Hidrogénio e Novos Vetores Energéticos. Objetivos da Unidade Curricular. Pré-requisitos. Código: ECTS: 6 Ano Letivo: 2015/16
|
|
- Martim Figueira da Conceição
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Hidrogénio e Novos Vetores Energéticos Código: ECTS: 6 Ano Letivo: 2015/16 Carga horária: T: 2:00 h; TP: 1:30 h; PL: 1:30 h; OT: 1:00 h; Departamento: Engª Geográfica, Geofísica e Energia Área Científica: Engenharia; Objetivos da Unidade Curricular Com esta unidade tem-se em vista formar os alunos para adquirirem conhecimentos fundamentais sobre a utilização de hidrogénio como vector energético, para obterem competências adequada que lhes permitam conceber instalações energéticas recorrendo ao hidrogénio como vector energético e avaliar projectos e infra-estruturas com base no hidrogénio. Pré-requisitos Sem pré-requisitos
2 Conteúdos A. Composição do hidrogénio. B. Situação actual da economia do hidrogénio. C. Caracterização do hidrogénio como fonte da energia no futuro. D. Estratégias para desenvolvimento da economia do hidrogénio. E.Métodos da produção do hidrogénio. a.via combustíveis fósseis. b.a partir de fontes renováveis. F.Ciclo de vida dos sistemas energéticos do hidrogénio (emissões e custos). G.Manuseamento do hidrogénio. H.Opções para armazenamento do hidrogénio para longa duração. Armazenamento, transporte e abastecimento do hidrogénio. I.Utilização do hidrogénio para produção da energia. a.motores de Combustão interna b.pilhas da combustível Opções para produção de energia eléctrica e utilização no sector de transporte. J.O futuro do H2: soluções para a mobilidade sustentável a.situação internacional b.o Hidrogénio em Portugal Descrição detalhada dos conteúdos programáticos Componente Teórica Esta disciplina visa introduzir o conceito de vectores energéticos e abordar todas as áreas envolvidas na implementação de uma economia baseada no hidrogénio. Nesta unidade curricular pretende-se analisar o potencial de usar hidrogénio como fonte de energia do futuro, a fim de reduzir a dependência dos combustíveis fósseis e de resolver os problemas associados, que preocupam o mundo em geral e Portugal em particular. A emissão de gases com efeito de estufa devido à utilização dos combustíveis fósseis provoca efeitos ambientais adversos e ameaça o mundo tal como o conhecemos. A utilização de hidrogénio para produção de energia poderia resolver estes problemas. Assim, abordam-se os diferentes processos de produção de hidrogénio, o seu estado de desenvolvimento e os avanços técnicos e científicos ainda necessários para assegurar uma produção técnica e economicamente viável. Neste capítulo será dado ênfase, principalmente, à optimização, em eficiência e custo, dos processos de produção de hidrogénio, com particular atenção à produção via renovável como a electrólise e outros métodos alternativos (ex: biomassa, processos biológicos);
3 São também analisadas as condicionantes existentes relativas ao transporte e armazenamento deste combustível, devido à especificidade da molécula de hidrogénio. Será dada particular atenção ao aperfeiçoamento das tecnologias de armazenamento e transporte de hidrogénio existentes, de forma a tornálas económicas, seguras e eficientes. São ainda estudados os processos tecnológicos de utilização de hidrogénio, analisando as vantagens e inconvenientes de cada um deles. Mais especificamente na área das células de combustível, será abordado a importância da diminuição do custo de células de combustível eficientes, optimização do rácio peso/eficiência, desenvolvimento de técnicas de co-geração electricidade-calor. Por último é abordada e a necessidade de construção de infra-estruturas (subjacentes à produção, distribuição e armazenamento do hidrogénio) e as mudanças necessárias na economia e nas políticas energéticas, numa perspectiva internacional onde se integram designadamente os EUA, o Japão e a UE. Componente Teórica-Prática Resolução de exercícios. Componente Prática Realização de trabalho experimental e respectivo relatório. Realização de problemas Elaboração e apresentação oral de um trabalho sobre a temática do Hidrogénio
4 Bibliografia Recomendada * Introduction to Hydrogen Technology Roman J. Press, K. S. V. Santhanam, Massoud J. Miri, Alla V. Bailey, Gerald A. Takacs ISBN: Wiley-Blackwell, 2008 * Hydrogen as a Future Energy Carrier Andreas Züttel (Editor), Andreas Borgschulte (Editor), Louis Schlapbach (Editor) ISBN: Wiley-Blackwell, * Hydrogen Energy: Background, Significance and Future Editors: Albert O. Backus ISBN: Nova Publishers, 2006 Outros elementos de estudo * Introduction to Hydrogen Technology Roman J. Press, K. S. V. Santhanam, Massoud J. Miri, Alla V. Bailey, Gerald A. Takacs ISBN: Wiley-Blackwell, 2008 * Hydrogen as a Future Energy Carrier Andreas Züttel (Editor), Andreas Borgschulte (Editor), Louis Schlapbach (Editor) ISBN: Wiley-Blackwell, * Hydrogen Energy: Background, Significance and Future Editors: Albert O. Backus ISBN: Nova Publishers, 2006
5 Métodos de Avaliação Avaliação contínua: Teste de avaliação 60 Trabalho teórico 40 Avaliação por exame: Exame final100 Língua de ensino Português ou Inglês
O Autoconsumo e a sua Envolvente
O Autoconsumo e a sua Envolvente Tendências e Tecnologias para o Autoconsumo Lisboa, 29 de Janeiro de 2015 Energia: É um denominador comum transversal a toda a sociedade, com impacto direto
Leia maisPROTOCOLO DE QUIOTO, UM DESAFIO NA UTILIZAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
PROTOCOLO DE QUIOTO, UM DESAFIO NA UTILIZAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Índice Compromissos ambientais Compromissos ambientais Protocolo de Quioto Objectivos da Directiva FER 2001/77 CE Metas Indicativas
Leia maisPLANO NOVAS ENERGIAS (ENE 2020)
PLANO NOVAS ENERGIAS (ENE 2020) 0 Metas da União Europeia para 2020 20% 20% 20% Peso das Renováveis no consumo de energia final Redução do consumo de energia final Redução de gases de efeito de estufa
Leia maisEnglish version at the end of this document
English version at the end of this document Ano Letivo 2017-18 Unidade Curricular INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Cursos ENERGIAS RENOVÁVEIS Unidade Orgânica Instituto Superior de Engenharia Código da
Leia maisDTEA Transportes, Energia e Ambiente 1
DTEA - Transportes, Energia e Ambiente Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável Instituto Superior Técnico DTEA Transportes, Energia e Ambiente http://dtea.ist.utl.pt 1 Veículos e
Leia maisDesafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010
Desafios, Estratégias e Instrumentos de Sustentabilidade para o Ambiente Urbano Carla Silva Serpa, 20/11/2010 SUMÁRIO: APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE URBANA O PAPEL DO AMBIENTE
Leia maisAs barragens e a gestão de recursos hídricos
As barragens e a gestão de recursos hídricos João Joanaz de Melo João Joanaz de Melo FCT-UNL / GEOTA Contexto: alterações climáticas e indicadores energéticos Impactes das barragens: sociais, ecológicos,
Leia maisAUDITORIAS ENERGÉTICAS BENEFÍCIOS PARA A COMPETIVIDADE. CLÁUDIO CASIMIRO
AUDITORIAS ENERGÉTICAS BENEFÍCIOS PARA A COMPETIVIDADE CLÁUDIO CASIMIRO claudio.casimiro@ceeeta.pt A única coisa que sabemos sobre o futuro é que será diferente Peter Drucker Paradigma Actual - UE Nos
Leia mais\ A NECESSIDADEDE MINIMIZAR OS CUSTOS DE ENERGIA NAS EMPRESAS
\ A NECESSIDADEDE MINIMIZAR OS CUSTOS DE ENERGIA NAS EMPRESAS Como Atingir a Eficiência Energética nas Empresas NPF 27 e 28 de Junho de 2006 \Sumário Introdução Política Energética para Portugal Energia
Leia maisEscola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico da Guarda. Figueiredo Ramos. (ESTG - Instituto Politécnico da Guarda)
Figueiredo Ramos (ESTG - ) 17.05.2011 CONTEÚDO 1. Introdução. Perspectiva energética: história e futuro 2. Temperatura vs concentração de CO2 3. Tecnologias de conversão 4. Preocupações internacionais
Leia maisEquipa QUI605: Álvaro Soares, Ana Pinto, Ana Santos, Ana Carvalho, Cláudia Marques, Inês Carviçais
Coordenadora: Doutora Lúcia Santos Supervisora: Doutora Alexandra Pinto Monitora: Doutora Vânia Oliveira 29 de Outubro de 2010 : Álvaro Soares, Ana Pinto, Ana Santos, Ana Carvalho, Cláudia Marques, Inês
Leia maisNovas abordagens. O sector dos transportes
Novas abordagens Neste capítulo discutem-se as novas tendências na abordagem ao tema da energia, como a inclusão do transportes, a economia do hidrogénio e os instrumentos económicos para alterar comportamentos
Leia maisRedes Eléctricas Inteligentes (Smart Grids) Joana Silvério
Redes Eléctricas Inteligentes (Smart Grids) Joana Silvério Redes Eléctricas Inteligentes - Conceito Actualmente não existe um conceito unitário! Depende da perspectiva que se adopta. No entanto Em 2005,
Leia mais1) Sensibilização e formação das Pessoas nas áreas de Gestão de Energia
No momento, em que atravessamos uma das piores crises dos últimos anos a nível nacional e internacional, numa conjuntura em que os custos energéticos apresentam uma tendência crescente, com um impacto
Leia maisA exploração e distribuição dos recursos energéticos
A exploração e distribuição dos recursos energéticos Não renováveis carvão petróleo gás natural Combustí veis fósseis Recursos energéticos urânio solar eólica Renováveis hídrica ondas e marés geotérmica
Leia maisA Eficiência Energética Portugal
Sessão Paralela B1. Eficiência Energética A Eficiência Energética Portugal 2010 2020 Eduardo Oliveira Fernandes (Professor, FEUP) 8 de Fevereiro de 2010 Campus da Universidade de Lisboa, Edifício C3 da
Leia maisEnergias Renováveis:
Energias Renováveis: o contributo da Investigação e Desenvolvimento. António Joyce Departamento de Energias Renováveis INETI - Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação Estrada do Paço do
Leia mais10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia
10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia PROBLEMAS ENERGÉTICOS DA ACTUALIDADE O avanço científico e tecnológico da nossa sociedade provocou o aumento acelerado
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TERRITORIAIS DE BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO E BAIXO CARBONO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TERRITORIAIS DE BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO E BAIXO CARBONO UMA PERSPECTIVA DE INVESTIGAÇÃO APLICADA ÀS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DOS PLANOS DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Vítor
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEELT31507 COMPONENTE CURRICULAR: FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: FACULDADE DE ENGENHARIA
Leia maisProposta de Intervenção de S. Exa. a SEAE no Seminário Energia e Cidadania CIEJD, 23 de Março de 2009
Proposta de Intervenção de S. Exa. a SEAE no Seminário Energia e Cidadania CIEJD, 23 de Março de 2009 A Importância de um esforço colectivo para um paradigma energético sustentável Cumprimentos Como é
Leia maisIniciativa para avaliação do potencial e impacto do hidrogénio em Portugal
Iniciativa para avaliação do potencial e impacto do hidrogénio em Portugal Workshop O hidrogénio na transição para uma economia de baixo carbono: elaboração do roteiro português Lisboa, 13 de março 2017
Leia maisEnergia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes
Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes Enquadramento Energia Significativa tradição regional em investigação e inovação para a inventariação e valorização dos recursos hídricos,
Leia maisO TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO
O TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO O TRANSPORTE RODOVIÁRIO NA UE 1. INTRODUÇÃO 2. SITUAÇÃO ACTUAL 3. MOBILIDADE SUSTENTÁVEL 4. TRANSPORTES ENERGIA E AMBIENTE 5. INFRAESTRUTURAS 6. CONCLUSÕES
Leia maisREDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
CONFERÊNCIA O FUTURO ENERGÉTICO EM PORTUGAL REDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS Joaquim Borges Gouveia bgouveia@ua.pt DEGEI UAVEIRO 21 de Abril de 2009 Consumo de Energia
Leia maisFONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica
FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar
Leia maisRegulação, Sustentabilidade e Eficiência Energética. O PPEC (Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica)
Regulação, Sustentabilidade e Eficiência Energética O PPEC (Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica) IV Conferência Anual da RELOP Vitor Santos Brasília, 1 de Julho de 2011 Agenda
Leia maisINVESTIGAÇÃO EM ECO SUSTENTABILIDADE DA HABITAÇÃO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA PRINCÍPIOS DE EDIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL
INVESTIGAÇÃO EM ECO SUSTENTABILIDADE DA HABITAÇÃO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA PRINCÍPIOS DE EDIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO Arq. Joana Mourão 28.11.2011 Solo Recursos Naturais
Leia maisEnergia e Alterações Climáticas
Energia e Alterações Climáticas «Nós por cá no Entre Douro e Vouga» Marta Lopes Marta.lopes@edvenergia.pt GEE- Gases com Efeito de Estufa: CO 2 Dióxido de carbono CH 4 Metano N 2 O Óxido nitroso HFCs
Leia maisInstituto Superior de Engenharia do Porto. 7. bro de 2011 HJJRS
Instituto Superior de Engenharia do Porto Engenharia Electrotécnica Sistemas Eléctricos de Energia MTENG 7. bro de 2011 HJJRS 1 Relevância Social do Curso Necessidades de formação na área Reconhecimento
Leia maisCOMUNICAÇÃO PROFERIDA PELO DR
COMUNICAÇÃO PROFERIDA PELO DR. JORGE CRUZ MORAIS, ADMINISTRADOR DA EDP E PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENERGIA, DURANTE O I CONGRESSO NACIONAL DE SEGURANÇA E DEFESA, NO DIA 24 DE JUNHO DE 2010
Leia maisEnergias renováveis e o PNBEPH. João Joanaz de Melo
Energias renováveis e o PNBEPH João Joanaz de Melo Impactes da produção de energia Forma de energia Petróleo, gás natural e carvão Nuclear Hídrica Eólica Solar Biomassa Geotérmica Impactes Emissão de GEE
Leia maisAs Energias Renováveis nas Orientações de Médio Prazo
As Energias Renováveis nas Orientações de Médio Prazo 2009-2012 Senhor Presidente da Assembleia Legislativa Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo
Leia maisO Hidrogénio no Novo Paradigma Energético Oportunidades para Portugal
O Hidrogénio no Novo Paradigma Energético Oportunidades para Portugal Plano Intervenção Guião Hidrogénio Novo Vector Energético Motores da Economia do Hidrogénio Incursão na Tecnologia Desafios / Oportunidades
Leia maisEnglish version at the end of this document
English version at the end of this document Ano Letivo 2016-17 Unidade Curricular INSTALAÇÕES EM EDIFÍCIOS Cursos ENGENHARIA MECÂNICA - ENERGIA, CLIMATIZAÇÃO E REFRIGERAÇÃO (2.º ciclo) (*) (*) Curso onde
Leia maisCOGERAÇÃO = CHP COMBINED HEAT AND POWER
COGERAÇÃO = CHP COMBINED HEAT AND POWER DIREITO DA ENERGIA DOCENTE: SUZANA TAVARES DA SILVA REALIZADO POR: ANDREIA CATARINA ALMEIDA ANO 2015/2016 FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Evolução
Leia maisEnglish version at the end of this document
English version at the end of this document Ano Letivo 2017-18 Unidade Curricular ENERGIA SOLAR Cursos ENERGIAS RENOVÁVEIS Unidade Orgânica Instituto Superior de Engenharia Código da Unidade Curricular
Leia maisAcquaLiveExpo Inovação e Oportunidades no Sector Hidroeléctrico
AcquaLiveExpo Inovação e Oportunidades no Sector Hidroeléctrico António Sá da Costa APREN Associação Portuguesa de Energias Renováveis 22-03-2012 Desafio geracional Aproveitamento da energia hídrica desde
Leia maisEficiência Energética e Redes Inteligentes
Eficiência Energética e Redes Inteligentes Guimarães, 17 de Fevereiro de 2012 Paulo Santos, ContaWatt, Lda Conteúdo Introdução Redes Inteligentes Casos de estudo Contributo para a eficiência energética
Leia maisPapel da bioenergia proveniente das florestas e da agricultura
Ecologização do nosso abastecimento energético Papel da bioenergia proveniente das florestas e da agricultura Comissão Europeia Agricultura e Desenvolvimento Rural Que é a bioenergia? A bioenergia é, essencialmente,
Leia maisQUI606: Ana Leitão, Ana Morgado, Ana Raquel Costa, Bárbara Silva, Helena Barranha e Marta Santos.
QUI606: Ana Leitão, Ana Morgado, Ana Raquel Costa, Bárbara Silva, Helena Barranha e Marta Santos. 29/10/2010 Supervisora: Doutora Alexandra Pinto Monitora: Vânia Oliveira 1 - Objectivos - Introdução -
Leia maisENERGIA NO SECTOR AGRO-ALIMENTAR
ENERGIA NO SECTOR AGRO-ALIMENTAR Lusiaves, um exemplo de sustentabilidade t d energética na indústria i agro- alimentar Miguel Loureiro Jorge Borges de Araújo 1 Agenda 1. Enquadramento: Eficiência energética
Leia maisSistemas Energéticos. 3º ano 6º semestre Aula 0
Sistemas Energéticos 3º ano 6º semestre Aula 0 Introdução Esta disciplina confere habilidades necessárias para utilizar os aspectos multidisciplinares e funcionais de problemas de Engenharia Mecânica envolvendo
Leia maisAlterações Climáticas
Alterações Climáticas Ponto situação políticas públicas Notas sobre biocombustíveis Junho de 2011 Políticas Nacionais de Clima pré-2012 23 Caminho para cumprir Quioto 100 Emissões estimadas para 2010 (PNAC
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisAS ENERGIAS RENOVÁVEIS E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MITIGAÇÃO DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
VIII Congresso da Geografia Portuguesa AS ENERGIAS RENOVÁVEIS E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MITIGAÇÃO DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Instituto Nacional de Administração,IP Unidade de Investigação e Consultoria
Leia maisPlano de Acção para a Promoção da Energia Sustentável no Norte de Portugal disponível em:
Plano de Acção para a Promoção da Energia Sustentável no Norte de Portugal disponível em: www.ccdr-n.pt/agendastematicas Índice Contexto União Europeia Portugal Região do Norte Análise SWOT Plano de Acção
Leia maisNa reunião de 18 de Maio de 2009, o Conselho (Assuntos Gerais e Relações Externas) aprovou as Conclusões apresentadas em Anexo à presente nota.
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 18 de Maio de 2009 9909/09 DEVGEN 147 ENER 187 ENV 371 COAFR 172 NOTA de: Secretariado-Geral data: 18 de Maio de 2009 n.º doc. ant.: 9100/09 Assunto: Conclusões do
Leia maisXX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO SESSÃO PARALELA TÉCNICA AVAC NOS UTILIZAÇÃO DE ENERGIA EM PORTUGAL E NOS EDIFÍCIOS ESTRATÉGIAS PARA
Leia maisEnglish version at the end of this document
English version at the end of this document Ano Letivo 2016-17 Unidade Curricular ENERGIA SOLAR Cursos ENERGIAS RENOVÁVEIS Unidade Orgânica Instituto Superior de Engenharia Código da Unidade Curricular
Leia maisEnergy Management :: 2009/2010
Energy Management :: 2009/2010 Aula # T04 SGCIE (Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia) Prof. Miguel Águas Prof. João Parente SGCIE (Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia)
Leia maisAspectos económicos e ambientais das grandes infraestruturas
Aspectos económicos e ambientais das grandes infraestruturas de electro-produção João Joanaz de Melo FCT-UNL / GEOTA Ciclo Política Ambiental no Sistema Fiscal Português Seminário: o sector energético
Leia maisFÓRUM DE ELECTRIFICAÇÃO RURAL EM MOÇAMBIQUE
REPÚBLIC A DE MOÇAMBIQUE --------- MINISTÉRIO DA ENERGIA FÓRUM DE ELECTRIFICAÇÃO RURAL EM MOÇAMBIQUE ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS NO ÂMBITO DO QUADRO LEGAL DO SECTOR ELÉCTRICO E O PAPEL DAS PPPs NA PRODUÇÃO
Leia maisNovo Regime Jurídico aplicável à energia produzida em Cogeração Decreto Lei nº 23/2010
Novo Regime Jurídico aplicável à energia produzida em Cogeração Decreto Lei nº 23/2010 José Perdigoto Director Geral de Energia e Geologia Lisboa, 09 de Junho 2010 0 Cogeração de Elevada Eficiência (EE)
Leia maisCONCEITOS GERAIS RELATIVOS A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS CAPÍTULO 2
CONCEITOS GERAIS RELATIVOS A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS CAPÍTULO 2 CONCEITOS GERAIS RELATIVOS A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS 5 CAPÍTULO 2 ÍNDICE 2. CONCEITOS GERAIS RELATIVOS A EFICIÊNCIA
Leia maisPolítica de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis em Moçambique- Biomassa
MINISTÉRIO DA ENERGIA Política de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis em Moçambique- Biomassa Marcelina Mataveia Direcção Nacional de Energias Novas e Renováveis Maputo - Moçambique 7 de Fevereiro
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª PROMOVE A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SECTOR DOS EDIFÍCIOS ATRAVÉS DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENERGIA PARA BENEFÍCIO DOS CONSUMIDORES Exposição de Motivos
Leia maisEnergia a partir de resíduos provenientes de biomassa
Energia a partir de resíduos provenientes de biomassa Isabel Cabrita & Ana Marta Paz Divisão de Estudos Investigação e Renováveis DIREÇÃO GERAL DE ENERGIA E GEOLOGIA Workshop oportunidades de valorização
Leia maisInovação e Competitividade rumo a um Futuro com Zero Emissões
Inovação e Competitividade rumo a um Futuro com Zero Emissões Luís Rochartre Álvares Encontro Nacional de Engenharia de Madeiras Coimbra, 29 de Outubro de 2009 índice BCSD Portugal Cenários: Emissões Globais
Leia maisA Industria. Nuno Ribeiro da Silva
11 02 10 A Industria Nuno Ribeiro da Silva Conteúdo 1. Energia um sector transversal 2. Panorama energético e ambiental actual 2 Conteúdo 1. Energia um sector transversal 2. Panorama energético e ambiental
Leia maisA economia do hidrogénio Uma visão sucinta
A economia do hidrogénio Uma visão sucinta Rui Vilela Mendes (UTL e CMAF) 5/22/2005 Menu 1 O panorama energético 2 O ambiente e os combustíveis fósseis 3 Qual é o problema? Haverá um problema? 4 O papel
Leia maisANO OE DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
ANO OE DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS PROGRAMAÇÃO 2018 CONTRIBUTOS DOS ÓRGÃOS NACIONAIS E REGIONAIS BASTONÁRIO Conferência de abertura A mudança do paradigma energético Produção, eficiência, consumos e interconectividade
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Química. Porto Alegre, Abril de 2010.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Química Captura de CO 2 através de Processos de Separação com Membranas Isabel Cristina Tessaro Porto Alegre, Abril
Leia maisPrograma de Unidade Curricular
Programa de Unidade Curricular Faculdade Faculdade de Engenharia Licenciatura Licenciatura em Engenharia Electrónica e Informática Unidade Curricular Electricidade e Circuitos Eléctricos Semestre: 1 Nº
Leia mais- Identificar os constrangimentos de um sistema produtivo em hotelaria. - Aplicar os conhecimentos na otimização de sistemas de produção existentes
GESTÃO DE ALOJAMENTOS E EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS [15818] GERAL Ano Letivo: 201718 Grupo Disciplinar: Gestão, Organização e Planeamento do Turismo ECTS: 6,0 Regime: D Semestre: S1 OBJETIVOS Serão ministradas
Leia maisA importância das Energias Renováveis para São Tomé e Príncipe
Workshop de validação do Relatório Nacional de Ponto de Situação das Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe A importância das Energias Renováveis para São Tomé e Príncipe CENTRO DE FORMAÇÃO BRASIL-
Leia maisSessão de Início de Curso (2010/2012)
MESTRADO EM ENERGIA e BIO-ENERGIA (MEBE) (º ciclo curso Bolonha) Sessão de Início de Curso (1/1) Coordenação do Mestrado: GDEH Tlf./Fax: 1 948 54; E-mail: sec-gdeh@fct.unl.pt http://www.fct.unl.pt/fct/candidato/cursos/_ciclo/bioenergia/bioenergia
Leia maisApresentação do SGCIE Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia
Apresentação do SGCIE Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia Sector Industrial Carlos Pimparel, DGEG Índice Enquadramento do SGCIE Objectivos e âmbito de aplicação do Sistema de Gestão Organização
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Documento de sessão 27.7.2011 B7-0000/2011 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência da pergunta com pedido de resposta oral B7-0000/2011 apresentada nos termos do n.º
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DO MESTRADO EM ENGENHARIA DE GESTÃO DE ENERGIAS RENOVAVEIS (MEGER) Em Elaboração
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DO MESTRADO EM ENGENHARIA DE GESTÃO DE ENERGIAS RENOVAVEIS (MEGER) Em Elaboração Pelo: Vicente Chihale (Ph. D.) 1 DADOS DO CURSO Denominação do curso Modalidade oferecida Título
Leia maisMini Eléctrico O paradigma dos transportes
JORTEC Jornadas Tecnológicas da FCT da UNL 2007 Mini Eléctrico O paradigma dos transportes Pedro Granchinho de Matos granchinho@ipt.pt Carlos Ferreira; Hugo Ribeiro; Bruno Brito; Fernando Pais; Luís Tagaio;
Leia maisAplicação de Sistemas de Microgeração no Vilamoura Golf & Garden Resort
Aplicação de Sistemas de Microgeração no Vilamoura Golf & Garden Resort Índice Introdução Apresentação do projecto Dimensionamento dos sistemas Benefícios Conclusões Introdução Caracterização da situação
Leia maisMitigação Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P. Ricardo Aguiar Unidade de Análise Energética e Alterações Climáticas http://siam.fc.ul.pt/siam-cascais lobal G Sociedade Economia Tecnologia Local
Leia maisOportunidades: Desenvolvimento de smartgrids Desenvolvimento de novos modelos de negócio Articulação com a produção de energias renováveis
AGENDA Sabia que o Sector dos Transportes... Possui o crescimento mais acentuado da União Europeia no consumo de energia e produção de gases com efeito de estufa; Em Portugal, é responsável por cerca de
Leia maisEficiência Energética nos Setores Público e Privado: Balanço dos Apoios no ciclo e Perspetivas
Eficiência Energética Alto Minho 2014-2020 Ponte de Lima, 2014.07.15 Eficiência Energética nos Setores Público e Privado: Balanço dos Apoios no ciclo 2007-2013 e Perspetivas 2014-2020 João Marrana Vogal
Leia maisBiocombustíveis: Políticas, legislação e Incentivos
Almada, 16 de Novembro 2007 Biocombustíveis: Políticas, legislação e Incentivos João Bernardo, DGEG Workshop Utilização de Veículos e Combustíveis Alternativos em Frotas de Transporte: Situação actual
Leia maisO que é uma Energia Renovável?
Energias Renováveis O que é uma Energia Renovável? São as energias que provêm dos recursos naturais, tais como o sol, o vento, as marés e o calor e que nunca se esgotam ao contrário dos recursos fósseis
Leia maisPlano de Estudos. 1. o Ano - 1. o Semestre Código Nome Área Cientifica ECTS Duração Horas
Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Engenharia da Energia Solar (cód. 442) 1. o Ano - 1. o Semestre O Recurso Solar Engenharia das 6 Semestral 156 FIS10368M A
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0341/61. Alteração. Flavio Zanonato em nome do Grupo S&D
9.12.2015 A8-0341/61 61 N.º 2 2. Insta a Comissão e os Estados-Membros a garantir que todas as propostas legislativas que fazem parte da União da Energia seguem o processo legislativo ordinário, envolvendo
Leia maisEnglish version at the end of this document
English version at the end of this document Ano Letivo 2016-17 Unidade Curricular ANÁLISE QUÍMICA DE ALIMENTOS II Cursos TECNOLOGIA E SEGURANÇA ALIMENTAR (1.º ciclo) Unidade Orgânica Instituto Superior
Leia maisProcess Automation. Eficiência Energética Industrial Consultoria em eficiência energética
Process Automation Eficiência Energética Industrial Consultoria em eficiência energética A ABB é líder em tecnologias electrotécnicas e de automação que tornam possível às indústrias aumentarem a sua eficiência,
Leia maisIX Conferência RELOP
IX Conferência RELOP Maputo, 5 e 6 de dezembro de 2016 1. A ENMC 2 HISTÓRIA Criação da International Energy Agency (EIA), responsável pelo programa internacional para o equilíbrio da política e segurança
Leia maisFARO, 22 DE MARÇO Contexto: grave crise económica e financeira e importantes restrições orçamentais do país
FARO, 22 DE MARÇO 2013 1 A. Principais desafios Contexto: grave crise económica e financeira e importantes restrições orçamentais do país 1. Baixo nível de competitividade e de crescimento da economia
Leia maisO rumo para uma UE mais sustentável, competitiva e de baixo carbono
O rumo para uma UE mais sustentável, competitiva e de baixo carbono Sines, 2 Junho 2014 Humberto D. ROSA Diretor, DG Ação Climática Comissão Europeia Climate Action 1 súmula Clima e energia: situação atual
Leia maisO Porquê das Energias Eólica e Hídrica
edp sinta a nossa energia O Porquê das Energias Eólica e Hídrica Pedro Neves Ferreira, Director de Planeamento Energético 0 Tendências Globais Tendências globais em energia Tendências em Renováveis 1 Crescimento
Leia maisO USO DE HIDROGÊNIO COMO COMBUSTIVEL.
O USO DE HIDROGÊNIO COMO COMBUSTIVEL. Daniel da fonseca Mangabeira¹; Antônia Joseane Santana da silva²; Orientador Me. Diego Coelho Abreu INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
Leia maisAula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início
Aula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início Cite dez atividades que demandam de energia para serem executadas Tomar banho Caminhar para escola Ir para escola de automóvel Respiração das
Leia maisO projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável
O projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável João Nunes1,2; Paulo Serra e Silva2; Helena Freitas1,2 1 2 Universidade de Coimbra Associação Blc.Ceres.2G Plataforma
Leia maisHyundai celebra a abertura da Primeira Linha Mundial de Produção em Série de veículos com Pilha de Combustível a Hidrogénio (Fuel Cell) Emissões Zero
Hyundai celebra a abertura da Primeira Linha Mundial de Produção em Série de veículos com Pilha de Combustível a Hidrogénio (Fuel Cell) Emissões Zero A Hyundai produz o primeiro ix35 com pilha de combustível
Leia maisDisciplina: Motores em Sistemas de Propulsão Alternativos. Introdução
Disciplina: Motores em Sistemas de Propulsão Alternativos Introdução Energia e Meio Ambiente A partir da década de 1960 a indústria automobilística passou a ter de resolver dois grandes problemas relacionados
Leia maisEconomia de Baixo Carbono: acelerando a inovação no. sistema energético. A Energia na Cidade do Futuro CPFL 29/08/2014
A Energia na Cidade do Futuro CPFL 29/08/2014 Economia de Baixo Carbono: acelerando a inovação no Gilberto M Jannuzzi Universidade Estadual de Campinas UNICAMP sistema energético Conteúdo O contexto: energia
Leia maisCompras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado. Paula Trindade LNEG
Compras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado Paula Trindade LNEG Conferência Consumo Sustentável e Alterações Climáticas Alfragide, 26 Novembro 2009 Potencial das Compras Públicas Sustentáveis
Leia maisPlano de Ação para a Energia Sustentável
Plano de Ação para a Energia Sustentável Pacto de Autarcas Desafios e oportunidades Auditório da Biblioteca Municipal de Palmela, 28 de novembro de 2013 Plano de Ação para a Energia Sustentável de Palmela
Leia maisA Política Energética será uma questão de cidadania?
DEBATER A EUROPA Periódico do CIEDA e do CIEJD, em parceria com GPE, RCE e o CEIS20. N.1 Junho/Dezembro 2009 Semestral ISSN 1647-6336 Disponível em: http://www.europe-direct-aveiro.aeva.eu/debatereuropa/
Leia maisHidrogénio... o combustível ecológico do futuro
Hidrogénio... o combustível ecológico do futuro Date : 31 de Outubro de 2017 O assunto não é novo e está no horizonte uma disputa entre grandes nomes do mundo da tecnologia e, acima de tudo, grandes marcas
Leia maisPreparação e avaliação de medidas de promoção de eficiência energética
Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra (INESCC) Preparação e avaliação de medidas de promoção de eficiência energética Orientador: Prof. Doutor Luís Miguel Pires Neves Bolseiro:
Leia maisOpções de utilização da biomassa florestal
utilização da biomassa florestal no nergético de Luís Manuel de Aguiar Teixeira Orientador: Prof. Vítor Leal nergético de Paradigma energético actual assente essencialmente nas Fontes Fósseis Consumo mundial
Leia maisENERGIA DO HIDROGÊNIO: CONTRIBUIÇÃO PARA O ESVERDEAMENTO DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
XI ENCONTRO NACIONAL DA ECOECO Araraquara-SP - Brasil ENERGIA DO HIDROGÊNIO: CONTRIBUIÇÃO PARA O ESVERDEAMENTO DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Filipe Lube (Governo do Estado do Espírito Santo) - filipelube1412@hotmail.com
Leia mais