BAKHTINIANA, São Paulo, v. 1, n. 1, p , 1 o sem. 2009
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1 BARONAS, R. L. (org.). Análise do discurso: apontamentos para uma história da noção-conceito de formação discursiva. São Carlos: Pedro & João Editores, 2007, 222 p. Sidnay Fernandes dos Santos* As pesquisas sobre Análise de Discurso no Brasil, nas últimas décadas, têm ocupado lugar central nas ciências da linguagem. Conforme Baronas, os textos desse livro são complementares ou divergentes e alguns inclusive polêmicos entre si, podendo ser interpretados como fundadores (HAROCHE, PÊCHEUX e HENRY), (re) fundadores (COURTINE, GUILHAUMOU, MAINGUENEAU, MOIRAND e ARAÚJO) e de revisitação (INDURSKY, GREGOLIN, MAYAFFRE, ROMÃO, GRANJEIRO, SARGENTINI e BARONAS). Na apresentação, o autor assevera que nenhum conceito do dispositivo teórico-metodológico da Análise de Discurso (AD) suscitou tanta inquietação quanto o de formação discursiva. Dos treze capítulos da coletânea, sete são de autoria de pesquisadores lusófonos e seis de pesquisadores francófonos. Claudine Haroche, Michel Pêcheux e Paul Henry iniciam a reflexão com A semântica e o corte saussuriano: língua, linguagem, discurso (FRANÇA, 1971) traduzido especialmente para esse livro. Numa perspectiva crítica, abordam o lugar e o papel da semântica nos estudos lingüísticos atribuindo às concepções de formação ideológica e de formação discursiva papéis centrais. A clássica definição de formação discursiva, formulada à luz do althusserianismo retomada com objetivos diversos em outros artigos é apresentada em sua articulação com a necessidade de mudança e contribuição à proposta de construção de uma teoria do discurso. * Professora da Universidade do Estado da Bahia UNEB; mestranda da Universidade Federal de São Carlos UFSCar; sidnayfernandes@hotmail.com 165
2 BAKHTINIANA, São Paulo, v. 1, n. 1, p , 1 o sem Cláudia Rejanne P. Granjeiro, em Foucault, Pêcheux e a formação discursiva, estabelece uma relação entre a noção de formação discursiva e a constituição do Sujeito. Retoma As palavras e as coisas e Arqueologia do saber, de Foucault, articulando postulados-gênese da noção de formação discursiva e a subjetividade intrínseca a essa noção. Inscrevendo sua pesquisa na teoria pecheutiana, Damon Mayaffre, em Formações discursiva(s) e discurso político: a exemplaridade dos discursos comunistas versus burgueses, apresenta o estudo de aproximadamente 1000 discursos proferidos durante 10 anos ( ) por quatro políticos franceses, evidenciando dois tipos discursivos: o falar comunista ou revolucionário e o falar burguês ou republicano. Os falares comunistas e burgueses correspondem a uma clivagem ideológica forte, a uma divisão social (...) e inscrevem no regime capitalista e republicano. O autor demonstra que essa clivagem resiste à cronotemática, à mobilidade do estatuto dos locutores e à considerável influência dos gêneros discursivos. Dominique Maingueneau, com Formação discursiva, unidades tópicas e não-tópicas, reconfigura o conceito de formação discursiva a partir das unidades tópicas e não-tópicas. Após tratar dessa noção destaca que muitos pesquisadores empregam o termo de forma imprecisa. Para o autor, formação discursiva convém às unidades nãotópicas construídas pelos pesquisadores independentemente das fronteiras estabelecidas e possíveis de agrupar enunciados profundamente inscritos na história. Maingueneau questiona a identidade da AD e postula que a persistência da noção de formação discursiva é justificável pela impossibilidade de encerrar a análise em unidades territoriais. E, ao afirmar que o sentido é fronteira e subversão da fronteira, reconhece que a análise do discurso é trabalhada por uma falha constitutiva, que a impede de se encerrar num espaço compacto. A contribuição do autor valoriza as concepções consagradas de formação discursiva e delineia novas possibilidades teóricas e metodológicas para os analistas de discurso. Indursky, em Da interpelação à falha no ritual: a trajetória teórica da noção de formação discursiva, discute a noção de sujeito imbricada à noção de formação discursiva, considerando que não é possível pensar em tal categoria teórica dissociada da noção de Forma-Sujeito e sua fragmentação em posições-sujeito. Destaca que o princípio organizador da concepção foucaultiana é a regularidade, visto que a 166
3 individualização das formações discursivas é regida por ela e que a transformação está submetida à regularidade. Dispensa maior enfoque à concepção pecheutiana, fazendo uma leitura dos movimentos que as noções de formação discursiva e de sujeito tiveram ao longo do trabalho do lingüista francês. A autora discute os tipos de falha no ritual e aponta para o trabalho com uma formação discursiva dotada das características da contra-identificação. Centrando em dois projetos foucaultianos, a arqueologia e a genealogia, Inês Lacerda Araújo apresenta formação discursiva como definidora de campos de saber. Em Formação discursiva como conceito-chave para a arqueogenealogia de Foucault, a autora apresenta um paralelo profícuo entre as propostas de Foucault e Kuhn, colocando em diálogo modos diversos de conceber a ciência e a verdade, a partir da distinção entre campo de saber de uma época e paradigma de uma ciência. Com tal distinção, sublinha dois níveis diferentes de análise: a arqueogenealogia de Foucault e o nível epistemológico de Kuhn, destacando o papel do arqueólogo e do genealógico e a inserção do ser humano como objeto de estudo científico. A noção-conceito de formação-discursiva é olhada na perspectiva de seus deslocamentos, nas décadas de 1970 e de 1980, por Jacques Guilhaumou em Os historiadores do discurso e a noção-conceito de formação discursiva: narrativa de uma transvaliação imanente. O autor recorre a dois tipos de fontes dos anos 70: seus textos e os de Régine Robin e, posteriormente, as críticas inseridas no quadro de uma história da Análise de Discurso em colaboração com Denise Maldidier. Descreve, narra e interpreta as metamorfoses da noçãoconceito de formação discursiva no interior da evolução da análise de discurso. Courtine, em El concepto de formación discursiva, discute o uso do conceito de formação discursiva nos trabalhos de Pêcheux nos níveis teórico e analítico e as contribuições de Foucault para a AD no que tange às conceituações de discurso, formação discursiva, enunciado e sujeito. Na perspectiva pecheutiana, aborda a relação entre ideologia, interdiscurso, pré-construído, sujeito e formação discursiva, discutindo aspectos metodológicos referentes à Análise Automática do Discurso. Lucília Romão, em Formação discursiva e movimentos do sujeito: de como o cortador de cana é falado na mídia, mobiliza as noções de sujeito e de formação discursiva na perspectiva da AD francesa 167
4 BAKHTINIANA, São Paulo, v. 1, n. 1, p , 1 o sem para interpretar o funcionamento discursivo de duas reportagens da Folha de S. Paulo, de 2005, sobre a vida e morte de trabalhadores do corte de cana-de-açúcar, na região de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Em diálogo com Pêcheux, Jacqueline Authier-Revuz, Orlandi, Mariani, Bucci e Kehl, discute a noção de sujeito discursivo e, em especial, do sujeito do discurso midiático. Ao associar o conceito de formação discursiva à dispersão das redes de memória e dos trajetos sociais dos sentidos, Maria do Rosário Gregolin, em Formação discursiva, redes de memória e trajetos sociais de sentido: mídia e produção de identidades, retoma o percurso das transformações do conceito de formação discursiva e analisa o papel da mídia na espetacularização dos efeitos de sentido. Concebendo os trajetos temáticos como feixes de relações e de deslocamentos, analisa propagandas que acionam redes de memória sobre o casamento e produzem efeitos sobre as representações e as identidades feminina e masculina. Por fim, desenha caminhos imprescindíveis às práticas de análise de discurso. Roberto Baronas, em Sobre a noção-conceito de formação discursiva em Pêcheux e em Foucault, discute a gênese do termo formação discursiva e a articulação entre formação discursiva e o conceito de gênero do discurso, estabelecendo um produtivo diálogo com Pêcheux, Foucault, Maldidier, Courtine, Culioli, Guilhaumou, Jean- Michel Adam, Sônia Branca, Maingueneau e Bakhtin. As hipóteses inovadoras apresentadas são um convite à leitura e à reflexão sobre a história e os possíveis horizontes da noção-conceito de formação discursiva no âmbito da AD. Discursos sobre a ciência e posicionamentos ideológicos: retorno sobre as noções de formação discursiva e de memória discursiva, de Sophie Moirand, revê a noção de formação discursiva da maneira como a tinha retrabalhado Jean-Jacques Courtine. Ao trabalhar o intertexto monologal da difusão das ciências do universo, considera enunciados que deixam entrever a existência de duas comunidades linguageiras da astronomia e da astrofísica, de um lado, e da astrologia, de outro lado. Ao analisar o intertexto plurilogal dos acontecimentos tecnocientíficos de caráter político, coloca em cena discursos midiáticos sobre a questão dos Organismos Geneticamente Modificados e reencontra a noção de formação discursiva em suas relações com a memória interdiscursiva. 168
5 Sargentini, em A noção de formação discursiva: uma relação estreita com o corpus na análise do discurso, discute as relações entre formação discursiva e corpus em diferentes momentos da AD, apontando caminhos que os analistas de discursos, em conformidade com as posturas teórico-metodológicas contemporâneas, devem trilhar na constituição de um corpus. Não um corpus dado a priori, mas vinculado à noção de arquivo configurado a partir de um tema, de um conceito, enfim de um acontecimento. Pautada em Roudinesco, a autora conclui defendendo a necessidade do analista estar atento ao excesso e à falta do arquivo. 169
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