PROJETO DE RELATÓRIO

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão da Cultura e da Educação /2006(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre a promoção do empreendedorismo jovem através da educação e da formação (2015/2006(INI)) Comissão da Cultura e da Educação Relatora: Michaela Šojdrová PR\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 PR_INI Í N D I C E Página PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU...3 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS...9 PE v /11 PR\ doc

3 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU sobre a promoção do empreendedorismo jovem através da educação e da formação (2015/2006(INI)) O Parlamento Europeu, Tendo em conta os artigos 165.º e 166.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE), Tendo em conta a Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, nomeadamente o artigo 14.º, Tendo em conta as Conclusões do Conselho, de 12 de dezembro de 2014, sobre o empreendedorismo na educação e formação 1 ; Tendo em conta as conclusões do Conselho, de 20 de maio de 2014, sobre a promoção do empreendedorismo jovem para fomentar a inclusão social dos jovens 2 ; Tendo em conta as Conclusões do Conselho, de 12 de maio de 2009, sobre um quadro estratégico para a cooperação europeia no domínio da educação e da formação («EF 2020») 3, Tendo em conta a Recomendação do Conselho, de 28 de junho de 2011, intitulada «Juventude em Movimento promover a mobilidade dos jovens para fins de aprendizagem» 4, Tendo em conta a Resolução do Conselho, de 27 de novembro de 2009, sobre um quadro renovado para a cooperação europeia em matéria de juventude ( ) 5, Tendo em conta a Recomendação 2006/962/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de dezembro de 2006, sobre as competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida 6, Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 19 de junho de 2013, intitulada "Trabalhar juntos para os jovens europeus: Apelo à ação contra o desemprego dos jovens" (COM(2013)0447), Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 9 de janeiro de 2013, intitulada Relançar o espírito empresarial na Europa» (COM(2012)0795), Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 20 de novembro de 2012, intitulada: «Repensar a Educação: investir nas competências para melhores resultados 1 JO C 17 de , p JO C 183 de , p JO C 119 de , p JO C 199 de , p JO C 311 de , p JO L 394 de , p. 10. PR\ doc 3/11 PE v01-00

4 socioeconómicos» (COM(2012)0669), Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 20 de dezembro de 2011, intitulada «Educação e Formação numa Europa inteligente, sustentável e inclusiva» (COM(2011)0902), Tendo em conta o relatório da Comissão, de 28 de janeiro de 2015, intitulado "Entrepreneurship Education: a road to success", Tendo em conta a sua Resolução, de 11 de setembro de 2012, sobre educação, formação e Europa , Tendo em conta a sua resolução, de 1 de dezembro de 2011, sobre o combate ao abandono escolar precoce 2, Tendo em conta a sua Resolução, de 12 de maio de 2011, sobre a aprendizagem durante a primeira infância na União Europeia 3, Tendo em conta a sua Resolução, de 18 de maio de 2010, sobre as competências essenciais para um mundo em evolução aplicação do Programa de Trabalho «Educação e Formação para 2010» 4, Tendo em conta a sua resolução, de 18 de dezembro de 2008, sobre a aprendizagem ao longo da vida ao serviço do conhecimento, da criatividade e da inovação Aplicação do programa de trabalho «Educação e Formação para 2010» 5, Tendo em conta o artigo 52.º do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão da Cultura e da Educação e o parecer da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais (A8-0000/2015), A. Considerando que o empreendedorismo dos jovens deve ser parte integrante da estratégia política de apoio da juventude de hoje em termos de objetivos da UE para o crescimento e o emprego; B. Considerando que, em fevereiro de 2015, 4,85 milhões de jovens estavam desempregados na UE-28, o que constitui um número inaceitavelmente elevado, e que, embora a taxa de desemprego dos jovens esteja a baixar (baixou , em comparação com fevereiro de 2014), a situação evolui a um ritmo muito lento; C. Considerando que através da Estratégia "Europa 2020" e das iniciativas emblemáticas "Novas competências e empregos", "Agenda Digital para a Europa", "União da Inovação" e "Juventude em Movimento", a União Europeia promove o empreendedorismo, fomentando o espírito empreendedor e a aquisição dos 1 JO C 353 E de , p JO C 165 E de , p JO C 377 E de , p JO C 161 E de , p JO C 45 E de , p. 33. PE v /11 PR\ doc

5 conhecimentos, qualificações e competências suscetíveis de impulsionar a competitividade e o crescimento inteligente, sustentável e inclusivo; D. Considerando que o empreendedorismo é um importante motor de crescimento económico e de criação de emprego, na medida em que cria novas empresas e postos de trabalho, abre novos mercados, melhora a produtividade e gera riqueza; E. Considerando que o empreendedorismo e, em especial, as pequenas e médias empresas (PME), são a espinha dorsal da economia da UE e representam a fonte mais importante de novos empregos; F. Considerando que as culturas que valorizam e recompensam condutas empreendedoras, tais como correr riscos calculados e refletir de modo independente, promovem a aptidão para desenvolver novas soluções para os desafios sociais; G. Considerando que, em muitos Estados-Membros, as empresas em fase de arranque (de todos os tipos, incluindo o empreendedorismo social ou as empresa de lucro pessoal) não são reconhecidas ou incluídas no percurso de carreira e que há pouco apoio a aspirantes a empresários no sistema educativo; H. Considerando que estudos recentes mostram que o empreendedorismo pode ser aprendido e que a educação para o empreendedorismo, se bem concebida, pode ter um impacto positivo nos níveis de emprego, de empresas em fase de arranque e de sobrevivência das empresas; I. Considerando que, a fim de conduzir a conclusões sólidas, a medição do impacto da educação para o empreendedorismo deve abranger uma abordagem crítica, assim como basear-se em provas sólidas e em instrumentos estatísticos e técnicas de renome; J. Considerando que um espírito empreendedor melhora a empregabilidade dos jovens; K. Considerando que a educação como um todo é da maior importância para o desenvolvimento pessoal de cada indivíduo, devendo, por conseguinte, ser suficientemente vasta, a fim de lançar os alicerces para o desenvolvimento ao longo da vida e o aprofundamento de conhecimentos e competências, bem como suficientemente prática, possibilitando assim ao indivíduo uma verdadeira carreira e uma agradável vida profissional e privada; L. Considerando que as competências e o espírito empreendedor podem ser adquiridos, aprendidos e desenvolvidos por cada indivíduo e que cada nível de ensino corresponde a uma determinada janela de oportunidade para a geração de certas competências e capacidades de empreendedorismo; M. Considerando que a educação é da maior importância em termos de motivação e de oportunidades para os jovens, permitindo-lhes criar os seus próprios projetos empresariais; N. Considerando que os grupos desfavorecidos e sub-representados necessitam de atenção especial e de auxílio para lançar, gerir ou expandir uma atividade comercial ou uma PR\ doc 5/11 PE v01-00

6 empresa; O. Considerando que não é suficiente o número de pessoas que concretiza as suas ideias em matéria da criação de uma empresa, que é grande a desproporção entre o número de mulheres e homens empresários, e que há que estudar as formas de superar os fatores que desincentivam as mulheres de optarem pela via do empreendedorismo 1 ; P. Considerando que a educação e a formação são competências essencialmente nacionais e que a maioria dos Estados-Membros ainda tem de desenvolver uma política transversal ou uma abordagem estratégica à educação para o empreendedorismo, assim como currículos e métodos de ensino no domínio empresarial; considerando que os professores e os responsáveis pela educação na Europa não possuem formação suficiente em matéria de educação para o empreendedorismo, quer mediante o desenvolvimento profissional contínuo, quer através da sua formação inicial, o que prejudica a integração nos sistemas de ensino do potencial em matéria de empreendedorismo; Q. Considerando que os sistemas de ensino nacionais evoluem a ritmos diferentes em reação às mudanças no mercado de trabalho; R. Considerando que o programa Erasmus +, que decorre de 2014 a 2020, visa modernizar a educação, a formação e a animação socioeducativa dos jovens em toda a Europa e que está aberto à educação, à formação, e às organizações desportivas em todos os setores da aprendizagem ao longo da vida, proporcionando a mais de 4 milhões de europeus oportunidades para estudar, participar em formações, adquirir experiência de trabalho e fazer voluntariado no estrangeiro; S. Considerando que o empreendedorismo desempenha já um papel no programa Erasmus+, constituindo um dos resultados previstos das ações de mobilidade; T. Considerando que o programa Erasmus para Jovens Empresários ( ) e outros programas semelhantes permitem que os jovens empresários participem em intercâmbios transfronteiriços e aprendam com empresários experientes que gerem pequenas empresas; U. Considerando que os mais jovens são mais propensos a expressar uma preferência pelo trabalho por conta própria e que 45 % dos jovens entre os 15 e os 24 anos afirma preferir o emprego por conta própria 2 ; V. Considerando que a comunidade empresarial presta um contributo valioso a nível local, nacional e europeu, sob a forma de voluntariado com base nas competências, parcerias com as escolas e colaboração com os responsáveis políticos; W. Considerando o notável contributo prestado por organizações da sociedade civil (organizações não governamentais, nomeadamente sindicatos, associações patronais e 1 Comissão Europeia, Relatório sobre os progressos alcançados em matéria de igualdade entre mulheres e homens em 2013, (SWD(2014)0142). 2 Eurobarómetro da Comissão FL354 "Entrepreneurship in the EU and beyond", 9 de janeiro de PE v /11 PR\ doc

7 outros grupos sociais), designadamente a iniciativa "Junior Achievement - Young Enterprise Europe"; Ênfase nas competências empresariais 1. Reconhece o papel que a aprendizagem ao longo da vida desempenha enquanto medida fundamental da resposta europeia à globalização e à transição para economias baseadas no conhecimento, especificamente a importância do termo "espírito de iniciativa e espírito empresarial", que se situa entre as oito "competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida - quadro de referência europeu" necessárias a todas as pessoas para a realização e o desenvolvimento pessoais, a cidadania ativa, a inclusão social e o emprego; 2. Sublinha a necessidade de uma definição ampla da competência essencial "espírito de iniciativa e espírito empresarial", que integra a criatividade, a inovação e a assunção de riscos, bem como, a capacidade de planear e gerir projetos com vista a alcançar objetivos, e ainda a ideia de que as pessoas estão conscientes do contexto do seu trabalho e são capazes de aproveitar as oportunidades que surjam; 3. Está convicta de que o próximo passo será especificar em pormenor a forma como o quadro de competências essenciais pode ser desenvolvido e adequadamente aplicado a cada nível educacional, através da fixação de normas relativas às aptidões e às competências necessárias ao empreendedorismo e que devem ser o resultado de cada programa específico de ensino e de aprendizagem; 4. Salienta que, todos os níveis de ensino, mesmo o elementar, devem abranger o ensino de competências empresariais práticas e a promoção da motivação e do grau de preparação; O papel das instituições da UE - metodologia, comunicação e instrumentos financeiros 5. Solicita ao Conselho e à Comissão que, no âmbito das respetivas competências, desenvolvam metodologias e ferramentas de apoio aos sistemas de ensino nacionais no domínio da educação para o empreendedorismo e a formação; 6. Exorta a Comissão a reforçar a concentração na melhoria das competências empresariais no âmbito do programa Erasmus+ e a, neste contexto, promover reformas da política de educação nos Estados-Membros; 7. Exorta a Comissão a apoiar o acompanhamento das competências no domínio das TIC (ICILS International Computer and Information Literacy Study), bem como o acompanhamento das competências em matéria de resolução de problemas e de literacia financeira (no âmbito do programa PISA - Programa Internacional de Avaliação de Alunos); insta a Comissão a realizar investigação longitudinal nesta área; 8. Insta a Comissão a utilizar o Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos para apoiar a educação para o empreendedorismo a nível nacional e local; 9. Convida a Comissão a criar uma rede europeia de educação para o empreendedorismo PR\ doc 7/11 PE v01-00

8 para recolher e disponibilizar boas práticas a serem partilhadas pelas escolas, organizações, empresas, autoridades e outras partes interessadas a nível europeu, nacional e local; 10. Exorta a Comissão a prestar uma melhor coordenação e liderança no domínio da educação para o empreendedorismo no contexto das estratégias globais da UE e do plano da Comissão Juncker; 11. Propõe que a Comissão inclua o ensino e a formação para o empreendedorismo como objetivo explícito de um futuro programa Erasmus+ no próximo período financeiro (pós 2020), contendo os seguintes elementos: i) a promoção de objetivos curriculares em matéria de ensino formal e não formal dirigidos a todos os estudantes - tanto os módulos teóricos como os práticos, tais como projetos empresariais de estudantes, ii) iii) iv) o apoio à formação de professores e o seu desenvolvimento profissional contínuo no domínio da educação para o empreendedorismo, a promoção de ligações entre escolas e empresas, por forma a proporcionar aos alunos experiência e modelos práticos, O desenvolvimento de competências nas áreas dos processos empresariais, da literacia financeira, da literacia e das competências em matéria de TIC, da resolução de problemas e do espírito de inovação; Função dos Estados-Membros 12. Insta os Estados-Membros a promoverem o desenvolvimento de ambientes favoráveis ao empreendedorismo, pois que facilitará aos jovens o arranque de novas empresas e permitirá recuperar rapidamente em caso de falhas iniciais; 13. Exorta os Estados-Membros a utilizarem os Fundos Estruturais da UE para promoverem a educação para o empreendedorismo e a formação aos níveis nacional, regional e local; Medidas de acompanhamento subsequente 14. Insta a Comissão a dar seguimento às ações em regime de colaboração com a OCDE sobre o Entrepreneurship360 e os Guiding Frameworks for Entrepreneurial Education (quadros de orientação para a educação para o empreendedorismo) ao nível das escolas, do ensino e da formação profissionais (EFP) e das universidades; 15. Exorta a Comissão a apresentar ao Parlamento, até ao final do seu mandato, um relatório sobre os progressos alcançados na promoção do espírito empresarial entre os jovens através da educação e da formação; 16. Encarrega o seu Presidente de transmitir a presente resolução ao Conselho, à Comissão, aos governos dos Estados-Membros, aos países do EEE e ao Conselho da Europa. PE v /11 PR\ doc

9 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Apoio ao empreendedorismo dos jovens através da educação e da formação O espírito empresarial dos jovens e a relacionada "educação para o empreendedorismo" é um dos temas que o Parlamento Europeu selecionou para estar mais no centro das atenções, dado a sua relevância e falta de valorização, pelo que propôs as próximas etapas. Com o presente relatório, o Parlamento Europeu deseja contribuir para a concretização de objetivos comuns europeus neste domínio mediante um controlo da qualidade do ensino, através do controlo da qualidade, de um convite ao aceleramento da rápida disseminação de inovações centradas nas competências empresariais, bem como do destaque da necessidade de apoio metodológico e financeiro ao nível dos programas da UE. A educação para o empreendedorismo um meio de promoção do emprego No presente relatório, o Parlamento Europeu sintetiza as atividades em curso no domínio da "educação para o empreendedorismo" e recorda os objetivos do ensino e a necessidade de que este se centre na aplicação prática e no emprego dos jovens. O relatório incide sobre as propostas/ recomendações para um maior desenvolvimento da educação para o empreendedorismo, bem como o seu apoio por parte da Comissão, do Conselho e dos Estados-Membros. O Parlamento Europeu tem consciência das limitações da sua competência no domínio da política de educação, que é da competência exclusiva dos Estados-Membros, desempenhando a UE um papel apenas de coordenação. O relatório baseia-se nos atuais dados socioeconómicos, o que demonstra que a situação económica e social dos cidadãos da UE não melhorou significativamente. Neste contexto, o principal problema continua a ser a forte taxa de desemprego juvenil, que atinge em média na UE os 22 %, sendo este valor superior a 50 % em alguns países e regiões. 1 O emprego e o crescimento são uma prioridade fundamental da política europeia e um objetivo para os Estados-Membros. 2 Em geral, a educação é considerada um instrumento fundamental para satisfazer as necessidades individuais dos cidadãos, assim como uma forma de melhorar as suas condições de vida. Estes documentos estabelecem os principais princípios de apoio à educação para o empreendedorismo O relatório permite o cumprimento dos documentos oficiais do Conselho, da Comissão e do Parlamento que estabelecem um quadro estratégico, legislativo e financeiro para a coordenação e a realização de atividades educativas na UE. Considero necessário referir de que forma a educação em geral, e a educação para o empreendedorismo em particular, é entendida nos atuais documentos e que papel desempenha. A Estratégia para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo (Europa 2020) considera o reforço do conhecimento e da inovação um estímulo para o futuro crescimento e exige a melhoria da qualidade do ensino. Uma apresentação mais pormenorizada dos objetivos apoiados está presente nas conclusões do Conselho, de 12 de maio de 2009, sobre um quadro estratégico para a cooperação europeia 1 Ver os dados do Eurostat de janeiro de Ver, por exemplo, as prioridades da Comissão Juncker - PR\ doc 9/11 PE v01-00

10 no domínio da educação e da formação (EF 2020). O princípio essencial deste quadro é a aprendizagem ao longo da vida, que ocorre em todos os ambientes, quer se trate de aprendizagem formal, não formal e informal, e a todos os níveis: do ensino pré-primário e escolar ao ensino superior, ao ensino e formação profissionais e à educação de adultos. Os objetivos estratégicos são os seguintes: 1) implementar a aprendizagem ao longo da vida e a mobilidade; 2) melhorar a qualidade e a eficácia da educação e da formação; 3) Promover a igualdade, a coesão social e a cidadania ativa; 4) incentivar a criatividade e a inovação, incluindo o espírito empreendedor, a todos os níveis da educação e da formação. O mais recente documento, adotado pelo Conselho em dezembro de 2014, é as conclusões do Conselho sobre o espírito empresarial na educação e formação (2015/C 17/02). Trata-se de um documento abrangente baseado o mais possível no trabalho anteriormente realizado, transformando-o em recomendações específicas para a Comissão e os Estados-Membros. O Conselho baseia-se na definição de empreendedorismo utilizada na Recomendação sobre as competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida, de Este facto evidencia a necessidade de formação dos alunos, estudantes e aprendizes em matéria de competências empresariais, a fim de os dotar das competências e do espírito empresariais necessários. O Conselho convida ainda os Estados-Membros a promoverem a integração de competências empresariais nos programas de ensino, o recurso a anteriores licenciados - empresários, tendo em vista a partilha das suas experiências com os estudantes e os professores, a avaliação da eficácia da educação para o empreendedorismo, o apoio das empresas em fase de arranque e as incubadoras de empresas e muitas outras atividades. O relatório do Parlamento Europeu tem igualmente em conta as conclusões de um recente estudo da Comissão Europeia intitulado Entrepreneurship Education: A road to success 2. O estudo apresenta os dados de uma comparação de 91 exemplos de educação para o empreendedorismo em 23 países. A impressão dominante é de que a educação para o empreendedorismo funciona. Não se nasce empresário, se bem que o espírito empresarial seja um dom. A investigação aponta para a possibilidade de as competências empresariais serem ensinadas no âmbito do processo educativo. A educação para o empreendedorismo tem demonstrado exercer um impacto positivo sobre os cidadãos: contribui para aumentar as suas ambições em termos de carreira, conduz a um nível mais elevado de empregabilidade, melhora as competências e atitudes empresariais conducentes à mudança de comportamento em termos de um maior interesse pelo empreendedorismo e ao pensamento criativo, resultando ainda num maior interesse em aventurar-se na esfera empresarial e em concluir o ensino secundário. Ao nível institucional, a educação para o empreendedorismo conduz ao reforço da cultura empresarial, ao incremento dos esforços dos professores e à intensificação do empenhamento dos decisores (partes interessadas). O impacto positivo sobre a economia reside no aumento do número de empresas em fase de arranque, da sobrevivência e do desenvolvimento das empresas a longo prazo, das atividades inovadoras das empresas de antigos alunos, bem como no aumento do emprego. O impacto na sociedade jaz na capacidade para melhor proteger os indivíduos contra a exclusão, assim como no retorno do investimento da sociedade em medidas de promoção da educação para o empreendedorismo. A tónica sobre uma abordagem sistemática e a utilização dos instrumentos disponíveis O Parlamento Europeu complementa as considerações e recomendações supra com destaque para uma abordagem sistemática da educação para o empreendedorismo e o apoio deste entre os jovens através da educação e da formação. É sensato o apelo do Parlamento Europeu PE v /11 PR\ doc

11 relativo à criação de uma rede europeia para a partilha de exemplos de boas práticas, muitas das quais se inscrevem neste domínio, nomeadamente a rede de longa data internacionalmente comprovada de centros de Junior Achievement. O Parlamento Europeu exorta a Comissão Europeia a principalmente 1) preparar assistência metodológica sob a forma de normas educacionais relativas à educação para o empreendedorismo, assim como prestar apoio aos cursos no sentido de aperfeiçoar as competências dos professores, enquanto auxílio metodológico aos Estados-Membros para a integração da educação para o empreendedorismo nos programas curriculares e 2) para este efeito, atribuir instrumentos financeiros específicos ao abrigo do programa Erasmus+, se possível durante o atual período, e preparar o quadro legislativo e financeiro para o período posterior a O Parlamento Europeu apela à avaliação e ao acompanhamento sistemáticos dos resultados das atuais e futuras atividades no domínio da educação para o empreendedorismo e do seu impacto no emprego e no desenvolvimento das pequenas e médias empresas, incluindo a utilização do estudo da OCDE. O Parlamento Europeu preconiza igualmente o relatório da Comissão Europeia para o período sobre o cumprimento dos objetivos da EF 2020 na promoção da educação para o empreendedorismo. O Parlamento Europeu insta também os Estados-Membros a prosseguirem a efetiva integração da educação para o empreendedorismo nos programas de educação e a utilizarem para o efeito os instrumentos financeiros disponíveis, nomeadamente os fundos estruturais da UE. Desenvolvimento de competências empresariais em todos os níveis de ensino O relatório refere o desenvolvimento de competências empresariais em todos os níveis de ensino e distingue as especificidades de cada fase. Os níveis de ensino primário e secundário são essenciais para a aquisição de competências importantes, sendo a conclusão do ensino secundário superior um pré-requisito para um mercado de trabalho bem-sucedido, incluindo o empreendedorismo. A nível do ensino superior, existe um âmbito muito vasto para o desenvolvimento das atividades empresariais de estudantes e diplomados. As atividades relacionadas com o espírito empresarial dos estudantes e dos diplomados desenvolvem-se ao nível institucional. Fazem parte dos planos de recuperação a longo prazo para o desenvolvimento das universidades e constituem atividades industriais específicas que utilizam a investigação, a inovação e o potencial criativo das universidades. A educação para o empreendedorismo a todos os níveis pode ser um instrumento eficaz para motivar os jovens e para, nas suas tomadas de decisão, se lançarem na sua própria empresa e carreira profissional e para nela vingarem. A Europa de hoje necessita urgentemente de uma abordagem que apoie os jovens, nomeadamente a sua criatividade, a capacidade de gerir riscos, a gestão dos fracassos e o comportamento responsável. PR\ doc 11/11 PE v01-00

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