Seção 1: Solicitação de Registro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Seção 1: Solicitação de Registro"

Transcrição

1 Formulário de Registro e Validação de Atividade de Projeto de MDL (Ao submeter este formulário, a entidade operacional designada confirma que a atividade de MDL proposta atende a todos os requisitos de validação e registro e que assim solicita seu registro) Seção 1: Solicitação de Registro Nome da entidade operacional designada (EOD) submetendo este formulário. Título da atividade de projeto MDL proposta (Seção A.2 do MDL-DCP em anexo) submetida para registro Participantes do Projeto (Nome(s)) Setor em que se enquadra a atividade de projeto TÜV Industrie Service GmbH Projeto de Cogeração com Bagaço Maracaí (PCBM) Nova América S.A. Unidade Maracaí e Econergy Brasil Ltda. Escopo 1 - Indústria de Energia (recursos renováveis - / não-renováveis) A atividade de projeto é uma atividade de pequena escala? Seção 2: Relatório de Validação Lista de documentos a serem anexados a este relatório de validação (por favor, marque): Não / Sim (sublinhar a alternativa aplicável) X O MDL-DCP da atividade do projeto X Uma explicação da Entidade Operacional Designada de como foi levado em consideração os comentários acerca dos requisitos de validação recebidos, em concordância com as modalidades e procedimentos do MDL, de Partes, atores e organizações nãogovernamentais acreditadas pela UNFCCC. Esta explicação está incluída no Relatório de Validação No , rev 0; A aprovação escrita da participação voluntária da Autoridade Nacional Designada de cada Parte envolvida, incluindo confirmação da Parte anfitriã que a atividade do projeto contribui para se atingir o desenvolvimento sustentável: X Outros documentos, incluindo o protocolo de validação utilizado na validação. o Relatório de Validação (Relatório de Validação No , rev 0), incluindo um protocolo de validação, uma lista de referência e uma lista das pessoas entrevistadas pelo time de validação da EOD durante o processo de validação. Informação sobre quando e como o relatório de validação torno-se publicamente disponível. Informação bancária sobre o pagamento da taxa de registro não reembolsável. Uma declaração assinada por todos os participantes do projeto estipulando as modalidades de comunicação com o Conselho Executivo e o secretariado em particular quanto a instruções sobre a alocação das RCEs emitidas.

2 Sumário Executivo e Introdução, incluindo Descrição da atividade de projeto de MDL proposta Escopo do processo de validação (incluir toda a documentação que foi analisada e o nome das pessoas que foram entrevistadas como parte da validação, se aplicável) Time de validação da EOD (lista de todas as pessoas envolvidas na validação, descrevendo as funções assumidas na validação) Esta atividade de projeto consiste no aumento da quantidade de eletricidade gerada por uma nova unidade de cogeração com bagaço (uma fonte renovável de energia, resíduo do processamento de cana-de-açúcar) na Nova América S.A. Unidade Maracaí (deste ponto em diante PCBM), uma usina de açúcar e álcool brasileira. Com a implantação deste projeto, a usina passa a vender eletricidade à rede nacional, evitando o despacho de igual quantidade de energia para a rede, produzida por plantas térmicas que usem combustíveis fósseis. Nova América S.A. Unidade Maracaí está localizada na Fazenda Santa Adélia sem número, na cidade de Maracaí, a oeste do Estado de São Paulo, cerca de 456 km distante da capital do Estado, São Paulo, Brasil. Os participantes do projeto são Nova América S.A. Unidade Maracaí e Econergy Brasil Ltda. A sede da atividade de projeto é o Brasil; nenhuma Parte dos países pertencentes ao Anexo 1 foi identificada. A categoria de atividade de projeto é o Escopo 1 - Indústria de Energia (recursos renováveis - / nãorenováveis) as metodologias de monitoramento e linha de base aprovadas e aplicadas são ACM 0006 / Versao 03 Consolidated baseline methodology for grid-connected electricity generation from biomass residues e ACM 0002 / Versão 06 Consolidated baseline methodology for zero-emissions grid-connected electricity generation from renewable sources. De acordo com o DCP e as partes envolvidas a data de inicio da tividade de projeto é 01/06/2006. o periodo de credito esta comprometido em 7 anos renováveis e o período de crédito começa em 01/04/2007. O escopo de validação é definido como uma revisão independente e objetiva do documento de concepção do projeto, estudo da linha de base e plano de monitoramento do projeto e outros documentos relevantes. As informações destes documentos são revistas em comparação com os requerimentos do Protocolo de Quito, regras da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (United Nations Framework Convention on Climate Change - UNFCCC) e interpretações associadas. A TÜV SÜD, baseado nas recomendações do Manual de Validação e Verificação, empregou uma abordagem na análise validação baseada no risco, focando na identificação de riscos relevantes para a implementação do projeto e a geração de RCE s. A validação é baseada em informações disponibilizadas pela TÜV SÜD e condições de comprometimento detalhadas neste relatório. A TÜV SÜD não pode garantir a exatidão ou correções destas informações. Por esta razão, a TÜV SÜD não pode sujeitar-se a defender nenhuma das partes pela decisão tomada ou não, baseada neste relatório. A validação não tem por objetivo prover nenhum direcionamento de consultoria para o cliente. Entretanto, os pedidos de esclarecimento e/ou de ações corretivas apresentados podem contribuir para a melhoria da concepção do projeto. O time de auditoria recebeu a primeira versão do DCP em março de Baseadas nessa documentação, uma análise do documento e uma procura por fatos em forma de uma auditoria no local ocorreram. As informações adicionais requeridas são apresentadas no anexo1. As

3 informações solicitadas foram fornecidas e o DCP foi atualizado adequadamente. A versão (3) final do DCP foi submetida em 17/07/2006 e serve de base para a avaliação aqui apresentada. As mudanças não foram significativas, somente devido à falta de documentos; então, a repetição do processo de consulta pública não ocorreu. ATÜV SÜD compôs uma equipe de projeto, seguindo as regras estabelecidas pelo corpo de certificação da TÜV Clima e Energia : Sr. Markus Knödlseder Sr. Wilson Tomao. Para maiores detalhes, vide seção Metodologia do relatório de validação (Relatório de Validação No , rev. 0) Descrição da metodologia para se realizar a validação Revisão do MDL-DCP e documentação adicional anexada ao mesmo. Avaliação perante os requerimentos de MDL (por exemplo, através do uso do protocolo de validação). Relatório das evidências encontradas pela EOD, por exemplo, pelo uso de tipo de evidências (ações corretivas, esclarecimentos ou observações). Por favor, explique de que forma as evidências são classificadas durante a validação. Inclua as declarações ou avaliações na seção Conclusões, comentários finais e opinião de validação abaixo. A validação do projeto consiste nas três seguintes fases: Revisão dos documentos Entrevistas de segmento Resolução dos Pedidos de Esclarecimento e Ação Corretiva A fim de garantir transparência, um protocolo de validação foi personalizado para o projeto, de acordo com o Manual de Validação e Verificação. O protocolo mostra, de forma clara, critérios (requisitos), métodos de verificação e os resultados da validação dos critérios identificados. O protocolo de validação atende as seguintes intenções: Ele organiza, detalha e esclarece os requisitos que um projeto de MDL deve obedecer; Ele garante um processo de validação transparente onde o validador documentará como um requisito particular foi validado e o resultado da validação. O protocolo de validação consiste de três tabelas. As diferentes colunas dessas tabelas são descritas. O completo protocolo de validação está junto ao Anexo 1 do relatório de validação. Explicação da entidade operacional designada submetendo o projeto de como ele levou em consideração comentários nos requerimentos de validação recebidos, de acordo com as modalidades e procedimentos do MDL, das Partes, dos atores e organizações nãogovernamentais acreditadas pela UNFCCC; Descrição de como e quando o DCP foi tornado publicamente disponível Descrição de como comentários foram recebidos e tornados publicamente disponíveis Explanação de como foram considerados os comentários recebidos Compilação de todos os comentários recebidos (Identificar o remetente) TÜV SÜD publicou os documentos do projeto em seu próprio website em 11 de março de 2006 até 09 de abril de 2006, e convidou para comentários pelas Partes, atores e organizações nãogovernamentais por 30 dias.

4 Publicado em: ode=1 Durante este período nenhum comentário foi recebido. Conclusões, comentários finais e opinião de validação Fornecer conclusões para cada requerimento dentro do parágrafo 37 das modalidade e procedimentos de MDL, descrevendo como tais requerimentos foram atingidos. Isso deve incluir avaliações e evidências encontradas (por exemplo solicitações de ações corretivas, esclarecimentos ou observações) com relação a cada requerimento, incluindo a confirmação de que todas as questões levantadas foram sanadas para satisfazer a EOD. Comentários finais e opinião de validação O corpo de certificação Clima e Energia foi encarregado pela Nova América S.A. Alimentos Unidade Maracaí para validar o projeto Projeto de Cogeração com Bagaço Maracaí. Por evitar a emissão de GEE pelo emprego de combustíveis fósseis para geração de eletricidade, o projeto resulta numa redução mensurável real destes gases e fornece benefícios de longo prazo para a mitigação das mudanças climáticas. Uma análise de barreiras demonstra que a atividade de projeto proposta não é um cenário de linha base provável. Por esta razão, as reduções de emissão atribuídas ao projeto são adicionais e não ocorreriam na ausência da atividade de projeto. Dado que o projeto foi implementado conforme sua concepção é provável que alcance o volume de redução de emissões estimado. Adicionalmente a equipe de avaliação revisou a estimativa de redução de emissões do projeto. E pôde ser confirmado que o volume indicado de redução de emissões de toneladas de CO 2 durante o período de créditos de sete anos, resultando em uma media anual de toneladas CO 2 e, representa uma estimativa razoável empregando as hipóteses fornecidas na documentação do projeto. É opinião da TÜV SÜD que o projeto, conforme descrito no DCP final, enviado no dia 17 de julho de 2006, atende a todos os critérios relevantes da UNFCCC para o MDL, determinados pelo Protocolo de Quioto, o Acordo de Marraqueche e orientações relevantes pelo Conselho Executivo do MDL. Além disso, atende aos critérios relevantes do país sede e aplica corretamente a metodologia de linha de base e monitoramento ACM 0006/versão 03 Consolidated baseline methodology for gridconnected electricity generation from biomass residues e ACM 0002/versão 06 Consolidated baseline methodology for zero-emissions grid-connected electricity generation from renewable sources Anteriormente à submissão deste relatório de validação ao Conselho Executivo do MDL, TÜV SÜD deve receber a aprovação escrita da Auitoridade Nacional Designada das partes envolvidas, incluindo a confirmação da Auitoridade Nacional Designada do Brasil que o projeto contribui para o desenvolvimento sustentável. A validação é baseada na informação a nós disponibilizada e as condições de comprometimento detalhadas nesse relatório. A validação foi realizada usando uma abordagem baseado no risco como descrito acima. O único motivo desse relatório é seu uso durante o processo de registro, como parte do ciclo do projeto de MDL. Portanto, a TÜV SÜD não pode ser responsabilizada por qualquer parte das decisões feitas ou não, baseadas na opinião da validação, além deste propósito.

5 A EOD declara aqui que, tendo desempenhado a validação desta atividade de projeto de MDL proposta, ela não tem interesse financeiro relacionado a atividade de projeto de MDL proposta e que tendo desempenhado tal validação não constitui um conflito de interesse que é incompatível com o papel da EOD dentro do MDL. Submetendo este relatório de validação, a EOD confirma que todos os requerimentos de validação foram atingidos. Nome da assinatura da pessoa autorizada da EOD Markus Knödlseder Data e assinatura da EOD 27/08/2005 A seção abaixo deve ser preenchida pelo secretariado da UNFCCC Data quando este formulário é recebido pelo secretariado da UNFCCC Data quando a taxa de registro foi recebida Data quando o registro deve ser considerado final Data de solicitações de revisão, se aplicável Data e número do registro Data Número

Seção 1: Solicitação de Registro

Seção 1: Solicitação de Registro F-MDL-REG Formulário de Registro e Validação de Atividade de Projeto de MDL (Ao submeter este formulário, a entidade operacional designada confirma que a atividade de MDL proposta atende a todos os requisitos

Leia mais

Seção 2: Relatório de Validação

Seção 2: Relatório de Validação Registro de Atividade do Projeto MDL e Formulário de Relatório de Validação F-MDL-REG (Ao apresentar este formulário, a entidade operacional designada confirma que a atividade proposta do projeto MDL atende

Leia mais

Seção 1: Pedido para registração

Seção 1: Pedido para registração Seção 1: Pedido para registração F-CDM-REG Formulário do relatório de registro e de validação de atividade do projeto de CDM (Submetendo a este formulário, a entidade operacional designada, confirma que

Leia mais

Seção 1: Solicitação de registro

Seção 1: Solicitação de registro Registro de Atividade de Projeto de MDL e Formulário do Relatório de Validação (Ao enviar este formulário, a Entidade Operacional Designada confirma que a atividade de projeto de MDL proposta atende a

Leia mais

Seção 1: Solicitação de registro

Seção 1: Solicitação de registro Registro de Atividade de Projeto de MDL e Formulário do Relatório de Validação (Ao enviar este formulário, a Entidade Operacional Designada confirma que a atividade de projeto de MDL proposta atende a

Leia mais

Relatório de Validação

Relatório de Validação Relatório de Validação COMPANHIA ENERGÉTICA SANTA ELISA FAZENDA SANTA ELISA VALIDAÇÃO DO PROJETO DE COGERAÇÃO COM BAGAÇO SANTA ELISA RELATÓRIO NO. 67134 2005-08-26 TÜV Industrie Service GmbH TÜV SÜD Group

Leia mais

Seção 1: Solicitação de registro

Seção 1: Solicitação de registro U K. A R 6. C D M. V a l i d a t i o n Q u e s t ã o 1 Seção 1: Solicitação de registro F-MDL-REG Registro de Atividade de Projeto de MDL e Formulário do Relatório de Validação (Ao enviar este formulário,

Leia mais

Relatório de Relatório

Relatório de Relatório Relatório de Relatório BERTIN LTDA. Validação do Projeto da Pequena Central Hidrelétrica Sacre 2 da Relatório no. 893664, rev. 3 30.05.2007 TÜV SÜD Industrie Service GmbH Serviço de Gestão de Carbono Westendstr.

Leia mais

SERGIO MACHADO REZENDE Presidente da Comissão

SERGIO MACHADO REZENDE Presidente da Comissão Resolução nº 6, de 06 de junho de 2007 Altera a Resolução nº 2, de 10 de agosto de 2005, em relação à versão do do documento de concepção de projeto do Conselho Executivo do Mecanismo de Desenvolvimento

Leia mais

ANEXO II. (Relacione a(s) Parte(s) e entidades privadas e/ou públicas envolvidas na atividade de projeto e informe os dados para contato no Anexo 1.

ANEXO II. (Relacione a(s) Parte(s) e entidades privadas e/ou públicas envolvidas na atividade de projeto e informe os dados para contato no Anexo 1. ANEXO II A. Descrição geral da atividade de projeto A.1 Título da atividade de projeto: A.2. Descrição da atividade de projeto: (Inclua na descrição - o propósito da atividade de projeto - a opinião dos

Leia mais

Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. MDL Conselho Executivo Relatório da 32 a reunião do Conselho Executivo Anexo 38 página 1

Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. MDL Conselho Executivo Relatório da 32 a reunião do Conselho Executivo Anexo 38 página 1 página 1 Orientação sobre o registro de atividades de projetos no âmbito de um programa de atividades como uma única atividade de projeto do MDL (Versão 2.1) A Conferência das Partes na qualidade de reunião

Leia mais

Status dos projetos no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil e no mundo

Status dos projetos no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil e no mundo Status dos projetos no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil e no mundo 1º Período de compromisso do Protocolo de Quioto (2008-2012) (Data final de coleta de dados: 12/02/2014) O

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

Recuperação energética de gás de aterro & Créditos de carbono. Fórum Permanente "Meio Ambiente e Sociedade"

Recuperação energética de gás de aterro & Créditos de carbono. Fórum Permanente Meio Ambiente e Sociedade Recuperação energética de gás de aterro & Créditos de carbono Fórum Permanente "Meio Ambiente e Sociedade" São Paulo, Brasil 15 de Outubro de 2013 Sumário MDL & Créditos de Carbono Panorama do Mercado

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

NECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS. Inventários de Emissões

NECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS. Inventários de Emissões NECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS Inventários de Emissões O QUE É UM INVENTÁRIO? Um inventário corporativo de emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa é a

Leia mais

Fundado em 2003, o Instituto Totum conta com profissionais com grande experiência e altamente qualificados em projetos de créditos de carbono.

Fundado em 2003, o Instituto Totum conta com profissionais com grande experiência e altamente qualificados em projetos de créditos de carbono. Fundado em 2003, o Instituto Totum conta com profissionais com grande experiência e altamente qualificados em projetos de créditos de carbono. Os serviços envolvem uma ampla faixa de consultoria, desde

Leia mais

Relatório de Validação

Relatório de Validação Relatório de Validação AgCert International PLC VALIDAÇÃO DO PROJETO - MDL: PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE METANO SMDA BR07- S -34, BAHIA, ESPIRITO SANTO, MINAS GERAIS e SÃO PAULO, BRASIL RELATÓRIO N. 949525

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL

PROCEDIMENTO GERENCIAL PÁGINA: 1/10 1. OBJETIVO Descrever o procedimento para a execução de auditorias internas a intervalos planejados para determinar se o sistema de gestão da qualidade é eficaz e está em conformidade com:

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

Sistema de Qualificação do Fornecedor (SQS)

Sistema de Qualificação do Fornecedor (SQS) Sistema de Qualificação do Fornecedor (SQS) Visibilidade global dos fornecedores Shell www.shell.com/supplier/qualification Nossa abordagem à pré-qualificação dos fornecedores O setor de contratos e aquisições

Leia mais

Mercados Mundiais de Carbono: Questões Estratégicas - Aspectos Jurídicos da Estruturação de Projetos de Redução de Emissões

Mercados Mundiais de Carbono: Questões Estratégicas - Aspectos Jurídicos da Estruturação de Projetos de Redução de Emissões Mercados Mundiais de Carbono: Questões Estratégicas - Aspectos Jurídicos da Estruturação de Projetos de Redução de Emissões Vladimir Miranda Abreu vabreu@tozzinifreire.com.br Mercado de Carbono no Brasil

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Versão resumida BANCO BRADESCO S.A.

INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Versão resumida BANCO BRADESCO S.A. INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Versão resumida BANCO BRADESCO S.A. 2008 1 Inventário de GEE O Inventário de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) permite que uma

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito

Leia mais

Considerando o parágrafo 20 da Decisão 7 da Conferência das Partes na qualidade de reunião da Partes do Protocolo de Quioto - Decisão 7/CMP.

Considerando o parágrafo 20 da Decisão 7 da Conferência das Partes na qualidade de reunião da Partes do Protocolo de Quioto - Decisão 7/CMP. Resolução nº 9, de 20 de março de 2009, que dispõe sobre o Programa de Atividades no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. A Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima, criada pelo Decreto

Leia mais

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios

Leia mais

Projetos de MDL no Brasil: Cuidados e Riscos que devem ser Avaliados. Vladimir Miranda Abreu vabreu@tozzini.com.br

Projetos de MDL no Brasil: Cuidados e Riscos que devem ser Avaliados. Vladimir Miranda Abreu vabreu@tozzini.com.br Projetos de MDL no Brasil: Cuidados e Riscos que devem ser Avaliados Vladimir Miranda Abreu vabreu@tozzini.com.br Mercado de Carbono Somente projetos estruturados com base nos mecanismos de flexibilização

Leia mais

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações Campanha Mundial "Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando! Plataforma Temática sobre Risco Urbano nas Américas Chamada sobre boas práticas e inovação no uso de Sistemas de Informação

Leia mais

O Mercado Brasileiro de Redução de Emissões. Carlos Alberto Widonsck

O Mercado Brasileiro de Redução de Emissões. Carlos Alberto Widonsck O Mercado Brasileiro de Redução de Emissões Carlos Alberto Widonsck O Protocolo de Quioto (1997) Define diretrizes para estimular a redução de emissões de gases de efeito estufa; Países Desenvolvidos (Anexo

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

Painel Créditos de Carbono: emissão, comercialização e tratamento contábil. Maisa de Souza Ribeiro

Painel Créditos de Carbono: emissão, comercialização e tratamento contábil. Maisa de Souza Ribeiro Painel Créditos de Carbono: emissão, comercialização e tratamento contábil Maisa de Souza Ribeiro Objetivos do Protocolo de Quioto Desenvolvimento Social, Ambiental e Econômico Países Poluidores PROTOCOLO

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

Econergy International PLC. Projetos de MDL

Econergy International PLC. Projetos de MDL Econergy International PLC. Projetos de MDL São Paulo, 18 de agosto de 2006 Econergy Escritórios rios Ireland Boulder (CO) Washington D.C. Monterrey São Paulo Buenos Aires Nossa Missão é Agregar Valor

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Agosto de 2009 Revisão 05 INDICE 1. Apresentação... 03 2. Política da Qualidade e Ambiental da Sultécnica... 03 3. Expectativa para Fornecedores...

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Este plano descreve como serão administrados os processos de aquisição de bens e serviços neste projeto. As perguntas a serem respondidas no plano são: o

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

Forest Stewardship Council FSC Brasil

Forest Stewardship Council FSC Brasil Programa TSP Perguntas Frequentes 1. O que é o programa TSP? O programa TSP (do inglês Trademark Service Provider) foi criado no início de 2011 pelo FSC Internacional e diz respeito ao uso das marcas registradas

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto Produto do Projeto

Gerenciamento do Escopo do Projeto Produto do Projeto Gerenciamento do Escopo do Projeto Produto do Projeto 5. Gerenciamento do escopo do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 5.1 Iniciação *** Reescrita e transferida para o capítulo 4 5.2 Planejamento do escopo

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

JULIETA ALCIATI DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES COM O MERCADO

JULIETA ALCIATI DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES COM O MERCADO JULIETA ALCIATI DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES COM O MERCADO Agenda Introdução Definição dos limites de um inventário de emissões de Gases de Efeito Estufa Limites Operacionais Identificando e Calculando emissões

Leia mais

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1 Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental DQS do Brasil Ltda. Página 1 Cronograma para a revisão ISO 14001 15 de Novembro, 2004: Publicação da ISO 14001:2004 Agosto 2004: Apresentação do

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 52/2011, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 52/2011, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº

Leia mais

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation Descrição de Serviços IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation EM ADIÇÃO AOS TERMOS E CONDIÇÕES ESPECIFICADOS ABAIXO, ESSA DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS INCLUI AS IBM MANAGED SECURITY

Leia mais

Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010

Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Resumo Este documento apresenta o Inventário corporativo de Emissões Diretas e Indiretas

Leia mais

Guia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC

Guia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC Guia passo a passo Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC INTRODUÇÃO AO FSC O que é o FSC? O FSC é uma organização independente, não governamental e sem fins lucrativos criada para promover

Leia mais

REGAL-BELOIT CORPORATION PROGRAMA Corporativo Anticorrupção Política de Contratação de Terceiros Anexo 1

REGAL-BELOIT CORPORATION PROGRAMA Corporativo Anticorrupção Política de Contratação de Terceiros Anexo 1 Instruções: O REPRESENTANTE DEVIDAMENTE AUTORIZADO DO TERCEIRO DEVE RESPONDER ÀS QUESTÕES DA VERIFICAÇÃO MINUCIOSA E PREENCHER O TERMO DE CERTIFICAÇÃO E ENVIAR TODAS AS INFORMAÇÕES PARA O FUNCIONÁRIO REGAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS

Leia mais

Diretrizes do Fundo Solar: Apoio a microgeração fotovoltaica. Promovido por

Diretrizes do Fundo Solar: Apoio a microgeração fotovoltaica. Promovido por Diretrizes do Fundo Solar: Apoio a microgeração fotovoltaica Promovido por Texto atualizado em 22 de Maio de 2013 Índice 1. Contextualização... 3 2. Objetivo... 3 3. Público-Alvo... 3 4. Entidades promotoras...

Leia mais

Modalidade Franqueado

Modalidade Franqueado PRÊMIO o cumprimento ABF DESTAQUE de todos os critérios FRANCHISING deste Categoria regulamento, selecionando Sustentabilidade os melhores trabalhos. Modalidade Franqueado REGULAMENTO Objetivos O Prêmio

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Reportar o Desempenho Realizar o Controle Integrado de Mudanças Reportar o

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 1 Definição e Finalidade O objetivo desta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ) é estabelecer os princípios

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES O Projeto de Cooperação Internacional do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), BRA/07/002 Modernização Institucional para Fortalecimento

Leia mais

8ª Edição da Conferência Municipal de Produção Mais Limpa de São Paulo

8ª Edição da Conferência Municipal de Produção Mais Limpa de São Paulo Projeto de de Produção Mais Limpa de São Paulo São Paulo Outubro de 2009 *connectedthinking Projeto de neutralização das Emissões dos Gases de Efeito de 30 de outubro de 2009 Atenção: Exmo. Sr. Vereador

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MERCADO DE CARBONO

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MERCADO DE CARBONO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MERCADO DE CARBONO São Paulo 06 a 09 de DEZEMBRO de 2011. O Curso de Especialização em Mercado de Carbono é eminentemente técnico com uma visão estratégica e orientação prática,voltado

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no

Leia mais

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

norma técnica Padrão de Segurança e Saúde: avaliação do desempenho em segurança e saúde das empresas colaboradoras Código: NT.00047.GN-SP.

norma técnica Padrão de Segurança e Saúde: avaliação do desempenho em segurança e saúde das empresas colaboradoras Código: NT.00047.GN-SP. norma técnica Padrão de Segurança e Saúde: avaliação do desempenho em segurança e saúde das empresas colaboradoras Código: NT.00047.GN-SP.ESS Edição: 1 O texto seguinte corresponde a uma tradução do Procedimento

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

GUIA DE AUDITORIA PARA OS EMPREENDEDORES

GUIA DE AUDITORIA PARA OS EMPREENDEDORES GUIA DE AUDITORIA PARA OS EMPREENDEDORES Março de 2014 www.aqua-hqe.com.br SUMÁRIO 1. Objetivos da auditoria 2. Definições e abreviações 2.1 Mandatário da auditoria 2.2 Auditado 2.3 Equipe de auditoria

Leia mais

Inventário de emissões de gases de efeito estufa. Elaboração e uso como ferramenta de gestão

Inventário de emissões de gases de efeito estufa. Elaboração e uso como ferramenta de gestão Inventário de emissões de gases de efeito estufa Elaboração e uso como ferramenta de gestão 25 de agosto de 2011 Programa Brasileiro GHG Protocol Origens Metodologia mais utilizada mundialmente para a

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...

Leia mais

Inventário de Gases de Efeito Estufa

Inventário de Gases de Efeito Estufa Inventário de Gases de Efeito Estufa Gerenciamento de Informações e Ações Dirigidas Nicole Celupi - Three Phase Gerenciamento de Informações e Ações Dirigidas Institucional A Three Phase foi criada em

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Standards do Mercado Voluntário Stefano Merlin. 16 de março de 2010

Standards do Mercado Voluntário Stefano Merlin. 16 de março de 2010 Standards do Mercado Voluntário Stefano Merlin 16 de março de 2010 24 de Fevereiro de 2009 Carbono Social Serviços Ambientais Co- desenvolvedora de projetos no Mercado Voluntário de Carbono A empresa com

Leia mais

OBSERVATÓRIO NACIONAL ON COORDENAÇÃO DE GEOFÍSICA COGE PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL PCI/MCTI CHAMADA 01/2013

OBSERVATÓRIO NACIONAL ON COORDENAÇÃO DE GEOFÍSICA COGE PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL PCI/MCTI CHAMADA 01/2013 OBSERVATÓRIO NACIONAL ON COORDENAÇÃO DE GEOFÍSICA COGE PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL PCI/MCTI CHAMADA 01/2013 A Coordenação de Geofísica (COGE) do Observatório Nacional torna pública a abertura

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001 ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

servicos ambiente ccambiente ISO50001

servicos ambiente ccambiente ISO50001 servicos ambiente ccambiente ISO50001 Principais benefícios na implementação de um sistema de gestão de energia Promoção da eficiência energética na organização; Redução dos impactes ambientais, nomeadamente

Leia mais

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos

Leia mais

Manual de Credenciamento como Emissor de Nota Fiscal Eletrônica

Manual de Credenciamento como Emissor de Nota Fiscal Eletrônica Manual de Credenciamento como Emissor de Nota Fiscal Eletrônica Este documento descreve o processo de credenciamento de contribuintes de ICMS estabelecidos no Estado de Minas Gerais como Emissores de Nota

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

1ª CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE MIGRAÇÕES E REFÚGIO. Maio 2014 - São Paulo, Brasil PASSO A PASSO PARA CONFERÊNCIAS LIVRES COMIGRAR

1ª CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE MIGRAÇÕES E REFÚGIO. Maio 2014 - São Paulo, Brasil PASSO A PASSO PARA CONFERÊNCIAS LIVRES COMIGRAR 1ª CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE MIGRAÇÕES E REFÚGIO Maio 2014 - São Paulo, Brasil PASSO A PASSO PARA CONFERÊNCIAS LIVRES COMIGRAR MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA José Eduardo Cardozo SECRETARIA EXECUTIVA Márcia

Leia mais