1. Região de Campo Grande FIGURA 10. Região de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul - Campo Grande
|
|
- Marcos Machado Bento
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 17
2 1. Região de Campo Grande FIGURA 10. Região de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul - Campo Grande R egião situada na porção central do Estado, divisor de Regiões Hidrográficas, com maior área na RH.9 Região Hidrográfica do Paraná, sub-bacia Paraná, descentralizado no PERH em UPG Ivinhema I.3, Pardo I.4 e Verde I.5.Com menor área, nem por isso menos importante, está a Região Hidrográfica do Paraguai, descentralizado no PERH em UPG Miranda II.3, no divisor com maior área e Negro II.4. 18
3 A Região de Campo Grande tem como principal pólo econômico o município de Campo Grande. A importância da Região de Campo Grande na Gestão dos Recursos Hídricos está na associação de duas importantes unidades físicas naturais, as Regiões Hidrográficas Paraguai, rio Miranda UPG II.3 e Paraná, rio Pardo UPG I.4 (Figura 11). Elevados índices de DB, entre 50 e 100 toneladas de carga orgânica por dia (PNRH, 2006), são lançados de residências, comércio e indústria sem outorga do órgão gestor. Enchentes e secas prolongadas, saneamento urbano e rural, resíduos sólidos, indicam a necessidade de iniciativas dos três segmentos que constituem um Comitê de Bacia: o Poder Público, sendo os municípios participantes preponderantes, os usuários dos recursos hídricos, quer seja de captação ou lançamento, além da sociedade civil organizada como universidades, empresas de pesquisa, associações, NGs e SCIPs, entre outras. A Região de Campo Grande é composta pelos seguintes municípios: Bandeirantes, Campo Grande, Corguinho, Dois Irmãos do Buriti, Jaraguari, Nova Alvorada do Sul, Ribas do Rio Pardo, Rochedo, Sidrolândia e Terenos. Articulação da gestão da Região Norte e da gestão do Comitê de Bacia do Miranda UPG II.3 faz-se necessária dada a localização da Região Campo Grande nas cabeceiras do rio Miranda. A fragilidade ecossistêmica dos divisores arenítico basáltico faz da erosão regressiva um agente modelador ativo com surgimento acelerado de ravinas que avançam para boçorocas. Comum para Região Hidrográfica do Paraná, principalmente pela bacia do rio Pardo UPG I.4, atribuindo à Região Norte uma importância geodésica simbólica por contemplar significativa área do perímetro urbano da capital do Estado, Campo Grande. As temperaturas médias ficam em torno de 22 C a 24 C e precipitação pluviométrica anual fica entre a 1.400mm. FIGURA 11. UPGs da Região de Planejamento Campo Grande Fonte: IMASUL, Modificado CPPPM,
4 20
5 21
6 22
7 23
8 24
9 1.1. BANDEIRANTES a. Marco Geodésico município de Bandeirantes conta com um marco geodésico, que pertence à Rede Geodésica de MS. Marco MS-07 situado no Aeródromo Municipal. Tem como objetivo referenciar levantamentos planimétricos urbanos e rurais, levantamentos topográficos e geodésicos executados, bases cadastrais, obras de expansão de energia e telecomunicações, mapeamentos de pontos turísticos, atividades agropecuárias e estudos ambientais. b. Solo N o município de Bandeirantes são encontrados os seguintes tipos de solos: Predomínio do Latossolo de textura média, que são solos minerais, não hidromórficos, altamente intemperizados, profundos, bem drenados, sendo encontrados geralmente em regiões planas ou suave onduladas, associado ao Neossolo Quartzarênico de baixa fertilidade natural, são solos pouco desenvolvidos, profundos e muito profundos, excessivamente drenados, mas com baixa capacidade de retenção de água, torna esse solo desaconselhável à utilização agrícola. c. Vegetação A cobertura vegetal predominante no município de Bandeirantes é a pastagem plantada, ocorrendo em menor proporção a Savana (Cerrado), nas fisionomias Arbórea Aberta (o mesmo que Campo Cerrado, caracterizado por uma formação campestre florestada com arvoretas espaçadas, porte baixo, de troncos tortuosos, esgalhadas e casca corticosa), e Arbórea Densa (Cerradão, composto por denso estrato de árvores baixas, xeromórficas e de esgalhamento profuso). As lavouras ocupam pequena porção norte do município. A d. Clima maior parte do município tem características do clima Úmido a Sub-Úmido, apresentando índice efetivo de umidade com valores anuais variando de 20 a 40%. A precipitação pluviométrica varia entre a 1.750mm anuais, excedente hídrico anual de 800 a 1.200mm durante um a seis meses e deficiência hídrica de 350mm durante quatro meses. Pequena porção a Leste do município apresenta clima Sub-Úmido. 25
10 e. Potencial Geoambiental município de Bandeirantes é composto por quatro regiões geoambientais e sete geossistemas: 1. Região das Altas Bacias dos Rios Taquari e Itiquira - A Esta região se caracteriza por superfície de topografia variando entre 380 e 850m de altitude, constituídas por chapadões, planaltos e depressões. Nos chapadões ocorrem sedimentos terciários com espessura de 20 a 40m constituídos por colúvios pedogeneizados. s planaltos e depressões são constituídos de litologias predominantemente areníticas e subordinadamente siltitos e argilitos. Geossistema A-1 Chapadões, com cotas altimétricas variando entre 600 a 850m, densidade da drenagem muito fraca. Vegetação de Savana. Escoamento superficial difuso. 2. Região dos Patamares e Escarpas da Borda cidental da Bacia do Paraná-B Superfície com altimetria variando de 200 a 600m, individualizada em três compartimentos geomorfológicos: Primeiro Patamar (frente de cuestas esculpidas em litologias da Formação Furnas); Depressão Interpatamar (corredor rebaixado entre o reverso de cuesta e as escarpas, constituídas por litologias das Formações Ponta Grossa e Aquidauana); Segundo patamar (desdobramento de relevo cuestiforme esculpido em litologias areníticas da Formação Botucatu). Geossistema B-4 Patamar com áreas dissecadas em colinas, cristas e interflúvios tabulares, vegetação de Cerrado e de contato com Floresta Estacional. Escoamento superficial difuso, semiconcentrado e concentrado. 3. Região do Planalto Basáltico - D Corresponde ao Terceiro Patamar do relevo desdobrado de cuesta, da borda cidental da Bacia Sedimentar do Paraná, esculpido em litologias basálticas da Formação Serra Geral. As altimetrias variam de 240 a 700m. Geossistema D-1 Escarpas íngremes e muito dissecadas. Vegetação de contato Cerrado/Floresta Estacional. Escoamento superficial concentrado. 26
11 Geossistema D-2 Patamar constituído de relevos planos e dissecados. Vegetação de contato Cerrado/Floresta Estacional. Escoamento superficial difuso, localmente semiconcentrado e concentrado. 4. Região dos Planaltos Rampeados - F Esta região se caracteriza pela marcante homogeneidade na morfoestrutura. A altimetria varia de 320 a 700m. Esculpida em litologia do Grupo Bauru e apresenta formas conservadas, pediplanadas nos topos e amplas formas dissecadas em interflúvios tabulares. Ao longo dos vales, os processos erosivos expuseram os basaltos da Formação Serra Geral. Geossistema F-1 Modelados planos e de dissecação dos tipos tabular e convexo. Vegetação de Cerrado. Escoamento subsuperficial hipodérmico, superficial concentrado. Geossistema F-3 Modelados planos e dissecados do tipo tabular e colinoso, acompanhando as linhas de drenagem. Vegetação de Cerrado e Floresta Estacional Semidecidual, escoamento superficial difuso. Geossistema F-4 Modelados planos rampeados e dissecados do tipo tabular e colinoso. Vegetação de Cerrado. Escoamento superficial hipodérmico e superficial difuso. f. Geologia município de Bandeirantes apresenta rochas do período Jurássico, Grupo São Bento (Formação Serra Geral - domínio de basalto, constituídos por rochas de cores verde e cinzaescuro. A presença de arenitos intertrapeados, sugerindo origem eólica, às vezes subaquosas, são evidenciados com certa frequência ao longo da faixa de domínio do basalto e Formação Botucatu, arenitos finos a muito finos, apresentando feições evocativas de microponteamentos, o que muitas vezes caracteriza processo de abrasão eólica), período Cretáceo, Grupo Bauru (Formação Caiuá - representada por uma característica uniformidade litológica, com espessura não superior a 150m, visualizam-se arenitos bastante porosos e facilmente desagregáveis) e Período Terciário, Cobertura Detrito-Laterítica. g. Geomorfologia A noroeste, encontra-se um relevo mais movimentado, onde o declive não é tão 27
12 significativo quanto ao modelado. s modelados de dissecação tabulares e colinosos de 2 a 5 predominam, ocorrendo áreas planas apenas ao norte do município. município de Bandeirantes encontra-se em duas regiões geomorfológicas: 1- Região dos Planaltos Arenítico-Basálticos Interiores, dividindo-se em duas unidades geomorfológicas; Rampas Arenosas dos Planaltos Interiores e Divisores Tabulares dos Rios Verde e Pardo; 2- Região dos Planaltos da Borda cidental da Bacia do Paraná, apresentando duas unidades geomorfológicas: Terceiro Patamar da Borda cidental e Depressão Inter-patamares. Apresenta Modelados Planos-P, relevo plano, geralmente elaborado por várias fases de retomada erosiva; Modelados de Dissecação - D, com relevos elaborados pela ação fluvial e Modelados de Acumulação fluvial. h. Principais Rios R io Pardo - Afluente pela margem direita do rio Paraná, desaguando nele, pouco acima da ponte no porto XV de Novembro. Nasce na lagoa Sanguessuga (hoje seca), perto de Camapuã, tendo como principal formador o córrego Capim Branco. Com pouco menos de 500 km, faz divisa entre o município de Ribas do Rio Pardo e os de Bandeirantes. Bacia do rio Paraná. A partir da foz do afluente Anhanduí-Açu era francamente navegável, tanto que era conhecido pelos antigos pelo apelido de rio morto. Acima da referida foz, apresenta mais de cinqüenta obstáculos, entre cachoeiras e itaipavas. Fica nele a Hidrelétrica do Mimoso, também conhecida pelo nome de Assis Chateaubriand, a quarenta quilômetros da cidade de Ribas do Rio Pardo. Rio Aquidauana - Afluente pela margem direita do rio Miranda, com 620 km de extensão. Bacia do rio Paraguai. Navegável da foz até a cidade de Aquidauana. Nasce na serra de Maracaju, acima e ao oeste de São Gabriel do este e percorre o vale entre as serras da Boa Sentença e Maracaju. Divisa entre os municípios Bandeirantes e Corguinho. i. Plano Estadual de Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul - PERHMS município de Bandeirantes esta inserido em duas bacias e duas UPGs: a. Bacia do Paraguai - UPG - Unidade de Planejamento e Gerenciamento Miranda. Área - 36,66% b. Bacia do Paraná - UPG - Unidade de Planejamento e Gerenciamento Pardo. Área - 63,34 % 28
13 1.2. CAMP GRANDE a. Marco Geodésico município de Campo Grande conta com dois marcos geodésicos, que pertencem à Rede Geodésica de MS. Marco MS-01 situado no Parque dos Poderes, em frente ao Comando Geral da Polícia Militar (Palácio Tiradentes) e Marco MS-41, situado no Distrito de Anhanduí, localizado no Clube do Laço vídio Lemes Correa, na Rua Itapogibe. Tem como objetivo referenciar levantamentos planimétricos urbanos e rurais, levantamentos topográficos e geodésicos executados, bases cadastrais, obras de expansão de energia e telecomunicações, mapeamentos de pontos turísticos, atividades agropecuárias e estudos ambientais. b. Solo N o município de Campo Grande verifica-se a ocorrência de Latossolos, que apresentam excelentes propriedades físicas e topografia favorável à mecanização, por se posicionarem em relevo plano e suave ondulado. s Neossolos, são solos pouco desenvolvidos e aliados a outros fatores a baixa capacidade de retenção de umidade e susceptibilidade à erosão tornou-se desaconselhável à utilização agrícola, já que para tal, requerem grandes investimentos de capital e algumas áreas de Planossolos, solos com grande contraste textural, estrutura prismática e presença de sódio. c. Vegetação município de Campo Grande está inserido no domínio da Região Fitogeográfica do Cerrado. Sua cobertura vegetal apresenta-se com as fisionomias de Cerrado Arbóreo Denso, Cerrado Arbóreo Aberto, Cerrado Parque e Cerrado Gramíneo-Lenhoso (Campo Limpo). É uma vegetação que apresenta um pseudoxeromorfismo oligotrófico (falsa aparência de vegetação de ambientes xéricos, porém pobres em nutrientes), com várias adaptações contra deficiência hídrica, entre elas, a presença de acúleos, casca grossa, folha coreácea, sistema subterrâneo (raiz e xilopódios) proeminentes. E outras características marcantes como formação vegetacional de porte baixo, caules tortuosos e decidualidade. Apresentam também inúmeras defesas contra herbivoria e fogo, como o súber espesso, espinhos, revestimentos de estipe pelas bainhas das folhas senescentes, presença de taninos nas suas estruturas armazenadoras (plastos), raízes gemíferas e caules subterrâneos. No fundo dos vales 29
14 encontram-se as veredas, ricas em palmeiras como o Buriti e Bacuri. Além das áreas de tensão ecológica representadas pelo contato Cerrado/Floresta Estacional e áreas antropisadas, vegetações que estão sendo paulatinamente substituídas por pastagens, predominando a gramínea Brachiaria sp, e pela agricultura. d. Clima Clima da região de Campo Grande é classificado como úmido a sub-úmido, caracterizado por uma má distribuição anual das chuvas, com ocorrência bem definida de um período seco durante os meses mais frios e um período chuvoso durante os meses de verão. Na maior parte do município, as temperaturas médias do mês mais frio são menores que 20 C e maiores que 18 C. Apresenta índice efetivo de umidade com valores variando de 20 a 40%. A precipitação pluviométrica anual varia entre a 1.500mm. Excedente hídrico anual de 800 a 1.200mm durante cinco a seis meses, deficiência hídrica de 350 a 600mm durante quatro meses. e. Potencial geoambiental município de Campo Grande é composto por cinco regiões geoambientais e dez geossistemas: 1. Região dos Patamares e Escarpas da Borda cidental a Bacia do Paraná-B Esta região apresenta superfície com altimetria variando de 200 a 600m, individualizadas em três compartimentos geomorfológicos: primeiro Patamar, Depressão Interpatamar e Segundo Patamar. Geossistema B-4 Patamar com áreas dissecadas em colinas, cristas e interflúvios tabulares. Vegetação de Cerrado e de Contato com Floresta Estacional. Escoamento superficial difuso, semiconcentrado e concentrado. 2. Região do Planalto Basáltico - C Apresenta-se rampeada delineando um plano inclinado com orientação NN-SSE, altimetria variando de 300 a 600m. É constituída por rochas basálticas da Formação Serra Geral. 30
15 Geossistema C-1 Modelados planos de dissecação com formas de topos tabulares e convexos, vegetação de Cerrado e Floresta Estacional. Escoamento superficial difuso e semiconcentrado. Geossistema C-2 Vales de fundo plano e baixas vertentes dissecadas contendo materiais alúvio-coluviais e de alteração de basalto. Vegetação de Floresta Semidecidual e Formação Pioneira. 3. Região da Borda do Planalto Basáltico -D Esta região corresponde ao Terceiro Patamar do relevo desdobrado em cuesta, da Borda cidental da Bacia Sedimentar do Paraná, esculpido em litologias basálticas da Formação Serra Geral. Altimetria varia de 240 a 700m. Geossistema D-1 Escarpas íngremes e muito dissecadas. Vegetação de Contato Cerrado /Floresta Estacional. Escoamento superficial concentrado. Geossistema D-2 Patamares constituídos de relevos planos e dissecados. Vegetação de contato Cerrado /Floresta Estacional. Escoamento superficial difuso, localmente semiconcentrado e concentrado. 4. Região dos Planaltos Rampeados - F Esta região se caracteriza pela marcante homogeneidade e morfoestrutura. A altimetria varia de 320 a 700m. Litologia do Grupo Bauru e apresenta formas conservadas. Ao longo dos vales, os processos erosivos expuseram os basaltos da Formação Serra Geral. Geossistema F-1 Modelados planos e de dissecação dos tipos tabular e convexo. Vegetação de Cerrado. Escoamento subsuperficial hipodérmico, superficial concentrado e difuso. Geossistema F-3 Modelados planos e dissecados do tipo tabular e colinoso, acompanhando as linhas de drenagem. Vegetação de Cerrado e Floresta Estacional Semidecidual, escoamento superficial difuso. Geossistema F-4 Modelados planos rampeados e dissecados do tipo tabular e colinoso. Vegetação de Cerrado. Escoamento superficial hipodérmico e superficial difuso. 31
16 Geossistema F-5 Modelados planos e de dissecação do tipo tabular e colinoso. Vegetação de Cerrado e Floresta Estacional Semidecidual. Escoamento superficial difuso. 5. Região do Vale do Rio Paraná - H Esta região é constituída pelos Vales do Rio Paraná e seus afluentes, com altimetria variando de 250 a 300m, na maior parte desta área não há deficiência hídrica para as plantas, em função da grande disponibilidade de água no solo. Geossistema H-1 Áreas planas constituídas de sedimentos fluviais atuais e subatuais. Vegetação com Formações Pioneiras e Floresta Estacional Semidecidual em contato de Cerrado. Escoamento Superficial concentrado. f. Geologia município de Campo Grande está totalmente inserido nos domínios das rochas sedimentares, que constituem a Bacia Sedimentar do Paraná. Notadamente na área da sede do município, destacam-se rochas cretáceas e jurássicas, representadas pelo Grupo Bauru (Formação Caiuá, que se compõe de arenitos finos a médios e grosseiros, arcoseanos ferruginosos) e Grupo São Bento (Formações Serra Geral representada pelos derrames basálticos toleíticos, com presença de intertrapes areníticos e Formação Botucatu composto por arenitos finos e muito finos com raras fácies fluviolacustres e lentes conglomeráticas). g. Geomorfologia município de Campo Grande encontra-se em duas regiões geomorfológicas: na Região dos Planaltos Arenítico-Basálticos Interiores, dividindo-se em três unidades geomorfológicas; Rampas Arenosas dos Planaltos Interiores; Divisores Tabulares dos Rios Verde e Pardo e Planalto de Dourados. E Região dos Planaltos da Borda cidental da Bacia do Paraná, com a unidade geomorfológica Terceiro Patamar da Borda cidental. Apresenta Modelados Planos-P, relevo plano, geralmente elaborado por várias fases de retomada erosiva; Modelados de Dissecação D, com relevos elaborados pela ação fluvial e Modelados de Acumulação fluvial - Af, áreas planas resultante de acumulação fluvial sujeita a inundações periódicas. A declividade das vertentes é variável, podendo atingir até 5. 32
17 h. Principais Rios R io Anhanduí - Afluente pela margem direita do rio Pardo. Conhecido também por Anhanduí-Guaçu (ou Açu), com 390 km de extensão e 70 km navegáveis. Bacia do rio Paraná. Nasce da confluência dos córregos Prosa e Segredo, no centro da cidade de Campo Grande. Faz divisa entre o município de Campo Grande e os de Sidrolândia e Nova Alvorada do Sul. Rio Anhanduizinho - Afluente pela margem esquerda do rio Anhanduí, no município de Campo Grande. Bacia do rio Paraná. i. Plano Estadual de Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul - PERHMS município de Campo Grande esta inserido em duas bacias e duas UPGs: a. Bacia do Paraguai - UPG - Unidade de Planejamento e Gerenciamento Miranda. Área - 6,72 % b. Bacia do Paraná - UPG - Unidade de Planejamento e Gerenciamento Pardo. Área - 93,28 % 33
18 1.3. CRGUINH [ a. Solo P redomínio de solos de textura arenosa, sendo representados por Neossolos, Latossolos, com baixa fertilidade natural. Na porção correspondente às Serras, são encontrados ainda Alissolos, também com baixa fertilidade natural e Associação Complexa, composta por várias unidades de solos, onde não é possível identificar qual delas é a dominante (Argissolos + Cambissolos + Neossolos). b. Vegetação A cobertura vegetal se distribui quase que equitativamente em pastagem plantada e Cerrado. Cerrado se apresenta na fisionomia Arbórea Densa (Cerradão), geralmente nos fundos de vales, e, Arbórea Aberta (Campo Cerrado), além do contato com a Floresta Estacional. Deixando marcante a presença de vegetação com características pseudoxeromorfica oligotrófica (falsa aparência de vegetação de ambientes xéricos, e que são verdadeiramente pobres em nutrientes), com várias adaptações contra deficiência de água, entre elas, a presença de acúleos, casca grossa, folha coreácea, sistema subterrâneo (raiz e xilopódios) proeminentes. c. Clima Clima predominante é o úmido a sub-úmido. Apresenta índice efetivo de umidade, com valores anuais variando de 20 a 40%. A precipitação pluviométrica anual varia entre 1500 a 1750mm, excedente hídrico anual de 800 a 1200mm durante cinco a seis meses e deficiência hídrica de 350 a 500mm durante quatro meses. d. Potencial Geoambiental município de Corguinho é composto por uma região geoambiental e quatro geossistemas: 34
19 1. Região dos Patamares e Escarpas da Borda cidental da Bacia do Paraná - B Esta região se caracteriza pela superfície com altimetria variando de 200 a 600m, individualizada em três compartimentos geomorfológicos: Primeiro Patamar, Depressão Interpatamar e Segundo Patamar. Geossistema B-1 Relevos escarpados com cristas e colinas. Vegetação de Savana e contato Cerrado /Floresta Estacional. Escoamento superficial concentrado. Geossistema B-2 Modelados planos e de dissecação com formas de topos tabulares e colinosos. Vegetação de Cerrado e contado Cerrado /Floresta Estacional. Escoamento superficial concentrado e difuso. Geossistema B-3 Modelados planos e de dissecação com formas de topos tabulares, convexos e aguçados. Vegetação de Cerrado e Floresta Estacional Semidecidual. Escoamento superficial difuso, concentrado e semiconcentrado. Geossistema B-4 Patamar com áreas dissecadas em colinas, cristas e interflúvios tabulares. Vegetação de Cerrado e de Contato com Floresta Estacional. Escoamento superficial difuso, semiconcentrado e concentrado. e. Geologia município de Corguinho apresenta rochas do período Jurássico, Grupo São Bento (Formação Botucatu, apresenta arenitos finos a muito finos, com feições evocativas de microponteamentos, o que muitas vezes caracteriza processo de abrasão eólica); rochas do período Pré-Cambriano, Grupo Cuiabá, que representa a sedimentação mais antiga. Período Devoniano, Grupo Paraná (Formação Ponta Grossa, constituída de arenitos finos a médios, gradando para o topo, siltitos, folhelhos sílticos e/ou argilosos e Formação Furnas, arenitos ortoquartzíticos, colorações claras com intercalações subordinada de conglomerado e finos leitos de siltito e argilito cinza-esverdeado e/ou cinza-amarelado). Do Período Carbonífero, Super Grupo Tubarão, Grupo Itararé (Formação Aquidauana, início do processo de sedimentação Gonduânica, presença de arenitos finos com granulometria variável de fino a grosseiros) e Período Quaternário Pleistoceno, Depósitos Detríticos 35
20 f. Geomorfologia município de Corguinho apresenta relevo extremamente movimentado na sua porção central e oeste, com cuestas, bordas de patamares, topos colinosos e aguçados. Porém existem áreas de relevo plano e modelados de dissecação tabulares com declividades inferiores a 2%. município se localiza na Região dos Planaltos da Borda cidental da Bacia do Paraná, com as unidades geomorfológicas: Primeiro Patamar da Borda cidental, Depressão Inter- Patamares e Segundo Patamar da Borda cidental. Apresenta Modelados Planos-P, relevo plano, geralmente elaborado por várias fases de retomada erosiva; Modelados de Dissecação - D, com relevos elaborados pela ação fluvial. g. Principais Rios R io Aquidauana - Afluente pela margem direita do rio Miranda, com 620 km de extensão. Bacia do rio Paraguai. Navegável da foz até a cidade de Aquidauana. Nasce na serra de Maracaju, acima e ao oeste de São Gabriel do este e percorre o vale entre as serras da Boa Sentença e Maracaju. Banha as cidade de Corguinho. Rio Negro - Afluente pela margem esquerda do rio Paraguai. Nasce na serra da Boa Sentença, no município de Corguinho, fazendo divisa entre este município e o de Rio Negro. Rio Taboco - Afluente pela margem esquerda do rio Negro, no município de Aquidauana. Nasce na serra de Maracaju, no município de Corguinho. Bacia do rio Paraguai. h. Plano Estadual de Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul - PERHMS município de Corguinho esta inserido em uma bacia e duas UPGs: a. Bacia do Paraguai - UPG - Unidade de Planejamento e Gerenciamento Rio Negro. Área - 55,18% b. Bacia do Paraguai - UPG - Unidade de Planejamento e Gerenciamento Miranda. Área - 44,82 % 36
21 1.4. DIS IRMÃS D BURITI a. Marco Geodésico município de Dois Irmãos do Buriti conta com um marco geodésico, que pertence à Rede Geodésica de MS. Marco MS-02 situado na Associação Nipo-Brasileira, na saída para Sidrolândia, próximo à Secretaria de bras e do Posto Continental. Tem como objetivo referenciar levantamentos planimétricos urbanos e rurais, levantamentos topográficos e geodésicos executados, bases cadastrais, obras de expansão de energia e telecomunicações, mapeamentos de pontos turísticos, atividades agropecuárias e estudos ambientais. b. Solo V erifica-se no município a predominância de Latossolo. restante do município contém diversos tipos de solos em pequenas proporções, tais como, Luvissolos, Gleissolos e Neossolos. c. Vegetação município apresenta um pequeno predomínio da região Fitofisionomia do Cerrado em relação às Áreas de Tensão Ecológica, representado pelo contato do Cerrado com a Floresta Estacional. A referida região apresenta as seguintes sub-formações: Cerrado Arbóreo Denso, Cerrado Arbóreo Aberto, com remanescentes da vegetação natural e agricultura, reflorestamento e pastagens como vegetação antrópica. d. Clima clima apresenta-se úmido a sub-úmido, com índice efetivo de umidade variando de 20 a 37
22 40%. As temperaturas médias anuais conservam-se acima de 20 C, sendo que os totais de precipitação estão entre 1.200mm e 1.500mm, considerando que ocorre de um a dois meses secos na época mais fria. e. Potencial Geoambiental município de Dois Irmãos do Buriti é composto por quatro regiões geoambientais e sete geossistemas: 1. Região dos Patamares e Escarpas da Borda cidental da Bacia do Paraná. - B Superfície com altimetria variando de 200 a 600m, individualizada em três compartimentos geomorfológicos: Primeiro Patamar (frente de cuestas esculpidas em litologias da Formação Furnas); Depressão Interpatamar (corredor rebaixado entre o reverso de cuesta e as escarpas, constituídas por litologias das Formações Ponta Grossa e Aquidauana); Segundo Patamar (desdobramento de relevo cuestiforme esculpido em litologias areníticas da Formação Botucatu). Geossistema B-3 Modelados planos e de dissecação, com formas de topos tabulares, convexos e aguçados. Vegetação de Cerrado e Floresta Estacional Semidecidual. Escoamento superficial difuso, concentrado e semiconcentrado. Geossistema B-4 Patamar com áreas dissecadas em colinas, cristas e interflúvios tabulares, vegetação de Cerrado e de contato com Floresta Estacional. Escoamento superficial difuso, semiconcentrado e concentrado. Geossistema B-5 Vales com planícies alúvio-coluvial. Vegetação de Floresta Estacional Semidecidual e Cerrado, sujeitos a inundações periódicas. 2. Região do Planalto Basáltico - C Apresenta-se rampeada delineando um plano inclinado, com orientação NN/SSE, altimetria variando de 300 a 600m. Constituídas por rochas basálticas da Formação Serra Geral. 38
23 Geossistema C-1 Modelados planos e de dissecação com forma de topos tabulares e convexos. Vegetação de Cerrado e de Floresta Estacional Semidecidual. Escoamento superficial difuso e semiconcentrado. 3. Região da Borda do Planalto Basáltico - D Corresponde ao Terceiro Patamar do relevo desdobrado de cuesta, da borda cidental da Bacia Sedimentar do Paraná, esculpido em litologias basálticas da Formação Serra Geral. As altimetrias variam de 240 a 700m. Geossistema D-1 Escarpas íngremes e muito dissecadas. Vegetação de contato Cerrado /Floresta Estacional. Escoamento superficial concentrado. Geossistema D-2 Patamar constituído de relevos planos e dissecados. Vegetação de contato Cerrado /Floresta Estacional. Escoamento superficial difuso, localmente semiconcentrado e concentrado. 4. Região da Depressão Aquidauana-Bela Vista - J Esta região compreende uma extensa superfície, elaborada por processos de circundesnudação na borda cidental da Bacia Paleozóica do Paraná, com altimetrias entre 200 e 400m. Possui litologias das Formações Aquidauana, Botucatu e Serra Geral. Geossistema J-1 Depressão cortada por canais de primeira e segunda ordem. Vegetação de contato Cerrado/Floresta Estacional. Escoamento hipodérmico e superficial difuso. f. Geologia município de Dois Irmãos do Buriti está contido nos domínios da Bacia Sedimentar do Paraná e apresenta as seguintes Unidades Litoestratigráficas: Período Carbonífero Super Grupo Tubarão, Grupo Itararé (Formação Aquidauana - caracteriza-se uma sequência de origem continental, onde predominam os sedimentos arenosos de coloração vermelho-arroxeada e se apresentam em 03 níveis diferentes). Rochas do Período Jurássico, Grupo São Bento, Formação Botucatu - engloba arenitos róseos e avermelhados bem selecionados, finos com estratificação 39
24 cruzada, correspondem a 20% da área do município e Formação Serra Geral - domínio de basalto, constituídos por rochas de cores verde e cinza-escuro. A presença de arenitos intertrapeados, sugerindo origem eólica, às vezes subaquosas, são evidenciados com certa frequência ao longo da faixa de domínio do basalto. Período Quaternário Holoceno, Aluviões Atuais - representado por sedimentos aluviais atuais inconsolidados, cascalhos, areias, siltes ou argilas, ocorrentes em planícies e/ou terraço fluvial. g. Geomorfologia relevo apresenta-se suavemente ondulado com topos tabulares na parte central e colinosos na parte sul e norte. As maiores altitudes estão na porção meridional em torno de 500m, mais precisamente nas nascentes dos principais rios e ribeirões. As regiões mais baixas em torno de 200m, no vale do Rio Aquidauana, na porção noroeste. município encontra-se em duas regiões geomorfológicas: 1. Região da Borda cidental da Bacia do Paraná, com as Unidades: Primeiro Patamar da Borda cidental, Depressão Inter-Patamares, Segundo Patamar da Borda cidental, Terceiro Patamar da Borda cidental e Planalto de Maracaju. 2. Região da Depressão do Alto Paraguai, com a Unidade Depressão de Aquidauana - Bela Vista. Apresenta Modelados Planos-P, relevo plano, geralmente elaborado por várias fases de retomada erosiva; Modelados de Dissecação - D, com relevos elaborados pela ação fluvial e Modelados de Acumulação fluvial - Af, áreas planas resultante de acumulação fluvial sujeita a inundações Periódicas. h. Principais Rios R io Aquidauana - Afluente pela margem direita do rio Miranda, com 620 km de extensão. Bacia do rio Paraguai. Navegável da foz até a cidade de Aquidauana. Nasce na serra de Maracaju, acima e ao oeste de São Gabriel do este e percorre o vale entre as serras da Boa Sentença e Maracaju. Banha as cidades de Corguinho, Rochedo, Aquidauana e Anastácio, divisa entre os municípios Dois Irmãos do Buriti e Aquidauana e Dois Irmãos do Buriti e Terenos. Rio Cachoeirão - Formado pela confluência dos córregos Canastrão e Buriti, sendo afluente pela margem esquerda do rio Aquidauana, e limite entre os municípios de Terenos, ao leste, e Dois Irmãos do Buriti, ao oeste. Bacia do rio Paraguai. 40
25 Rio Dois Irmãos (braço direito e braço esquerdo) - Afluente pela margem esquerda do rio Aquidauana, desaguando nele entre Camisão e Piraputanga. É formado por dois rios, conhecidos como Braço Direito e Braço Esquerdo, nascendo ambos na serra de Maracaju. Braço Direito fica no município de Dois Irmãos do Buriti; o Braço Esquerdo faz divisa entre município de Dois Irmãos do Buriti e o município de Anastácio. Bacia do rio Paraguai. i. Plano Estadual de Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul - PERHMS município de Dois Irmãos do Buriti esta inserido em uma bacia e duas UPGs: a. Bacia do Paraguai - UPG - Unidade de Planejamento e Gerenciamento Rio Negro. Área - 5,70% b. Bacia do Paraguai - UPG - Unidade de Planejamento e Gerenciamento Miranda. Área - 94,60 % 41
26 1.5. JARAGUARI a. Solo N a porção oeste do município de Jaraguari e ao longo de importantes cursos d'água, verifica-se a ocorrência dominante de Latossolo de textura argilosa e com fertilidade natural variável (alta e baixa), no restante do município há ocorrência de solos de textura mais arenosa, representado pelo Latossolo Vermelho-Escuro de textura média e pelos Neossolos. b. Vegetação A cobertura predominante é a pastagem plantada. Encontra-se em menores proporções, o Cerrado com fisionomia Arbórea Aberta (Campo Cerrado), Parque (Campo Sujo) e Arbórea Densa (Cerradão). c. Clima A presenta clima úmido a sub-úmido, as temperaturas médias do mês mais frio são menores que 20 C e maiores que 18 C. período seco estende-se de quatro a cinco meses. A precipitação anual varia de a 1.500mm. d. Potencial Geoambiental município de Jaraguari é composto por quatro regiões geoambientais e sete geossistemas: 1. Região dos Patamares e Escarpas da Borda cidental a Bacia do Paraná-B. 42
27 Esta região apresenta superfície com altimetria variando de 200 a 600m, individualizadas em três compartimentos geomorfológicos: primeiro Patamar, Depressão Interpatamar e Segundo Patamar. Geossistema B-4 Patamar com áreas dissecadas em colinas, cristas e interflúvios tabulares. Vegetação de Cerrado e de Contato com Floresta Estacional. Escoamento superficial difuso, semiconcentrado e concentrado. 2. Região do Planalto Basáltico - C Apresenta-se rampeada, delineando um plano inclinado com orientação NN-SSE, altimetria variando de 300 a 600m. É constituída por rochas basálticas da Formação Serra Geral. Geossistema C-1 Modelados planos de dissecação com formas de topos tabulares e convexos, vegetação de Cerrado e Floresta Estacional. Escoamento superficial difuso e semiconcentrado. 3. Região da Borda do Planalto Basáltico - D Esta região corresponde ao Terceiro Patamar do relevo desdobrado em cuesta, da Borda cidental da Bacia Sedimentar do Paraná, esculpido em litologias basálticas da Formação Serra Geral. Altimetria varia de 240 a 700m. Geossistema D-1 Escarpas íngremes e muito dissecadas. Vegetação de Contato Cerrado /Floresta Estacional. Escoamento superficial concentrado. Geossistema D-2 Patamares constituídos de relevo plano e dissecados. Vegetação de contato Cerrado /Floresta Estacional. Escoamento superficial difuso, localmente semiconcentrado e concentrado. 4. Região dos Planaltos Rampeados - F Esta região se caracteriza pela marcante homogeneidade e morfoestrutura. A altimetria varia de 320 a 700m. Litologia do Grupo Bauru e apresenta formas conservadas. Ao longo dos vales, os processos erosivos expuseram os basaltos da Formação Serra Geral. 43
28 Geossistema F-1 Modelados planos e de dissecação dos tipos tabular e convexo. Vegetação de Cerrado. Escoamento subsuperficial hipodérmico, superficial concentrado e difuso. Geossistema F-3 Modelados planos e dissecados do tipo tabular e colinoso, acompanhando as linhas de drenagem. Vegetação de Cerrado e Floresta Estacional Semidecidual, escoamento superficial difuso. Geossistema F-4 Modelados planos rampeados e dissecados do tipo tabular e colinoso. Vegetação de Cerrado. Escoamento superficial hipodérmico e superficial difuso. e. Geologia N o município de Jaraguari destacam-se rochas cretáceas e jurássicas, representadas pelo Grupo Bauru (Formação Caiuá, que se compõe de arenitos finos a médios e grosseiros, arcoseanos ferruginosos) e Grupo São Bento (Formações Serra Geral representada pelos derrames basálticos toleíticos, com presença de intertrapes areníticos e Formação Botucatu composto por arenitos finos e muito finos com raras fácies fluviolacustres e lentes conglomeráticas). f. Geomorfologia N a porção oeste do município de Jaraguari há uma série de cuestas e ressaltos topográficos, este relevo é ladeado por modelados colinosos e tabulares com declividades de até 5, os quais são entremeados por áreas planas. município de Jaraguari encontra-se em duas regiões geomorfológicas: 1. Região dos Planaltos Arenítico-Basálticos Interiores, dividindo-se em três unidades geomorfológicas; Rampas Arenosas dos Planaltos Interiores; Divisores Tabulares dos Rios Verde e Pardo e Planalto de Dourados; 2. Região dos Planaltos da Borda cidental da Bacia do Paraná com duas unidades geomorfológicas, Segundo Patamar da Borda cidental e Terceiro Patamar da Borda cidental. 44
29 Apresenta Modelados Planos-P, relevo plano, geralmente elaborado por várias fases de retomada erosiva; Modelados de Dissecação - D, com relevos elaborados pela ação fluvial e Modelados de Acumulação Fluvial - Af, áreas planas resultante de acumulação fluvial sujeita a inundações periódicas. g. Plano Estadual de Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul - PERHMS município de Jaraguari esta inserido em duas bacias e duas UPGs: a. Bacia do Paraguai - UPG - Unidade de Planejamento e Gerenciamento Miranda. Área - 29,91 % b. Bacia do Paraná - UPG - Unidade de Planejamento e Gerenciamento Pardo. Área - 70,09 % 45
30 1.6. NVA ALVRADA D SUL a. Marco Geodésico município de Nova Alvorada do Sul conta com dois marcos geodésicos, que pertencem à Rede Geodésica de MS. Marco MS-39 situado na Zona Rural, no Assentamento PAM, antiga Vila Destilaria Rio Brilhante, Lote 71 e Marco MS-40 situado na Prefeitura Municipal, localizada na Av. Irineu Souza Araújo, n Tem como objetivo referenciar levantamentos planimétricos urbanos e rurais, levantamentos topográficos e geodésicos executados, bases cadastrais, obras de expansão de energia e telecomunicações, mapeamentos de pontos turísticos, atividades agropecuárias e estudos ambientais. b. Solo N o município de Nova Alvorada do Sul predomina o Latossolo, pequenas áreas com Planossolos, Neossolos e Gleissolos. c. Vegetação A cobertura vegetal tem domínio de Cerrado e da floresta nas fisionomias de Cerrado Arbóreo, Floresta Estacional e Submontana. Atualmente, vem sendo descaracterizada pela ação antrópica, dando lugar à lavoura e pastagem plantada. d. Clima S ubtropical, com temperaturas médias do mês mais frio entre 14 C e 15 C. Há ocorrências de geadas e as precipitações variam de 1.500mm a 1.700mm. 46
31 e. Potencial Geoambiental município de Nova Alvorada do Sul é composto por três regiões geoambientais e cinco geossistemas: 1. Região do Planalto Basáltico - C Apresenta-se rampeada, delineando um plano inclinado com orientação NN-SSE, altimetria variando de 300 a 600m. É constituída por rochas basálticas da Formação Serra Geral. Geossistema C-1 Modelados planos de dissecação com formas de topos tabulares e convexos, vegetação de Cerrado e Floresta Estacional. Escoamento superficial difuso e semiconcentrado. Geossistema C-2 Vales de fundo plano e baixas vertentes dissecadas contendo materiais alúvio-coluviais e de alteração de basalto. Vegetação de Floresta Semidecidual e Formação Pioneira. 2. Região dos Planaltos Rampeados - F Esta região se caracteriza pela marcante homogeneidade e morfoestrutura. A altimetria varia de 320 a 700m. Litologia do Grupo Bauru e apresenta formas conservadas. Ao longo dos vales, os processos erosivos expuseram os basaltos da Formação Serra Geral. Geossistema F-3 Modelados planos e dissecados do tipo tabular e colinoso, acompanhando as linhas de drenagem. Vegetação de Cerrado e Floresta Estacional Semidecidual, escoamento superficial difuso. Geossistema F-5 Modelados planos e de dissecação do tipo tabular e colinoso. Vegetação de Cerrado e Floresta Estacional Semidecidual. Escoamento superficial difuso. 47
32 3. Região do Vale do Rio Paraná - H Esta região é constituída pelos Vales do Rio Paraná e seus afluentes, com altimetria variando de 250 a 300m. Na maior parte desta área não há deficiência hídrica para as plantas, em função da grande disponibilidade de água no solo. Geossistema H-1 Áreas planas constituídas de sedimentos fluviais atuais e subatuais. Vegetação com Formações Pioneiras e Floresta Estacional Semidecidual em contato de Cerrado. Escoamento Superficial concentrado. f. Geologia município de Nova Alvorada do Sul apresenta rochas do Período Cretáceo Grupo Bauru (Formação Caiuá, que se compõe de arenitos finos a médios e grosseiros, arcoseanos ferruginosos) e Período Jurássico, Grupo São Bento (Formações Serra Geral, representada pelos derrames basálticos toleíticos, com presença de intertrapes areníticos). g. Geomorfologia relevo apresenta modelado de formas dissecadas de topos tabulares. A oeste, modelados planos. relevo apresenta ainda, áreas planas, resultantes de acumulação fluvial, sujeitas a inundações periódicas município de Nova Alvorada do Sul encontra-se na Região dos Planaltos Arenítico- Basálticos Interiores, dividindo-se em três unidades geomorfológicas; Divisores Tabulares dos Rios Verde e Pardo, Planalto de Dourados e Superfície Rampeada de Nova Andradina. Apresenta Modelados Planos-P, relevo plano, geralmente elaborado por várias fases de retomada erosiva; Modelados de Dissecação - D, com relevos elaborados pela ação fluvial e Modelados de Acumulação Fluvial - Af, áreas planas resultante de acumulação fluvial sujeita a inundações periódicas. h. Principais Rios A nhanduí - Afluente pela margem direita do rio Pardo. Conhecido também por Anhanduí- Guaçu (ou Açu), com 390 km de extensão e 70 km navegáveis. Bacia do rio Paraná. Nasce da 48
33 confluência dos córregos Prosa e Segredo, no centro da cidade de Campo Grande. Faz divisa entre o município de Campo Grande e Nova Alvorada do Sul. Rio Brilhante - Rio, formador com o rio Dourados, do rio Ivinhema; limite entre os municípios de Angélica e Nova Alvorada do Sul. Bacia do rio Paraná. Rio Vacaria - Afluente pela margem esquerda do rio Brilhante, nasce próximo à área urbana de Sidrolândia; limite entre os municípios de Sidrolândia e Nova Alvorada do Sul; no seu médio e baixo curso, é limite entre os municípios de Rio Brilhante e Nova Alvorada do Sul; corre ao norte do distrito de Prudêncio Tomás (município de Rio Brilhante). Bacia do rio Paraná. i. Plano Estadual de Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul - PERHMS município de Nova Alvorada do Sul esta inserido em uma bacia e duas UPGs: a. Bacia do Paraná - UPG - Unidade de Planejamento e Gerenciamento Pardo. Área - 62,47 % b. Bacia do Paraná - UPG - Unidade de Planejamento e Gerenciamento Ivinhema. Área - 37,53 % 49
34 1.7. RIBAS D RI PARD a. Marco Geodésico município de Ribas do Rio Pardo conta com três marcos geodésicos, que pertencem à Rede Geodésica de MS. Marco MS-31 situado na zona rural, n Fazenda Boa Vista, localizada no encontro da MS-357 com a MS-34; Marco MS-32 situado na Escola Municipal, localizada entre as ruas Rachides Rabis, Senador Filinto Miller e Belame Fontoura e Marco MS-33 situado na zona rural, na Fazenda Fortaleza, na rodovia MS-340. Tem como objetivo referenciar levantamentos planimétricos urbanos e rurais, levantamentos topográficos e geodésicos executados, bases cadastrais, obras de expansão de energia e telecomunicações, mapeamentos de pontos turísticos, atividades agropecuárias e estudos ambientais. b. Solo A região centro-norte do município de Ribas do Rio Pardo é dominada pela ocorrência de Neossolos e, na região sul, verifica-se a predominância de Latossolo de textura média, tendo ambos, baixa fertilidade natural. Existem ainda algumas manchas de Planossolo. c. Vegetação Cerrado é a vegetação predominante, preservando o aspecto pseudo-xeromórfico oligotrófico (falsa aparência de ausência de água, porém, pobre em nutrientes). No restante da área, a cobertura se distribui em pastagem plantada, reflorestamento, várzea e lavoura. 50
35 d. Clima A o Norte do município, o clima se apresenta sub-úmido, com índice de umidade com valores anuais variando de 0 a 20%. A precipitação pluviométrica anual varia entre a 1.500mm. Excedente hídrico de 400 a 800mm durante três a quatro meses e deficiência hídrica de 500 a 650mm durante cinco meses. Ao sul, o clima predominante é úmido a sub-úmido, com índice de umidade com valores anuais variando de 20 a 40%. A precipitação pluviométrica anual varia entre a 1.750mm. Excedente hídrico de 800 a 1.200mm durante cinco a seis meses e deficiência hídrica de 350 a 500mm durante quatro meses. As temperaturas médias do mês mais frio são menores que 20 C e maiores que 18 C. e. Potencial Geoambiental município de Ribas do Rio Pardo é composto por duas regiões geoambientais e cinco geossistemas: 1. Região dos Planaltos Rampeados - F Esta região se caracteriza pela marcante homogeneidade e morfoestrutura. A altimetria varia de 320 a 700m. Esculpida em litologia do Grupo Bauru e apresenta formas conservadas, pediplanadas nos topos, e amplas formas dissecadas em interflúvios tabulares. Ao longo dos vales, os processos erosivos expuseram os basaltos da Formação Serra Geral. Geossistema F-1 Modelados planos e de dissecação dos tipos tabular e convexo. Vegetação de Cerrado. Escoamento subsuperfical hipodérmico, superficial concentrado e difuso. Geossistema F-3 Modelados planos e dissecados do tipo tabular e colinoso, acompanhando as linhas de drenagem. Vegetação de Cerrado e Floresta Estacional Semidecidual. Escoamento superficial difuso. Geossistema F-4 51
36 Planos rampeados e dissecados do tipo tabular e colinoso. Vegetação de Cerrado. Escoamento subsuperficial hipodérmico e superficial difuso. Geossistema F-5 Modelados planos e de dissecação do tipo tabular e colinoso. Vegetação de Cerrado e Floresta Estacional Semidecidual. Escoamento superficial difuso. 2. Região do Vale do Rio Paraná - H Esta região é constituída pelos Vales do Rio Paraná e seus afluentes, com altimetria variando de 250 a 300m. Na maior parte desta área não há deficiência hídrica para as plantas, em função da grande disponibilidade de água no solo. Geossistema H-1 Áreas planas constituídas de sedimentos fluviais atuais e subatuais. Vegetação com Formações Pioneiras e Floresta Estacional Semidecidual em contato de Cerrado. Escoamento Superficial concentrado. f. Geologia município de Ribas do Rio Pardo apresenta rochas do período Jurássico, Grupo São Bento (Formação Serra Geral - domínio de basalto, constituídos por rochas de cores verde e cinza-escuro. A presença de arenitos intertrapeados, sugerindo origem eólica, às vezes subaquosas, são evidenciados com certa frequência ao longo da faixa de domínio do basalto), e período Cretáceo, Grupo Bauru (Formação Santo Anastácio - sua individualização fica dificultada pelo espesso e constante solo arenoso, além da inexpressividade de seus afloramentos. Na parte superior dessa formação, destaca-se um arenito cinza-pardo, vermelhoarroxeado ou creme e Formação Caiuá - representada por uma característica uniformidade litológica, com espessura não superior a 150m, visualizam-se arenitos bastante porosos e facilmente desagregáveis). Período Quaternário Holoceno - Aluviões Atuais. g. Geomorfologia s modelados colinosos, com declividades suaves e alguns pequenos ressaltos 52
37 topográficos, são os responsáveis pela diversidade da paisagem que é normalmente suave ou tabular em toda a extensão do município, ficando para as margens dos principais rios as áreas de acumulação também planas. município de Ribas do Rio Pardo encontra-se na Região dos Planaltos Arenítico- Basálticos Interiores, dividindo-se em três unidades geomorfológicas; Rampas Arenosas dos planaltos Interiores; Divisores Tabulares dos Rios Verde e Pardo e Modelos de Acumulação. Apresenta Modelados Planos-P, relevo plano, geralmente elaborado por várias fases de retomada erosiva; Modelados de Dissecação - D, com relevos elaborados pela ação fluvial e Modelados de Acumulação Fluvial - Af, áreas planas resultante de acumulação fluvial sujeita a inundações periódicas. h. Principais Rios R io Anhanduí - Afluente pela margem direita do rio Pardo. Conhecido também por Anhanduí-Guaçu (ou Açu), com 390 km de extensão e 70 km navegáveis. Bacia do rio Paraná. Nasce da confluência dos córregos Prosa e Segredo, no centro da cidade de Campo Grande. Faz divisa entre o município de Nova Alvorada do Sul e o de Ribas do Rio Pardo. Rio Anhanduizinho - Afluente pela margem esquerda do rio Anhanduí, no município de Campo Grande. Divisa dos municípios de Ribas do Rio Pardo, Campo Grande e Nova Alvorada do Sul. Bacia do rio Paraná. Rio Pardo - Afluente pela margem direita do rio Paraná, desaguando nele pouco acima da ponte no porto XV de Novembro. Nasce na lagoa Sanguessuga (hoje seca), perto de Camapuã, tendo como principal formador o córrego Capim Branco. Com pouco menos de 500 km, faz divisa entre o município de Ribas do Rio Pardo e Santa Rita do Pardo. Bacia do rio Paraná. A partir da foz do afluente Anhanduí-Açu era francamente navegável, tanto que era conhecido pelos antigos pelo apelido de rio morto. Acima da referida foz, apresenta mais de cinquenta obstáculos, entre cachoeiras e itaipavas. Fica nele a Hidrelétrica do Mimoso, também conhecida pelo nome de Assis Chateaubriand, a quarenta quilômetros da cidade de Ribas do Rio Pardo. Rio Verde - Divisa de município Ribas do Rio pardo e Água Clara. Bacia do rio Paraná. 53
38 i.plano Estadual de Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul - PERHMS município de Ribas do Rio Pardo esta inserido em duas bacias e três UPGs: a. Bacia do Paraguai - UPG - Unidade de Planejamento e gerenciamento Taquari. Área % b. Bacia do Paraná - UPG - Unidade de Planejamento e Gerenciamento Rio Verde. Área - 31,18 %. c. Bacia do Paraná - UPG - Unidade de Planejamento e Gerenciamento Pardo. Área - 68,82 %. 54
39 1.8. RCHED a. Marco Geodésico município de Rochedo conta com um marco geodésico, que pertence à Rede Geodésica de MS. Marco MS-05 situado no Trevo Rodoviário, em frente à Delegacia de Polícia Civil. Tem como objetivo referenciar levantamentos planimétricos urbanos e rurais, levantamentos topográficos e geodésicos executados, bases cadastrais, obras de expansão de energia e telecomunicações, mapeamentos de pontos turísticos, atividades agropecuárias e estudos ambientais. b. Solo P redomina, no município, Latossolo de textura argilosa, com alta e baixa fertilidade natural. Na porção oeste e sentido norte-sul ocorre Neossolos. c. Vegetação A cobertura vegetal predominante é a pastagem plantada. Em menor proporção se apresenta o Cerrado nas fisionomias: Arbóreo Denso (Cerradão) e Arbóreo Aberto (Campo Cerrado). As lavouras representam pequena parcela. d. Clima município de Rochedo tem características do clima úmido a sub-úmido, apresentando índice efetivo de umidade com valores anuais variando de 20 a 40%. A precipitação pluviométrica varia entre a 1.750mm anuais, excedente hídrico anual de 800 a 1.200mm durante um a seis meses e deficiência hídrica de 350mm durante quatro meses. 55
3. Região do Bolsão FIGURA 14. Região de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul - Bolsão
3. Região do Bolsão FIGURA 14. Região de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul - Bolsão R egião localizada à NE do Estado, com características muito próprias, devido à sua estreita ligação e proximidade
Leia mais2. Região da Grande Dourados FIGURA 12. Região de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul Grande Dourados
2. Região da Grande Dourados FIGURA 12. Região de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul Grande Dourados E stá localizada no centro-sul de Mato Grosso do Sul. É uma região que passou por um rápido
Leia mais7. Região Leste FIGURA 22. Região de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul - Leste
7. Região Leste FIGURA 22. Região de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul - Leste T odos os municípios desta região possuem em comum o fato de estarem inseridos na Região Hidrográfica do Paraná,
Leia mais4. Região Norte. FIGURA 16. Região de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul Norte
4. Região Norte FIGURA 16. Região de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul Norte A Região Norte abrange o divisor das bacias do Rio Paraguai e Paraná, Região Hidrográfica do Paraguai, sub-bacias
Leia mais6. Região Sudoeste FIGURA 20. Região de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul - Sudoeste
6. Região Sudoeste FIGURA 20. Região de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul - Sudoeste R egião situada à Sudoeste do Estado. Grande parte da sua base territorial se localiza na parte sul da planície
Leia mais5. Região do Pantanal
5. Região do Pantanal FIGURA 18. Região de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul - Pantanal R egião localizada na porção Centro-Oeste e Noroeste de MS abrangem grande parte do Pantanal o que faz
Leia maisRelatório de Campo (operação II)
Relatório de Campo (operação II) Referente a Definição de Áreas Prioritárias para Conservação do Estado de Goiás, Brasil Consórcio Imagem - WWF Brasil NOVEMBRO DE 2004 1 SUMÁRIO 1.0 Objetivos... 3 2.0
Leia maisSIMPÓSIO POLO GESSEIRO DO ARARIPE: POTENCIALIDADES, PROBLEMAS E SOLUÇÕES. Recife 12 a 14 de agosto de 2014 Salão Nobre da UFRPE
SIMPÓSIO POLO GESSEIRO DO ARARIPE: POTENCIALIDADES, PROBLEMAS E SOLUÇÕES Recife 12 a 14 de agosto de 2014 Salão Nobre da UFRPE O Território do Sertão do Araripe é formado por 10 municípios: Araripina,
Leia maisVegetação. Solo. Relevo. Clima. Hidrografia
Vegetação Solo Relevo Clima Hidrografia VEGETAÇÃO E SOLOS HETEROGÊNEA CALOR E UMIDADE RÁPIDA DECOMPOSIÇÃO/FERTILIDADE. NUTRIENTES ORGÂNICOS E MINERAIS (SERRAPILHEIRA). EM GERAL OS SOLOS SÃO ÁCIDOS E INTEMPERIZADOS.
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 25 O PANTANAL, A MATA DE ARAUCÁRIAS E AS PRADARIAS
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 25 O PANTANAL, A MATA DE ARAUCÁRIAS E AS PRADARIAS Como pode cair no enem? (FUVEST) Estas fotos retratam alguns dos tipos de formação vegetal nativa encontrados no território
Leia maisCOLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO
COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão
Leia mais3 ASPECTOS GERAIS DA ÁREA ESTUDADA
3 ASPECTOS GERAIS DA ÁREA ESTUDADA 3.1. Localização O aproveitamento Hidrelétrico de Itumbiara, com potência instalada de 2080 MW, situa-se no rio Paranaíba, na divisa dos estados de Minas Gerais e Goiás,
Leia maisCap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma
Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia Bioma Conjunto de vida, vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação, condições
Leia maiswww.tiberioge.tibe o.c rioge om.br o.c A Ge G og o r g afi f a Le L va v da d a Sério
1 FLORESTA AMAZÔNICA 2 Características Localiza-se: Região Norte; parte do norte do Mato Grosso e Goiás; e parte oeste do Maranhão; O maior bioma brasileiro ocupa, praticamente, um terço da área do País.
Leia maisA HIDROSFERA. Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato
A HIDROSFERA Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato A HIDROSFERA A água é o mais abundante solvente natural que atua no sentido de desagregar, ou seja, fragmentar
Leia maisPREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE
PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE Previsão de Níveis do Pantanal MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA MME COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM 1. Descrição da Atividade
Leia maisPREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE
PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE Previsão de Níveis do Pantanal MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA MME COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM 1. Descrição da Atividade
Leia maisBacia Hidrográfica ou Bacia de drenagem de um curso de água é o conjunto de terras que fazem a drenagem da água das precipitações para esse curso de
Hidrografia Bacia Hidrográfica ou Bacia de drenagem de um curso de água é o conjunto de terras que fazem a drenagem da água das precipitações para esse curso de água. É uma área e, como tal, mede-se em
Leia maisB I O G E O G R A F I A
B I O G E O G R A F I A BIOMAS BRASILEIROS 2011 Aula VII BRASIL E VARIABILIDADE FITOGEOGRÁFICA O Brasil possui um território de dimensões continentais com uma área de 8.547.403 quilômetros quadrados. 4.320
Leia maisPRINCIPAIS SOLOS DO LITORAL DO PARANÁ
PRINCIPAIS SOLOS DO LITORAL DO PARANÁ Prof. Dr. Marcelo R. de Lima (UFPR-Curitiba) mrlima@ufpr.br Prof. M.Sc. Jaime B. dos Santos Junior (UFPA-Altamira) jaime@ufpa.br Os solos são formados pela interação
Leia maisSumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3
Sumário Pág. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2 1.2 Hidrografia 2 1.3 Topografia 2 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 1.5 Acesso 3 2 Objetivo Geral 4 3 Metodologia 5 3.1
Leia maisDINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES GEOGRAFIA DESAFIO DO DIA. Aula 21.1 Conteúdo. Região Sudeste
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula 21.1 Conteúdo Região Sudeste 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões
Leia maisErosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares
Erosão e Voçorocas Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares O que é erosão? A erosão caracteriza-se pela abertura de enormes buracos no chão pela
Leia mais3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas
3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da
Leia maisAULAS DE RECUPERAÇÃO FINAL 7º ANO: AULAS 6, 7, 20, 27, 34 e 35,36 e 37 E 53.
AULAS DE RECUPERAÇÃO FINAL 7º ANO: AULAS 6, 7, 20, 27, 34 e 35,36 e 37 E 53. AULAS 6 e 7: O RELEVO BRASILEIRO PLANALTOS BRASILEIROS: Muito desgastados, antigos, conhecidos também como cinturões orogênicos
Leia maisPedologia. Professor: Cláudio Custódio. www.espacogeografia.com.br
Pedologia Professor: Cláudio Custódio Conceitos: Mineração: solo é um detrito que deve ser separado dos minerais explorados. Ecologia: é um sistema vivo composto por partículas minerais e orgânicas que
Leia maisLAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA
LAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA LOCALIZAÇÃO E ACESSO A região de Guarituba esta localizada no Município de Piraquara entre o rio Iguaçu e o rio Itaqui. Os principais acessos à área são a PR 415 e
Leia maisGEOMORFOLOGIA E ANÁLISE DA REDE DE DRENAGEM DA FOLHA ALHANDRA, TABULEIROS LITORÂNEOS DOS ESTADOS DA PARAÍBA E PERNAMBUCO
GEOMORFOLOGIA E ANÁLISE DA REDE DE DRENAGEM DA FOLHA ALHANDRA, TABULEIROS LITORÂNEOS DOS ESTADOS DA PARAÍBA E PERNAMBUCO Gilvonete Maria Araujo de Freitas 1 ; Max Furrier 1 gilvonetefreitas@bol.com.br
Leia maisDefinição. Unidade Territorial com características naturais bem. Por essa razão, muitas vezes o termo é usado
Definição Compreende-se como sendo uma Unidade Territorial com características naturais bem marcantes e que o individualizam. Por essa razão, muitas vezes o termo é usado como sinônimo para identificar
Leia maishidrográficas estão separadas por uma linha que une pontos de maior altitude, o interflúvio ou divisor d água
HIDROGRAFIA Águas Continentais Como vimos, a maior parte da água doce do planeta encontra-se congelada na forma de geleiras, nas regiões polares, nos aqüíferos ou nos cumes das altas montanhas. Resta,
Leia maisMAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO
MAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO Régia Estevam ALVES (UFG/Campus Jataí - E-mail: regiaestevam@gmail.com). Raquel Maria de OLIVEIRA (Profa.
Leia maisSíntese de campo do trecho Peixe a Ipueiras, rio Tocantins: uma contribuição à Exploratória Rio Tocantins
Síntese de campo do trecho Peixe a Ipueiras, rio Tocantins: uma contribuição à Exploratória Rio Tocantins Thiago Morato de Carvalho * Introdução O rio Tocantins é bastante peculiar desde o ponto de vista
Leia maisDomínios Florestais do Mundo e do Brasil
Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Formações Florestais: Coníferas, Florestas Temperadas, Florestas Equatoriais e Florestas Tropicais. Formações Herbáceas e Arbustivas: Tundra, Pradarias Savanas,
Leia mais3. do Sul-Sudeste. Sudeste.
A Hidrografia Brasileira HIDROGRAFIA O Brasil apresenta hidrografia bastante diversificada e rica. Para se ter uma idéia, a Bacia Amazônica, que é a maior do mundo, tem 7.050.000 km, enquanto a do Congo,
Leia maisBIOMA: deriva do grego bio vida e ama grupo, ou conjunto.
BIOMAS BRASILEIROS BIOMA: deriva do grego bio vida e ama grupo, ou conjunto. Bioma é uma área do espaço geográfico, com dimensões até superiores a um milhão de quilômetros quadrados, representada por
Leia maisBIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp
BIOMAS DO BRASIL BIOMA Definição: Bioma, ou formação planta - animal, deve ser entendido como a unidade biótica de maior extensão geográfica, compreendendo varias comunidades em diferentes estágios de
Leia maisMAPEAMENTO MORFOLITOLÓGICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITÚ. TRENTIN, R. 1 ² Universidade Federal de Santa Maria / tocogeo@yahoo.com.
MAPEAMENTO MORFOLITOLÓGICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITÚ TRENTIN, R. 1 ² Universidade Federal de Santa Maria / tocogeo@yahoo.com.br ROBAINA, L. E. S. 2 ³ Universidade Federal de Santa Maria / lesro@hanoi.base.ufsm.br
Leia maisBacia do Paraná: Rochas e solos. Almério Barros França Petrobrás Claudinei Gouveia de Oliveira Instituto de Geociências-UnBi
Bacia do Paraná: Rochas e solos Almério Barros França Petrobrás Claudinei Gouveia de Oliveira Instituto de Geociências-UnBi Bacia Hidrográfica do Rio Paraná versus Bacia Sedimentar do Paraná = Bacia do
Leia maisFormas de representação:
1 Formas de representação: Curvas de Nível Perfil Topográfico Carta Hipsométrica Maquete de Relevo 2 CURVAS DE NÍVEL São isolinhas de altitude, ou seja linhas que representam todos os pontos de igual altitude
Leia maisOs solos corr espondem ao manto de alter ação das rochas por processos de intemper ismo.
Os solos corr espondem ao manto de alter ação das rochas por processos de intemper ismo. Quanto a or igem os solos podem ser: ELUVIAIS Originado da alter ação da r ocha matriz situada abaixo dele. ALUVIAIS
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS
EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é
Leia maisClassificação de Aroldo de Azevedo
GEOGRAFIA DO BRASIL Relevo O relevo brasileiro apresenta grande variedade morfológica (de formas), como serras, planaltos, chapadas, depressões, planícies e outras, - resultado da ação, principalmente,
Leia maisPalavras-chave: Sub bacia, Caracterização Ambiental, Sustentabilidade.
CARACTERIZACÃO AMBIENTAL DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO SANGUE, JAURU - MT, VISANDO O LEVANTAMENTO DE RECONHECIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Aldo Max Custódio (1) ; Ms. Juberto Babilônia de
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas
Leia maisFatores de formação do solo
Fatores de formação do solo Fatores de formação do solo Clima Organismos Relevo Solo Tempo Material de Origem Fatores de formação do solo: clima Temperatura, precipitação e deficiência e excedente hídrico
Leia maisCURSO: PÓS GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DISCIPLINA: CLASSIF. MAPEAMENTO DE SOLOS
CURSO: PÓS GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DISCIPLINA: CLASSIF. MAPEAMENTO DE SOLOS PROF. RENATA SANTOS MOMOLI Eng. Agrônoma Dra. em Solos e Nutrição de Plantas PRINCÍPIOS BÁSICOS 1. Classificação Técnica: diferenciações
Leia maisFigura 2.1. Baía de Todos os Santos (Grupo de Recomposição Ambiental/ Gérmen).
18 2 Área de Estudo A Baía de Todos os Santos (BTS) (figura 2.1), localizada no estado da Bahia, considerada como área núcleo da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica é a maior Baía do Brasil, com cerca
Leia maisBiodiversidade em Minas Gerais
Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas
Leia maisPROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA
PROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA A hidrosfera fonte para a vida A superfície do planeta Terra é constituída predominantemente de água. Os continentes e ilhas constituem cerca de 30% da superfície
Leia maisBIOMAS DO BRASIL. Ecologia Geral
BIOMAS DO BRASIL Ecologia Geral Biomas do Brasil segundo classificação do IBGE Segundo a classificação do IBGE, são seis os biomas do Brasil: Mata Atlântica Cerrado Amazônia Caatinga Pantanal Pampa O
Leia maisREDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS.
REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS. BACIA HIDROGRÁFICA. É UMA REDE DE TERRAS DRENADAS POR UM RIO E SEUS PRINCIPAIS AFLUENTES.
Leia maisB I O G E O G R A F I A
B I O G E O G R A F I A BIOMAS DO MUNDO SAVANAS E DESERTOS 2011 Aula VI AS PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS DO PLANETA SAVANAS As savanas podem ser encontradas na África, América do Sul e Austrália sendo
Leia maisPrefeitura do Município de Santana de Parnaíba
Prefeitura do Município de Santana de Parnaíba Município de Santana de Parnaíba Plano Diretor 2005/2006 (para o período 2006/2013) ANEXO A.02 SANTANA DE PARNAÍBA DADOS GERAIS Referência em: Art. 8º 0 SANTANA
Leia maisBACIA DO RIO DAS VELHAS
BACIA DO RIO DAS VELHAS A bacia hidrográfica do rio das Velhas está localizada na região central do estado de Minas Gerais, entre as coordenadas 17 o 15 e 20 o 25 S - 43 o 25 e 44 o 50 W, apresentando
Leia maisExercícios de Alteração na Paisagem e Morfologia Litorânea
Exercícios de Alteração na Paisagem e Morfologia Litorânea Material de apoio do Extensivo 1. (UNIOESTE) O relevo apresenta grande diversidade de formas que se manifestam, ao longo do tempo e do espaço,
Leia maisProc. IPHAN nº 01450.007673/2011-16 - Portaria IPHAN nº 15, de 05 de maio de 2011
PROJETO ARQUEOLOGIA PREVENTIVA NAS ÁREAS DE INTERVENÇÃO DA UHE SANTO ANTONIO DO JARI, AP/PA Proc. IPHAN nº 01450.007673/2011-16 - Portaria IPHAN nº 15, de 05 de maio de 2011 LAUDO: 02/2011 SERVIÇO EXECUTADO:
Leia maisBioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na
1 Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na composição predominante da vegetação. O padrão climático (temperatura e precipitação) representa o principal aspecto utilizado
Leia maisProf. MSc. Leandro Felício
Prof. MSc. Leandro Felício Ecossistema: Sistema integrado e auto funcionante que consiste em interações dos elementos bióticos e abióticos e cujas dimensões podem variar consideravelmente. Bioma: Conjunto
Leia maisO maior manancial de água doce do mundo
O maior manancial de água doce do mundo O Aquífero Guarani é o maior manancial de água doce Subterrânea transfronteiriço do mundo. Está localizado na região centro-leste da América do Sul, entre 12º e
Leia maisPROVA DE GEOGRAFIA 3 o TRIMESTRE DE 2012
PROVA DE GEOGRAFIA 3 o TRIMESTRE DE 2012 PROFa. JULIANA NOME N o 8 o ANO A compreensão do enunciado faz parte da questão. Não faça perguntas ao examinador. A prova deve ser feita com caneta azul ou preta.
Leia maisBiomas Brasileiros I. Floresta Amazônica Caatinga Cerrado. Mata Atlântica Pantanal Campos Sulinos ou Pampas Gaúchos
Biomas Brasileiros I Floresta Amazônica Caatinga Cerrado Mata Atlântica Pantanal Campos Sulinos ou Pampas Gaúchos Floresta Amazônica Localizada na região norte e parte das regiões centro-oeste e nordeste;
Leia maisSanta Catarina - Altitude
Santa Catarina - Altitude RELEVO O relevo catarinense caracteriza-se por sua ondulação, que variam dependendo da região do estado. No litoral, o que predomina são as planícies, as chamadas baixadas litorâneas,
Leia maisdo substrato gnáissico.
55 6.2 - Descrição de eventos locais Informações obtidas em campo possibilitaram a descrição de eventos locais que permitem caracterizar situações práticas relacionadas aos processos erosivos. A presença
Leia maisItuiutaba MG. Córrego da Piriquita AMVAP 2003. Estrada Municipal 030. Lázaro Silva. O Proprietário. Córrego
SÍTIO NATURAL 01. Município Ituiutaba MG 02. Distrito Sede 03. Designação Córrego da Piriquita 03.1. Motivação do Inventário 04. Localização Coordenadas Geográficas S 19 00 892 WO 49 23 784 05. Carta Topográfica
Leia maisO MEIO TERRESTRE. Profa. Sueli Bettine
O MEIO TERRESTRE COMPOSIÇÃO E FORMAÇÃO Profa. Sueli Bettine O SOLO E SUA ORIGEM SUPERFÍCIE SÓLIDA S DA TERRA E ELEMENTO DE FIXAÇÃO DE PLANTAS ORIGEM DESAGREGAÇÃO DE ROCHAS E DECOMPOSIÇÃO DE ANIMAIS E VEGETAIS
Leia maisFORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA. DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber. Ipê Amarelo
FORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber Ipê Amarelo Fatores que influenciam na distribuição das formações vegetais: Clima 1. Temperatura; 2. Umidade; 3. Massas de ar; 4. Incidência
Leia maisBIOMAS DO MUNDO TUNDRA, TAIGA E FLORESTAS TEMPERADAS. Aula III
B I O G E O G R A F I A BIOMAS DO MUNDO TUNDRA, TAIGA E FLORESTAS TEMPERADAS 2011 Aula III AS PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS DO PLANETA TUNDRA O termo Tundra deriva da palavra finlandesa Tunturia, que significa
Leia maisBiomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense
Biomas Brasileiros 1. Bioma Floresta Amazônica 2. Bioma Caatinga 3. Bioma Cerrado 4. Bioma Mata Atlântica 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense 6. Bioma Pampas BIOMAS BRASILEIROS BIOMA FLORESTA AMAZÔNICA
Leia maisCiências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Bacias Hidrográficas Brasileiras. Prof. Claudimar Fontinele
Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Bacias Hidrográficas Brasileiras Prof. Claudimar Fontinele BACIA HIDROGRÁFICA Bacia Hidrográfica é a área drenada por um rio principal
Leia maisAtividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano. Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites.
Atividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites. 1. Comparação entre as Classificações do Relevo Brasileiro
Leia maisGEOGRAFIA DO RIO GRANDE DO SUL
GEOGRAFIA DO RIO GRANDE DO SUL 1. Posição e situação geográfica. O Rio Grande do Sul é o estado mais meridional do Brasil, localiza-se no extremo sul do país. Tem um território de 282.062 km 2, ou seja,
Leia maisPROF. JEFERSON CARDOSO DE SOUZA
PROF. JEFERSON CARDOSO DE SOUZA UFRGS 2012 São fatores limitantes dos biomas: Umidade: ausência ou excesso; Solo: tipo de nutrientes e tempo de intemperismo; Temperatura: Amplitude Térmica; Luz solar:
Leia maisLuciana Scur Felipe Gonzatti Eduardo Valduga Ronaldo Adelfo Wasum
Luciana Scur Felipe Gonzatti Eduardo Valduga Ronaldo Adelfo Wasum Restinga é um termo bastante discutido, tanto por sua origem, se portuguesa, espanhola ou inglesa, quanto por seus conceitos. Várias definições
Leia maisDomínios Morfoclimáticos
Domínios Morfoclimáticos Os domínios morfoclimáticos representam a interação e a integração do clima, relevo e vegetação que resultam na formação de uma paisagem passível de ser individualizada. Domínios
Leia maisAreias e Ambientes Sedimentares
Areias e Ambientes Sedimentares As areias são formadas a partir de rochas. São constituídas por detritos desagregados de tamanhos compreendidos entre 0,063 e 2 milímetros. Areias: Ambiente fluvial As areias
Leia maisAções Integradas em Microbacias Hidrográficas
Ações Integradas em Microbacias Hidrográficas Valdemir Antonio Rodrigues Luiza Zulian Pinheiro Guilherme Toledo Bacchim 4º Simpósio Internacional de Microbacias - FCA-UNESP - FEPAF- 2013. 11p. 1º Paisagem
Leia maisTerminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de agulha; Latifoliadas folhas largas e grandes; Perenes nunca perdem as folhas por completo; Caducas (decíduas) perdem as folhas antes de secas ou
Leia maisTERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25. Profº André Tomasini
TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25 Profº André Tomasini Localizado na Região Centro-Oeste. Campos inundados na estação das chuvas (verão) áreas de florestas equatorial e tropical. Nas áreas mais
Leia maisA BIOSFERA DO BRASIL (I) AULAS 34 E 35
A BIOSFERA DO BRASIL (I) AULAS 34 E 35 OS BIOMAS DO BRASIL: (Aziz Ab Saber) O que se leva em consideração nesses domínios morfoclimáticos? Clima. Relevo. Solo. Vegetação. Vida. História da Terra e da ocupação
Leia maisAUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2)
Saneamento Ambiental na periferia da cidade de Santana do Cariri/CE Brasil AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2) INSTITUIÇÃO(ÕES): (1) Universidade Regional do Cariri
Leia maisUniversidade Federal do Paraná
* Universidade Federal do Paraná * *O que são Biomas? *Bioma é uma unidade biológica ou espaço geográfico caracterizado de acordo com o macroclima, a fitofisionomia (aspecto da vegetação de um lugar),
Leia maisBacias hidrográficas brasileiras
Bacias hidrográficas brasileiras Características da hidrografia brasileira Riqueza em rios e pobreza em formações lacustres. Todos rios direta ou indiretamente são tributários do Oceano Atlântico. Predomínio
Leia maisB I O G E O G R A F I A
B I O G E O G R A F I A FLORESTA AMAZÔNICA 2011 Aula XII O bioma Amazônia representa aproximadamente 30% de todas as florestas tropicais remanescentes do mundo e nele se concentra a maioria das florestas
Leia maisBacias hidrográficas brasileiras
Bacias hidrográficas brasileiras Características da hidrografia brasileira Riqueza em rios e pobreza em formações lacustres. Todos rios direta ou indiretamente são tributários do Oceano Atlântico. Predomínio
Leia maisPrincipais características geográficas do estado do Goiás
Principais características geográficas do estado do Goiás Laércio de Mello 1 Para iniciarmos o estudo sobre o estado de Goiás é importante primeiramente localizá-lo dentro do território brasileiro. Para
Leia maisAS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO E DO BRASIL
AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO E DO BRASIL AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO Formações vegetais do globo AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO As Grandes Formações Vegetais da Superfície da Terra Tundra Vegetação
Leia maisClimatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,
Leia maisDOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS BIOMAS BRASILEIROS
DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS BIOMAS BRASILEIROS Creative Commons/Nao Iizuka Bioma Amazônia ou Domínio Amazônico Heterogêneo Perene Denso Ombrófila Três estratos Influenciado pelo relevo e hidrografia Bacia
Leia maisFonte: Rondônia Rural Disponível em: Rondônia Rural.com
I. INTRODUÇÃO O estado de Rondônia está localizado na região Norte do Brasil, a região Norte é a maior das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Leia maisTabela 1. Tema Dado Atributo Fonte
Tabela 1 Tema Dado Atributo Fonte 1. Base Cartográfica Básica a. Limites municipais b. Limites Distritais c. Localidades d. Rodovias e Ferrovias d. Rodovias e Ferrovias e. Linhas de Transmissão f. Estações
Leia maisBiomas Brasileiros. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério
Biomas Brasileiros FLORESTA AMAZÔNICA Solos com limitações quanto à fertilidade natural. Características Localiza-se: Região Norte; parte do norte do Mato Grosso e Goiás; e parte oeste do Maranhão; O maior
Leia maisClimas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO Grande extensão territorial Diversidade no clima das regiões Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Motivação! Massas de Ar Grandes
Leia maisA FLORESTA HOJE Cobertura Vegetal Natural do Estado de São Paulo
A FLORESTA HOJE Cobertura Vegetal Natural do Estado de São Paulo Importância da Floresta Proteção e conservação do solo e da água; Produção de madeira (casas, barcos, carvão; etc); Produção de alimentos
Leia maisVULNERABILIDADE NATURAL DOS SOLOS À EROSÃO
VULNERABILIDADE NATURAL DOS SOLOS À EROSÃO A formação dos solos num determinado ambiente envolve um complexo de agentes e processos dentre os quais destacam-se a alteração física e química da rochaque
Leia maisProva bimestral 5 o ano 2 o Bimestre
Prova bimestral 5 o ano 2 o Bimestre geografia Escola: Nome: Data: / / Turma: Leia o trecho da letra da música abaixo e, em seguida, responda às questões. [...] Eu já cantei no Pará Toquei sanfona em Belém
Leia maisREVISÃO UDESC GAIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA FÍSICA PROF. GROTH
REVISÃO UDESC GAIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA FÍSICA PROF. GROTH 01. (UDESC_2011_2) Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), existem no Brasil oito Bacias Hidrográficas. Assinale a alternativa
Leia maisClimatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades
Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,
Leia maisFONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE BARRAS/PIAUÍ - BRASIL
FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE BARRAS/PIAUÍ - BRASIL Francisca Cardoso da Silva Lima Centro de Ciências Humanas e Letras, Universidade Estadual do Piauí Brasil Franlima55@hotmail.com
Leia maisCAPÍTULO 4 GEOLOGIA ESTRUTURAL DA ÁREA
47 CAPÍTULO 4 GEOLOGIA ESTRUTURAL DA ÁREA Este capítulo se refere ao estudo das estruturas geológicas rúpteis e do resultado de sua atuação na compartimentação morfoestrutural da área. Para tanto, são
Leia mais