORA: ROSE LIMA http://plataformabrioli.xpg.uol.com.br/historiaresumo/2ano/epopeialusitana.pdf http://blog.msmacom.com.br/familia-real-portuguesa-quem-e-quem-na-monarquia/
Leia maisCRISE DO PRIMEIRO REINADO RECONHECIMENTO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
CRISE DO PRIMEIRO REINADO RECONHECIMENTO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL O que seria necessário, para que o Brasil, após a independência fosse reconhecido como uma Nação Livre e soberana? Seria necessário que
Leia maisMovimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real. História C Aula 08 Prof. Thiago
Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real História C Aula 08 Prof. Thiago Movimentos de Pré- Independência Século XVIII e XIX Crise do mercantilismo e do Estado Absolutista Hegemonia de
Leia mais7 DE SETEMBRO INDEPENDENCIA DO BRASIL
7 DE SETEMBRO INDEPENDENCIA DO BRASIL A HISTÓRIA... A Independência do Brasil éum dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política.
Leia maisA TRANSFERÊNCIA DA FAMÍLIA REAL PARA O BRASIL. Está ligada às Guerras Napoleônicas e ao decreto do BLOQUEIO CONTINENTAL PORTUGAL
A TRANSFERÊNCIA DA FAMÍLIA REAL PARA O BRASIL Está ligada às Guerras Napoleônicas e ao decreto do BLOQUEIO CONTINENTAL De um lado, a pressão napoleônica para Portugal aderir ao bloqueio PORTUGAL De outro
Leia maisUnidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo O Consulado: Economia, Educação
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO A VINDA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA AO BRASIL Projeto apresentado e desenvolvido na
Leia maisPLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA
EJA - Ensino Fundamental 2º Segmento PLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA Fase/Ano: 4ª Fase -6º e 7º Ano Ano Letivo: 2014 Componente Curricular: História Professora do Estúdio: Isabel Saraiva Silva Carga Horária:
Leia maisProva bimestral. história. 1 o Bimestre 5 o ano. 1. Leia o texto a seguir e responda
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 1 o Bimestre 5 o ano história Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia o texto a seguir e responda Na
Leia maisNome: nº. Recuperação Final de História Profª Patrícia
1 Conteúdos selecionados: Nome: nº Recuperação Final de História Profª Patrícia Lista de atividades 8º ano Apostila 1: O Absolutismo; Revoluções Inglesas e colonização da América do Norte Apostila 2: Revolução
Leia maisONDAS REVOLUCIONÁRIAS LIBERAIS EUROPA NO SÉCULO XIX
ONDAS REVOLUCIONÁRIAS LIBERAIS EUROPA NO SÉCULO XIX 1820 Independência da Grécia submetida ao Império turco-otomano, o movimento conquista a autonomia política da região com apoio popular e internacional.
Leia maisCRISE DO ANTIGO SISTEMA COLONIAL
CRISE DO ANTIGO SISTEMA COLONIAL BASES COMUNS DO SISTEMA COLONIAL PACTO-COLONIAL Dominação Política Monopólio Comercial Sistema de Produção Escravista ESTRUTURA SOCIAL DAS COLONIAS ESPANHOLAS Chapetones
Leia maisA GUERRA DO PARAGUAI FOI O MAIOR E MAIS SANGRENTO CONFLITO ARMADO OCORRIDO NA AMÉRICA DO SUL PERÍODO= 1864-1870
Não é possível exibir esta imagem no momento. A GUERRA DO PARAGUAI FOI O MAIOR E MAIS SANGRENTO CONFLITO ARMADO OCORRIDO NA AMÉRICA DO SUL PERÍODO= 1864-1870 É também chamada Guerra da Tríplice Aliança
Leia maisEscola Básica de Custóias/ Faculdade de Letras da Universidade do Porto Núcleo de Estágio em História e Geografia 2011/2012 Estagiária: Diana Barroso
Escola Básica de Custóias/ Faculdade de Letras da Universidade do Porto Núcleo de Estágio em História e Geografia 2011/2012 Estagiária: Diana Barroso Escola: Básica de Custóias (sede) Ano: 8º ano Turma:
Leia mais1. Portugal no século XIV tempo de crise
1. Portugal no século XIV tempo de crise A situação que se viveu em Portugal no século XIV foi de uma situação de crise, e foram vários os fatores que contribuíram para isso: Crise agrária os Invernos
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA Nome Nº Ano Data: Professor: Piero/ Thales Nota: (valor 2,0) 2º semestre a) Introdução Neste semestre, sua média foi inferior a 6,0 e você não assimilou os conteúdos
Leia maisPeríodo pré-colonial
CHILE Período pré-colonial O navegador português Fernão de Magalhães, a serviço do rei da Espanha, foi o primeiro europeu a visitar a região que hoje é chamada de Chile. Os mapuches, grande tribo indígena
Leia maisO trabalho escravo no Brasil Algumas imagens
O trabalho escravo no Brasil Algumas imagens Jean Baptiste Debret nasceu em Paris, na França, em 18 de abril de 1768. Formado pela Academia de Belas Artes de Paris, Debret foi um dos membros da Missão
Leia maisProvão. História 5 o ano
Provão História 5 o ano 61 Os reis portugueses governaram o Brasil à distância, até o século XIX, porém alguns acontecimentos na Europa mudaram essa situação. Em que ano a família real portuguesa veio
Leia maisFAMÍLIA REAL PORTUGUESA
FAMÍLIA REAL PORTUGUESA casada D Maria I a louca Filho D. João casado Príncipe Regente D. Miguel Seus filhos D Pedro I, Casado Proclamou a independência do Brasil D. Leopoldina A TRANSFERÊNCIA DA FAMÍLIA
Leia maisHISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 55 O CONGRESSO DE VIENA E A SANTA ALIANÇA
HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 55 O CONGRESSO DE VIENA E A SANTA ALIANÇA Fixação 1) Em perfeita sintonia com o espírito restaurador do Congresso de Viena, a criação da Santa Aliança tinha por objetivo: a)
Leia maisExerc ícios de Revisão Aluno(a): Nº:
Exerc íciosde Revisão Aluno(a): Nº: Disciplina:HistóriadoBrasil Prof(a).:Cidney Data: deagostode2009 2ªSériedoEnsinoMédio Turma: Unidade:Nilópolis 01. QuerPortugallivreser, EmferrosqueroBrasil; promoveaguerracivil,
Leia maisCOLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE HISTÓRIA 8º ANO PROFESSOR: MÁRCIO AUGUSTO
Leia maisBRASIL NO SÉCULO XIX VINDA DA FAMÍLIA REAL INDEPENDÊNCIA
BRASIL NO SÉCULO XIX VINDA DA FAMÍLIA REAL INDEPENDÊNCIA Vinda da Família Real esteve ligada à conjuntura européia do início do século XIX Napoleão X Inglaterra X Portugal Bloqueio Continental Convenção
Leia maisMas, um golpe de Estado militar instaurou a forma republicana presidencialista, em 15 de novembro de 1889.
Brasil no período de transição: Império para República. Éramos governados por um dos ramos da Casa de Bragança, conhecido como família imperial brasileira que constituía o 11º maior império da história
Leia maisABSOLUTISMO E MERCANTILISMO
ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO CONTEXTO No final da Idade Média (séculos XIV e XV), ocorreu uma forte centralização política nas mãos dos reis. A burguesia comercial ajudou muito neste processo, pois interessa
Leia maisA UNIFICAÇÃO ITALIANA E ALEMÃ. Direitos Autorias: Prof. Ronaldo Queiroz de Morais
A UNIFICAÇÃO ITALIANA E ALEMÃ Direitos Autorias: Prof. Ronaldo Queiroz de Morais SÍNTESE DO PROCESSO O nacionalismo foi a ideologia [ideia motivadora] que justificou a unificação; O Estado-nação se apropriou
Leia maisREVOLUÇÃO FRANCESA MCC
REVOLUÇÃO FRANCESA MCC REVOLUÇÃO FRANCESA. MOVIMENTO BURGUÊS França antes da revolução TEVE APOIO DO POVO Monarquia absolutista Economia capitalista.(costumes feudais) sociedade estamental. 1º Estado-
Leia maisPeríodo Joanino 1808-1821
Período Joanino 1808-1821 Bloqueio Continental - 1806 Tratado de Fontainebleau - 1807 Guerras Napoleônicas Fatores Motivadores Invasão das tropas Napoleônicas - Espanha Invasão das tropas Napoleônicas
Leia mais2. (Pucrs 2014) Considere as afirmações abaixo sobre a crise do Antigo Sistema Colonial e a Independência do Brasil (1822).
1. (Enem 2014) A transferência da corte trouxe para a América portuguesa a família real e o governo da Metrópole. Trouxe também, e sobretudo, boa parte do aparato administrativo português. Personalidades
Leia maisCONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A
CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A O capitalismo teve origem na Europa, nos séculos XV e XVI, e se expandiu para outros lugares do mundo ( Ásia, África,
Leia maisPORTUGAL: DO FINAL DO SÉCULO XIX A 1910
PORTUGAL: DO FINAL DO SÉCULO XIX A 1910 Antecedentes da implantação da República em Portugal O século XIX foi um período particularmente perturbado para Portugal. - A partir de 1870, o país sofreu, como
Leia maisEconomia e Sociedade Açucareira. Alan
Economia e Sociedade Açucareira Alan Características coloniais gerais Colônia de exploração Existência de Pacto Colonial Monopólio Economia de exportação de produtos tropicais Natureza predatória extrativista,
Leia maisO FIM DO FEUDALISMO E A CENTRALIZAÇAO POLÍTICA
O FIM DO FEUDALISMO E A CENTRALIZAÇAO POLÍTICA O sistema feudal entra em crise com o advento das cidades e a expansão do comércio, somados a outros fatores. 1) Necessidade de moedas, crescimento das cidades
Leia maisOs Domínios Estrangeiros sobre o Brasil Colonial
Os Domínios Estrangeiros sobre o Brasil Colonial Franceses, Ingleses e Holandeses Prof. Alan Carlos Ghedini O princípio: competição nos mares Portugal e Espanha chegaram primeiro à corrida das Grandes
Leia mais1) Em novembro de 1807, a família real portuguesa deixou Lisboa e, em março de 1808, chegou ao Rio de Janeiro. O acontecimento pode ser visto como:
1) Em novembro de 1807, a família real portuguesa deixou Lisboa e, em março de 1808, chegou ao Rio de Janeiro. O acontecimento pode ser visto como: a) incapacidade dos Braganças de resistirem à pressão
Leia maisO IMPÉRIO DO BRASIL: PRIMEIRO REINADO 1822-1831. Professor Eric Assis Colégio Pedro II
O IMPÉRIO DO BRASIL: PRIMEIRO REINADO 1822-1831 Professor Eric Assis Colégio Pedro II OS DESAFIOS APÓS A INDEPENDÊNCIA I- Manter a unidade territorial do Brasil. II- Construir o Estado Nacional Brasileiro.
Leia maisHISTÓRIA - MATERIAL COMPLEMENTAR OITAVO ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROF. ROSE LIMA
HISTÓRIA - MATERIAL COMPLEMENTAR OITAVO ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROF. ROSE LIMA INDEPENDÊNCIA DO Colonização: espanhola até 1697, posteriormente francesa. Produção açucareira. Maioria da população:
Leia maisHistória. Programação 3. bimestre. Temas de estudo
História Olá, pessoal! Vamos conhecer, entre outros fatos, como era o trabalho escravo no Brasil? CHIQUINHA GONZAGA Programação 3. bimestre Temas de estudo O trabalho escravo na formação do Brasil - Os
Leia maisCADERNO 1 BRASIL CAP. 3. Gabarito: EXERCÍCIOS DE SALA. Resposta da questão 1: [D]
Gabarito: EXERCÍCIOS DE SALA Resposta da questão 1: Somente a proposição está correta. Com a expansão napoleônica na Europa e a invasão do exército Francês em Portugal ocorreu a vinda da corte portuguesa
Leia maisBrasil Império. Sétima Série Professora Carina História
Brasil Império Sétima Série Professora Carina História Confederação do Equador Local: Províncias do Nordeste. Época: 1824. Líderes da revolta: Manuel Paes de Andrade, frei Caneca e Cipriano Barata. Causas:
Leia mais22/05/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no
Leia maisImperialismo dos EUA na América latina
Imperialismo dos EUA na América latina 1) Histórico EUA: A. As treze colônias, colonizadas efetivamente a partir do século XVII, ficaram independentes em 1776 formando um só país. B. Foram fatores a emancipação
Leia mais4 de julho 1776 PROF. ROBERTO BRASIL
4 de julho 1776 PROF. ROBERTO BRASIL A Revolução Americana é um movimento de ampla base popular, a burguesia foi quem levou esta revolução avante. O terceiro estado (povo e burguesia) conseguiu a independência
Leia maisTEMA F.1 O IMPÉRIO PORTUGUÊS E A CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL
TEMA F.1 O IMPÉRIO PORTUGUÊS E A CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL A partir de meados do séc. XVI, o Império Português do Oriente entrou em crise. Que fatores contribuíram para essa crise? Recuperação das rotas
Leia maisPROFª CLEIDIVAINE DA S. REZENDE DISC. HISTÓRIA / 8º ANO
PROFª CLEIDIVAINE DA S. REZENDE DISC. HISTÓRIA / 8º ANO 1 CONTEXTO HISTÓRICO Crescimento econômico da Inglaterra no século XVIII: industrialização processo de colonização ficou fora. Ingleses se instalaram
Leia maisIndependência do Brasil
A UA UL LA MÓDULO 3 Independência do Brasil Nesta aula No dia 7 de setembro, comemoramos a Independência do Brasil. Por isso, é feriado nacional. Todos nós sabemos que os feriados significam algo mais
Leia maisTEMA I A EUROPA E O MUNDO NO LIMIAR DO SÉC. XX
TEMA I A EUROPA E O MUNDO NO LIMIAR DO SÉC. XX A supremacia Europeia sobre o Mundo A Europa assumia-se como 1ª potência Mundial DOMÍNIO POLÍTICO Inglaterra, França, Alemanha, Portugal e outras potências
Leia maisUNIDADE 4 A CRISE DO GUERRA MUNDIAL. CAPITALISMO E A SEGUNDA. Uma manhã de destruição e morte.
UNIDADE 4 A CRISE DO CAPITALISMO E A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL. Uma manhã de destruição e morte. No início de agosto de 1945, os Estados Unidos tentavam, sem resultado, conseguir a rendição japonesa. A solução
Leia maisProf. Esp. Lucas Cruz. www.proflucas.com
Prof. Esp. Lucas Cruz www.proflucas.com O principal discípulo de Smith, David Ricardo, sofisticou um pouco mais essa teoria. Segundo ele, ainda que uma economia fosse mais eficiente em todos os produtos,
Leia maisDIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO
DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo
Leia maisA América Espanhola.
Aula 14 A América Espanhola. Nesta aula, trataremos da colonização espanhola na América, do processo de independência e da formação dos Estados Nacionais. Colonização espanhola na América. A conquista
Leia maisRelaxamento: Valor: Técnica: Fundo:
Honestidade Honestidade Esta é a qualidade de honesto. Ser digno de confiança, justo, decente, consciencioso, sério. Ser honesto significa ser honrado, ter um comportamento moralmente irrepreensível. Quando
Leia maisSOB O DOMÍNIO DE NAPOLEÃO
SOB O DOMÍNIO DE NAPOLEÃO Nível de Ensino/Faixa Etária: 8º e 9º anos do Ensino Fundamental, e todas as séries do Ensino Médio Áreas Conexas: História, Geografia, Sociologia, Ciências Consultor: Rafael
Leia maisO IMPÉRIO E AS PRIMEIRAS TENTATIVAS DE ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NACIONAL - (1822-1889) Maria Isabel Moura Nascimento
O IMPÉRIO E AS PRIMEIRAS TENTATIVAS DE ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NACIONAL - (1822-1889) Maria Isabel Moura Nascimento Publicado em Navegando na História da Educação Brasileira: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/index.html
Leia maisBíblia para crianças. apresenta O ENGANADOR
Bíblia para crianças apresenta JACÓ O ENGANADOR Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:M. Maillot; Lazarus Adaptado por: M Kerr; Sarah S. Traduzido por: Berenyce Brandão Produzido por: Bible for Children
Leia maisMESOPOTÂMIA ORIENTE MÉDIO FENÍCIA ISRAEL EGITO PÉRSIA. ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações
MESOPOTÂMIA FENÍCIA ISRAEL EGITO ORIENTE MÉDIO PÉRSIA ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE ORIENTAL Mesopotâmia - Iraque Egito Hebreus Israel Fenícios Líbano Pérsia
Leia maisEstudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL
Educador: Luciola Santos C. Curricular: História Data: / /2013 Estudante: 7 Ano Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL 7º Ano Cap 1e 2 Feudalismo e Francos Cap 6 Mudanças no feudalismo Cap 7 Fortalecimento
Leia maisColégio Senhora de Fátima
Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre
Leia maisEuropa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS FELIPE ( 1824 1830 )
Europa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON -Após a derrota de Napoleão Bonaparte, restaurou-se a Dinastia Bourbon subiu ao trono o rei Luís XVIII DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS
Leia maisINDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA http://www.youtube.com/watch?v=lmkdijrznjo Considerações sobre a independência -Revolução racional científica do
Leia maisReconhecimento: Resolução nº CEE - 1464/85 - D.O. 04/05/85 Ent. Mantenedora: Centro Evangélico de Recuperação Social de Paulo Afonso
COLÉGIO SETE DE SETEMBRO Reconhecimento: Resolução nº CEE - 1464/85 - D.O. 04/05/85 Ent. Mantenedora: Centro Evangélico de Recuperação Social de Paulo Afonso CNPJ: 13.911.052/0001-61 e Inscrição Municipal
Leia maisREVOLUÇÃO FRANCESA Aulas 19 e 20 Pág. 15 P R O F ª C L E I D I V A I N E D A S. R E Z E N D E D I S C. H I S T Ó R I A / 8 º A N O
REVOLUÇÃO FRANCESA Aulas 19 e 20 Pág. 15 P R O F ª C L E I D I V A I N E D A S. R E Z E N D E D I S C. H I S T Ó R I A / 8 º A N O 1 - INTRODÇÃO 1789 a Bastilha (prisão) foi invadida pela população marca
Leia maisIgreja!de! Nossa!Senhora!do!Carmo! Da!Antiga!Sé!
AtransferênciadaCorteeainstalaçãodaFamíliaRealno Rio de Janeiro, em 1808, marcam uma nova etapa na história do País. A capital do ViceMReino passa a ser a sededogovernoedaadministraçãodoimpériolusoe experimentará
Leia mais2012 2ª PROVA DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 2ª PROVA DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: / /2012 Nota: Professora: Ivana Cavalcanti Riolino Valor da Prova: 65 pontos Orientações
Leia maisProva bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE
Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE HISTÓRIA Escola: Nome: Data: / / Turma: Pedro Álvares Cabral foi o comandante da primeira expedição portuguesa que chegou ao território que mais tarde receberia o nome
Leia maisUNIFICAÇÃO Ã DA D ITÁLIA
UNIFICAÇÃO DA ITÁLIA SUIÇA PENÍNSULA ITÁLICA ÁUSTRIA ESLOVENIA UNIFICAÇÃO DA ITÁLIA Localizada no centro-sul da Europa. Ao norte, faz fronteira com França, Suíça, Áustria e Eslovênia ao longo dos Alpes.
Leia maisCENTRO CULTURAL DE BELÉM. PALESTRAS SOBRE HISTÓRIA DE PORTUGAL Janeiro Março de 2015. Segunda Parte Época Moderna
CENTRO CULTURAL DE BELÉM PALESTRAS SOBRE HISTÓRIA DE PORTUGAL Janeiro Março de 2015 Segunda Parte Época Moderna Nuno Gonçalo Monteiro Instituto de Ciências Sociais Universidade de Lisboa Quarta Sessão
Leia maisem sessão no dia 20.03.12 SAÚDE INDÍGENA: DESCASO E NEGLIGÊNCIA Senhor Presidente,
Discurso proferido pelo deputado GERALDO RESENDE (PMDB/MS), em sessão no dia 20.03.12 SAÚDE INDÍGENA: DESCASO E NEGLIGÊNCIA Senhor Presidente, Senhoras e senhoras deputados, É com profunda preocupação
Leia maisFORMAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E DIVISÃO POLÍTICA DO BRASIL
FORMAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E DIVISÃO POLÍTICA DO BRASIL ORIGEM E FORMAÇÃO HISTÓRICA A AMÉRICA PORTUGUESA Pelo Tratado de Tordesilhas, assinado a 7 de junho de 1494, por Portugal e Espanha, os domínios dessas
Leia maisVacas gordas & Vacas magras
Vacas gordas & Vacas magras Gn 41:1-16,25-37 Esta é uma história conhecida, e que tem sido muito usada no decorrer dos anos, por gerações inteiras devido ao seu riquíssimo conteúdo. Conhecemos através
Leia maisAS INVASÕES FRANCESAS
AS INVASÕES FRANCESAS 2ª invasão 1612 Maranhão Fundação da França Equinocial e a Cidade de São Luís Comandante Daniel de La Touche Obs: esse período Portugal passava para domínio espanhol 1ª invasão Rio
Leia maisDATAS COMEMORATIVAS. CHEGADA DOS PORTUGUESES AO BRASIL 22 de abril
CHEGADA DOS PORTUGUESES AO BRASIL 22 de abril Descobrimento do Brasil. Pintura de Aurélio de Figueiredo. Em 1500, há mais de 500 anos, Pedro Álvares Cabral e cerca de 1.500 outros portugueses chegaram
Leia maisDA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS. -Atinge as Índias contornando a costa da África
DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS EXPANSÃO MARÍTIMA início século XV ( 1415 ) DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS EXPANSÃO MARÍTIMA início século XV ( 1415 ) PORTUGAL -Atinge as Índias contornando
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 307/VIII DEFINE E REGULA AS HONRAS DO PANTEÃO NACIONAL
PROJECTO DE LEI N.º 307/VIII DEFINE E REGULA AS HONRAS DO PANTEÃO NACIONAL As «Honras do Pantheon», tributárias da Revolução Francesa, tiveram entre nós consagração legislativa em Decreto Régio de 25 de
Leia mais500 anos: O Brasil - Império na TV
500 anos: O Brasil - Império na TV Episódio 01: A Corte desembarca na Colônia Resumo O episódio A Corte Desembarca na Colônia narra os acontecimentos históricos que envolveram a transferência da corte
Leia maisAS INVASÕES FRANCESAS
AS INVASÕES FRANCESAS 2ª invasão 1612 Maranhão Fundação da França Equinocial e a Cidade de São Luís Comandante Daniel de La Touche Obs: esse período Portugal passava para domínio espanhol 1ª invasão Rio
Leia maisBíblia para crianças. apresenta O SÁBIO REI
Bíblia para crianças apresenta O SÁBIO REI SALOMÃO Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Lazarus Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia na Linguagem
Leia maisINTEIRATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Conteúdo: Independência dos Estados Unidos
Conteúdo: Independência dos Estados Unidos Habilidades: Compreender o processo de independência Norte Americana dentro do contexto das ideias iluministas. Yankee Doodle 1 Causas Altos impostos cobrados
Leia maisFundador da Comunidade Judaica do Porto
Fundador da Comunidade Judaica do Porto Arthur Carlos de Barros Bastos nasceu a 18 de Dezembro de 1887 em Amarante e faleceu no Porto a 8 de Março de 1961. Foi um militar de carreira, mas também um escritor
Leia maisFUNDACIÓN MAPFRE VOLUME 3_ 1890/1930 A crise do liberalismo
Cronologia 1890 11 de janeiro Ultimatum inglês, que exige a retirada das forças militares portuguesas dos territórios entre Angola e Moçambique, sob pena de corte de relações diplomáticas. 1891 31 de janeiro
Leia maisNele também são averbados atos como o reconhecimento de paternidade, a separação, o divórcio, entre outros, além de serem expedidas certidões.
No Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais são regis- trados os atos mais importantes da vida de uma pessoa, como o nascimento, o casamento e o óbito, além da emancipação, da interdição, da ausência
Leia maisSugestões de avaliação. História 8 o ano Unidade 4
Sugestões de avaliação História 8 o ano Unidade 4 5 Nome: Data: Unidade 4 1. Analise a gravura e explique qual crítica ela revela. Gravura anônima do século XVIII. Biblioteca Nacional da França, Paris
Leia maisTransferência da Corte portuguesa. D. João VI no Brasil
Transferência da Corte portuguesa D. João VI no Brasil A Corte no Brasil? Desde o século XVII, o governo de Portugal cogitava, eventualmente, transferir a sede do Império Português para a colônia na América.
Leia maisIDADE CONTEMPORÂNEA (a partir de 1789)
IDADE CONTEMPORÂNEA (a partir de 1789) ERA NAPOLEÔNICA (1799 1815) 1 - O CONSULADO (1799 1804): Pacificação interna e externa. Acordos de paz com países vizinhos. Acordo com a Igreja catolicismo oficial.
Leia maisPROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL: CRISE DO SISTEMA COLONIAL E VINDA DA FAMÍLIA REAL
PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL: CRISE DO SISTEMA COLONIAL E VINDA DA FAMÍLIA REAL * Três etapas: 1) Revoltas Nativistas 2) Revoltas Emancipacionistas 3) Período Joanino Família Real no Brasil (1808-1822)
Leia maisGRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A
A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA
Leia maisUnidade I Produção, Circulação e Trabalho. Aula 3.2 Conteúdo Revolução Francesa II
A A Unidade I Produção, Circulação e Trabalho. Aula 3.2 Conteúdo Revolução Francesa II 2 A A Habilidade Analisar a Era Napoleônica e a organização social da França no Pós-Revolução. 3 A A Napoleão 4 A
Leia maisNome: Turma: Data: Atividade de revisão para o Exame final. A Revolução Francesa (14/07/1789)
Profª.: Lygia Mânica Costa 7ª série do E. Fundamental Nome: Turma: Data: Atividade de revisão para o Exame final A Revolução Francesa (14/07/1789) A situação social era grave e o nível de insatisfação
Leia maisCampanha de Advento Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa
12 Campanha de Advento Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa 2 Jogo da corrida das ovelhas 11 1. Monta-se o presépio (8 de dezembro). 2. Faz-se um caminho para a manjedoura. 3. Cada elemento da família
Leia mais81AB2F7556 DISCURSO PROFERIDO PELO SENHOR DEPUTADO LUIZ CARLOS HAULY NA SESSÃO DE 05 DE JUNHO DE 2007. Senhor Presidente, Senhoras Deputadas,
DISCURSO PROFERIDO PELO SENHOR DEPUTADO LUIZ CARLOS HAULY NA SESSÃO DE 05 DE JUNHO DE 2007 Senhor Presidente, Senhoras Deputadas, Senhores Deputados, Hoje dia 5 de junho completam 70 anos da fundação da
Leia maisOS FATOS JURÍDICOS EM EXEMPLOS PRÁTICOS. Sumário. Questões discursivas... 09. Respostas para as questões discursivas... 93
OS FATOS JURÍDICOS EM EXEMPLOS PRÁTICOS Sumário Questões discursivas... 09 Respostas para as questões discursivas... 93 Lei n.º 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil) - Artigos 104 a 232... 185
Leia maisREVOLUÇÃO FRANCESA. Por: Rodrigo A. Gaspar
REVOLUÇÃO FRANCESA Por: Rodrigo A. Gaspar REVOLUÇÃO FRANCESA Influência dos valores iluministas Superação do Absolutismo monárquico e da sociedade estratificada Serviu de inspiração para outras revoluções,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca II. POLÍTICA INTERNACIONAL RIO DE
Leia maisNAPOLEÃO BONAPARTE. Pode-se dividir seu governo em três partes: Consulado (1799-1804) Império (1804-1815) Governo dos Cem Dias (1815)
NAPOLEÃO BONAPARTE 1 Profª Adriana Moraes Destaca-se política e militarmente no Período Jacobino. DIRETÓRIO Conquistas militares e diplomáticas na Europa defesa do novo governo contra golpes. Golpe 18
Leia mais20 CURIOSIDADES SOBRE A GUERRA DO PARAGUAI
20 CURIOSIDADES SOBRE A GUERRA DO PARAGUAI No dia 18 de setembro de 1865, ocorre a rendição do Paraguai, depois do cerco de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul. É um bom momento para lembrarmos daquele que
Leia maisDisciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º
Disciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º Apresentação: Esta ficha atende a dois objetivos principais: 1. Oferecer os conteúdos básicos a respeito dos objetivos
Leia maisSenhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.
Senhor Representante de Sua Excelência o Presidente da República, General Rocha Viera, Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.
Leia mais