Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016) RPPN S FEDERAIS: GESTÃO E CONSERVAÇÃO
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1 RPPN S FEDERAIS: GESTÃO E CONSERVAÇÃO Natália Oliveira Dias; Camila Sobreira de Souza 1 ( 1 Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia - Campus Barbacena nataliaod@yahoo.com.br) RESUMO Com a criação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), estabeleceram-se objetivos, categorias, regras para a criação e gestão dessas áreas prioritárias. O estudo tem com finalidade discutir a gestão e conservação das Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN), apresentando o panorama atual em números de RPPN s federais por estado incluindo áreas em hectares e abordar o papel do Sistema Informatizado de monitoria de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (SIMRPPN), cuja criação e gestão ficam a cargo do ICMBio. Observa-se que essas unidades apresentam-se como um instrumento extremamente importante para a conservação da biodiversidade no Brasil, auxiliando o aumento das áreas protegidas em locais estratégicos colaborando para a constituição de corredores ecológicos, mosaicos e aumento da conectividade paisagística. Embora sua área seja diminuta, na maior parte dos casos, as RPPN s devem ser consideradas como parte de uma estratégia que, em conjunto com as demais unidades de conservação buscam o acondicionamento através da unidade da paisagem preservada. Palavras-chave: Conservação; Gestão; RPPN; Unidade de Conservação. INTRODUÇÃO A utilização de espaços ambientais é uma prática milenar, adotada por diferentes sociedades desde a Antiguidade, inicialmente voltada à proteção de locais sagrados ou à instituição de áreas de caça, estabelecia relação íntima com a natureza. Por muito tempo a natureza foi vista apenas como um fornecedor incessável de matérias-primas, havendo uma apropriação desenfreada dos recursos naturais que ultrapassava a capacidade de regeneração do ambiente, ocasionando uma drástica redução da disponibilidade de tais meios, ocorreu-se o desequilíbrio ambiental (Diegues 2001). O fato despertou o interesse mundial na manutenção da diversidade biológica (Almeida 2003). No Brasil, foi criado em 2000 o Sistema Nacional de Unidade de Conservação SNUC, que prevê categorias que atendem aos diversos objetivos da conservação e às diferentes demandas da sociedade. Entre elas, destaca-se a modalidade Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), que representa uma unidade de conservação privada, reconhecida pelo poder público, gravada com perpetuidade a partir de um ato voluntário do proprietário da área. O caráter restritivo visa atender ao interesse coletivo em detrimento do individual e seu objetivo principal é conservar a diversidade biológica (SNUC 2000). Essa modalidade de conservação em áreas privadas já estava prevista no primeiro código florestal de 1934, através das florestas protetoras e ao decorrer da evolução da legislação hoje ela se enquadra ao SNUC como RPPN. De todas as categorias de unidades de conservação (UC), somente a RPPN possui caráter totalmente privado, todas as outras são consideradas de domínio público (podendo conter áreas privadas), determinadas e geridas pelo poder do mesmo. Apesar de as RPPN s fazerem parte das UC de uso sustentável, elas têm um uso bastante restritivo, compatíveis com uma unidade de conservação de proteção integral, onde somente é permitida pesquisa científica e visitação turística e educacional, pois a alínea que permitia o uso sustentável de recursos dentro de uma RPPN foi vetada (SNUC 2000). Dessa forma, o estudo tem como objetivo discutir a relação das RPPN s federais e a conservação da biodiversidade, analisando sua importância e benefícios no panorama atual. MATERIAL E MÉTODOS Para a consecução do trabalho foi realizado uma revisão bibliográfica embasada em trabalho de autores especializados no assunto, pesquisa em sítios e sistemas fornecidos por órgãos governamentais. 200
2 RESULTADOS E DISCUSSÃO RPPN s e a preservação da biodiversidade Alternativas como a criação de reservas particulares ganham cada vez mais espaço no cenário atual brasileiro, com a estratégia de conservação in situ da biodiversidade, o que possibilita o aumento das áreas sob regime de proteção, desonerando o Poder Público das indenizações e gastos com a gestão das áreas. Além disso, segundo Ojidos (2008), as RPPN s permitem a participação da iniciativa privada no esforço nacional de conservação; são aliadas na proteção do entorno de UC s públicas; apresentam índices positivos na relação custo/benefício para a sociedade e o Poder Público. Entre outras vantagens da categoria, podemos citar a proteção de biomas brasileiros e as contribuições decorrentes da preservação de recursos naturais, manutenção do equilíbrio climático, abastecimento e proteção de mananciais. Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão gestor das unidades de conservação de competência da União, atualmente existem 660 RPPN s federais no país, que possuem uma área conjunta de ha. Este número tende a aumentar devido ao interesse em criar áreas particulares protegidas estar em ascensão, podendo ser justificado baseando-se em considerações ecológicas, econômicas e políticoinstitucionais (Morsello 2001). Alguns aspectos econômicos relevantes que incentivam proprietários a criarem uma RPPN segundo o ICMBio, são: Isenção de pagamento do ITR imposto territorial rural na área da RPPN; prioridade na analise e concessão de recursos do Fundo Nacional do Meio ambiente; Maior facilidade de acesso ao crédito agrícola nos bancos oficiais; Maior reconhecimento do ambiente natural de sua propriedade. Além desses incentivos, há por parte de alguns estados brasileiros a instituição do ICMS Ecológico. Quanto aos aspectos ecológicos, propicia-se com as RPPN s a proteção contra queimada, caça, desmatamento; apoio e orientação quanto ao manejo e gerenciamento da RPPN; oportunidades de ganhos financeiros extras, através do desenvolvimento do turismo ecológico, lazer, recreação e educação ambiental; apoio, cooperação e respeito das entidades ambientalistas; Recebimento do ICMS Ecológico (ICMBio 2012). A RPPN se apresenta como uma das maiores contribuições que os proprietários rurais podem dar para a conservação, as quais devem ser fortalecidas como um instrumento de gestão do patrimônio natural e apoiadas pelo poder público (WWF 2010). Atua como instrumento extremamente importante para a conservação da biodiversidade no Brasil e contribui para o aumento das áreas protegidas em locais estratégicos, como ecossistemas ameaçados, zonas de amortecimento de Unidades de Conservação e/ou mosaicos, colaborando para a constituição de corredores ecológicos, aumento da conectividade da paisagem (SEAMA et al. 2010), e também se apresentam com íntegro propósito social, além de preservar belezas cênicas e ambientes históricos. A área das RPPN s no contexto das demais UC s Somente no que se refere à área continental brasileira, o SNUC protege cerca de 15,7% ( km²) de seu total (Souza et al. 2012; Gurgel et al. 2012).Tomando-se por base a área de hectares representando a área das RPPN s esse valor representaria 0,1% do território brasileiro. Apesar do pequeno percentual, as áreas de RPPN devem ser valorizadas como ações complementares, componentes de esquemas mais abrangentes de gestão territorial (Morsello 2001; Dourojeanni & Pádua 2001). Dessa forma os corredores ecológicos e os mosaicos se apresentam como instrumento de gestão territorial: os Corredores Ecológicos atuam com o objetivo específico de promover a conectividade entre fragmentos de áreas naturais e os mosaicos atuam na 201
3 gestão integrada e participativa de um conjunto de Unidades de Conservação, que estejam próximas, sobrepostas ou justapostas. Os primeiros são definidos no SNUC como porções de ecossistemas naturais ou seminaturais, ligando unidades de conservação, que possibilitam entre elas o fluxo de genes e o movimento da biota, facilitando a dispersão de espécies e a recolonização de áreas degradadas, bem como a manutenção de populações que demandam para sua sobrevivência áreas com extensão maior do que aquelas das unidades individuais (MMA 2014). O segundo tem a finalidade de ampliar as ações de conservação para além dos limites das UC s, compatibilizando a presença da biodiversidade, a valorização da sociodiversidade e o desenvolvimento sustentável no contexto regional. Tabela 1: Número de RPPN s federais; Fonte: SIMRPPN, ICMBio, Estado Número de RPPNs Área das RPPNs (ha) AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO TOTAL Segundo o SNUC (2000), a gestão dos mosaicos e corredores ecológicos deve se ocorrer de forma integrada e participativa. Nesse aspecto destacam-se as maiores dificuldades com relação à implementação das UC s, e em específico nas RPPN s, pois a gestão depende dos proprietários, que nem sempre dispõe dos recursos materiais, técnicos e financeiros para sua consecução. Buscando minimizar esse e outros problemas, o ICMBio criou o SIMRPPN que é uma importante ferramenta frente a essa dificuldade. 202
4 Figura 1: Panorama atual de RPPN s federais; Fonte: SIMRPPN, ICMBio, O papel do Sistema Informatizado de monitoria de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (SIMRPPN) na gestão das RPPN s Em 2009 o ICMBio criou o Sistema Informatizado de Monitoria de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (SIMRPPN) com o intuito de facilitar o gerenciamento das RPPN s para atender aos setores responsáveis pela criação, plano de manejo e monitoria. Após reuniões com especialistas no assunto, o ICMBio implantou o SIMRPPN visando desburocratizar o processo de criação e proporcionar a sistematização das informações sobre RPPN, facilitando os procedimentos aos interessados. O sistema também poderá ser compartilhado com os órgãos estaduais e municipais de meio ambiente que desejarem adotálo como ferramenta de criação de RPPN. Assim, o indivíduo que almeja criar uma unidade dessa categoria, ao acessar o SIMRPPN poderá optar pelo órgão ou instituição pelo qual deseja que sua reserva seja reconhecida (Governo Federal, Estadual, ou Municipal). O SIMRPPN também foi concebido para integrar o Cadastro Nacional de Unidades de Conservação do Ministério do Meio Ambiente e é bastante simples, facilitando o processo de criação, pois cerca de 50% das atividades que antes eram realizadas manualmente, são agora verificadas pelo próprio sistema. Segundo o ICMBio (2011), o SIMRPPN também consolida as informações sobre as RPPN s criadas, permitindo: a sistematização e disponibilização de informações sobre as RPPN s criadas; o acompanhamento das propostas de criação das RPPN s; agilidade na análise e aprovação das RPPN s; controle da documentação, do fluxo de informações e de processos administrativos sobre RPPN e o aumento na transparência das informações prestadas à população, à sociedade civil organizada e aos responsáveis legais pelos requerimentos de criação de RPPN, informações cartográficas, entre outras. Além disso, o órgão complementa que o sistema permite também a automatização e geração de relatórios; o controle de usuários e a segurança do sistema e de pendências; listagem e consulta dos dados cadastrados; acesso a informações das RPPN s em processo de criação. CONCLUSÃO Como se observa, as RPPN s apresentam-se como um instrumento extremamente importante para a conservação da biodiversidade no Brasil, que auxilia o aumento das áreas protegidas em locais estratégicos, como em ecossistemas ameaçados e zonas de amortecimento de Unidades de Conservação. Tais unidades colaboram para a constituição de corredores ecológicos, mosaicos e aumento da conectividade paisagística. Apesar de sua área diminuta, na maior parte dos casos, as RPPN s devem ser consideradas como parte de uma 203
5 estratégia que, em conjunto com as demais unidades de conservação buscam o acondicionamento através da unidade da paisagem preservada. Para consecução de seus objetivos de conservação, o SIMRPPN se apresenta como uma ferramenta que surgiu de maneira a contribuir para otimização dos processos, tanto para o órgão ICMBio, quanto para os proprietários, buscando democratizar o acesso aos dados e facilitar o processo de gestão a partir da disponibilização de dados diversos sobre o processo de criação. Dessa forma, percebe-se um incremento por parte do órgão gestor em nível federal (ICMBio), integrado aos demais entes do sistema, para contribuir para a criação e gestão de RPPN s no país. Assim, aliou-se aos benefícios para os proprietários, a isenção de impostos e outros incentivos aos órgãos gestores das demais categorias, que ficam desobrigados de elaborar e implantar o plano de manejo hoje, responsabilidade do proprietário o que não os desobriga de acompanhar o processo e contribuir com o necessário para a consecução dos objetivos de conservação das RPPN s. REFERÊNCIAS Almeida, M. G Cultura Ecológica e Biodiversidade. In: Mercator - Revista de Geografia da Ufc, ano 02, número 03. Diegues, A. C. S O Mito da Natureza Intocada. 3 ed., Editora Hucitec, Núcleo de Apoio à Pesquisa Sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas Brasileiras/USP, São Paulo. Dourojeanni, M. J; Pádua, M. T. J Biodiversidade: a hora decisiva. Curitiba: UFPR, Fundação O Boticário. Gurgel, H.C. et al Unidades de conservação e o falso dilema entre conservação e desenvolvimento. In: (Org.) Medeiros, R.; Araújo, F.F. Dez anos do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da natureza: lições do passado, realizações presentes e perspectivas para o futuro. Brasília: MMA, p Horowitz, C A perda da biodiversidade e o desafio da conservação. TECBAHIA, Salvador, v. 18, n. 2 e 3, p ICMbio Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Roteiro para Criação de RPPN Federal. Reserva particular do Patrimônio Natural / José Luciano de Souza, Dione Angélica de Araújo Côrte. Brasília, DF. ICMBio Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Sistema Informatizado de Monitoria de RPPN. Disponível em: Acesso em: 8 mar MMA Ministério do Meio Ambiente. Perguntas e respostas sobre Reserva Particular do Patrimônio Natural. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Brasília. Disponível em: </ Acesso em 13 jan MMA Ministério do Meio ambiente. Corredores Ecológicos, Disponível em < > Acesso em 14 jan Morsello, C Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. São Paulo: Annablume, FAPESP. Ojidos, F Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN: Iniciativa Cidadã para a proteção da natureza. São Paulo. Disponível em:< Acesso em 13 jan SEAMA Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e IEMA Instituto Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Informações sobre a importância de uma RPPN. Disponível em < Acesso em: 13 jan SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, Lei n de 18 de Julho de Souza, C.B.G A contribuição do CAR para o ordenamento territorial em São Félix do Xingu - Pará. Encontro Nacional ANNPAS. 6. Belém. 16p. WWF World Wildlife Fund. Informações sobre questões ambientais: o que é uma RPPN. Disponível em < Acesso em: 13 jan
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