ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT 2014/2250(INI) Projeto de parecer Ernest Maragall. PE v01-00

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão da Cultura e da Educação 2014/2250(INI) ALTERAÇÕES 1-42 Ernest Maragall (PE v01-00) A capacitação das jovens através da educação na UE (2014/2250(INI)) AM\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 AM_Com_NonLegOpinion PE v /25 AM\ doc

3 1 Jadwiga Wiśniewska N.º 1 1. Recorda que os estereótipos de género e o sexismo continuam a constituir os maiores obstáculos à consecução da igualdade dos géneros e realça que é imperioso combater os estereótipos de género através das áreas de estudo, dos programas de ensino e do desempenho no contexto da educação formal e informal a todos os níveis de ensino; recorda também que a perceção das áreas de estudo e das opções de carreira com base no género constitui um importante fator de decisão no que respeita às opções de formação; sublinha a importância de continuar a reforçar a participação das jovens nas ciências, na engenharia, na tecnologia e nas TIC e saúda todas as iniciativas e programas que visa atrair as jovens para essas áreas de estudo e para as carreiras de investigação correspondentes; Suprimido Or. pl 2 Enrico Gasbarra N.º 1 1. Recorda que os estereótipos de género e o sexismo continuam a constituir os maiores obstáculos à consecução da igualdade dos géneros e realça que é imperioso combater os estereótipos de género através das áreas de estudo, dos 1. Recorda que os estereótipos de género e o sexismo continuam a constituir os maiores obstáculos à consecução da igualdade dos géneros e realça que é imperioso combater os estereótipos de género através das áreas de estudo, dos AM\ doc 3/25 PE v01-00

4 programas de ensino e do desempenho no contexto da educação formal e informal a todos os níveis de ensino; recorda também que a perceção das áreas de estudo e das opções de carreira com base no género constitui um importante fator de decisão no que respeita às opções de formação; sublinha a importância de continuar a reforçar a participação das jovens nas ciências, na engenharia, na tecnologia e nas TIC e saúda todas as iniciativas e programas que visa atrair as jovens para essas áreas de estudo e para as carreiras de investigação correspondentes; programas de ensino e do desempenho no contexto da educação formal e informal a todos os níveis de ensino; recorda também que a perceção das áreas de estudo e das opções de carreira com base no género constitui um importante fator de decisão no que respeita às opções de formação; sublinha a importância de criar motivação para continuar a reforçar a participação das jovens nas ciências, na engenharia, na tecnologia, na agricultura e nas TIC e saúda todas as iniciativas e programas que visam atrair as jovens para essas áreas de estudo e para as carreiras de investigação correspondentes; Or. it 3 Andrea Bocskor N.º 1 1. Recorda que os estereótipos de género e o sexismo continuam a constituir os maiores obstáculos à consecução da igualdade dos géneros e realça que é imperioso combater os estereótipos de género através das áreas de estudo, dos programas de ensino e do desempenho no contexto da educação formal e informal a todos os níveis de ensino; recorda também que a perceção das áreas de estudo e das opções de carreira com base no género constitui um importante fator de decisão no que respeita às opções de formação; sublinha a importância de continuar a reforçar a participação das jovens nas ciências, na engenharia, na tecnologia e nas TIC e saúda todas as iniciativas e programas que visa atrair as jovens para essas áreas de estudo e para as carreiras de 1. Recorda que os estereótipos de género e o sexismo continuam a constituir os maiores obstáculos à consecução da igualdade dos géneros e realça que é imperioso combater os estereótipos de género através das áreas de estudo, dos programas de ensino e do desempenho no contexto da educação formal e informal a todos os níveis de ensino; recorda também que a perceção das áreas de estudo e das opções de carreira com base no género constitui um importante fator de decisão no que respeita às opções de formação; sublinha a importância de continuar a reforçar a participação das jovens nas ciências, na engenharia, na tecnologia, nas TIC, nas artes e nas indústrias criativas e saúda todas as iniciativas e programas que visam atrair as jovens para essas áreas de estudo e para as carreiras de investigação PE v /25 AM\ doc

5 investigação correspondentes; correspondentes; 4 Ernest Maragall N.º 1-A (novo) 1-A. Insta os Estados-Membros a desenvolverem ou a reforçarem a legislação nacional, com vista a contrariar a influência negativa dos papéis dos géneros baseados em estereótipos decorrentes dos valores transmitidos pelos meios de comunicação e pela publicidade, que muito frequentemente prejudicam o trabalho desenvolvido neste domínio em contexto escolar; 5 Jadwiga Wiśniewska, Angel Dzhambazki, Zdzisław Krasnodębski, Andrew Lewer N.º 1-A (novo) 1-A. Frisa que as mulheres e as raparigas são livres de escolher o percurso académico e a vida e a carreira profissionais que pretendem, inclusive quando optem por se dedicar à família e à maternidade; Or. pl AM\ doc 5/25 PE v01-00

6 6 Jadwiga Wiśniewska, Angel Dzhambazki, Zdzisław Krasnodębski N.º 2 2. Salienta a importância da educação informal na resposta ao problema das convicções e práticas tradicionais que impõem restrições às raparigas em matéria de educação e insta os Estados-Membros a assegurarem a igualdade de acesso à educação para os jovens de ambos os sexos, independentemente da sua etnia, nacionalidade, cultura ou religião, tendo em vista a consecução de uma verdadeira igualdade dos géneros na educação; 2. Salienta a importância da educação informal e insta os Estados-Membros a assegurarem a igualdade de acesso à educação, independentemente da etnia, nacionalidade, cultura ou religião; Or. pl 7 Fernando Maura Barandiarán, Juan Carlos Girauta Vidal, Ilhan Kyuchyuk N.º 2 2. Salienta a importância da educação informal na resposta ao problema das convicções e práticas tradicionais que impõem restrições às raparigas em matéria de educação e insta os Estados-Membros a assegurarem a igualdade de acesso à educação para os jovens de ambos os sexos, independentemente da sua etnia, nacionalidade, cultura ou religião, tendo em vista a consecução de uma verdadeira igualdade dos géneros na educação; 2. Salienta a importância da educação formal e informal na resposta ao problema das convicções, práticas tradicionais e normas sociais que impõem restrições às raparigas em matéria de educação e insta os Estados-Membros a assegurarem a igualdade de acesso a uma educação de igual qualidade para os jovens de ambos os sexos, independentemente do seu contexto económico e social, bem como da sua etnia, nacionalidade, cultura ou religião, nomeadamente através de medidas de redução das taxas de abandono escolar entre as raparigas, tendo em vista a consecução de uma PE v /25 AM\ doc

7 verdadeira igualdade dos géneros na educação; 8 Michaela Šojdrová, Bogdan Brunon Wenta N.º 2 2. Salienta a importância da educação informal na resposta ao problema das convicções e práticas tradicionais que impõem restrições às raparigas em matéria de educação e insta os Estados-Membros a assegurarem a igualdade de acesso à educação para os jovens de ambos os sexos, independentemente da sua etnia, nacionalidade, cultura ou religião, tendo em vista a consecução de uma verdadeira igualdade dos géneros na educação; 2. Salienta a importância da educação informal e do diálogo intercultural na resposta ao problema das convicções e práticas tradicionais que impõem restrições às raparigas em matéria de educação e insta os Estados-Membros a assegurarem a igualdade de acesso à educação para os jovens de ambos os sexos, independentemente da sua etnia, nacionalidade, cultura ou religião, tendo em vista a consecução de uma verdadeira igualdade dos géneros no acesso a uma educação de qualidade; Or. cs 9 Enrico Gasbarra N.º 2 2. Salienta a importância da educação informal na resposta ao problema das convicções e práticas tradicionais que impõem restrições às raparigas em matéria de educação e insta os Estados-Membros a assegurarem a igualdade de acesso à 2. Salienta a importância da educação informal na resposta ao problema das convicções e práticas tradicionais que impõem restrições às raparigas em matéria de educação e insta os Estados-Membros a assegurarem a igualdade de acesso à AM\ doc 7/25 PE v01-00

8 educação para os jovens de ambos os sexos, independentemente da sua etnia, nacionalidade, cultura ou religião, tendo em vista a consecução de uma verdadeira igualdade dos géneros na educação; educação para os jovens de ambos os sexos, sobretudo para os jovens com deficiência, independentemente da sua etnia, da nacionalidade, do contexto social, da cultura ou da religião, tendo em vista a consecução de uma verdadeira igualdade dos géneros na educação; Or. it 10 Julie Ward, Eider Gardiazabal Rubial, Mary Honeyball, Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Silvia Costa, Giorgos Grammatikakis, Ernest Maragall N.º 2 2. Salienta a importância da educação informal na resposta ao problema das convicções e práticas tradicionais que impõem restrições às raparigas em matéria de educação e insta os Estados-Membros a assegurarem a igualdade de acesso à educação para os jovens de ambos os sexos, independentemente da sua etnia, nacionalidade, cultura ou religião, tendo em vista a consecução de uma verdadeira igualdade dos géneros na educação; 2. Salienta a importância da educação informal na resposta ao problema das convicções e práticas tradicionais que impõem restrições às raparigas em matéria de educação e insta os Estados-Membros a assegurarem a igualdade de acesso à educação para os jovens de ambos os sexos, independentemente da sua etnia, nacionalidade, cultura ou religião, tendo em vista a consecução de uma verdadeira igualdade dos géneros na educação; salienta a necessidade de dedicar atenção, em particular, aos grupos vítimas de múltiplas formas de discriminação, tais como os migrantes, os refugiados, as pessoas com deficiência, os jovens responsáveis pela prestação de cuidados, entre outros; 11 Ernest Maragall PE v /25 AM\ doc

9 N.º 2 2. Salienta a importância da educação informal na resposta ao problema das convicções e práticas tradicionais que impõem restrições às raparigas em matéria de educação e insta os Estados-Membros a assegurarem a igualdade de acesso à educação para os jovens de ambos os sexos, independentemente da sua etnia, nacionalidade, cultura ou religião, tendo em vista a consecução de uma verdadeira igualdade dos géneros na educação; 2. Salienta a importância da educação informal na resposta ao problema das convicções e práticas tradicionais que impõem restrições às raparigas em matéria de educação e insta os Estados-Membros a assegurarem a igualdade de acesso à educação para os jovens de ambos os sexos, independentemente da sua etnia, nacionalidade, cultura ou religião, tendo em vista a consecução de uma verdadeira igualdade dos géneros na educação; realça que é extremamente importante zelar por que as raparigas não sejam obrigadas, por decisões familiares, a abandonar a escola antes de concluírem o ensino secundário; 12 Therese Comodini Cachia, Andrea Bocskor N.º 2-A (novo) 2-A. Apela a que seja dado um novo ímpeto ao reconhecimento da educação informal como um certificado de competência, assim como à garantia de um certificado de aprendizagem em contexto de trabalho no domínio da educação profissional que respeite padrões elevados, uma vez que esta medida contribuirá para que as raparigas consigam empregos melhores e sejam reintegradas no mercado de trabalho, assegurando a igualdade entre mulheres e homens através da dignidade e da competência; AM\ doc 9/25 PE v01-00

10 13 Julie Ward, Eider Gardiazabal Rubial, Mary Honeyball, Marlene Mizzi, Petra Kammerevert, Sylvie Guillaume, Silvia Costa, Giorgos Grammatikakis, Ernest Maragall N.º 2-A (novo) 2-A. Considera que a igualdade dos géneros na educação tem de abranger todo um conjunto de domínios, tais como a literacia, designadamente no âmbito dos meios de comunicação, o assédio, nomeadamente o ciberassédio, a violência homofóbica, o incitamento ao ódio, os direitos humanos e a educação cívica; 14 Julie Ward, Mary Honeyball, Eider Gardiazabal Rubial, Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Silvia Costa, Ernest Maragall N.º 2-B (novo) 2-B. Salienta a necessidade de proporcionar a todos os alunos um ambiente de aprendizagem baseado em direitos e que seja sensível às questões de género, tanto em termos de programas curriculares, como de pedagogia, em que as crianças (e sobretudo as raparigas) possam aprender a conhecer os seus direitos e experienciar processos democráticos em contexto escolar, bem como ambientes de aprendizagem informais; PE v /25 AM\ doc

11 15 Silvia Costa N.º 2-A (novo) 2-A. Frisa que a educação tem de contribuir para desenvolver o caráter dos rapazes e das raparigas, tornando-os pessoas conscientes e equilibradas, respeitadoras para com os outros e capazes de sentir empatia e respeito mútuo, a fim de evitar a discriminação, a agressão e o assédio; Or. it 16 Silvia Costa N.º 2-B (novo) 2-B. Salienta que os estabelecimentos de ensino devem contribuir para o desenvolvimento de uma abordagem intercultural relativamente à educação, de preferência, que incida na assimilação ou no multiculturalismo, a fim de promover a abertura, o respeito mútuo e o diálogo intercultural e inter-religioso; Or. it 17 Fernando Maura Barandiarán, Juan Carlos Girauta Vidal, Ilhan Kyuchyuk AM\ doc 11/25 PE v01-00

12 N.º 2-A (novo) 2-A. Dá ênfase à importância de aprender a conhecer os direitos da criança nos estabelecimentos de ensino, dedicando atenção, em particular, à igualdade dos géneros, à não-discriminação e à cidadania europeia; realça que o ensino em matéria de direitos da criança visa fomentar a aprendizagem em matéria de igualdade de oportunidades, por parte das raparigas e dos rapazes, habilitando-os enquanto adultos a adotar medidas de defesa dos princípios consagrados no artigo 3.º do Tratado de Lisboa e na Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança; 18 Fernando Maura Barandiarán, Juan Carlos Girauta Vidal, Ilhan Kyuchyuk N.º 2-B (novo) 2-B. Recorda que a pobreza e a precariedade económica têm um grande impacto na igualdade dos géneros ao nível da educação, que afeta de forma desproporcionada o acesso das raparigas à escola e à universidade; encoraja, consequentemente, os Estados-Membros a adotarem iniciativas que reduzam, de forma direta e indireta, os custos da educação para as famílias carenciadas; PE v /25 AM\ doc

13 19 Fernando Maura Barandiarán, Juan Carlos Girauta Vidal N.º 2-C (novo) 2-C. Frisa a necessidade de uma educação sexual sensível às questões de género em contexto escolar como um instrumento fundamental para promover a igualdade dos géneros e os conhecimentos sobre a sexualidade, sobretudo por parte das raparigas; 20 Jadwiga Wiśniewska, Zdzisław Krasnodębski N.º 3 3. Realça que os professores desempenham um papel fundamental na formação das identidades educativas e afetam consideravelmente os aspetos do comportamento determinados pelo género em contexto escolar; recorda que há ainda muito a fazer para capacitar os professores no domínio da promoção da igualdade dos géneros; insiste, por conseguinte, na necessidade de garantir uma formação inicial e contínua abrangente sobre a igualdade para os professores de todos os níveis de educação formal e informal; frisa que as raparigas necessitam de ter modelos femininos positivos nas escolas e nas universidades; 3. Frisa que as raparigas necessitam de ter modelos femininos positivos nas escolas e nas universidades e ao nível do importante papel das mulheres enquanto mães; Or. pl AM\ doc 13/25 PE v01-00

14 21 Marc Joulaud N.º 3 3. Realça que os professores desempenham um papel fundamental na formação das identidades educativas e afetam consideravelmente os aspetos do comportamento determinados pelo género em contexto escolar; recorda que há ainda muito a fazer para capacitar os professores no domínio da promoção da igualdade dos géneros; insiste, por conseguinte, na necessidade de garantir uma formação inicial e contínua abrangente sobre a igualdade para os professores de todos os níveis de educação formal e informal; frisa que as raparigas necessitam de ter modelos femininos positivos nas escolas e nas universidades; 3. Realça que os professores desempenham um papel fundamental na formação das identidades educativas e afetam profundamente a determinação, em contexto escolar, dos comportamentos que são aceitáveis ou não, sobretudo no caso das raparigas; recorda que há ainda muito a fazer para capacitar os professores no domínio da promoção da igualdade dos géneros; insiste, por conseguinte, na necessidade de garantir que os professores de todos os níveis de educação formal e informal sejam sensibilizados para as questões em matéria de igualdade; Or. fr 22 Michaela Šojdrová, Bogdan Brunon Wenta N.º 3 3. Realça que os professores desempenham um papel fundamental na formação das identidades educativas e afetam consideravelmente os aspetos do comportamento determinados pelo género em contexto escolar; recorda que há ainda muito a fazer para capacitar os professores no domínio da promoção da igualdade dos géneros; insiste, por conseguinte, na necessidade de garantir uma formação inicial e contínua abrangente sobre a 3. Realça que os professores desempenham um papel fundamental na formação das identidades educativas e afetam consideravelmente os aspetos do comportamento determinados pelo género em contexto escolar; recorda que há ainda muito a fazer para capacitar os professores no domínio da promoção da igualdade dos géneros; insiste, por conseguinte, na necessidade de garantir uma formação inicial e contínua abrangente sobre a PE v /25 AM\ doc

15 igualdade para os professores de todos os níveis de educação formal e informal; frisa que as raparigas necessitam de ter modelos femininos positivos nas escolas e nas universidades; igualdade para os professores de todos os níveis de educação formal e informal; salienta que a predominância das mulheres na profissão de docente não é um fator decisivo neste contexto, uma vez que não reflete um maior respeito pelas mulheres, mas sim a sua vontade de assumir responsabilidades, a sua compreensão do valor da educação e a vontade de trabalhar afincadamente, mesmo que seja por um salário mais baixo; Or. cs 23 Julie Ward, Eider Gardiazabal Rubial, Mary Honeyball, Marlene Mizzi, Petra Kammerevert, Sylvie Guillaume, Silvia Costa, Ernest Maragall N.º 3 3. Realça que os professores desempenham um papel fundamental na formação das identidades educativas e afetam consideravelmente os aspetos do comportamento determinados pelo género em contexto escolar; recorda que há ainda muito a fazer para capacitar os professores no domínio da promoção da igualdade dos géneros; insiste, por conseguinte, na necessidade de garantir uma formação inicial e contínua abrangente sobre a igualdade para os professores de todos os níveis de educação formal e informal; frisa que as raparigas necessitam de ter modelos femininos positivos nas escolas e nas universidades; 3. Reconhece que os professores desempenham um papel fundamental na formação das identidades educativas e afetam consideravelmente os aspetos do comportamento determinados pelo género em contexto escolar; recorda que há ainda muito a fazer para capacitar os professores no que respeita à melhor forma de promover a igualdade dos géneros; insiste, por conseguinte, na necessidade de garantir uma formação inicial e contínua abrangente sobre a igualdade para os professores de todos os níveis de educação formal e informal, incluindo a aprendizagem entre pares e a cooperação com organizações e agências externas; frisa que as raparigas necessitam de ter modelos femininos positivos nas escolas e nas universidades; AM\ doc 15/25 PE v01-00

16 24 Fernando Maura Barandiarán, Juan Carlos Girauta Vidal N.º 3 3. Realça que os professores desempenham um papel fundamental na formação das identidades educativas e afetam consideravelmente os aspetos do comportamento determinados pelo género em contexto escolar; recorda que há ainda muito a fazer para capacitar os professores no domínio da promoção da igualdade dos géneros; insiste, por conseguinte, na necessidade de garantir uma formação inicial e contínua abrangente sobre a igualdade para os professores de todos os níveis de educação formal e informal; frisa que as raparigas necessitam de ter modelos femininos positivos nas escolas e nas universidades; 3. Realça que os professores desempenham um papel fundamental na formação das identidades educativas e afetam consideravelmente os aspetos do comportamento determinados pelo género em contexto escolar; recorda que há ainda muito a fazer para capacitar os professores no domínio da promoção da igualdade dos géneros; insiste, por conseguinte, na necessidade de garantir uma formação inicial e contínua abrangente sobre a igualdade para os professores de todos os níveis de educação formal e informal, a fim de os sensibilizar para o impacto dos papéis e dos estereótipos de género na autoconfiança dos seus alunos e nas suas escolhas de disciplinas ao longo dos estudos; frisa que as raparigas necessitam de ter modelos femininos positivos nas escolas e nas universidades; 25 Enrico Gasbarra N.º 3 3. Realça que os professores desempenham um papel fundamental na formação das identidades educativas e afetam consideravelmente os aspetos do comportamento determinados pelo género em contexto escolar; recorda que há ainda muito a fazer para capacitar os professores 3. Realça que os professores desempenham um papel fundamental na formação das identidades educativas e afetam consideravelmente os aspetos do comportamento determinados pelo género em contexto escolar; recorda que há ainda muito a fazer para capacitar os professores PE v /25 AM\ doc

17 no domínio da promoção da igualdade dos géneros; insiste, por conseguinte, na necessidade de garantir uma formação inicial e contínua abrangente sobre a igualdade para os professores de todos os níveis de educação formal e informal; frisa que as raparigas necessitam de ter modelos femininos positivos nas escolas e nas universidades; no domínio da promoção da igualdade dos géneros; insiste, por conseguinte, na necessidade de garantir uma formação inicial e contínua abrangente sobre a igualdade para os professores de todos os níveis de educação formal e informal; frisa que as raparigas necessitam de ter modelos femininos e masculinos positivos nas escolas e nas universidades, que possam identificar e aproveitar da melhor forma o seu potencial, sem receio de qualquer tipo de discriminação ou ambiguidade em razão do género; Or. it 26 Julie Ward, Eider Gardiazabal Rubial, Mary Honeyball, Krystyna Łybacka, Petra Kammerevert, Sylvie Guillaume, Ernest Maragall N.º 3-A (novo) 3-A. Salienta a importância da educação em matéria de saúde e sexualidade, que tem de incluir os ensinamentos, a ambos os géneros, de que as relações devem basear-se na igualdade, no consentimento, no respeito e na reciprocidade, bem como os ensinamentos ao nível dos direitos das mulheres e das raparigas, nomeadamente em matéria de saúde e direitos sexuais e reprodutivos, enquanto instrumento para prevenir os estereótipos e a violência contra as mulheres e as raparigas; 27 Jadwiga Wiśniewska AM\ doc 17/25 PE v01-00

18 N.º 3-A (novo) 3-A. Recorda que, em conformidade com o artigo 14.º, n.º 3, da Carta dos Direitos Fundamentais, os pais têm o direito de assegurar a educação e o ensino dos filhos de acordo com as suas convicções religiosas, filosóficas e pedagógicas; Or. pl 28 Jadwiga Wiśniewska, Zdzisław Krasnodębski N.º 3-B (novo) 3-B. Insta ao respeito pelo artigo 10.º, n.º 1, da Carta dos Direitos Fundamentais, nos termos do qual as escolas privadas e as escolas geridas por igrejas ou por outras organizações religiosas não são obrigadas a incluir nos seus programas curriculares conteúdos baseados em conceitos socioculturais em matéria de género e o combate aos estereótipos; Or. pl 29 Silvia Costa N.º 3-A (novo) 3-A. Salienta a importância de incluir, PE v /25 AM\ doc

19 nos projetos no âmbito da cooperação para o desenvolvimento, medidas relativas à educação das raparigas, das jovens e das mulheres; Or. it 30 Enrico Gasbarra N.º 4 4. Recorda a necessidade de assegurar o acesso à educação e à formação profissional e à educação para adultos, tanto formal como não formal, de mulheres que tenham sido forçadas a abandonar os estudos ou o emprego para cuidar de familiares, independentemente do seu nível de competências (abrangendo, por conseguinte, mulheres altamente qualificadas e pouco qualificadas); insiste em que essa formação seja atrativa e flexível. 4. Recorda a necessidade de assegurar o acesso à educação e à formação profissional e à educação para adultos, tanto formal como não formal, de mulheres que tenham sido forçadas a abandonar os estudos ou o emprego para cuidar de familiares ou que sejam mães solteiras, independentemente do seu nível de competências (abrangendo, por conseguinte, mulheres altamente qualificadas e pouco qualificadas); insiste em que essa formação seja atrativa e flexível. Or. it 31 Jean-François Jalkh N.º 4 4. Recorda a necessidade de assegurar o acesso à educação e à formação profissional e à educação para adultos, tanto formal como não formal, de mulheres que tenham sido forçadas a abandonar os estudos ou o emprego para cuidar de 4. Recorda a necessidade de assegurar o acesso à educação e à formação profissional e à educação para adultos, tanto formal como não formal, de mulheres que tenham sido forçadas a abandonar os estudos ou o emprego para cuidar de AM\ doc 19/25 PE v01-00

20 familiares, independentemente do seu nível de competências (abrangendo, por conseguinte, mulheres altamente qualificadas e pouco qualificadas); insiste em que essa formação seja atrativa e flexível. familiares, independentemente do seu nível de competências (abrangendo, por conseguinte, mulheres altamente qualificadas e pouco qualificadas); insiste em que essa formação seja atrativa e flexível; frisa que a educação contribui para desenvolver a personalidade, do mesmo modo que a instrução prepara os alunos para a vida profissional; salienta a grande importância da maternidade na vida das mulheres; recorda a necessidade de proporcionar às mulheres a opção de constituírem família, mas também de desenvolverem uma carreira profissional. Or. fr 32 Fernando Maura Barandiarán, Juan Carlos Girauta Vidal, Ilhan Kyuchyuk N.º 4 4. Recorda a necessidade de assegurar o acesso à educação e à formação profissional e à educação para adultos, tanto formal como não formal, de mulheres que tenham sido forçadas a abandonar os estudos ou o emprego para cuidar de familiares, independentemente do seu nível de competências (abrangendo, por conseguinte, mulheres altamente qualificadas e pouco qualificadas); insiste em que essa formação seja atrativa e flexível. 4. Recorda a necessidade de assegurar o acesso à educação e à formação profissional e à educação para adultos, tanto formal como não formal, de mulheres que tenham sido forçadas a abandonar os estudos ou o emprego para cuidar de familiares, independentemente do seu nível de competências (abrangendo, por conseguinte, mulheres altamente qualificadas e pouco qualificadas); insiste em que essa formação seja atrativa e flexível e incentiva qualquer medida concreta que ajude as mulheres a conciliarem a vida familiar com o trabalho e a formação. PE v /25 AM\ doc

21 33 Julie Ward, Eider Gardiazabal Rubial, Mary Honeyball, Marlene Mizzi, Krystyna Łybacka, Petra Kammerevert, Sylvie Guillaume, Silvia Costa, Giorgos Grammatikakis, Ernest Maragall N.º 4-A (novo) 4-A. Insta os Estados-Membros e a Comissão a eliminarem as barreiras ao acesso à educação formal e informal, bem como à aprendizagem ao longo da vida, melhorando, para tal, a consciencialização e a orientação, concedendo apoio financeiro, bem como apoio sob a forma de serviços de acolhimento de crianças e de prestação de cuidados aos idosos, com vista a permitir que as mulheres e os homens possam beneficiar da aprendizagem ao longo da vida, adotando uma abordagem intergeracional e fomentando o papel desempenhado pelas instituições europeias; 34 Julie Ward, Eider Gardiazabal Rubial, Mary Honeyball, Marlene Mizzi, Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Silvia Costa, Ernest Maragall N.º 4-B (novo) 4-B. Apela ao Instituto Europeu para a Igualdade de Género (EIGE) e aos Estados-Membros para que recolham dados comparáveis repartidos por género (tanto quantitativos como qualitativos) no setor da educação em todos os Estados-Membros; AM\ doc 21/25 PE v01-00

22 35 Julie Ward, Eider Gardiazabal Rubial, Mary Honeyball, Petra Kammerevert, Sylvie Guillaume, Ernest Maragall N.º 4-C (novo) 4-C. Considera que os Fundos Estruturais da UE e, em particular, o Fundo Social Europeu têm de apoiar projetos educativos com um caráter específico do ponto de vista do género, bem como estruturas educativas sensíveis às questões de género; 36 Julie Ward, Eider Gardiazabal Rubial, Mary Honeyball, Marlene Mizzi, Petra Kammerevert, Sylvie Guillaume, Ernest Maragall N.º 4-D (novo) 4-D. Recorda que as estratégias de ensino que visam garantir a igualdade dos géneros têm de incluir ativamente os rapazes e os homens. 37 Therese Comodini Cachia, Andrea Bocskor N.º 4-A (novo) PE v /25 AM\ doc

23 4-A. Salienta que a educação é um instrumento importante para ajudar as mulheres a participarem plenamente no desenvolvimento social e económico; insta a Comissão a assegurar o acesso a todos os níveis de ensino por parte das raparigas e das mulheres e a eliminação dos obstáculos existentes ao acesso à educação através do financiamento de medidas específicas; frisa que as medidas no plano da aprendizagem ao longo da vida são fundamentais para dotar as mulheres de capacidades que lhes permitam reintegrar o mercado de trabalho e obter melhores empregos, rendimentos e condições de trabalho; 38 Therese Comodini Cachia, Andrea Bocskor N.º 4-B (novo) 4-B. Recorda que a educação é um instrumento que proporciona autonomia às mulheres para que se tornem economicamente independentes, proporcionando-lhes frequentemente, deste modo, uma plataforma que lhes permite serem sobreviventes, e não vítimas de violência doméstica; 39 Therese Comodini Cachia, Andrea Bocskor AM\ doc 23/25 PE v01-00

24 N.º 4-C (novo) 4-C. Salienta que devem ser adotadas medidas com vista a garantir que as raparigas com deficiência gozem de igualdade de oportunidades no acesso a todos os níveis de ensino, proporcionando-lhes, deste modo, melhores perspetivas na procura de emprego e equipando-as com os meios necessários para superar as múltiplas formas de discriminação; frisa que a educação é um instrumento importante para proporcionar às raparigas de grupos desfavorecidos a possibilidade de viverem uma vida livre de marginalização e de serem membros ativos da sociedade. 40 Ernest Maragall N.º 4-A (novo) 4-A. Exorta os Estados-Membros a integrarem os serviços de acolhimento de crianças e o ensino pré-escolar nos seus sistemas de ensino, a fim de permitir que as crianças recebam uma educação assente na igualdade dos géneros desde tenra idade e que os pais conciliem o trabalho com a vida familiar. 41 Marc Joulaud PE v /25 AM\ doc

25 N.º 4-A (novo) 4-A. Recorda o papel das equipas pedagógicas na assistência e no aconselhamento das famílias relativamente ao percurso académico das crianças, com vista a direcioná-las para um percurso concordante com as suas capacidades, talentos e preferências; frisa que a etapa em que é proporcionado o aconselhamento sobre o percurso académico a seguir é determinante, e é quando os estereótipos de género podem manifestar-se, podendo afetar permanentemente a capacidade das raparigas de seguir uma carreira profissional que venha a assegurar o seu desenvolvimento pessoal e a sua autonomia. Or. fr 42 Jadwiga Wiśniewska N.º 4-A (novo) 4-A. Considera que a sociedade deve aceitar as diferenças entre homens e mulheres nas suas escolhas em termos de formação e carreira profissional; Or. pl AM\ doc 25/25 PE v01-00

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