LEVANTAMENTO SOBRE PLANTAS MEDICINAIS COMERCIALIZADAS NA FEIRA LIVRE DA CIDADE DE ESPERANÇA - PB

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1 111 LEVANTAMENTO SOBRE PLANTAS MEDICINAIS COMERCIALIZADAS NA FEIRA LIVRE DA CIDADE DE ESPERANÇA - PB Marilia Zulmira Sena de Souza 1 ; Lázaro Ramom dos Santos Andrade 2 ; Maniza Sofia Monteiro Fernandes 3 RESUMO - O Brasil é o país que detém a maior parcela da biodiversidade do mundo, além de um considerável conhecimento tradicional, passado de geração a geração. Entre os elementos que constituem a grande biodiversidade, as plantas medicinais utilizadas em comunidades tradicionais, são consideradas a matéria-prima para fabricação de fitoterápicos e outros medicamentos. Partindo desse contexto, o presente trabalho busca realizar um levantamento das plantas medicinais comercializadas na feira livre da cidade de Esperança-PB, a verificação da utilização e as formas de obtenção das mesmas. A pesquisa teve a participação com oito raizeiros, onde através de um questionário semi estruturado analisou as ervas comercializadas por eles. Após a coleta de dados foi feita a identificação através de bibliografia especializada onde se observou a existência de 36 plantas citadas, sendo o eucalipto (Eucalyptus globulus Labill), a canela (Cinnamomum zeylanicum Breyn), o endro (Anethum graveolens L) e a romã (Punica granatum L) os mais citados representando (5,8%). Foram identificadas 25 famílias, destacando a Lamiaceae e a Liliaceae com três espécies cada uma. Com relação às partes das plantas, a mais utilizada foi a semente com (32,5%) das citações. Com relação à forma de uso mais adotada para o preparo foi o chá com 60%. Conclui-se a partir disso a importância das plantas como terapia alternativa, porém se faz necessário um conhecimento sobre as mesmas no que se diz respeito à preparação, pois nem sempre o processo é o mesmo para plantas diferentes e a combinação pode resultar em efeitos catastróficos a saúde. Unitermos: fitoterapia, etnobotânica, medicina tradicional. SURVEY ON MEDICINAL PLANTS IN COMMERCIALLY FREE FAIR OF THE CITY OF ESPERANÇA - PB ABSTRACT - Brazil is the country which holds the largest share of the world's biodiversity, as well as a considerable traditional knowledge, passed down from generation to generation. Among the elements which constitute the vast biodiversity, medicinal plants used in traditional communities, are considered the raw material for manufacturing of herbal and other medicines. From this background, the present work seeks to realize a survey of medicinal plants commercialized in the open market of Esperança-PB, to check the use and ways of obtaining them. The research had the participation of eight healers, and using a semi structured questionnaire, it was analyzed the herbs commercialized by them. After data collection, it was done an identification through relevant literature which noted there were 36 plants cited, and among them eucalyptus (Eucalyptus globulus Labill), cinnamon (Cinnamomum zeylanicum Breyne), dill (Anethum graveolens L) and pomegranate (Punica granatum L) representing the most frequently cited (5.8%). 25 families were identified, highlighting the Lamiaceae and the Liliaceae with three species each. With respect to plant parts used,the most used was the seed with (32.5%) of citations. Regarding the way of use adopted to prepare the tea with 60%. It follows from this the importance of plants as an alternative therapy, however we still need knowledge about it as regards the preparation, because the process is not always the same for different plants and the combination can result in catastrophic effects to health. 1 Graduanda em Ciências Biológicas pela UEPB: mariliazulmira@hotmail.com 2 Licenciado em Ciências Biológicas pela UEPB: vasmeiras@hotmail.com 3 Graduada em Engenharia Sanitária e Ambiental UEPB: maniza_f@hotmail.com

2 112 Uniterms: Phytotherapy ethnobotany, traditional medicine. INTRODUÇÃO A etnobotânica é a ciência que estuda as interações entre populações humanas e plantas, assim como investiga novos recursos vegetais (Martin, 1995). Essa ciência tem se destacado na atualidade, devido ao crescente interesse pelos produtos naturais. Pesquisas nesta área facilitam a determinação de práticas apropriadas ao manejo da vegetação com finalidade utilitária, pois empregam os conhecimentos tradicionais obtidos para solucionar problemas comunitários ou para fins conservacionistas (Beck e Ortiz, 1997). O Brasil é sede de uma biodiversidade impressionante, onde as plantas medicinais utilizadas em comunidades tradicionais são consideradas a matéria-prima para fabricação de fitoterápicos e outros medicamentos. Aplica-se o termo conhecimento tradicional para referir-se ao conhecimento que o povo local, isto é, residentes da região sob estudo, conhece sobre o ambiente natural (Martin, 1995). Toda sociedade humana acumula um acervo de informações sobre o ambiente que a cerca, que vai lhe possibilitar interagir com ele para prover suas necessidades de sobrevivência. Neste acervo, inscreve-se o conhecimento relativo ao mundo vegetal com o qual estas sociedades estão em contato (Amorozo, 1996). O acúmulo de conhecimentos empíricos sobre a ação dos vegetais vem sendo transmitido desde as antigas civilizações até os dias atuais, e a utilização de plantas medicinais tornou-se uma prática generalizada na medicina popular (Dorigoni et al., 2001). Segundo Lozoya (1983), a partir da década de 70 começou-se a questionar uma nova definição do que seria saúde, conseqüentemente, aumentou também a conscientização da importância da natureza no equilíbrio do homem, já utilizada há séculos pelos orientais, estimulando a busca de alternativas mantedoras de saúde e prevenção das doenças. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a medicina tradicional é o conjunto de todos os conhecimentos teóricos e práticos, utilizados para explicar, prevenir e suprimir transtornos físicos, mentais ou sociais, baseados exclusivamente na experiência e na observação; transmitindo oralmente ou por escrito de uma geração à outra. A utilização de plantas medicinais na prevenção e cura de doenças está condicionada a um processo de experimentação que vem se desenvolvendo desde os tempos mais remotos, constituindo assim a base da fitoterapia, a qual vem sendo retomada pela medicina ocidental, que procura aproveitar suas práticas, dando-lhes respaldo científico e integrando-as num conjunto de princípios que visam mais do que curar algumas doenças, restituir o homem à vida natural (Buchillet, 1991). A medicina Alopática a cada dia que passa é um elemento de difícil acesso para a maioria do povo brasileiro, onde aproximadamente 80% da população brasileira não têm acesso aos medicamentos mais essenciais. Como as plantas medicinais apresentam maior facilidade quanto ao acesso, custo e manipulação passam a atuar como a primeira ou talvez única escolha ao acesso à saúde (Nolla e Severo, 2005). Deste modo, a realização de pesquisas com plantas medicinais pode contribuir para melhorar o uso dos recursos vegetais pela população local, bem como subsidiar indicadores para novas e eficazes drogas no combate a diversas patologias. Partindo desse contexto o objetivo do trabalho foi realizar um levantamento das plantas medicinais comercializadas na feira livre da cidade de Esperança - PB, bem como identificar as formas de utilização e obtenção das partes que são usadas para remédios. MATERIAL E MÉTODOS

3 113 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO O município de Esperança está inserido na unidade geoambiental do Planalto da Borborema, formada por maciços e outeiros altos, com altitude variando entre 650 a metros. Ocupa uma área de arco que se estende do sul de Alagoas até o Rio Grande do Norte. O relevo é geralmente movimentado, com vales profundos e estreitos dissecados. Com respeito à fertilidade dos solos é bastante variada, com certa predominância de média para alta. A área da unidade é recortada por rios perenes, porém de pequena vazão e o potencial de água subterrânea é baixo. A vegetação desta unidade é formada por Florestas Subcaducifólica e Caducifólica, próprias das áreas agrestes. O clima é do tipo Tropical Chuvoso, com verão seco. A estação chuvosa se inicia em janeiro/fevereiro com término em setembro, podendo se adiantar até outubro (CPRM, 2005). COLETA DE DADOS O trabalho representou uma pesquisa participante com 8 raizeiros da cidade de Esperança - PB, onde se utilizou como principal técnica metodológica um questionário semi estruturado. A coleta foi realizada no período de junho de 2010 a julho de Inicialmente procederam-se visitas à feira-livre a fim de estabelecer contato com os raizeiros. Esta feira, que é a única na cidade, funciona todas às quartas-feiras e aos sábados, sendo este último o dia de maior movimento. Nesta feira são encontradas principalmente barracas com produtos hortifrutigranjeiros e somente oito barracas com plantas medicinais. Após conversas informais, onde foram explanadas claramente as intenções e metas do trabalho, foram feitas as entrevistas semi estruturadas a fim de identificar as ervas comercializadas nesses pontos de vendas. O questionário continha questões sobre as espécies de vegetais usadas para fins medicinais, assim como seus respectivos usos, preparos e partes utilizadas. Adicionalmente, obtiveram-se informações sobre o entrevistado, abordando aspectos sócio-econômicos como escolaridade e renda mensal. Após a coleta de dados foi feita uma identificação das espécies através de bibliografia especializada. RESULTADOS E DISCUSSÕES Perfil socioeconômico dos entrevistados Os raizeiros entrevistados pertenciam ao sexo feminino, totalizando oito pessoas, com faixa etária entre 33 a 75 anos. Com relação ao grau de escolaridade 37,5% eram analfabetos, 37,5% possuíam o ensino fundamental completo e 25% possuíam o ensino médio incompleto. Todos possuíam uma renda mensal baixa, muitas vezes de apenas um salário mínimo. Plantas comercializadas De acordo com os dados obtidos, observa-se na tabela 1 as 36 plantas citadas pelos raizeiros entrevistados. Sendo o eucalipto (Eucalyptus globulus Labill), a canela (Cinnamomum zeylanicum Breyn), o endro (Anethum graveolens L) e a romã (Punica granatum L) os mais citados representando 5,8%, seguido por camomila (Matricaria chamomilla L.) com 5,1% do total obtido. Tabela 1: Levantamento das plantas comercializadas na feira livre da cidade de Esperança - PB. Nome Popular Eucalipto Ameixa Plantas comercializadas na feira livre de Esperança PB Família Myrtaceae Olacaceae Nome Cientifico Eucalyptus globulus Labill Ximenia americana L. Porcentagem de F 1 5,8% Usos Febre e tosse 1,7% Inflamações Parte utilizada Caule (Cont.)

4 114 (Cont.) Gengibre Zingiber officinalis Inflamação Zingiberaceae 4,2% Rosc. de garganta Raiz Boldo Monimiaceae Peamus boldus Aut 4,2% Má digestão Batata de Operculina Gases e Convolvulaceae 1,7% Purga macrocarpa Horgan Pneumonia Caule Canela Lauraceae Cinnamomum zeylanicum Breyn 5,8% Fortificante Caule Chá Preto Theaceae Camellia sinensis (L.) Kuntze 3,3% Anemia folha Cravo da índia Myrtaceae Syzigium aromaticum (L) Merril et Perry. 2,5% Dores Flor Endro Apiaceae Anethum graveolens L 5,8% Cólica Semente Barbatimão Fabaceae Pithecellobium cochliocarpum 0,8% Inflamação Caule (Gomes) J. F. Macbr.. Linhaça Linaceae Linum usitatissimum L 2,5% Bom para os ossos Semente Papaconha Violaceae Hybanthus ipecacuanha L. 2,5% Inchaço Semente Papaconha Violaceae Hybanthus ipecacuanha L. 2,5% Inchaço Raiz Erva doce Apiaceae Foeniculum vulgare 4,2% Calmante Semente Louro Sabugueiro Jurubeba Cajueiro Roxo Pau-d arcoroxo Lauraceae Capripholiaceae Solanaceae Anacardiaceae Bignoniaceae Mill Laurus nobilis Linn. Sambucus australis Cham et Schlecht Solanum paniculatum L Anacardium occidentale L. Tabebuia avelanedae Lor. 2,5% Quebra Pedra Euphorbiaceae Phyllanthus niruri L. 3,3% Oliveira Aroeira Catingueira Hortelã da folha miúda (Cont.) Myrtaceae Anacardiaceae Caesalpinaceae Syzygium cumini (L.) Skeels Myracrodruom urundeuva Fr. All. Caesalpinia pyramidalis Tul Má digestão 3,3% Febre Flor 1,7% Pneumonia Semente 4,2% Inflamação Caule 1,7% Inflamação Caule Bom para os rins e Raiz 1,7% Colesterol 2,5% Colesterol Casca 0,8% Tosse Flor Lamiaceae Mentha x villosa Huds 4,2% Ameba Babosa Liliaceae Aloe vera L. 1,7% Alecrim Lamiaceae Rosmarinus officinalis L Eliminação de secreção 3,3% Coração

5 115 Sucupira Capim Santo Jatobá Camomila Erva Cidreira Fabaeae Poaceae. Caesalpinaceae Compositae Verbenaceae Bowdichia virgilioides H.B.K. Cymbopogon citratus Stapf. Hymenaea courbaril L. Matricaria chamomilla L. Lippia alba (Mill.) N.E. Br. (Cont.) 0,8% Coluna Semente 0,8% 0,8% Calmante e para o intestino Eliminação de secreção Caule 5,1% Calmante Flor 2,5% Calmante e para o intestino Arruda Rutaceae Ruta graveolens L. 4,2% Mal olhado Mastruz Chenopodiaceae Chenopodium ambrosioides L. 2,5% Ulcera Cebola Branca Liliaceae Allium ascalonium L. 0,8% Coração Caule Cebola Roxa Liliaceae Allium cepa L. 0,8% Tosse Caule Romã Punicaceae Punica granatum L 5,8% Garganta Semente Orégano Lamiaceae Origanum vulgare 3,3% Inflamação e culinária Desse total foram catalogadas 25 famílias, destacando a Lamiaceae e a Liliaceae com três espécies cada uma e Myrtaceae, Anacardiaceae, Caesalpinaceae e Apiaceae com duas espécies cada. Outros trabalhos realizados em feiras livres identificaram espécies semelhantes as encontradas nesse trabalho, como por exemplo um levantamento realizado na feira de Caruru PB, em 2002 por Almeida & Albuquerque, o qual registraram o comércio de 114 espécies, pertencentes a 57 famílias botânicas. Costa (2002) registrou 55 famílias botânicas utilizadas por curandeiros em Iporanga - SP, onde as principais famílias usadas eram Asteraceae, Lamiaceae, Myrtaceae, Solanaceae. As plantas citadas foram indicadas no tratamento de 21 enfermidades, dando destaque a inflamação que foi a mais citada. Em relação às partes das plantas utilizadas observa-se na figura 1, que as partes mais utilizadas são as sementes com 32,5%, em seguida às folhas com 30,2%, sendo a raiz (7%) a menos utilizada. Neste ponto, os dados deste trabalho discordam dos obtidos por Costa (2002) que verificou a predominância de folhas (56%) como a parte das plantas mais utilizada medicinalmente por moradores e Iporanga - SP.

6 Percentual Raiz Caule Flor Semente Partes dos vegetais usadas Figura 1: Parte das plantas utilizadas para fins medicianais. De acordo com Faria (1998), em seu estudo realizado sobre o uso de plantas medicinais em Juscimeira e Rondonópolis - MS, as folhas (41%) também representam a parte mais utilizada como remédio. Parente e Rosa (2001), em estudo sobre plantas medicinais no Município de Barra do Piraí no Rio de Janeiro, destacaram a predominância do uso de planta integralmente. De acordo com a figura 2 podemos observar as formas de utilização dessas plantas. As sementes e as folhas por serem as partes mais utilizadas para os medicamentos refletem nos resultados obtidos, uma vez que 60% utilizam essas ervas para chás e 30% para lambedores. Segundo os comerciantes o uso de chás e lambedores para o tratamento de doenças é bastante eficaz, uma vez que os mesmo já fizeram uso desses produtos para algum tipo de enfermidade. Outros descrevem o uso tópico e o banho diário (10%) como outras foram de uso dessas plantas. Vale salientar que na grande maioria dos preparos sempre há mistura de ervas com adicionais de substancias tais com mel e leite Percentual Chá Lambedor Uso utópico Banho Formas de uso Figura 2: Formas de utilização das plantas para fins medicinais. De acordo com Simões, (1989) esta prática é perigosa, porque nem sempre o processo de preparação mais indicado é o mesmo para plantas diferentes e a combinação pode resultar em

7 117 efeitos imprevisíveis. Os modos de uso constatados neste trabalho são semelhantes aos obtidos por, Rosa et al. (1991), que também constatou o uso de chás como forma de uso predominante. CONSIDERAÇÕES FINAIS O uso de remédios caseiros atravessou gerações devido ao conhecimento popular passado de geração a geração, e em virtude da gama de recursos vegetais em nossos pais essa cultura permeia até os dias atuais. Essa prática além de ser economicamente mais viável economicamente, possibilita aos pacientes um tratamento natural, livre de produtos químicos. No entanto vale fazer uma ressalva quanto a seu uso exagerado, pois todo medicamento seja ele natural ou não pode causar algum tipo de transtorno ou mesmo efeito colateral quando utilizado de forma inadequada. As diversas formas de se utilizar plantas medicinais as tornaram uma alternativa natural para algumas doenças ou dores momentâneas, como por exemplo, enxaqueca, prisão de ventre, cólica, diarréia e doenças crônicas como hipertensão. Essa e outras doenças fazem parte de um grupo de enfermidades que podem ser tratadas por medicamentos farmacêuticos e titorerapêuticos, no entanto o mais aconselhável em caso de alguma doença é procurar um profissional capacitado para a indicação e dosagem correta do medicamento, seja ele proveniente de drogarias ou de ervas facilmente encontradas em feiras livres nas mais diversas cidades brasileiras. Os resultados obtidos nesse trabalho refletem que costumes antigos de se tratar doenças com plantas medicinais continua sendo uma prática permanente entre os brasileiros, de modo que esse tipo tratamento se torna menos agressivo a saúde e economicamente mais viável. Vale salientar que essas plantas estão aos poucos sendo vendidas em supermercados, comprovando a importância das mesmas para o mercado financeiro. REFERÊNCIAS Almeida, C. F. C. B. R.; Albuquerque, U. P. Uso de plantas e animais medicinais no Estado de Pernambuco (Nordeste do Brasil): Um estudo de caso. Interciência. v. 27, n. 6, p , Amoroso, M. C. de M. A abordagem etnobotânica na pesquisa de plantas medicinais. In : Di Stasi, L.C. (organizador) Plantas Medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo multidisciplinar. 1a. ed. São Paulo, Ed. Unesp. p Beck, H. T.; Ortiz, A. Proyecto etnobotânico de la comunidad Awá en el Ecuador. In. M. Rios e H. B. Pedersen (eds.). Uso y Manejo de Recursos Vegetales. Memorias del II Simposio Ecuatoriano de Etnobotânica y Botânica Econômica, Quito, p Borges, Elisvan Vieira. inventário das espécies vegetais, conflitos e diagnóstico na arborização urbana da cidade de esperança-pb.congrebio.anais Buchillet, D. Medicinas tradicionais e medicina ocidental na Amazônia. Belém, MPEG/CNPq/PR/CEJUP/UEP, 1991, 504p. Costa, M. A. G. Aspectos etnobotânicos do trabalho com plantas medicinais realizado por curandeiros no município de Iporanga, SP p. Tese (Doutorado), Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Botucatu, SP. CPRM - Serviço Geológico do Brasil Projeto cadastro de fontes de abastecimento por água subterrânea. Diagnóstico do município de Esperança, estado da Paraíba/ Organizado [por] João de Castro Mascarenhas, Breno Augusto Beltrão, Luiz Carlos de Souza Junior, Franklin de Morais, Vanildo Almeida Mendes, Jorge Luiz Fortunato de Miranda. Recife: CPRM/PRODEEM, 2005.

8 118 Dorigoni, P.A. et al. Levantamentos de dados sobre plantas medicinais de uso popular no município de São João do Polêsine, RS, Brasil. I- Relação entre enfermidades e espécies utilizadas.revista Brasileira de plantas medicinais, v.4, n.1, p , Faria, A. P. O. C. O Uso de Plantas Medicinais em Juscimeira e Rondonópolis, Mato Grosso: Um Estudo Etnoecológico p. Dissertação (Mestrado) Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Mato Grosso, Cuiabá, MT Lozoya, X. A escola do futuro é o passado. Saúde do Mundo, (junho): 5-7, 1983 Martin, G.J Ethnobotany A method manual. Chapman & Hall, New York. 268p.Matos, F. J. A. Nolla, D.; Severo, B. M. A. Plantas medicinais. 2 ed., Passo Fundo: UPF, p. Organização Mundial da Saúde (OMS) Situação regulamentar dos medicamentos: Uma análise mundial. Parente, C. E. T.; Rosa, M. M. T. Plantas comercializadas como medicinais no Município de Barra do Piraí, RJ. Rodriguésia. v. 52, n. 80, p , Rosa, M. M. T.; Silva, I. M.; Chagas, K. C. Plantas utilizadas como medicinais no Município de Seropédica, Rio de Janeiro, Brasil. In: XLII Congresso Nacional de Botânica, Anais...Goiânia, GO: Sociedade Brasileira de Botânica, Simões, C. M. O. Plantas da medicina popular do Rio Grande do Sul. 3 ed. Porto Alegre, RS: Editora da Universidade/ UFRGS, 1989.

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